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Tessalônica nos dias de Paulo
Lição 3                                                                                                      14 a 21 de julho

VERSO PARA MEMORIZAR:   “Embora seja livre de todos, fiz-me escravo de todos, para ganhar o maior número possível de
                                                 pessoas”(1Co 9:19, NVI).

- Servindo com consciência e voluntariedade, visando a salvação de outros.
O apóstolo aconselha a seus irmãos coríntios: “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer
coisa, fazei tudo para a glória de Deus. Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos
gregos, nem à igreja de Deus. Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito,
mas o de muitos, para que assim se possam salvar.” 1 Coríntios 10:31-33. “Porque, sendo livre de todos, fiz-me
escravo de todos, a fim de ganhar o maior número possível.” 1 Coríntios 9:19. “Fiz-me como fraco para os fracos,
com o fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para com todos, com o fim de, porto dos os modos, salvar alguns.” 1
Coríntios 19:22. “Mas nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós
mesmos. Portanto, cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação. Porque também Cristo
não agradou a Si mesmo, mas, como está escrito: Sobre Mim caíram as injúrias dos que te injuriavam.” Romanos
15:1-3. Testemunho para a Igreja, Vol. 2 pp. 673-674.


                                     Domingo: Os romanos chegam a Tessalônica

   1. Como as decisões políticas e religiosas acerca do ministério de Jesus foram influenciadas pela chegada dos
romanos à Palestina e a Jerusalém no primeiro século? A terrível lógica de Caifás fazia sentido? Jo 11:48-50

- Os pagãos neste período estavam perdendo o domínio sobre o povo.
Por essa época, os sistemas pagãos iam perdendo o domínio sobre o povo. Os homens estavam cansados de
aparências e fábulas. Ansiavam uma religião capaz de satisfazer o coração ... Fora da nação judaica havia homens
que prediziam o aparecimento de um instrutor divino. Esses homens andavam em busca da verdade, e recebiam o
Espírito de inspiração. O Desejado de Todas as Nações, pp. 32-33.

- O judeus não estavam então nas boas graças do poder romano.

Como aconteceu nos lugares anteriormente trabalhados, também aqui (Tessalônica) os apóstolos encontraram
decidida oposição. "Mas os judeus desobedientes" foram "movidos de inveja." Esses judeus não estavam
então nas boas graças do poder romano, porque não fazia muito tempo, haviam levantado uma
insurreição em Roma. Eram olhados com desconfiança, e sua liberdade estava até certo ponto
restringida. Agora viram eles uma oportunidade para tirar vantagem das circunstâncias, para
readquirirem o favor e ao mesmo tempo lançando o opróbrio sobre os apóstolos e conversos do
cristianismo. Isto procuraram executar, unindo-se com "alguns homens perversos, dentre os vadios"... Atos dos
Apóstolos, pp. 229-230.

- Os romanos mantinham o domínio; e os judeus usavam de artifícios como este usado por Caifás, para obterem
vantagens, com este pensamento que Jesus foi entregue a execução.
Se o deixarmos assim, todos crerão nele; depois, virão os romanos e tomarão não só o nosso lugar, mas a própria
nação. Caifás, porém, um dentre eles, sumo sacerdote naquele ano, advertiu-os, dizendo: Vós nada sabeis, nem
considerais que vos convém que morra um só homem pelo povo e que não venha a perecer toda a nação. (João
11:48-50)

Ainda que Jesus fosse inocente, insistia o sumo sacerdote, devia ser afastado do caminho. Ele era perturbador,
arrastando o povo após Si e diminuindo a autoridade dos principais. Era apenas um; melhor seria morrer Ele que
enfraquecer-se a autoridade dos príncipes. Se o povo perdesse a confiança em seus chefes, estaria destruído o
poder nacional. Caifás argumentava que, depois desse milagre, os seguidores de Cristo seriam capazes de
revoltar-se. Virão então os romanos, disse ele, e fecharão nosso templo e abolirão nossas leis, destruindo-nos
como nação. Que vale a vida desse galileu, quando comparada com a do povo? Se Ele é um obstáculo ao bem-
estar de Israel, não é prestar a Deus um serviço, removê-Lo daí? É melhor que um homem pereça, do que ser
destruída toda a nação.
Declarando que um homem devia morrer pelo povo, mostrava Caifás certo conhecimento das profecias, se bem
que muito limitado. João, porém, ao narrar esta cena, toma a profecia, apresentando seu vasto e profundo
significado. Diz: "E não somente pela nação, mas também para reunir em um corpo os filhos de Deus, que
andavam dispersos." João 11:52. Quão cegamente reconhecia o soberbo Caifás a missão do Salvador! O Desejado
de Todas as Nações, p. 540.

Com Caifás, encerrava-se o sacerdócio judaico. Esse orgulhoso, prepotente e ímpio homem provara sua
indignidade de envergar os trajes de sumo sacerdote. Não possuía nem capacidade nem autoridade do Céu para
realizar o trabalho. ... Por assim dizer, Caifás não era sumo sacerdote. Vestia os trajes sacerdotais, mas
não mantinha ligação vital com Deus. …
                           Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
O pretenso julgamento de Cristo mostra quão vil se tornara o sacerdócio. Os sacerdotes contrataram pessoas
para testemunharem falsamente sob juramento, para que Jesus fosse condenado. Mas nessa ocasião a
verdade saiu em auxílio de Cristo. ... Assim se mostrou que as acusações contra Ele eram falsas, que as
testemunhas haviam sido subornadas por homens que acalentavam no íntimo os mais vis elementos de corrupção.
Era desígnio de Deus que os homens que entregaram a Jesus ouvissem o testemunho de Sua inocência. "Eu não
acho nEle crime algum", declarou Pilatos. João 18:38. E Judas, lançando aos pés dos sacerdotes o dinheiro que
havia recebido para trair a Cristo, deu testemunho: "Pequei, traindo sangue inocente." Mat. 27:4.

Anteriormente, quando o sinédrio havia sido convocado para traçar planos no sentido de prender Jesus e condená-
Lo à morte, Caifás dissera: Não podeis ver que o mundo vai atrás dEle? Ouviram-se as vozes de alguns membros
do conselho, rogando aos outros que dominassem sua paixão e ódio contra Cristo.

Desejavam impedir que fosse condenado à morte. Em resposta a eles, Caifás dissera: "Vós nada sabeis, nem
considerais que vos convém que morra um só homem pelo povo e que não venha a perecer toda a nação."
Essas palavras foram pronunciadas por alguém que não lhes conhecia o significado. ... Ele estava condenando
Aquele cuja morte acabaria com a necessidade de tipos e sombras, cuja morte era prefigurada em cada sacrifício
feito. Mas as palavras do sumo sacerdote significavam mais do que ele ou aqueles que se aliavam a ele sabiam.
Com elas, testemunhava que chegara o tempo em que o sacerdócio de Arão cessaria para sempre. …

Caifás foi aquele que devia estar oficiando quando tipos e sombras encontrassem a realidade, quando o verdadeiro
Sumo Sacerdote devia assumir Seu ofício. ... Pessoas com todo tipo de caráter, justas e injustas, estarão em suas
posições. Com o caráter que formaram, desempenharão sua parte no cumprimento da história. Manuscrito 101, 1897.


                                       Segunda: Uma resposta pagã a Roma

     2. Que verdades essenciais são expressas nos seguintes textos? Você experimentou a realidade dessas
palavras, em relação ao fato de que as coisas do mundo são transitórias e não trazem satisfação? 1 Jo 2:15-17; Ec
2:1-11

Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está
nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a
soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. Ora, o mundo passa, bem como a sua
concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente. (1 João 2:15-17)

- As coisas do “mundo”, neste contexto significa dizer; os desejos e costumes que são contrários (antagônicos) ao
principio divino, formando assim um governo paralelo em oposição direta Deus, trazendo dor, sofrimento e morte.
Muitos que professam crer na palavra de Deus parecem não compreender a enganosa atuação do inimigo. Não
reconhecem que está próximo o fim do tempo; sabe-o, porém, Satanás; e enquanto o homem dorme, ele atua. A
concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos, e a soberba da vida estão controlando homens e mulheres.
Satanás está em atuação, mesmo entre os filhos de Deus, a fim de causar desunião. O egoísmo, a corrupção e
o mal de toda sorte, estão se apoderando firmemente dos corações. Muitos negligenciam a preciosa
palavra de Deus. Uma novela ou livro de contos monopoliza a atenção e fascina a mente. Aquilo que
excita a imaginação é devorado rapidamente, ao passo que é posta de lado a Palavra de Deus . Review
and Herald, 2 de janeiro de 1900.

Cuidados, riquezas e divertimentos são usados por Satanás no jogo de vida do ser humano. É-nos feita
a admoestação: "Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está
nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida,
não é do Pai, mas do mundo." I João 2:15 e 16. Aquele que lê o coração do homem como um livro aberto, diz: "E
olhai por vós, para que não aconteça que o vosso coração se carregue de glutonaria, de embriaguez, e
dos cuidados da vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia." Luc. 21:34. O apóstolo Paulo, pelo
Espírito Santo, escreve: "Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas
concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor do dinheiro é
a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si
mesmos com muitas dores." I Tim. 6:9 e 10. Parábolas de Jesus, pp. 55-56.

O mundo é o inimigo nº 1 da religião, pois forças satânicas estão em contínua atuação através do mundo, e é
objetivo de Satanás levar a igreja e o mundo em tão íntima comunhão que seus alvos, seu espírito, seus princípios,
harmonizem, e que se torne impossível distinguir entre aquele que professa servir a Deus e aquele que não O
serve. O inimigo atua continuamente para colocar em prioridade o mundo. Review and Herald, 26 de
fevereiro de 1895.

É-nos dada a ordem: "Saí do meio deles, e apartai-vos." II Cor. 6:17. … Quantos existem, fracos como a água, os
quais, poderiam possuir uma inesgotável Fonte de forças. O Céu está disposto a no-la conceder, a fim de que
sejamos poderosos em Deus, e alcancemos a plena estatura de homens e mulheres em Cristo Jesus. Review and
Herald, 9 de janeiro de 1900.




                        Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
- Em sua experiência de vida, Salomão define que “tudo era vaidade e correr atrás do vento”.
Disse comigo: vamos! Eu te provarei com a alegria; goza, pois, a felicidade; mas também isso era vaidade. Do riso
disse: é loucura; e da alegria: de que serve? Resolvi no meu coração dar-me ao vinho, regendo-me, contudo, pela
sabedoria, e entregar-me à loucura, até ver o que melhor seria que fizessem os filhos dos homens debaixo do céu,
durante os poucos dias da sua vida. Empreendi grandes obras; edifiquei para mim casas; plantei para mim vinhas.
Fiz jardins e pomares para mim e nestes plantei árvores frutíferas de toda espécie. Fiz para mim açudes, para
regar com eles o bosque em que reverdeciam as árvores. Comprei servos e servas e tive servos nascidos em casa;
também possuí bois e ovelhas, mais do que possuíram todos os que antes de mim viveram em Jerusalém.
Amontoei também para mim prata e ouro e tesouros de reis e de províncias; provi-me de cantores e cantoras e das
delícias dos filhos dos homens: mulheres e mulheres. Engrandeci-me e sobrepujei a todos os que viveram
antes de mim em Jerusalém; perseverou também comigo a minha sabedoria. Tudo quanto desejaram os
meus olhos não lhes neguei, nem privei o coração de alegria alguma, pois eu me alegrava com todas
as minhas fadigas, e isso era a recompensa de todas elas. Considerei todas as obras que fizeram as
minhas mãos, como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e
correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol. (Ecles. 2:1-11)
Orgulho e amor do mundo são laços tão grandes que embaraçam a espiritualidade e o crescimento na
graça. Este mundo não é o céu do cristão, mas simplesmente a oficina de Deus, onde estamos sendo preparados
para unirmo-nos com santos anjos num santo Céu. Devemos estar constantemente educando a mente para
pensamentos nobres, altruístas. Esta educação é necessária para assim pôr em exercício as faculdades que Deus
nos deu, a fim de que o Seu nome seja melhor glorificado na Terra. …
A menos que a mente seja educada para demorar-se em temas religiosos, será fraca, débil, neste
sentido. Mas enquanto demorando-se em empreendimentos mundanos será forte nesta direção em
que tem sido cultivada e tem-se fortalecido pelo exercício. A razão por que é tão difícil para homens e
mulheres viver vida religiosa é que não exercitam a mente para a piedade. Ela é treinada para correr
em direção oposta. A menos que a mente seja constantemente exercitada em obter conhecimento
espiritual e em buscar compreender o mistério da piedade, é incapaz de apreciar coisas eternas. ...
Quando o coração é dividido, demorando-se principalmente em coisas do mundo, e muito pouco em
coisas de Deus, não pode haver aí especial aumento de força espiritual.
Ao passo que os mundanos são todos ardorosos e ambiciosos na busca de tesouros terrestres, o povo
de Deus não se conforma com o mundo, mas mostra por sua fervente, vigilante e expectante posição
que é um povo transformado; que seu lar não é deste mundo, mas que estão buscando um melhor
país, o próprio Céu. Testimonies, vol. 2, págs. 187-189 e 194.

Os que seguem na onda, os que amam aos prazeres e à condescendência própria, escolhendo o
caminho da facilidade, sem tomar em conta os princípios, contanto que sua vontade seja satisfeita -
estes nunca ficarão com os vencedores, ao redor do grande trono branco. The Youth's Instructor, 10 de outubro de 1883.

                                   Terça: O evangelho como ponto de contato

  3. Qual foi a estratégia missionária fundamental apresentada por Paulo? Que perigo potencial se esconde nesse
método? Como os dois princípios contidos nessa estratégia podem ser mantidos em equilíbrio? 1Co 9:19-27

- É importante variar a mensagem segundo a espécie de pessoas entre as quais trabalhamos e com as variadas
circunstâncias, seguindo assim a orientação divina seremos mais eficientes.
Paulo não se aproximava dos judeus de maneira a despertar-lhes os preconceitos. Não lhes dizia, a
princípio, que deviam crer em Jesus de Nazaré; mas insistia nas profecias que falavam de Cristo, Sua missão e
obra. Levava seus ouvintes passo a passo, mostrando-lhes a importância de honrar a lei de Deus. Dava a devida
honra à lei cerimonial, mostrando que fora Cristo que instituíra a ordem judaica e o serviço sacrifical. Levava-os,
então, até ao primeiro advento do Redentor, e mostrava que, na vida e morte de Cristo, se havia cumprido tudo
como estava especificado nesse serviço sacrifical.
Dos gentios, Paulo se aproximava exaltando a Cristo, e apresentando as exigências da lei. Mostrava
como a luz refletida pela cruz do Calvário dava significação e glória a toda a ordem judaica.
Assim variava o apóstolo sua maneira de trabalhar, adaptando sua mensagem às circunstâncias em
que se achava. Depois de paciente trabalho, tinha grande medida de êxito; entretanto, muitos havia que não se
convenciam. Alguns há, hoje, que não se convencerão seja qual for o método de apresentar a verdade; e o
obreiro de Deus deve estudar cuidadosamente métodos melhores, a fim de não despertar
preconceitos nem combatividade. Eis onde alguns têm fracassado. Seguindo suas inclinações
naturais, têm fechado portas pelas quais, com outra maneira de agir, poderiam ter encontrado acesso
a corações e, por intermédio desses, a outros ainda.
Os obreiros de Deus devem ser homens de múltiplas facetas; isto é, devem possuir largueza de
caráter. Não devem ser homens apegados a uma só ideia, estereotipados em sua maneira de agir,
incapazes de ver que sua defesa da verdade deve variar segundo a espécie de pessoas entre as quais
trabalham, e as circunstâncias que se lhes deparam. Obreiros Evangélicos, 117-119.
- O Senhor não só autoriza como incentiva, apoia, participa e confirma a elaboração e a variação de planos na
divulgação do evangelho, mas nunca, jamais, em tempo algum, que a norma seja rebaixada fazendo com que nós
desviemos do princípio.

                        Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
Quarta: Paulo, o “pregador de rua”

   4. Existem paralelos entre esses mestres populares e Paulo, que também viajava por toda parte e trabalhava
em lugares públicos? At 17:17; 19:9, 10

Por isso, dissertava na sinagoga entre os judeus e os gentios piedosos; também na praça, todos os
dias, entre os que se encontravam ali. (Atos 17:17)

- Paulo pregava em lugares públicos.
Entre os que se encontraram com Paulo na praça havia "alguns dos filósofos epicureus e estóicos"; mas estes, e
todos os demais que entraram em contato com ele, logo viram que ele tinha um volume de conhecimento superior
mesmo ao deles. Sua capacidade intelectual impunha respeito aos letrados, ao passo que seu fervoroso e lógico
raciocínio e seu poder de oratória captavam a atenção de todo o auditório. Seus ouvintes reconheciam que ele não
era nenhum aprendiz, mas era capaz de enfrentar todas as classes com argumentos convincentes em abono das
doutrinas que ensinava. Assim o apóstolo permaneceu invicto, enfrentando seus opositores no próprio terreno
deles, contrapondo lógica a lógica, filosofia a filosofia, eloquência a eloquência. Atos dos Apóstolos. pp. 235-236.

- Na escola de Tirano.
Visto que alguns deles se mostravam empedernidos e descrentes, falando mal do Caminho diante da multidão,
Paulo, apartando-se deles, separou os discípulos, passando a discorrer diariamente na escola de Tirano. Durou isto
por espaço de dois anos, dando ensejo a que todos os habitantes da Ásia ouvissem a palavra do Senhor, tanto
judeus como gregos. (Atos 19:9-10)

A princípio encontrou recepção favorável; mas como nos outros campos, logo surgiu violenta oposição. "Mas, como
alguns deles se endurecessem e não obedecessem, falando mal do Caminho perante a multidão" (Atos 19:8 e 9) , e
como persistissem em sua rejeição do evangelho, o apóstolo cessou de pregar na sinagoga.
O Espírito de Deus operara em Paulo e por meio dele, em seus labores em favor de seus compatriotas. Suficiente
prova fora apresentada para convencer a todos os que sinceramente desejassem conhecer a verdade. Muitos,
porém, permitiram que os dominassem o preconceito e a incredulidade, e recusaram submeter-se à mais decisiva
evidência. Temendo que a fé dos crentes corresse perigo pela contínua associação com esses oponentes da
verdade, Paulo se separou deles e reuniu os discípulos num grupo distinto, continuando suas instruções públicas
na escola de Tirano, professor de algum destaque. Atos dos Apóstolos. pp. 285-286.


                                                 Quinta: Igrejas nos lares

   5. Que exemplos temos de igrejas nos lares? Rm 16:5; 1Co 16:19; Cl 4:15; Fm 1, 2

saudai igualmente a igreja que se reúne na casa deles. Saudai meu querido Epêneto, primícias da Ásia para
Cristo. (Rom. 16:5)
As igrejas da Ásia vos saúdam. No Senhor, muito vos saúdam Áqüila e Priscila e, bem assim, a igreja que
está na casa deles. (1 Cor. 16:19)
Saudai os irmãos de Laodicéia, e Ninfa, e à igreja que ela hospeda em sua casa. (Col. 4:15)
Paulo, prisioneiro de Cristo Jesus, e o irmão Timóteo, ao amado Filemom, também nosso colaborador, e à
irmã Áfia, e a Arquipo, nosso companheiro de lutas, e à igreja que está em tua casa, graça e paz a vós
outros, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. (Fm. 1:1-3).

- As Igrejas nos lares.
Seu primeiro dever é para com seus filhos e os parentes mais próximos. Coisa alguma o pode desculpar de
negligenciar o círculo interior pelo círculo maior, lá fora. … Algumas famílias têm uma pequena igreja em
casa. O amor mútuo liga entre si os corações, e a unidade que existe entre os membros da família
prega o sermão mais eficaz que se possa pregar acerca da piedade prática. Ao cumprirem fielmente os
pais seu dever na família, restringindo, corrigindo, aconselhando, guiando - o pai como o sacerdote da família, a
mãe como missionária do lar - estão ocupando a esfera que Deus quer que ocupem. Pelo fiel cumprimento dos
deveres domésticos, estão multiplicando instrumentos para fazerem o bem fora de casa. Estão se
tornando mais aptos para trabalhar na igreja. Educando discretamente seu pequeno rebanho, ligando os filhos a si
mesmos e a Deus, pais e mães tornam-se colaboradores de Deus. A cruz é erguida em seu lar. Os membros
da família tornam-se membros da real família do alto, filhos do celeste Rei. General Conference Bulletin, 1899.

Meus irmãos do ministério, não penseis que o único trabalho que podeis fazer, a única maneira por que podeis
operar em benefício de almas, seja fazer discursos. A melhor obra que podeis fazer, é ensinar, educar. Onde quer
que se vos depare uma oportunidade de assim fazer, sentai-vos com alguma família, e deixai que vos façam
perguntas. Respondei-lhes então pacientemente, humildemente. Continuai esta obra juntamente com vossos
esforços em público. Pregai menos, e educai mais, mediante estudos bíblicos, e orações feitas nas
famílias e pequenos grupos. Obreiros Evangélicos, pág. 193.



                          Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
Que pequenos grupos se reúnam para estudar as Escrituras. Não perdereis coisa alguma com isso, antes
tirareis grande proveito. Anjos de Deus estarão em vossa reunião, e, alimentando-vos com o Pão da Vida,
desenvolvereis nervos e músculos espirituais. Estareis, por assim dizer, alimentando-vos com as folhas da
árvore da vida. Unicamente dessa maneira conseguireis manter vossa integridade. A fidelidade a Jesus
Cristo assegurará um preciosíssimo galardão. Carta 2, 1900.

   6. Como Paulo organizava sua vida profissional e o trabalho evangelístico? At 18:1-4

Depois disto, deixando Paulo Atenas, partiu para Corinto. Lá, encontrou certo judeu chamado Áqüila, natural do
Ponto, recentemente chegado da Itália, com Priscila, sua mulher, em vista de ter Cláudio decretado que todos os
judeus se retirassem de Roma. Paulo aproximou-se deles. E, posto que eram do mesmo ofício, passou a
morar com eles e ali trabalhava, pois a profissão deles era fazer tendas. E todos os sábados discorria na
sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos. (Atos 18:1-4)

- Paulo trabalhava em seu ofício comercial de fabricar tendas durante a semana, aproximando-se do povo e dando
grande testemunho prático entre eles, inclusive por não receber deles valores (com faziam os outros “mestres” itinerantes,
que viviam disso, e eram muito comuns naquela época) e aos sábados se dedicava a pregação.
Ao mesmo tempo que Paulo tinha cuidado em apresentar aos seus conversos os positivos ensinos da Escritura com
relação à devida manutenção da obra de Deus, e se bem que pedisse para si, como ministro do evangelho, o
"direito de deixar de trabalhar" (I Cor. 9:6) em empregos seculares como meio de vida, todavia em várias ocasiões,
durante seu ministério nos grandes centros de civilização, ele trabalhou num ofício para obter sua própria
subsistência. …
É em Tessalônica que primeiro ouvimos a respeito de Paulo trabalhar com as próprias mãos num meio
de vida, enquanto pregava a Palavra. Escrevendo à igreja dos crentes aí, ele lhes lembrava que podia ser-lhes
pesado, e acrescenta: "Bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para
não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus." I Tess. 2:9. E outra vez, em sua
segunda epístola aos mesmos, declarou que ele e seus companheiros de trabalho, enquanto com eles, não haviam
comido "de graça" "o pão de homem algum". Noite e dia trabalhando, escreveu ele, "para não sermos pesados a
nenhum de vós; não porque não tivéssemos autoridade, mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para nos
imitardes". II Tess. 3:8 e 9.
Quando Paulo visitou Corinto, encontrou-se entre gente que suspeitava dos intuitos dos estrangeiros. Os gregos no
litoral eram espertos negociantes. Por tanto tempo se haviam exercitado em sagazes práticas comerciais, que
haviam chegado a considerar o ganho como piedade, e que fazer dinheiro, fosse por meios lícitos ou não, era coisa
recomendável. Paulo se achava familiarizado com suas características, e não lhes queria dar ocasião de dizer que
ele pregava o evangelho a fim de se enriquecer. Ele podia, com razão, haver solicitado sustento de seus ouvintes
coríntios; mas estava disposto a renunciar a esse direito, a fim de que sua utilidade e êxito como ministro não
fossem prejudicados por suas injustas suspeitas de que ele pregava o evangelho por interesse. Ele procurava
afastar qualquer ocasião de dar lugar a um mau juízo, a fim de não prejudicar a influência da mensagem.
Pouco depois de sua chegada a Corinto, Paulo encontrou "um certo judeu por nome Áquila, natural do Ponto, que
havia pouco tinha vindo da Itália, e Priscila, sua mulher". Estes eram "do mesmo ofício" que ele. Banidos pelo
decreto de Cláudio, que ordenava que todos os judeus saíssem de Roma, Áquila e Priscila tinham vindo para
Corinto, onde estabeleceram um negócio, como fazedores de tendas. Paulo fez indagações a respeito deles, e
sabendo que eram tementes a Deus, e estavam buscando evitar as contaminadoras influências de que se viam
rodeados "ficou com eles, e trabalhava. ... E todos os sábados disputava na sinagoga e convencia a
judeus e gregos." Atos 18:2-4. Obreiros evangélicos, pp. 234-235.


                                                 Sexta: Estudo adicional

Conclusão:

- Devemos usar de nossa liberdade, concedida por Cristo, para servir com consciência e voluntariedade, visando a
salvação de outros.

- Não ceder as pressões politicas, religiosas ou sociais que venham a nós afastar de Deus.

- Amar o “Mundo” consiste em dar lugar ao egoísmo, a corrupção e o mal de toda sorte. E deixar que isso se
apodere firmemente do coração (pensamentos, sentimentos e decisões). Os cuidados desta vida, riquezas e divertimentos,
são transitórios e usados por Satanás no jogo de vida do ser humano, o inimigo atua continuamente para
colocarmos em prioridade o “mundo”, rejeitando assim as coisas eternas, por isso é-nos dada a ordem: "Saí do
meio deles, e apartai-vos." II Cor. 6:17, para não corrermos riscos, porque o dia do Senhor está próximo.

- É importante variar a mensagem segundo a espécie de pessoas entre as quais trabalhamos e com as variadas
circunstâncias, seguindo assim a orientação divina seremos mais eficientes.
- Algumas famílias têm uma pequena igreja em casa. O amor mútuo liga entre si os corações, e a unidade que
existe entre os membros da família prega o sermão mais eficaz que se possa pregar acerca da piedade prática.



                         Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com

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Lição sobre Tessalônica e ensinamentos de Paulo

  • 1. Tessalônica nos dias de Paulo Lição 3 14 a 21 de julho VERSO PARA MEMORIZAR: “Embora seja livre de todos, fiz-me escravo de todos, para ganhar o maior número possível de pessoas”(1Co 9:19, NVI). - Servindo com consciência e voluntariedade, visando a salvação de outros. O apóstolo aconselha a seus irmãos coríntios: “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus. Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus. Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar.” 1 Coríntios 10:31-33. “Porque, sendo livre de todos, fiz-me escravo de todos, a fim de ganhar o maior número possível.” 1 Coríntios 9:19. “Fiz-me como fraco para os fracos, com o fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para com todos, com o fim de, porto dos os modos, salvar alguns.” 1 Coríntios 19:22. “Mas nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos. Portanto, cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação. Porque também Cristo não agradou a Si mesmo, mas, como está escrito: Sobre Mim caíram as injúrias dos que te injuriavam.” Romanos 15:1-3. Testemunho para a Igreja, Vol. 2 pp. 673-674. Domingo: Os romanos chegam a Tessalônica 1. Como as decisões políticas e religiosas acerca do ministério de Jesus foram influenciadas pela chegada dos romanos à Palestina e a Jerusalém no primeiro século? A terrível lógica de Caifás fazia sentido? Jo 11:48-50 - Os pagãos neste período estavam perdendo o domínio sobre o povo. Por essa época, os sistemas pagãos iam perdendo o domínio sobre o povo. Os homens estavam cansados de aparências e fábulas. Ansiavam uma religião capaz de satisfazer o coração ... Fora da nação judaica havia homens que prediziam o aparecimento de um instrutor divino. Esses homens andavam em busca da verdade, e recebiam o Espírito de inspiração. O Desejado de Todas as Nações, pp. 32-33. - O judeus não estavam então nas boas graças do poder romano. Como aconteceu nos lugares anteriormente trabalhados, também aqui (Tessalônica) os apóstolos encontraram decidida oposição. "Mas os judeus desobedientes" foram "movidos de inveja." Esses judeus não estavam então nas boas graças do poder romano, porque não fazia muito tempo, haviam levantado uma insurreição em Roma. Eram olhados com desconfiança, e sua liberdade estava até certo ponto restringida. Agora viram eles uma oportunidade para tirar vantagem das circunstâncias, para readquirirem o favor e ao mesmo tempo lançando o opróbrio sobre os apóstolos e conversos do cristianismo. Isto procuraram executar, unindo-se com "alguns homens perversos, dentre os vadios"... Atos dos Apóstolos, pp. 229-230. - Os romanos mantinham o domínio; e os judeus usavam de artifícios como este usado por Caifás, para obterem vantagens, com este pensamento que Jesus foi entregue a execução. Se o deixarmos assim, todos crerão nele; depois, virão os romanos e tomarão não só o nosso lugar, mas a própria nação. Caifás, porém, um dentre eles, sumo sacerdote naquele ano, advertiu-os, dizendo: Vós nada sabeis, nem considerais que vos convém que morra um só homem pelo povo e que não venha a perecer toda a nação. (João 11:48-50) Ainda que Jesus fosse inocente, insistia o sumo sacerdote, devia ser afastado do caminho. Ele era perturbador, arrastando o povo após Si e diminuindo a autoridade dos principais. Era apenas um; melhor seria morrer Ele que enfraquecer-se a autoridade dos príncipes. Se o povo perdesse a confiança em seus chefes, estaria destruído o poder nacional. Caifás argumentava que, depois desse milagre, os seguidores de Cristo seriam capazes de revoltar-se. Virão então os romanos, disse ele, e fecharão nosso templo e abolirão nossas leis, destruindo-nos como nação. Que vale a vida desse galileu, quando comparada com a do povo? Se Ele é um obstáculo ao bem- estar de Israel, não é prestar a Deus um serviço, removê-Lo daí? É melhor que um homem pereça, do que ser destruída toda a nação. Declarando que um homem devia morrer pelo povo, mostrava Caifás certo conhecimento das profecias, se bem que muito limitado. João, porém, ao narrar esta cena, toma a profecia, apresentando seu vasto e profundo significado. Diz: "E não somente pela nação, mas também para reunir em um corpo os filhos de Deus, que andavam dispersos." João 11:52. Quão cegamente reconhecia o soberbo Caifás a missão do Salvador! O Desejado de Todas as Nações, p. 540. Com Caifás, encerrava-se o sacerdócio judaico. Esse orgulhoso, prepotente e ímpio homem provara sua indignidade de envergar os trajes de sumo sacerdote. Não possuía nem capacidade nem autoridade do Céu para realizar o trabalho. ... Por assim dizer, Caifás não era sumo sacerdote. Vestia os trajes sacerdotais, mas não mantinha ligação vital com Deus. … Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
  • 2. O pretenso julgamento de Cristo mostra quão vil se tornara o sacerdócio. Os sacerdotes contrataram pessoas para testemunharem falsamente sob juramento, para que Jesus fosse condenado. Mas nessa ocasião a verdade saiu em auxílio de Cristo. ... Assim se mostrou que as acusações contra Ele eram falsas, que as testemunhas haviam sido subornadas por homens que acalentavam no íntimo os mais vis elementos de corrupção. Era desígnio de Deus que os homens que entregaram a Jesus ouvissem o testemunho de Sua inocência. "Eu não acho nEle crime algum", declarou Pilatos. João 18:38. E Judas, lançando aos pés dos sacerdotes o dinheiro que havia recebido para trair a Cristo, deu testemunho: "Pequei, traindo sangue inocente." Mat. 27:4. Anteriormente, quando o sinédrio havia sido convocado para traçar planos no sentido de prender Jesus e condená- Lo à morte, Caifás dissera: Não podeis ver que o mundo vai atrás dEle? Ouviram-se as vozes de alguns membros do conselho, rogando aos outros que dominassem sua paixão e ódio contra Cristo. Desejavam impedir que fosse condenado à morte. Em resposta a eles, Caifás dissera: "Vós nada sabeis, nem considerais que vos convém que morra um só homem pelo povo e que não venha a perecer toda a nação." Essas palavras foram pronunciadas por alguém que não lhes conhecia o significado. ... Ele estava condenando Aquele cuja morte acabaria com a necessidade de tipos e sombras, cuja morte era prefigurada em cada sacrifício feito. Mas as palavras do sumo sacerdote significavam mais do que ele ou aqueles que se aliavam a ele sabiam. Com elas, testemunhava que chegara o tempo em que o sacerdócio de Arão cessaria para sempre. … Caifás foi aquele que devia estar oficiando quando tipos e sombras encontrassem a realidade, quando o verdadeiro Sumo Sacerdote devia assumir Seu ofício. ... Pessoas com todo tipo de caráter, justas e injustas, estarão em suas posições. Com o caráter que formaram, desempenharão sua parte no cumprimento da história. Manuscrito 101, 1897. Segunda: Uma resposta pagã a Roma 2. Que verdades essenciais são expressas nos seguintes textos? Você experimentou a realidade dessas palavras, em relação ao fato de que as coisas do mundo são transitórias e não trazem satisfação? 1 Jo 2:15-17; Ec 2:1-11 Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente. (1 João 2:15-17) - As coisas do “mundo”, neste contexto significa dizer; os desejos e costumes que são contrários (antagônicos) ao principio divino, formando assim um governo paralelo em oposição direta Deus, trazendo dor, sofrimento e morte. Muitos que professam crer na palavra de Deus parecem não compreender a enganosa atuação do inimigo. Não reconhecem que está próximo o fim do tempo; sabe-o, porém, Satanás; e enquanto o homem dorme, ele atua. A concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos, e a soberba da vida estão controlando homens e mulheres. Satanás está em atuação, mesmo entre os filhos de Deus, a fim de causar desunião. O egoísmo, a corrupção e o mal de toda sorte, estão se apoderando firmemente dos corações. Muitos negligenciam a preciosa palavra de Deus. Uma novela ou livro de contos monopoliza a atenção e fascina a mente. Aquilo que excita a imaginação é devorado rapidamente, ao passo que é posta de lado a Palavra de Deus . Review and Herald, 2 de janeiro de 1900. Cuidados, riquezas e divertimentos são usados por Satanás no jogo de vida do ser humano. É-nos feita a admoestação: "Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo." I João 2:15 e 16. Aquele que lê o coração do homem como um livro aberto, diz: "E olhai por vós, para que não aconteça que o vosso coração se carregue de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia." Luc. 21:34. O apóstolo Paulo, pelo Espírito Santo, escreve: "Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores." I Tim. 6:9 e 10. Parábolas de Jesus, pp. 55-56. O mundo é o inimigo nº 1 da religião, pois forças satânicas estão em contínua atuação através do mundo, e é objetivo de Satanás levar a igreja e o mundo em tão íntima comunhão que seus alvos, seu espírito, seus princípios, harmonizem, e que se torne impossível distinguir entre aquele que professa servir a Deus e aquele que não O serve. O inimigo atua continuamente para colocar em prioridade o mundo. Review and Herald, 26 de fevereiro de 1895. É-nos dada a ordem: "Saí do meio deles, e apartai-vos." II Cor. 6:17. … Quantos existem, fracos como a água, os quais, poderiam possuir uma inesgotável Fonte de forças. O Céu está disposto a no-la conceder, a fim de que sejamos poderosos em Deus, e alcancemos a plena estatura de homens e mulheres em Cristo Jesus. Review and Herald, 9 de janeiro de 1900. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
  • 3. - Em sua experiência de vida, Salomão define que “tudo era vaidade e correr atrás do vento”. Disse comigo: vamos! Eu te provarei com a alegria; goza, pois, a felicidade; mas também isso era vaidade. Do riso disse: é loucura; e da alegria: de que serve? Resolvi no meu coração dar-me ao vinho, regendo-me, contudo, pela sabedoria, e entregar-me à loucura, até ver o que melhor seria que fizessem os filhos dos homens debaixo do céu, durante os poucos dias da sua vida. Empreendi grandes obras; edifiquei para mim casas; plantei para mim vinhas. Fiz jardins e pomares para mim e nestes plantei árvores frutíferas de toda espécie. Fiz para mim açudes, para regar com eles o bosque em que reverdeciam as árvores. Comprei servos e servas e tive servos nascidos em casa; também possuí bois e ovelhas, mais do que possuíram todos os que antes de mim viveram em Jerusalém. Amontoei também para mim prata e ouro e tesouros de reis e de províncias; provi-me de cantores e cantoras e das delícias dos filhos dos homens: mulheres e mulheres. Engrandeci-me e sobrepujei a todos os que viveram antes de mim em Jerusalém; perseverou também comigo a minha sabedoria. Tudo quanto desejaram os meus olhos não lhes neguei, nem privei o coração de alegria alguma, pois eu me alegrava com todas as minhas fadigas, e isso era a recompensa de todas elas. Considerei todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol. (Ecles. 2:1-11) Orgulho e amor do mundo são laços tão grandes que embaraçam a espiritualidade e o crescimento na graça. Este mundo não é o céu do cristão, mas simplesmente a oficina de Deus, onde estamos sendo preparados para unirmo-nos com santos anjos num santo Céu. Devemos estar constantemente educando a mente para pensamentos nobres, altruístas. Esta educação é necessária para assim pôr em exercício as faculdades que Deus nos deu, a fim de que o Seu nome seja melhor glorificado na Terra. … A menos que a mente seja educada para demorar-se em temas religiosos, será fraca, débil, neste sentido. Mas enquanto demorando-se em empreendimentos mundanos será forte nesta direção em que tem sido cultivada e tem-se fortalecido pelo exercício. A razão por que é tão difícil para homens e mulheres viver vida religiosa é que não exercitam a mente para a piedade. Ela é treinada para correr em direção oposta. A menos que a mente seja constantemente exercitada em obter conhecimento espiritual e em buscar compreender o mistério da piedade, é incapaz de apreciar coisas eternas. ... Quando o coração é dividido, demorando-se principalmente em coisas do mundo, e muito pouco em coisas de Deus, não pode haver aí especial aumento de força espiritual. Ao passo que os mundanos são todos ardorosos e ambiciosos na busca de tesouros terrestres, o povo de Deus não se conforma com o mundo, mas mostra por sua fervente, vigilante e expectante posição que é um povo transformado; que seu lar não é deste mundo, mas que estão buscando um melhor país, o próprio Céu. Testimonies, vol. 2, págs. 187-189 e 194. Os que seguem na onda, os que amam aos prazeres e à condescendência própria, escolhendo o caminho da facilidade, sem tomar em conta os princípios, contanto que sua vontade seja satisfeita - estes nunca ficarão com os vencedores, ao redor do grande trono branco. The Youth's Instructor, 10 de outubro de 1883. Terça: O evangelho como ponto de contato 3. Qual foi a estratégia missionária fundamental apresentada por Paulo? Que perigo potencial se esconde nesse método? Como os dois princípios contidos nessa estratégia podem ser mantidos em equilíbrio? 1Co 9:19-27 - É importante variar a mensagem segundo a espécie de pessoas entre as quais trabalhamos e com as variadas circunstâncias, seguindo assim a orientação divina seremos mais eficientes. Paulo não se aproximava dos judeus de maneira a despertar-lhes os preconceitos. Não lhes dizia, a princípio, que deviam crer em Jesus de Nazaré; mas insistia nas profecias que falavam de Cristo, Sua missão e obra. Levava seus ouvintes passo a passo, mostrando-lhes a importância de honrar a lei de Deus. Dava a devida honra à lei cerimonial, mostrando que fora Cristo que instituíra a ordem judaica e o serviço sacrifical. Levava-os, então, até ao primeiro advento do Redentor, e mostrava que, na vida e morte de Cristo, se havia cumprido tudo como estava especificado nesse serviço sacrifical. Dos gentios, Paulo se aproximava exaltando a Cristo, e apresentando as exigências da lei. Mostrava como a luz refletida pela cruz do Calvário dava significação e glória a toda a ordem judaica. Assim variava o apóstolo sua maneira de trabalhar, adaptando sua mensagem às circunstâncias em que se achava. Depois de paciente trabalho, tinha grande medida de êxito; entretanto, muitos havia que não se convenciam. Alguns há, hoje, que não se convencerão seja qual for o método de apresentar a verdade; e o obreiro de Deus deve estudar cuidadosamente métodos melhores, a fim de não despertar preconceitos nem combatividade. Eis onde alguns têm fracassado. Seguindo suas inclinações naturais, têm fechado portas pelas quais, com outra maneira de agir, poderiam ter encontrado acesso a corações e, por intermédio desses, a outros ainda. Os obreiros de Deus devem ser homens de múltiplas facetas; isto é, devem possuir largueza de caráter. Não devem ser homens apegados a uma só ideia, estereotipados em sua maneira de agir, incapazes de ver que sua defesa da verdade deve variar segundo a espécie de pessoas entre as quais trabalham, e as circunstâncias que se lhes deparam. Obreiros Evangélicos, 117-119. - O Senhor não só autoriza como incentiva, apoia, participa e confirma a elaboração e a variação de planos na divulgação do evangelho, mas nunca, jamais, em tempo algum, que a norma seja rebaixada fazendo com que nós desviemos do princípio. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
  • 4. Quarta: Paulo, o “pregador de rua” 4. Existem paralelos entre esses mestres populares e Paulo, que também viajava por toda parte e trabalhava em lugares públicos? At 17:17; 19:9, 10 Por isso, dissertava na sinagoga entre os judeus e os gentios piedosos; também na praça, todos os dias, entre os que se encontravam ali. (Atos 17:17) - Paulo pregava em lugares públicos. Entre os que se encontraram com Paulo na praça havia "alguns dos filósofos epicureus e estóicos"; mas estes, e todos os demais que entraram em contato com ele, logo viram que ele tinha um volume de conhecimento superior mesmo ao deles. Sua capacidade intelectual impunha respeito aos letrados, ao passo que seu fervoroso e lógico raciocínio e seu poder de oratória captavam a atenção de todo o auditório. Seus ouvintes reconheciam que ele não era nenhum aprendiz, mas era capaz de enfrentar todas as classes com argumentos convincentes em abono das doutrinas que ensinava. Assim o apóstolo permaneceu invicto, enfrentando seus opositores no próprio terreno deles, contrapondo lógica a lógica, filosofia a filosofia, eloquência a eloquência. Atos dos Apóstolos. pp. 235-236. - Na escola de Tirano. Visto que alguns deles se mostravam empedernidos e descrentes, falando mal do Caminho diante da multidão, Paulo, apartando-se deles, separou os discípulos, passando a discorrer diariamente na escola de Tirano. Durou isto por espaço de dois anos, dando ensejo a que todos os habitantes da Ásia ouvissem a palavra do Senhor, tanto judeus como gregos. (Atos 19:9-10) A princípio encontrou recepção favorável; mas como nos outros campos, logo surgiu violenta oposição. "Mas, como alguns deles se endurecessem e não obedecessem, falando mal do Caminho perante a multidão" (Atos 19:8 e 9) , e como persistissem em sua rejeição do evangelho, o apóstolo cessou de pregar na sinagoga. O Espírito de Deus operara em Paulo e por meio dele, em seus labores em favor de seus compatriotas. Suficiente prova fora apresentada para convencer a todos os que sinceramente desejassem conhecer a verdade. Muitos, porém, permitiram que os dominassem o preconceito e a incredulidade, e recusaram submeter-se à mais decisiva evidência. Temendo que a fé dos crentes corresse perigo pela contínua associação com esses oponentes da verdade, Paulo se separou deles e reuniu os discípulos num grupo distinto, continuando suas instruções públicas na escola de Tirano, professor de algum destaque. Atos dos Apóstolos. pp. 285-286. Quinta: Igrejas nos lares 5. Que exemplos temos de igrejas nos lares? Rm 16:5; 1Co 16:19; Cl 4:15; Fm 1, 2 saudai igualmente a igreja que se reúne na casa deles. Saudai meu querido Epêneto, primícias da Ásia para Cristo. (Rom. 16:5) As igrejas da Ásia vos saúdam. No Senhor, muito vos saúdam Áqüila e Priscila e, bem assim, a igreja que está na casa deles. (1 Cor. 16:19) Saudai os irmãos de Laodicéia, e Ninfa, e à igreja que ela hospeda em sua casa. (Col. 4:15) Paulo, prisioneiro de Cristo Jesus, e o irmão Timóteo, ao amado Filemom, também nosso colaborador, e à irmã Áfia, e a Arquipo, nosso companheiro de lutas, e à igreja que está em tua casa, graça e paz a vós outros, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. (Fm. 1:1-3). - As Igrejas nos lares. Seu primeiro dever é para com seus filhos e os parentes mais próximos. Coisa alguma o pode desculpar de negligenciar o círculo interior pelo círculo maior, lá fora. … Algumas famílias têm uma pequena igreja em casa. O amor mútuo liga entre si os corações, e a unidade que existe entre os membros da família prega o sermão mais eficaz que se possa pregar acerca da piedade prática. Ao cumprirem fielmente os pais seu dever na família, restringindo, corrigindo, aconselhando, guiando - o pai como o sacerdote da família, a mãe como missionária do lar - estão ocupando a esfera que Deus quer que ocupem. Pelo fiel cumprimento dos deveres domésticos, estão multiplicando instrumentos para fazerem o bem fora de casa. Estão se tornando mais aptos para trabalhar na igreja. Educando discretamente seu pequeno rebanho, ligando os filhos a si mesmos e a Deus, pais e mães tornam-se colaboradores de Deus. A cruz é erguida em seu lar. Os membros da família tornam-se membros da real família do alto, filhos do celeste Rei. General Conference Bulletin, 1899. Meus irmãos do ministério, não penseis que o único trabalho que podeis fazer, a única maneira por que podeis operar em benefício de almas, seja fazer discursos. A melhor obra que podeis fazer, é ensinar, educar. Onde quer que se vos depare uma oportunidade de assim fazer, sentai-vos com alguma família, e deixai que vos façam perguntas. Respondei-lhes então pacientemente, humildemente. Continuai esta obra juntamente com vossos esforços em público. Pregai menos, e educai mais, mediante estudos bíblicos, e orações feitas nas famílias e pequenos grupos. Obreiros Evangélicos, pág. 193. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
  • 5. Que pequenos grupos se reúnam para estudar as Escrituras. Não perdereis coisa alguma com isso, antes tirareis grande proveito. Anjos de Deus estarão em vossa reunião, e, alimentando-vos com o Pão da Vida, desenvolvereis nervos e músculos espirituais. Estareis, por assim dizer, alimentando-vos com as folhas da árvore da vida. Unicamente dessa maneira conseguireis manter vossa integridade. A fidelidade a Jesus Cristo assegurará um preciosíssimo galardão. Carta 2, 1900. 6. Como Paulo organizava sua vida profissional e o trabalho evangelístico? At 18:1-4 Depois disto, deixando Paulo Atenas, partiu para Corinto. Lá, encontrou certo judeu chamado Áqüila, natural do Ponto, recentemente chegado da Itália, com Priscila, sua mulher, em vista de ter Cláudio decretado que todos os judeus se retirassem de Roma. Paulo aproximou-se deles. E, posto que eram do mesmo ofício, passou a morar com eles e ali trabalhava, pois a profissão deles era fazer tendas. E todos os sábados discorria na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos. (Atos 18:1-4) - Paulo trabalhava em seu ofício comercial de fabricar tendas durante a semana, aproximando-se do povo e dando grande testemunho prático entre eles, inclusive por não receber deles valores (com faziam os outros “mestres” itinerantes, que viviam disso, e eram muito comuns naquela época) e aos sábados se dedicava a pregação. Ao mesmo tempo que Paulo tinha cuidado em apresentar aos seus conversos os positivos ensinos da Escritura com relação à devida manutenção da obra de Deus, e se bem que pedisse para si, como ministro do evangelho, o "direito de deixar de trabalhar" (I Cor. 9:6) em empregos seculares como meio de vida, todavia em várias ocasiões, durante seu ministério nos grandes centros de civilização, ele trabalhou num ofício para obter sua própria subsistência. … É em Tessalônica que primeiro ouvimos a respeito de Paulo trabalhar com as próprias mãos num meio de vida, enquanto pregava a Palavra. Escrevendo à igreja dos crentes aí, ele lhes lembrava que podia ser-lhes pesado, e acrescenta: "Bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus." I Tess. 2:9. E outra vez, em sua segunda epístola aos mesmos, declarou que ele e seus companheiros de trabalho, enquanto com eles, não haviam comido "de graça" "o pão de homem algum". Noite e dia trabalhando, escreveu ele, "para não sermos pesados a nenhum de vós; não porque não tivéssemos autoridade, mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para nos imitardes". II Tess. 3:8 e 9. Quando Paulo visitou Corinto, encontrou-se entre gente que suspeitava dos intuitos dos estrangeiros. Os gregos no litoral eram espertos negociantes. Por tanto tempo se haviam exercitado em sagazes práticas comerciais, que haviam chegado a considerar o ganho como piedade, e que fazer dinheiro, fosse por meios lícitos ou não, era coisa recomendável. Paulo se achava familiarizado com suas características, e não lhes queria dar ocasião de dizer que ele pregava o evangelho a fim de se enriquecer. Ele podia, com razão, haver solicitado sustento de seus ouvintes coríntios; mas estava disposto a renunciar a esse direito, a fim de que sua utilidade e êxito como ministro não fossem prejudicados por suas injustas suspeitas de que ele pregava o evangelho por interesse. Ele procurava afastar qualquer ocasião de dar lugar a um mau juízo, a fim de não prejudicar a influência da mensagem. Pouco depois de sua chegada a Corinto, Paulo encontrou "um certo judeu por nome Áquila, natural do Ponto, que havia pouco tinha vindo da Itália, e Priscila, sua mulher". Estes eram "do mesmo ofício" que ele. Banidos pelo decreto de Cláudio, que ordenava que todos os judeus saíssem de Roma, Áquila e Priscila tinham vindo para Corinto, onde estabeleceram um negócio, como fazedores de tendas. Paulo fez indagações a respeito deles, e sabendo que eram tementes a Deus, e estavam buscando evitar as contaminadoras influências de que se viam rodeados "ficou com eles, e trabalhava. ... E todos os sábados disputava na sinagoga e convencia a judeus e gregos." Atos 18:2-4. Obreiros evangélicos, pp. 234-235. Sexta: Estudo adicional Conclusão: - Devemos usar de nossa liberdade, concedida por Cristo, para servir com consciência e voluntariedade, visando a salvação de outros. - Não ceder as pressões politicas, religiosas ou sociais que venham a nós afastar de Deus. - Amar o “Mundo” consiste em dar lugar ao egoísmo, a corrupção e o mal de toda sorte. E deixar que isso se apodere firmemente do coração (pensamentos, sentimentos e decisões). Os cuidados desta vida, riquezas e divertimentos, são transitórios e usados por Satanás no jogo de vida do ser humano, o inimigo atua continuamente para colocarmos em prioridade o “mundo”, rejeitando assim as coisas eternas, por isso é-nos dada a ordem: "Saí do meio deles, e apartai-vos." II Cor. 6:17, para não corrermos riscos, porque o dia do Senhor está próximo. - É importante variar a mensagem segundo a espécie de pessoas entre as quais trabalhamos e com as variadas circunstâncias, seguindo assim a orientação divina seremos mais eficientes. - Algumas famílias têm uma pequena igreja em casa. O amor mútuo liga entre si os corações, e a unidade que existe entre os membros da família prega o sermão mais eficaz que se possa pregar acerca da piedade prática. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com