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Lição 8 O Evangelho de Mateus
Pedro e a Rocha 7 a 14 de maio
❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: 2Cr 14–16
VERSO PARA MEMORIZAR: “Mas vós, continuou Ele, quem dizeis que Eu sou?” (Mt 16:15).
Leituras da semana: Gl 4:4; Hb 7:26; Mt 16:13-20; Ef 2:20; Mt 16:21-27; 17:1-9
“Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a Seus discípulos que Lhe era necessário seguir para
Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitado
no terceiro dia” (Mt 16:21).
O Novo Testamento é claro: Jesus tinha que morrer. Ao enfrentar a iminente sombra da cruz, Ele orou:
“Agora, está angustiada a Minha alma, e que direi Eu? Pai, salva-Me desta hora? Mas precisamente com este
propósito vim para esta hora” (Jo 12:27). Esse era o plano divino, concebido na mente de Deus, mesmo “antes
dos tempos eternos” (Tt 1:2; ver também 2Tm 1:9).
Foi por essa razão que Jesus não disse simplesmente que iria sofrer muitas coisas, ser morto e ressuscitado no
terceiro dia; Ele disse que Lhe era necessário enfrentar tudo isso. Devido à natureza de Deus, à santidade da lei
e à realidade do livre-arbítrio, Sua morte era a única maneira de salvar a humanidade da penalidade da
transgressão.
Embora o estudo desta semana ensine um pouco mais sobre a história de Jesus, nosso foco será Pedro e sua
resposta ao ministério de Jesus, enquanto Ele marchava rumo a uma morte planejada “antes dos tempos
eternos”.
Chegou o dia de impactar sua comunidade. Esperança no coração e livro na mão: Assim você pode alcançar
pessoas que precisam viver com esperança!
❉ Domingo - Tu és o Cristo
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
Imagine como as coisas devem ter sido para Pedro, que havia estado com Jesus quase desde o início. O que
deve ter passado por sua mente enquanto ele testemunhava um acontecimento incrível após outro: curas,
expulsão de demônios, alimentação de multidões, surpreendentes ensinos, controle da natureza, ressurreição
de mortos e até a experiência de andar com Jesus sobre a água? Que perguntas devem ter voltado à sua mente
dia após dia, ao ver coisas que ninguém em toda a História jamais tinha visto? Talvez ele tivesse perguntas
como esta: “Por que Ele permitiu que João Batista tivesse um fim tão vergonhoso?” Afinal de contas, Jesus era
Deus em forma humana e, como ser humano, viveu e trabalhou pela humanidade. (Gl 4:4; Hb 7:26; Is 9:6; Lc
2:10, 11). Assim, aqueles que estavam ao Seu redor, que viviam com Ele e que eram Seus discípulos tiveram
muitas experiências singulares.
► Perg. 1. Leia Mateus 16:13-17. Que pergunta Jesus fez aos discípulos? O que significa o fato de Pedro ter
sido o único a responder? Por que a resposta dele é tão importante?
Mt 16:13-21, (ACF 1753); 13 E, chegando Jesus às partes de Cesaréia de Filipe, interrogou os seus discípulos,
dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem? 14 E eles disseram: Uns, João o Batista; outros,
Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas. 15 Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou? 16 E Simão
Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. 17 E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-
aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus.
► Resp. 1. “Quem diz o povo ser o Filho do homem?” A resposta de Pedro foi inspirada por Deus. Ele tinha
convicção de que Jesus era o Messias e Salvador do povo. Pedro foi apenas um instrumento nas mãos do
Senhor e ainda precisava amadurecer espiritualmente.
A declaração de Pedro a respeito de Jesus ser “o Cristo, o Filho do Deus vivo” (v. 16), é um dos pontos altos
da Bíblia. Pedro O chamou de “Cristo”, o Ungido, e, com tal confissão, estava dizendo (corretamente, como
foi mais tarde demonstrado) que Jesus era o Messias, Aquele que viria em cumprimento das promessas da
aliança, feitas a Abraão e depois a Israel (ver Gl 3:16).
Além disso, Pedro proclamou Jesus como o Cristo na região de Cesareia de Filipe. Essa era uma região
gentílica. Nos dias anteriores, Pedro havia observado Jesus Se importar não só com os judeus, mas também
com os gentios. Com o auxílio do Espírito Santo, Pedro reconheceu que Jesus era muito mais do que um
profeta judeu, como outros haviam sugerido. Seu ministério ia muito além da obra de João Batista, Elias ou
Jeremias. Na verdade, esse ministério devia abranger a humanidade toda. Portanto, Jesus Se autodenominou
“Filho do homem”, o que mostra Sua identificação pessoal com todos os seres humanos. Como a Bíblia
mostra posteriormente, Pedro ainda tinha muito que aprender sobre Jesus e sobre a plenitude e a
universalidade do que Ele tinha vindo fazer.
O que Jesus fez em sua vida que pode ser testemunhado a outros? Por que é sempre bom conservar essas
coisas diante de nós e compartilhá-las?
Fortaleça sua experiência com Deus. Acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/
❉ Segunda - “Sobre esta pedra”
Logo depois que Pedro fez a ousada confissão de fé em Jesus como “o Cristo, o Filho do Deus vivo”, Jesus
disse algo em resposta a ele.
► Perg. 2. Leia Mateus 16:17-20. O que Jesus disse a Pedro e qual é o significado de Suas palavras?
Mt 16:17-20, (ACF 1753); 17 E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque
to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus. 18 Pois também eu te digo que tu és Pedro,
e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; 19 E eu te darei
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra
será desligado nos céus. 20 Então mandou aos seus discípulos que a ninguém dissessem que ele era Jesus o
Cristo.
► Resp. 2. Disse que Pedro teve a felicidade de receber a revelação divina a respeito da identidade do
Messias; que Pedro teria as chaves do evangelho para abrir as portas do reino de Deus para os pecadores; que
o reino devia ser estabelecido sobre a Rocha, que é Cristo.
A expressão “sobre esta pedra” tem sido motivo de controvérsia dentro da igreja cristã. Os católicos
interpretam que a “pedra” significa o próprio Pedro, argumentando que ele foi o primeiro papa. Os
protestantes, porém, rejeitam essa interpretação, e com boa razão.
O peso bíblico das evidências é claramente em favor da ideia de que a pedra seja o próprio Cristo, e não Pedro.
Primeiro, em algumas ocasiões Pedro se referiu a Jesus, e não a si mesmo, com a figura da pedra (ver At 4:8-
12; 1Pe 2:4- 8).
Segundo, ao longo de toda a Bíblia é encontrada a figura de Deus e de Cristo como uma rocha. Em contraste
com isso, os seres humanos são retratados como fracos e indignos de confiança. “Ele conhece a nossa estrutura
e sabe que somos pó” (Sl 103:14). “Não confieis em príncipes, nem nos filhos dos homens, em quem não há
salvação” (Sl 146:3). Como João escreveu sobre Jesus: “Não precisava que ninguém Lhe desse testemunho a
respeito do homem, pois Ele bem sabia o que havia no homem” (Jo 2:25, NVI). Ele sabia, também, o que
havia em Pedro (Mt 26:34).
► Perg. 3. Em contraste com a fraqueza humana, o que os textos seguintes nos dizem sobre quem, na verdade,
é a Pedra sobre a qual a igreja está edificada? 1Co 10:4; Mt 7:24, 25; Ef 2:20
1Co 10:4, (ACF 1753); 4 E beberam todos de uma mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual
que os seguia; e a pedra era Cristo.
Mt 7:24-25, (ACF 1753); 24 Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei
ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; 25 E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram
ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha.
Ef 2:20-21, (ARC); 20 edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a
principal pedra da esquina; 21 no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor,
► Resp. 3. Cristo é a Rocha, o fundamento dos apóstolos e profetas.
“Como a igreja parecia fraca, quando Cristo proferiu essas palavras! Havia apenas um punhado de crentes,
contra os quais se dirigiria todo o poder dos demônios e dos homens maus. Entretanto, os seguidores de Cristo
não deveriam temer. Edificados sobre a Rocha de sua fortaleza, não poderiam ser vencidos” (Ellen G. White,
O Desejado de Todas as Nações, p. 413).
Qual tem sido sua experiência a respeito da falibilidade e fraqueza dos seres humanos? Como você pode usar
essa experiência para ajudá-lo a se apoiar somente sobre a Rocha?
❉ Terça - Pedro como Satanás
► Perg. 4. Leia Mateus 16:21-23. Por que Jesus, repentinamente, foi tão duro com Pedro?
Mt 16:21-23, (ARA); 21 Desde então começou Jesus Cristo a mostrar aos seus discípulos que era necessário
que ele fosse a Jerusalém, que padecesse muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes, e dos escribas,
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que fosse morto, e que ao terceiro dia ressuscitasse. 22 E Pedro, tomando-o à parte, começou a repreendê-lo,
dizendo: Tenha Deus compaixão de ti, Senhor; isso de modo nenhum te acontecerá. 23 Ele, porém, voltando-
se, disse a Pedro: Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não estás pensando nas
coisas que são de Deus, mas sim nas que são dos homens.
► Resp. 4. Porque Pedro tentou afastar Jesus do Seu propósito e de Sua missão de salvar por meio da morte
na cruz. Embora pudesse ter boas intenções, devido à compreensão equivocada ou interesses egoístas, Pedro
tentou controlar Jesus ou desviá-Lo de Sua obra.
O problema de Pedro não foi que ele es vesse tentando proteger Jesus. Ele estava tentando conduzir Jesus. Não
estava mais seguindo Jesus; estava dizendo a Ele que o seguisse.
Jesus disse: “Para trás de Mim, Satanás!” (v. 23, NVI) porque, como o próprio inimigo no deserto, Pedro havia
se tornado uma ameaça à missão de Cristo.
Marcos 8:33 declara que, durante essa conversa, Jesus Se virou e olhou para Seus discípulos. Ele tinha vindo
para salvá-los. Não cairia na tentação de fazer outra coisa, e certamente isso não ocorreria por meio de um de
Seus próprios discípulos, não importando suas boas intenções.
Por mais que Pedro vesse crescido espiritualmente, ainda estava tentando controlar as coisas, inclusive o
próprio Jesus. Nesse sen do, Pedro não era tão diferente de outro discípulo, Judas, que tentava controlar Jesus
e executar seus próprios planos a respeito daquilo que ele achava que um Messias devia ser. Mas, ao contrário
de Judas, Pedro se arrependeu profundamente e se dispôs a ser disciplinado e perdoado.
► Perg. 5. Leia Mateus 16:24-27. O que Jesus queria dizer quando declarou: “Quem quiser salvar a sua vida,
a perderá, mas quem perder a vida por Minha causa, a encontrará” (v. 25, NVI)?
Mt 16:24-27, (ACF 1753); 24 Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-
se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me; 25 Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e
quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á. 26 Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro,
se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma? 27 Porque o Filho do homem virá
na glória de seu Pai, com os seus anjos; e então dará a cada um segundo as suas obras.
► Resp. 5. Quem quiser viver de acordo com sua própria vontade não tomará a cruz da renúncia nem seguirá
Jesus. Preservará a vida terrestre, mas perderá a vida eterna. Porém, quem toma a cruz da renúncia e do
serviço, perde a vida de prazeres e ganha a alegria eterna.
A cultura em que vivemos nos diz que devemos seguir nossos sonhos e sacrificar tudo pelo que queremos.
Mas Jesus nos diz o oposto. Ele nos convida a renunciar aos nossos sonhos e entregá-los ao Senhor. Pedro e os
discípulos estavam gradualmente aprendendo o que é a verdadeira fé, que não deve ser simplesmente uma
experiência emocionante de ir em busca do que mais se deseja. A verdadeira fé é a dolorosa experiência de
renunciar ao que mais se deseja. Quando você deixa de se apegar aos seus sonhos, está “perdendo sua vida” e,
ao mesmo tempo, a está encontrando.
Que coisas você teve que perder para seguir Jesus? Talvez essas coisas parecessem importantes, mas, olhando
para trás, como elas se parecem agora?
❉ Quarta - Encorajamento do Céu
► Perg. 6. Leia Mateus 17:1-9. O que aconteceu no monte, e por que isso foi tão importante para o próprio
Jesus e os discípulos?
Mt 17:1-9, (ACF 1753); 1 SEIS dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, seu irmão, e os
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
conduziu em particular a um alto monte, 2 E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o
sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz. 3 E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com
ele. 4 E Pedro, tomando a palavra, disse a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, façamos aqui três
tabernáculos, um para ti, um para Moisés, e um para Elias. 5 E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem
luminosa os cobriu. E da nuvem saiu uma voz que dizia: Este é o meu amado Filho, em quem me comprazo;
escutai-o. 6 E os discípulos, ouvindo isto, caíram sobre os seus rostos, e tiveram grande medo. 7 E,
aproximando-se Jesus, tocou-lhes, e disse: Levantai-vos, e não tenhais medo. 8 E, erguendo eles os olhos,
ninguém viram senão unicamente a Jesus. 9 E, descendo eles do monte, Jesus lhes ordenou, dizendo: A
ninguém conteis a visão, até que o Filho do homem seja ressuscitado dentre os mortos.
► Resp. 6. Jesus foi transfigurado no monte. Moisés e Elias apareceram e conversaram com Ele. A voz de
Deus se manifestou. Jesus foi encorajado para a missão que nha pela frente e os três discípulos que O
acompanharam foram fortalecidos em sua fé.
Jesus “havia vivido na comunhão e no amor do Céu; no mundo que Ele próprio criara, no entanto, encontrava-
Se solitário. Então o Céu enviou seus mensageiros a Jesus; não anjos, mas homens que suportaram
sofrimentos e tristezas, e estavam aptos a se compadecer do Salvador na prova de Sua existência terrestre.
Moisés e Elias foram colaboradores de Cristo. Compartilharam de Seus anseios em torno da salvação dos
homens. [...] Esses homens, escolhidos de preferência a todos os anjos que rodeiam o trono, tinham vindo
conversar com Jesus acerca das cenas de Seu sofrimento, e confortá-Lo com a certeza da compaixão do Céu. A
esperança do mundo, a salvação de toda criatura humana, foram o assunto de sua entrevista” (Ellen G. White,
O Desejado de Todas as Nações, p. 422, 425).
É interessante que Jesus, o Filho de Deus, em Sua humanidade, precisou de conforto e encorajamento desses
homens que haviam, eles mesmos, experimentado sua quota de sofrimento e desânimo. Lucas registrou que
eles falaram com Ele a respeito de “Sua par da, que Ele estava para cumprir em Jerusalém” (Lc 9:31). Note a
palavra “cumprir”, uma evidência adicional de que a morte de Jesus era necessária para a salvação da
humanidade. Com tantas coisas em jogo, não é de admirar que o Céu tenha visto a necessidade desse
encorajamento, e o tenha enviado.
Além disso, apesar de tudo o que tinham visto e ouvido, Pedro, Tiago e João teriam ainda mais razões para
crer. A voz vinda da nuvem certamente iria encorajá-los também, depois que eles vencessem seu medo inicial.
É bastante revelador, também, que Mateus tenha dito que Jesus, “aproximando-Se deles, tocou-lhes [...],
dizendo: Erguei-vos e não temais” (Mt 17:7). Mesmo em meio a tudo o que estava prestes a enfrentar, Jesus
confortou e encorajou Seus discípulos.
Não importa quem sejamos, nem quanto nossa fé e entrega sejam fortes, às vezes, precisamos de
encorajamento. Você conhece alguém que esteja precisando de motivação? O que você pretende fazer para
ajudar essa pessoa?
❉ Quinta - Jesus e o imposto do templo
► Perg. 7. Leia Mateus 17:24-27. O que o acontecimento relatado nesse texto nos diz sobre Jesus?
Mt 17:24-27, (ACF 1753); 24 E, chegando eles a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os que cobravam as
dracmas, e disseram: O vosso mestre não paga as dracmas? 25 Disse ele: Sim. E, entrando em casa, Jesus se
lhe antecipou, dizendo: Que te parece, Simão? De quem cobram os reis da terra os tributos, ou o censo? Dos
seus filhos, ou dos alheios? 26 Disse-lhe Pedro: Dos alheios. Disse-lhe Jesus: Logo, estão livres os filhos. 27
Mas, para que os não escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir, e abrindo-lhe
a boca, encontrarás um estáter; toma-o, e dá-o por mim e por ti.
► Resp. 7. Cobradores de impostos perguntaram a Pedro se Jesus não pagava o imposto das duas dracmas.
Embora vesse o direito de isenção do imposto, Jesus fez um milagre e pagou o imposto, para não escandalizá-
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
los.
Embora fosse exigido que todos os judeus pagassem o imposto do templo, os sacerdotes, levitas e rabis eram
isentos dele. Assim, quando perguntaram se Jesus pagava o imposto, estavam desafiando Seu ministério.
Ellen White escreveu que, naquela ocasião, Pedro perdeu uma oportunidade, de testemunhar sobre a absoluta
autoridade de Cristo. “Por sua resposta ao coletor, de que Jesus pagaria o tributo, havia sancionado,
virtualmente, o falso conceito que os sacerdotes e principais líderes estavam procurando espalhar a Seu
respeito. [...] Se os sacerdotes e levitas estavam isentos, em virtude de sua ligação com o templo, quanto mais
Aquele para quem o templo era a casa de Seu Pai!” (O Desejado de Todas as Nações, p. 433, 434).
Podemos aprender muito com a misericordiosa resposta de Jesus a Pedro. Em vez de humilhá-lo, Cristo
explicou gentilmente o erro do discípulo. Além disso, Jesus Se adaptou de maneira muito criativa ao curso de
ação que Pedro havia seguido. Em vez de simplesmente pagar o imposto, reconhecendo assim que era
obrigado a fazê-lo, Cristo obteve o dinheiro para o imposto de outra forma: da boca de um peixe.
Aquele milagre foi incomum; foi a única vez em que Jesus realizou um milagre que, aparentemente, foi para
Seu próprio beneficio. Mas esse não era o propósito do milagre. O prodígio foi uma demonstração da
autoridade que Jesus tinha, não só sobre o templo, mas também sobre toda a criação. Do ponto de vista
humano, deve ter sido difícil tentar entender de que maneira Jesus realizou esse milagre. Apesar de todas as
coisas que Pedro já tinha visto, você pode imaginar o que ele deve ter pensado quando lançou o anzol, pegou
seu primeiro peixe e achou a quanto a necessária para pagar o imposto do templo? (Ver Is 40:13-17.)
Embora não fosse necessário que Jesus e Seus discípulos pagassem o imposto do templo, eles pagaram assim
mesmo, para evitar controvérsias desnecessárias. Como reduzir a importância das situações, especialmente no
que diz respeito às coisas que não são absolutas, para evitar conflitos desnecessários?
❉ Sexta - Estudo adicional
O relato de como Jesus fez com que Pedro tirasse, da boca do primeiro peixe que pescou, a exata quanto a de
dinheiro de que necessitavam, é uma história extraordinária. Em contraste com os outros posto de milagres
(cura de doentes, restauração da visão aos cegos, ressurreição de mortos, alimentação de famintos), este é de
natureza totalmente diferente. Na Bíblia, também temos o machado que flutuou (2Rs 6:2-7) e a porção de lã
molhada na terra seca, bem como a porção de lã seca na terra molhada (Jz 6:36-40). Portanto, esse po de
milagre não é de natureza totalmente desconhecida. Por que Jesus simplesmente não entregou a Pedro o
dinheiro e lhe disse que fosse pagar o imposto, em vez realizar um feito tão incrível para resolver um
problema relativamente pequeno? O texto não diz. Contudo, como a lição declara, o milagre nos mostra o
extraordinário poder de Deus, o que não deveria nos surpreender. O simples fato de existirmos, para não falar
da realidade do cosmo visível, é uma fantástica manifestação do poder divino. Se Deus pôde criar essas coisas,
uma moeda na boca de um peixe não era nada para Ele. O pensamento de Paulo é significativo:
“Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os
Seus juízos, e quão inescrutáveis, os Seus caminhos!” (Rm 11:33). O relato de Mateus é apenas mais uma das
manifestações dessa verdade.
Perguntas para reflexão
A luta de Pedro para submeter sua vontade a Deus é a mesma que enfrentamos. Uma poderosa metáfora dessa
batalha pode ser encontrada em Malaquias 1, onde Deus pede aos judeus que levem apenas seus melhores
animais para o sacrifício. “Quando vocês trazem animais roubados, aleijados e doentes e os oferecem em
sacrifício, deveria Eu aceitá- los de suas mãos?’ pergunta o Senhor” (Ml 1:13, NVI). Por que Deus Se
importaria com o po de sacrifício que levamos a Ele? Porque deseja que entreguemos a Ele aquilo que mais
desejamos manter em nossas mãos. Quais são as coisas às quais você se encontra mais apegado? Como pode
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entregar essas coisas ao Senhor?
TEXTO-CHAVE: Mateus 16:15
O ALUNO DEVERÁ
Saber: O real significado da identidade messiânica de Cristo e as implicações práticas para a vida do cristão.
Sentir: Desejar ter um relacionamento dinâmico com o Messias, de modo que sua vida seja um canal para
transmitir esse poder.
Fazer: Tomar medidas para destruir a recriação de Jesus à nossa própria imagem, para que nossa vida reflita
mais plenamente a vida que Ele deseja viver em nós.
ESBOÇO
I. Saber: Desenvolver uma imagem clara da identidade de Jesus
A. Qual é o significado do cumprimento em Cristo das promessas da aliança que anunciavam o Messias?
B. Por que a imagem de uma rocha foi usada para representar Cristo?
C. Como a experiência da transfiguração confirmou a real identidade de Cristo para os discípulos?
II. Sentir: Receber o poder miraculoso de Cristo como resultado de uma correta compreensão de Sua
identidade
A. Como uma compreensão incorreta da identidade de Jesus limita Sua possibilidade de nos capacitar?
B. De que modo nossas experiências incomuns com o poder de Deus ajudam a confirmar a identidade de
Cristo?
C. É possível vencer a tentação de lutar pelo controle das circunstâncias, em vez de confiar em Jesus?
Explique.
III. Fazer: Tomar medidas para permitir que a Rocha (Jesus) guie nossa vida
A. Como evitar a tentação de recriar Jesus de acordo com nossas ideias, limitando Sua possibilidade de nos
transformar?
B. “ Tu és o Cristo!” O que essa declaração significou para o próprio Pedro? O que significa para nós?
RESUMO:
Ao conhecer a identidade de Cristo, podemos nos tornar semelhantes a Ele.
Ciclo do aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Mateus 16:15
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Compreender corretamente a identidade de Jesus nos
capacita a experimentar Seu poder em nossa vida diária de modo mais pleno. Se crermos que Jesus foi apenas
outro profeta ou rabino, limitaremos o que Ele pode fazer por nosso intermédio.
Para o professor: Quando alguém perde algo que contribui para a percepção de si mesmo, geralmente
dizemos que essa pessoa está passando por uma “crise de identidade”. Essas perdas podem incluir emprego,
cônjuge, pais, familiares, entre outas coisas. Saber “quem sou eu” é fundamental para construir
relacionamentos, planejar o futuro e muito mais.
Com essa ideia em mente, a lição inicia mostrando que o ministério terrestre de Jesus estava chegando ao fim.
Logo, Seus discípulos iriam liderar a missão divina, mas sem a presença física de Cristo. Jesus sabia que o
sucesso deles dependia em grande parte da compreensão que tinham da Sua identidade. Ele era outro profeta
como Jeremias ou Isaías? Um rabino radical alheio ao judaísmo tradicional? Um lunático ou um fanático
alucinado? Um mestre iluminado tentando expandir a autocompreensão deles e erguer o padrão da ética
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
social? Ou Ele estava além de tudo o que os discípulos experimentaram antes – como Deus encarnado? A
conclusão dos discípulos influenciou profundamente o modo de levar adiante a missão celestial. O mesmo se
dá com os cristãos modernos.
Discussão de abertura
Você já deve ter ouvido alguém dizer: “Essa não é a pessoa com quem me casei.” Isso quer dizer que a
genuína identidade do cônjuge foi ocultada antes do casamento ou que o caráter e a personalidade da pessoa
mudaram. Que dificuldades você encontra para construir relacionamentos duradouros com pessoas de caráter e
personalidade inconstantes? Seu relacionamento com Jesus seria seguro se você não tivesse certeza da
identidade dEle?
Compreensão
Para o professor: A igreja está estabelecida sobre o sólido fundamento de Jesus Cristo. É confortante saber
que opiniões passageiras, características humanas incertas e falhas constrangedoras não podem suplantar essa
certeza. A igreja de Cristo está sempre identificada com Ele, o Messias.
Escândalos humanos têm prejudicado sua reputação, membros insensíveis têm manchado seu esplendor e
erros individuais têm atrasado seu progresso. No entanto, a igreja de Cristo avança, sobrevivendo aos
opositores e céticos que predisseram arrogantemente sua queda. A parábola de Jesus sobre os dois construtores
tem excelentes aplicações nesse contexto. Pessoas sábias edificam sobre a rocha. Pessoas tolas edificam sobre
a areia, que inevitavelmente gera resultados negativos. As pessoas cuja vida está edificada sobre Jesus, a
Rocha, não são derrubadas por agentes satânicos.
Comentário bíblico
I. O alicerce certo
(Recapitule com a classe Mateus 16:17-20.)
A expressão “esta pedra” é interpretada de vários modos. O catolicismo romano insiste que Pedro (do grego
petra) foi designado pelo próprio Cristo como a rocha. A evidência deles é extraída do fato de Jesus ter dado
esse apelido a Simão, o que demonstraria a intenção de Cristo de fazer de Pedro o alicerce de Sua jovem
igreja. Assim, a doutrina católica de sucessão apostólica atribui a Pedro a posição de primeiro papa, sendo
indicado pelo próprio Jesus.
A interpretação protestante difere fortemente desse ponto de vista. Em geral, ela se centraliza em outras duas
possibilidades. Primeira, os intérpretes creem que a “pedra” se refira à confissão de Pedro, significando que a
verdade proclamada por ele, de que Jesus era o Cristo (o Filho ungido de Deus) foi a base sobre a qual Cristo
edificou a igreja. Segunda, outros intérpretes sugerem que a rocha a que Jesus Se referiu não é a confissão de
Pedro, mas o próprio Jesus. Com base nessa narrativa, Cristo pode ter usado o apelido de Pedro (“pedra”) para
introduzir a Si mesmo como a pedra fundamental sobre a qual a igreja de Deus seria fundada. Talvez Jesus
tenha dito, apontando para Pedro: “Você é ‘pedra’“ e, imediatamente reposicionando o dedo para Si mesmo,
acrescentou: “Sobre esta pedra edificarei a Minha igreja” (Mt 16:18). Afinal, perto de Cristo, qualquer alicerce
humano é apenas arenoso ou instável.
A evidência bíblica aponta para longe da interpretação do catolicismo e direciona para outras possibilidades,
como observado acima. Por exemplo, Pedro nunca se referiu a si mesmo como a pedra fundamental, mas
identificou Cristo com ela (At 4:8-12; 1Pe 2:4-8). Em outras passagens (Lc 20:16-18; Mt 21:40-42) Jesus
utilizou a terminologia da pedra fundamental para Se referir a Si mesmo. A tradição judaica com frequência
usou a metáfora da rocha para se referir a Deus (Gn 49:24; Dt 32:4, 15, 30, 31; 1Sm 2:2; 2Sm 22:47; 23:3; Sl
18:46; 31:2, 3; Sl 61:2; 62:2-7; 71:3; 78:35; 89:26; 92:15; 94:22; 95:1; Is 17:10; 44:8; Hc 1:12). Paulo
acompanhou Pedro na identificação de Jesus com a metáfora da rocha e similares (Rm 9:31-33; 1Co 10:4).
Assim, parece mais plausível que Cristo tenha Se referido a Si mesmo como aquele alicerce. Como Filho de
Deus, Ele é o fundamento sobre o qual a igreja de Deus seria edificada.
Pense nisto: Que implicações podem ser extraídas da sugestão de que seres humanos poderiam substituir
Cristo como o sólido fundamento da igreja?
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
II. A afirmação
(Recapitule com a classe Mateus 17:1-9.)
Dentro do judaísmo, Moisés é superior entre os amados personagens do Antigo Testamento. Por meio dele foi
entregue a legislação divina prescrevendo o estilo de vida judaico. Os escritos de Moisés, a “Torah” (Gênesis a
Deuteronômio), estruturaram a vida diária judaica. Moisés libertou escravos hebreus da opressão egípcia. Em
resposta à sua oração, Deus abriu o Mar Vermelho. Durante seu ministério, Deus operou milagres. Entre o
público judeu, ser comparado a Moisés de modo favorável era um elogio extraordinário.
A narrativa da transfiguração tem várias alusões – possivelmente não notadas pelos leitores modernos, mas
claras aos leitores judeus – à gloriosa auto-revelação de Deus a Moisés no Sinai.
(1) Os seis dias registrados em Mateus 17:1 aludiram a Êxodo 24:16, quando as nuvens envolveram Deus
diante de Sua gloriosa revelação por seis dias.
(2) A transformação na face de Jesus (“brilhante/radiante”) refletia a transformação no rosto de Moisés
(irradiava glória), causada pela exposição à glória de Deus (Êx 34:29).
(3) Tanto Elias quanto Moisés conheceram Yahweh em primeira mão no monte Sinai (Êx 24:15-17; 1Rs 19:8-
14).
(4) Os israelitas viveram em tabernáculos durante as viagens no deserto, rodeados pela presença de Deus.
(5) A voz de Deus chamou Moisés da nuvem, e essa mesma voz confirmou Jesus a partir da nuvem (compare
Mt 17:1-9 com Êx 24:15-18).
(6) A reação temerosa dos discípulos refletiu o espanto experimentado pelo antigo Israel sempre que se
encontrava com Deus.
Essas alusões sugerem que Jesus foi o novo Moisés, ou o futuro Profeta predito por ele (Dt 18:15). Durante
períodos espiritualmente escuros, que segurança poderia substituir a percepção de que a glória de Deus,
encoberta por muitas gerações, tivesse finalmente retornado por meio do ministério do único Filho de Deus?
Alguma outra circunstância teria dado maior confirmação da identidade, do ministério e da condição divina de
Cristo?
Pense nisto: Com tantas evidências confirmando a identidade de Cristo, que desculpas poderíamos dar por
não prestar atenção a elas?
Aplicação
Para o professor: Todos precisamos de modelos com os quais nos identifiquemos, especialmente quando
somos jovens. Nosso glorioso modelo espiritual, Jesus Cristo, atrai nossa atenção e fidelidade porque nos
“identificamos com” Ele. Evidentemente, a compreensão exata de Sua identidade é o componente principal na
“identificação com” Ele. Como podemos ter certeza de que temos a identificação exata?
Perguntas de Aplicação
1. De que modo sua auto-identificação deve proteger você de sobrepor sua identidade à de Jesus?
2. Como a identificação incorreta de Cristo pode se transformar num obstáculo espiritual?
3. De que maneira eventos experimentais como a transfiguração de Cristo podem reforçar nossa compreensão
da identidade dEle?
4. Quais encontros espirituais revelam a identidade de Cristo?
5. Por que as impressões de experiências espirituais individuais nunca devem ser usadas para estabelecer a
identidade de Cristo separada da revelação das Escrituras?
6. Se Cristo pedisse que você dissesse quem Ele é, qual seria sua resposta?
7. Como a confissão verbal da nossa compreensão da identidade de Cristo reforça nossa caminhada espiritual?
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
Criatividade e atividades práticas
Para o professor: Identificar-se com Jesus, apenas, não produz salvação. O simples conhecimento da
identidade de Jesus não nos transforma em discípulos.
Tomar decisões conscientes, fundamentadas na identificação bíblica de Cristo, é o instrumento indispensável
para a conversão. Seria muito lamentável se a identidade de Cristo fosse claramente compreendida sem nos
levar à ação salvadora de escolhê-Lo e assumir um compromisso com Ele!
Atividade de encerramento
Distribua folhas pautadas aos alunos e peça que escrevam sua resposta à pergunta de Cristo: “Quem você diz
que Eu sou?” A descrição deve ser feita de modo que haja uma linha escrita e outra em branco. Quando estiver
pronta, peça que escrevam, nas linhas em branco, respostas pessoais sobre o caráter de Cristo. As respostas
precisam esboçar o compromisso deles com algum aspecto da identidade de Jesus.
Atividade alternativa
Para realizar essa atividade sem materiais, apresente a pergunta diretamente à classe. Peça que os membros
descrevam o retrato que eles têm do caráter de Cristo, compartilhando o que Sua identidade significa para eles.
Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição?
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O Evangelho de Mateus e a Rocha sobre a qual está edificada a Igreja

  • 1. Lição 8 O Evangelho de Mateus Pedro e a Rocha 7 a 14 de maio ❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: 2Cr 14–16 VERSO PARA MEMORIZAR: “Mas vós, continuou Ele, quem dizeis que Eu sou?” (Mt 16:15). Leituras da semana: Gl 4:4; Hb 7:26; Mt 16:13-20; Ef 2:20; Mt 16:21-27; 17:1-9 “Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a Seus discípulos que Lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitado no terceiro dia” (Mt 16:21). O Novo Testamento é claro: Jesus tinha que morrer. Ao enfrentar a iminente sombra da cruz, Ele orou: “Agora, está angustiada a Minha alma, e que direi Eu? Pai, salva-Me desta hora? Mas precisamente com este propósito vim para esta hora” (Jo 12:27). Esse era o plano divino, concebido na mente de Deus, mesmo “antes dos tempos eternos” (Tt 1:2; ver também 2Tm 1:9). Foi por essa razão que Jesus não disse simplesmente que iria sofrer muitas coisas, ser morto e ressuscitado no terceiro dia; Ele disse que Lhe era necessário enfrentar tudo isso. Devido à natureza de Deus, à santidade da lei e à realidade do livre-arbítrio, Sua morte era a única maneira de salvar a humanidade da penalidade da transgressão. Embora o estudo desta semana ensine um pouco mais sobre a história de Jesus, nosso foco será Pedro e sua resposta ao ministério de Jesus, enquanto Ele marchava rumo a uma morte planejada “antes dos tempos eternos”. Chegou o dia de impactar sua comunidade. Esperança no coração e livro na mão: Assim você pode alcançar pessoas que precisam viver com esperança! ❉ Domingo - Tu és o Cristo Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. Imagine como as coisas devem ter sido para Pedro, que havia estado com Jesus quase desde o início. O que deve ter passado por sua mente enquanto ele testemunhava um acontecimento incrível após outro: curas, expulsão de demônios, alimentação de multidões, surpreendentes ensinos, controle da natureza, ressurreição de mortos e até a experiência de andar com Jesus sobre a água? Que perguntas devem ter voltado à sua mente dia após dia, ao ver coisas que ninguém em toda a História jamais tinha visto? Talvez ele tivesse perguntas como esta: “Por que Ele permitiu que João Batista tivesse um fim tão vergonhoso?” Afinal de contas, Jesus era Deus em forma humana e, como ser humano, viveu e trabalhou pela humanidade. (Gl 4:4; Hb 7:26; Is 9:6; Lc 2:10, 11). Assim, aqueles que estavam ao Seu redor, que viviam com Ele e que eram Seus discípulos tiveram muitas experiências singulares. ► Perg. 1. Leia Mateus 16:13-17. Que pergunta Jesus fez aos discípulos? O que significa o fato de Pedro ter sido o único a responder? Por que a resposta dele é tão importante? Mt 16:13-21, (ACF 1753); 13 E, chegando Jesus às partes de Cesaréia de Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem? 14 E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas. 15 Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou? 16 E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. 17 E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem- aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus. ► Resp. 1. “Quem diz o povo ser o Filho do homem?” A resposta de Pedro foi inspirada por Deus. Ele tinha convicção de que Jesus era o Messias e Salvador do povo. Pedro foi apenas um instrumento nas mãos do Senhor e ainda precisava amadurecer espiritualmente. A declaração de Pedro a respeito de Jesus ser “o Cristo, o Filho do Deus vivo” (v. 16), é um dos pontos altos da Bíblia. Pedro O chamou de “Cristo”, o Ungido, e, com tal confissão, estava dizendo (corretamente, como foi mais tarde demonstrado) que Jesus era o Messias, Aquele que viria em cumprimento das promessas da aliança, feitas a Abraão e depois a Israel (ver Gl 3:16). Além disso, Pedro proclamou Jesus como o Cristo na região de Cesareia de Filipe. Essa era uma região gentílica. Nos dias anteriores, Pedro havia observado Jesus Se importar não só com os judeus, mas também com os gentios. Com o auxílio do Espírito Santo, Pedro reconheceu que Jesus era muito mais do que um profeta judeu, como outros haviam sugerido. Seu ministério ia muito além da obra de João Batista, Elias ou Jeremias. Na verdade, esse ministério devia abranger a humanidade toda. Portanto, Jesus Se autodenominou “Filho do homem”, o que mostra Sua identificação pessoal com todos os seres humanos. Como a Bíblia mostra posteriormente, Pedro ainda tinha muito que aprender sobre Jesus e sobre a plenitude e a universalidade do que Ele tinha vindo fazer. O que Jesus fez em sua vida que pode ser testemunhado a outros? Por que é sempre bom conservar essas coisas diante de nós e compartilhá-las? Fortaleça sua experiência com Deus. Acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/ ❉ Segunda - “Sobre esta pedra” Logo depois que Pedro fez a ousada confissão de fé em Jesus como “o Cristo, o Filho do Deus vivo”, Jesus disse algo em resposta a ele. ► Perg. 2. Leia Mateus 16:17-20. O que Jesus disse a Pedro e qual é o significado de Suas palavras? Mt 16:17-20, (ACF 1753); 17 E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus. 18 Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; 19 E eu te darei Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus. 20 Então mandou aos seus discípulos que a ninguém dissessem que ele era Jesus o Cristo. ► Resp. 2. Disse que Pedro teve a felicidade de receber a revelação divina a respeito da identidade do Messias; que Pedro teria as chaves do evangelho para abrir as portas do reino de Deus para os pecadores; que o reino devia ser estabelecido sobre a Rocha, que é Cristo. A expressão “sobre esta pedra” tem sido motivo de controvérsia dentro da igreja cristã. Os católicos interpretam que a “pedra” significa o próprio Pedro, argumentando que ele foi o primeiro papa. Os protestantes, porém, rejeitam essa interpretação, e com boa razão. O peso bíblico das evidências é claramente em favor da ideia de que a pedra seja o próprio Cristo, e não Pedro. Primeiro, em algumas ocasiões Pedro se referiu a Jesus, e não a si mesmo, com a figura da pedra (ver At 4:8- 12; 1Pe 2:4- 8). Segundo, ao longo de toda a Bíblia é encontrada a figura de Deus e de Cristo como uma rocha. Em contraste com isso, os seres humanos são retratados como fracos e indignos de confiança. “Ele conhece a nossa estrutura e sabe que somos pó” (Sl 103:14). “Não confieis em príncipes, nem nos filhos dos homens, em quem não há salvação” (Sl 146:3). Como João escreveu sobre Jesus: “Não precisava que ninguém Lhe desse testemunho a respeito do homem, pois Ele bem sabia o que havia no homem” (Jo 2:25, NVI). Ele sabia, também, o que havia em Pedro (Mt 26:34). ► Perg. 3. Em contraste com a fraqueza humana, o que os textos seguintes nos dizem sobre quem, na verdade, é a Pedra sobre a qual a igreja está edificada? 1Co 10:4; Mt 7:24, 25; Ef 2:20 1Co 10:4, (ACF 1753); 4 E beberam todos de uma mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo. Mt 7:24-25, (ACF 1753); 24 Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; 25 E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. Ef 2:20-21, (ARC); 20 edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; 21 no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor, ► Resp. 3. Cristo é a Rocha, o fundamento dos apóstolos e profetas. “Como a igreja parecia fraca, quando Cristo proferiu essas palavras! Havia apenas um punhado de crentes, contra os quais se dirigiria todo o poder dos demônios e dos homens maus. Entretanto, os seguidores de Cristo não deveriam temer. Edificados sobre a Rocha de sua fortaleza, não poderiam ser vencidos” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 413). Qual tem sido sua experiência a respeito da falibilidade e fraqueza dos seres humanos? Como você pode usar essa experiência para ajudá-lo a se apoiar somente sobre a Rocha? ❉ Terça - Pedro como Satanás ► Perg. 4. Leia Mateus 16:21-23. Por que Jesus, repentinamente, foi tão duro com Pedro? Mt 16:21-23, (ARA); 21 Desde então começou Jesus Cristo a mostrar aos seus discípulos que era necessário que ele fosse a Jerusalém, que padecesse muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes, e dos escribas, Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. que fosse morto, e que ao terceiro dia ressuscitasse. 22 E Pedro, tomando-o à parte, começou a repreendê-lo, dizendo: Tenha Deus compaixão de ti, Senhor; isso de modo nenhum te acontecerá. 23 Ele, porém, voltando- se, disse a Pedro: Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não estás pensando nas coisas que são de Deus, mas sim nas que são dos homens. ► Resp. 4. Porque Pedro tentou afastar Jesus do Seu propósito e de Sua missão de salvar por meio da morte na cruz. Embora pudesse ter boas intenções, devido à compreensão equivocada ou interesses egoístas, Pedro tentou controlar Jesus ou desviá-Lo de Sua obra. O problema de Pedro não foi que ele es vesse tentando proteger Jesus. Ele estava tentando conduzir Jesus. Não estava mais seguindo Jesus; estava dizendo a Ele que o seguisse. Jesus disse: “Para trás de Mim, Satanás!” (v. 23, NVI) porque, como o próprio inimigo no deserto, Pedro havia se tornado uma ameaça à missão de Cristo. Marcos 8:33 declara que, durante essa conversa, Jesus Se virou e olhou para Seus discípulos. Ele tinha vindo para salvá-los. Não cairia na tentação de fazer outra coisa, e certamente isso não ocorreria por meio de um de Seus próprios discípulos, não importando suas boas intenções. Por mais que Pedro vesse crescido espiritualmente, ainda estava tentando controlar as coisas, inclusive o próprio Jesus. Nesse sen do, Pedro não era tão diferente de outro discípulo, Judas, que tentava controlar Jesus e executar seus próprios planos a respeito daquilo que ele achava que um Messias devia ser. Mas, ao contrário de Judas, Pedro se arrependeu profundamente e se dispôs a ser disciplinado e perdoado. ► Perg. 5. Leia Mateus 16:24-27. O que Jesus queria dizer quando declarou: “Quem quiser salvar a sua vida, a perderá, mas quem perder a vida por Minha causa, a encontrará” (v. 25, NVI)? Mt 16:24-27, (ACF 1753); 24 Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie- se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me; 25 Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á. 26 Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma? 27 Porque o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos; e então dará a cada um segundo as suas obras. ► Resp. 5. Quem quiser viver de acordo com sua própria vontade não tomará a cruz da renúncia nem seguirá Jesus. Preservará a vida terrestre, mas perderá a vida eterna. Porém, quem toma a cruz da renúncia e do serviço, perde a vida de prazeres e ganha a alegria eterna. A cultura em que vivemos nos diz que devemos seguir nossos sonhos e sacrificar tudo pelo que queremos. Mas Jesus nos diz o oposto. Ele nos convida a renunciar aos nossos sonhos e entregá-los ao Senhor. Pedro e os discípulos estavam gradualmente aprendendo o que é a verdadeira fé, que não deve ser simplesmente uma experiência emocionante de ir em busca do que mais se deseja. A verdadeira fé é a dolorosa experiência de renunciar ao que mais se deseja. Quando você deixa de se apegar aos seus sonhos, está “perdendo sua vida” e, ao mesmo tempo, a está encontrando. Que coisas você teve que perder para seguir Jesus? Talvez essas coisas parecessem importantes, mas, olhando para trás, como elas se parecem agora? ❉ Quarta - Encorajamento do Céu ► Perg. 6. Leia Mateus 17:1-9. O que aconteceu no monte, e por que isso foi tão importante para o próprio Jesus e os discípulos? Mt 17:1-9, (ACF 1753); 1 SEIS dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, seu irmão, e os Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. conduziu em particular a um alto monte, 2 E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz. 3 E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele. 4 E Pedro, tomando a palavra, disse a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, façamos aqui três tabernáculos, um para ti, um para Moisés, e um para Elias. 5 E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem saiu uma voz que dizia: Este é o meu amado Filho, em quem me comprazo; escutai-o. 6 E os discípulos, ouvindo isto, caíram sobre os seus rostos, e tiveram grande medo. 7 E, aproximando-se Jesus, tocou-lhes, e disse: Levantai-vos, e não tenhais medo. 8 E, erguendo eles os olhos, ninguém viram senão unicamente a Jesus. 9 E, descendo eles do monte, Jesus lhes ordenou, dizendo: A ninguém conteis a visão, até que o Filho do homem seja ressuscitado dentre os mortos. ► Resp. 6. Jesus foi transfigurado no monte. Moisés e Elias apareceram e conversaram com Ele. A voz de Deus se manifestou. Jesus foi encorajado para a missão que nha pela frente e os três discípulos que O acompanharam foram fortalecidos em sua fé. Jesus “havia vivido na comunhão e no amor do Céu; no mundo que Ele próprio criara, no entanto, encontrava- Se solitário. Então o Céu enviou seus mensageiros a Jesus; não anjos, mas homens que suportaram sofrimentos e tristezas, e estavam aptos a se compadecer do Salvador na prova de Sua existência terrestre. Moisés e Elias foram colaboradores de Cristo. Compartilharam de Seus anseios em torno da salvação dos homens. [...] Esses homens, escolhidos de preferência a todos os anjos que rodeiam o trono, tinham vindo conversar com Jesus acerca das cenas de Seu sofrimento, e confortá-Lo com a certeza da compaixão do Céu. A esperança do mundo, a salvação de toda criatura humana, foram o assunto de sua entrevista” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 422, 425). É interessante que Jesus, o Filho de Deus, em Sua humanidade, precisou de conforto e encorajamento desses homens que haviam, eles mesmos, experimentado sua quota de sofrimento e desânimo. Lucas registrou que eles falaram com Ele a respeito de “Sua par da, que Ele estava para cumprir em Jerusalém” (Lc 9:31). Note a palavra “cumprir”, uma evidência adicional de que a morte de Jesus era necessária para a salvação da humanidade. Com tantas coisas em jogo, não é de admirar que o Céu tenha visto a necessidade desse encorajamento, e o tenha enviado. Além disso, apesar de tudo o que tinham visto e ouvido, Pedro, Tiago e João teriam ainda mais razões para crer. A voz vinda da nuvem certamente iria encorajá-los também, depois que eles vencessem seu medo inicial. É bastante revelador, também, que Mateus tenha dito que Jesus, “aproximando-Se deles, tocou-lhes [...], dizendo: Erguei-vos e não temais” (Mt 17:7). Mesmo em meio a tudo o que estava prestes a enfrentar, Jesus confortou e encorajou Seus discípulos. Não importa quem sejamos, nem quanto nossa fé e entrega sejam fortes, às vezes, precisamos de encorajamento. Você conhece alguém que esteja precisando de motivação? O que você pretende fazer para ajudar essa pessoa? ❉ Quinta - Jesus e o imposto do templo ► Perg. 7. Leia Mateus 17:24-27. O que o acontecimento relatado nesse texto nos diz sobre Jesus? Mt 17:24-27, (ACF 1753); 24 E, chegando eles a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os que cobravam as dracmas, e disseram: O vosso mestre não paga as dracmas? 25 Disse ele: Sim. E, entrando em casa, Jesus se lhe antecipou, dizendo: Que te parece, Simão? De quem cobram os reis da terra os tributos, ou o censo? Dos seus filhos, ou dos alheios? 26 Disse-lhe Pedro: Dos alheios. Disse-lhe Jesus: Logo, estão livres os filhos. 27 Mas, para que os não escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir, e abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o, e dá-o por mim e por ti. ► Resp. 7. Cobradores de impostos perguntaram a Pedro se Jesus não pagava o imposto das duas dracmas. Embora vesse o direito de isenção do imposto, Jesus fez um milagre e pagou o imposto, para não escandalizá- Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. los. Embora fosse exigido que todos os judeus pagassem o imposto do templo, os sacerdotes, levitas e rabis eram isentos dele. Assim, quando perguntaram se Jesus pagava o imposto, estavam desafiando Seu ministério. Ellen White escreveu que, naquela ocasião, Pedro perdeu uma oportunidade, de testemunhar sobre a absoluta autoridade de Cristo. “Por sua resposta ao coletor, de que Jesus pagaria o tributo, havia sancionado, virtualmente, o falso conceito que os sacerdotes e principais líderes estavam procurando espalhar a Seu respeito. [...] Se os sacerdotes e levitas estavam isentos, em virtude de sua ligação com o templo, quanto mais Aquele para quem o templo era a casa de Seu Pai!” (O Desejado de Todas as Nações, p. 433, 434). Podemos aprender muito com a misericordiosa resposta de Jesus a Pedro. Em vez de humilhá-lo, Cristo explicou gentilmente o erro do discípulo. Além disso, Jesus Se adaptou de maneira muito criativa ao curso de ação que Pedro havia seguido. Em vez de simplesmente pagar o imposto, reconhecendo assim que era obrigado a fazê-lo, Cristo obteve o dinheiro para o imposto de outra forma: da boca de um peixe. Aquele milagre foi incomum; foi a única vez em que Jesus realizou um milagre que, aparentemente, foi para Seu próprio beneficio. Mas esse não era o propósito do milagre. O prodígio foi uma demonstração da autoridade que Jesus tinha, não só sobre o templo, mas também sobre toda a criação. Do ponto de vista humano, deve ter sido difícil tentar entender de que maneira Jesus realizou esse milagre. Apesar de todas as coisas que Pedro já tinha visto, você pode imaginar o que ele deve ter pensado quando lançou o anzol, pegou seu primeiro peixe e achou a quanto a necessária para pagar o imposto do templo? (Ver Is 40:13-17.) Embora não fosse necessário que Jesus e Seus discípulos pagassem o imposto do templo, eles pagaram assim mesmo, para evitar controvérsias desnecessárias. Como reduzir a importância das situações, especialmente no que diz respeito às coisas que não são absolutas, para evitar conflitos desnecessários? ❉ Sexta - Estudo adicional O relato de como Jesus fez com que Pedro tirasse, da boca do primeiro peixe que pescou, a exata quanto a de dinheiro de que necessitavam, é uma história extraordinária. Em contraste com os outros posto de milagres (cura de doentes, restauração da visão aos cegos, ressurreição de mortos, alimentação de famintos), este é de natureza totalmente diferente. Na Bíblia, também temos o machado que flutuou (2Rs 6:2-7) e a porção de lã molhada na terra seca, bem como a porção de lã seca na terra molhada (Jz 6:36-40). Portanto, esse po de milagre não é de natureza totalmente desconhecida. Por que Jesus simplesmente não entregou a Pedro o dinheiro e lhe disse que fosse pagar o imposto, em vez realizar um feito tão incrível para resolver um problema relativamente pequeno? O texto não diz. Contudo, como a lição declara, o milagre nos mostra o extraordinário poder de Deus, o que não deveria nos surpreender. O simples fato de existirmos, para não falar da realidade do cosmo visível, é uma fantástica manifestação do poder divino. Se Deus pôde criar essas coisas, uma moeda na boca de um peixe não era nada para Ele. O pensamento de Paulo é significativo: “Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os Seus juízos, e quão inescrutáveis, os Seus caminhos!” (Rm 11:33). O relato de Mateus é apenas mais uma das manifestações dessa verdade. Perguntas para reflexão A luta de Pedro para submeter sua vontade a Deus é a mesma que enfrentamos. Uma poderosa metáfora dessa batalha pode ser encontrada em Malaquias 1, onde Deus pede aos judeus que levem apenas seus melhores animais para o sacrifício. “Quando vocês trazem animais roubados, aleijados e doentes e os oferecem em sacrifício, deveria Eu aceitá- los de suas mãos?’ pergunta o Senhor” (Ml 1:13, NVI). Por que Deus Se importaria com o po de sacrifício que levamos a Ele? Porque deseja que entreguemos a Ele aquilo que mais desejamos manter em nossas mãos. Quais são as coisas às quais você se encontra mais apegado? Como pode Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 7. entregar essas coisas ao Senhor? TEXTO-CHAVE: Mateus 16:15 O ALUNO DEVERÁ Saber: O real significado da identidade messiânica de Cristo e as implicações práticas para a vida do cristão. Sentir: Desejar ter um relacionamento dinâmico com o Messias, de modo que sua vida seja um canal para transmitir esse poder. Fazer: Tomar medidas para destruir a recriação de Jesus à nossa própria imagem, para que nossa vida reflita mais plenamente a vida que Ele deseja viver em nós. ESBOÇO I. Saber: Desenvolver uma imagem clara da identidade de Jesus A. Qual é o significado do cumprimento em Cristo das promessas da aliança que anunciavam o Messias? B. Por que a imagem de uma rocha foi usada para representar Cristo? C. Como a experiência da transfiguração confirmou a real identidade de Cristo para os discípulos? II. Sentir: Receber o poder miraculoso de Cristo como resultado de uma correta compreensão de Sua identidade A. Como uma compreensão incorreta da identidade de Jesus limita Sua possibilidade de nos capacitar? B. De que modo nossas experiências incomuns com o poder de Deus ajudam a confirmar a identidade de Cristo? C. É possível vencer a tentação de lutar pelo controle das circunstâncias, em vez de confiar em Jesus? Explique. III. Fazer: Tomar medidas para permitir que a Rocha (Jesus) guie nossa vida A. Como evitar a tentação de recriar Jesus de acordo com nossas ideias, limitando Sua possibilidade de nos transformar? B. “ Tu és o Cristo!” O que essa declaração significou para o próprio Pedro? O que significa para nós? RESUMO: Ao conhecer a identidade de Cristo, podemos nos tornar semelhantes a Ele. Ciclo do aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: Mateus 16:15 Conceito-chave para o crescimento espiritual: Compreender corretamente a identidade de Jesus nos capacita a experimentar Seu poder em nossa vida diária de modo mais pleno. Se crermos que Jesus foi apenas outro profeta ou rabino, limitaremos o que Ele pode fazer por nosso intermédio. Para o professor: Quando alguém perde algo que contribui para a percepção de si mesmo, geralmente dizemos que essa pessoa está passando por uma “crise de identidade”. Essas perdas podem incluir emprego, cônjuge, pais, familiares, entre outas coisas. Saber “quem sou eu” é fundamental para construir relacionamentos, planejar o futuro e muito mais. Com essa ideia em mente, a lição inicia mostrando que o ministério terrestre de Jesus estava chegando ao fim. Logo, Seus discípulos iriam liderar a missão divina, mas sem a presença física de Cristo. Jesus sabia que o sucesso deles dependia em grande parte da compreensão que tinham da Sua identidade. Ele era outro profeta como Jeremias ou Isaías? Um rabino radical alheio ao judaísmo tradicional? Um lunático ou um fanático alucinado? Um mestre iluminado tentando expandir a autocompreensão deles e erguer o padrão da ética Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 8. social? Ou Ele estava além de tudo o que os discípulos experimentaram antes – como Deus encarnado? A conclusão dos discípulos influenciou profundamente o modo de levar adiante a missão celestial. O mesmo se dá com os cristãos modernos. Discussão de abertura Você já deve ter ouvido alguém dizer: “Essa não é a pessoa com quem me casei.” Isso quer dizer que a genuína identidade do cônjuge foi ocultada antes do casamento ou que o caráter e a personalidade da pessoa mudaram. Que dificuldades você encontra para construir relacionamentos duradouros com pessoas de caráter e personalidade inconstantes? Seu relacionamento com Jesus seria seguro se você não tivesse certeza da identidade dEle? Compreensão Para o professor: A igreja está estabelecida sobre o sólido fundamento de Jesus Cristo. É confortante saber que opiniões passageiras, características humanas incertas e falhas constrangedoras não podem suplantar essa certeza. A igreja de Cristo está sempre identificada com Ele, o Messias. Escândalos humanos têm prejudicado sua reputação, membros insensíveis têm manchado seu esplendor e erros individuais têm atrasado seu progresso. No entanto, a igreja de Cristo avança, sobrevivendo aos opositores e céticos que predisseram arrogantemente sua queda. A parábola de Jesus sobre os dois construtores tem excelentes aplicações nesse contexto. Pessoas sábias edificam sobre a rocha. Pessoas tolas edificam sobre a areia, que inevitavelmente gera resultados negativos. As pessoas cuja vida está edificada sobre Jesus, a Rocha, não são derrubadas por agentes satânicos. Comentário bíblico I. O alicerce certo (Recapitule com a classe Mateus 16:17-20.) A expressão “esta pedra” é interpretada de vários modos. O catolicismo romano insiste que Pedro (do grego petra) foi designado pelo próprio Cristo como a rocha. A evidência deles é extraída do fato de Jesus ter dado esse apelido a Simão, o que demonstraria a intenção de Cristo de fazer de Pedro o alicerce de Sua jovem igreja. Assim, a doutrina católica de sucessão apostólica atribui a Pedro a posição de primeiro papa, sendo indicado pelo próprio Jesus. A interpretação protestante difere fortemente desse ponto de vista. Em geral, ela se centraliza em outras duas possibilidades. Primeira, os intérpretes creem que a “pedra” se refira à confissão de Pedro, significando que a verdade proclamada por ele, de que Jesus era o Cristo (o Filho ungido de Deus) foi a base sobre a qual Cristo edificou a igreja. Segunda, outros intérpretes sugerem que a rocha a que Jesus Se referiu não é a confissão de Pedro, mas o próprio Jesus. Com base nessa narrativa, Cristo pode ter usado o apelido de Pedro (“pedra”) para introduzir a Si mesmo como a pedra fundamental sobre a qual a igreja de Deus seria fundada. Talvez Jesus tenha dito, apontando para Pedro: “Você é ‘pedra’“ e, imediatamente reposicionando o dedo para Si mesmo, acrescentou: “Sobre esta pedra edificarei a Minha igreja” (Mt 16:18). Afinal, perto de Cristo, qualquer alicerce humano é apenas arenoso ou instável. A evidência bíblica aponta para longe da interpretação do catolicismo e direciona para outras possibilidades, como observado acima. Por exemplo, Pedro nunca se referiu a si mesmo como a pedra fundamental, mas identificou Cristo com ela (At 4:8-12; 1Pe 2:4-8). Em outras passagens (Lc 20:16-18; Mt 21:40-42) Jesus utilizou a terminologia da pedra fundamental para Se referir a Si mesmo. A tradição judaica com frequência usou a metáfora da rocha para se referir a Deus (Gn 49:24; Dt 32:4, 15, 30, 31; 1Sm 2:2; 2Sm 22:47; 23:3; Sl 18:46; 31:2, 3; Sl 61:2; 62:2-7; 71:3; 78:35; 89:26; 92:15; 94:22; 95:1; Is 17:10; 44:8; Hc 1:12). Paulo acompanhou Pedro na identificação de Jesus com a metáfora da rocha e similares (Rm 9:31-33; 1Co 10:4). Assim, parece mais plausível que Cristo tenha Se referido a Si mesmo como aquele alicerce. Como Filho de Deus, Ele é o fundamento sobre o qual a igreja de Deus seria edificada. Pense nisto: Que implicações podem ser extraídas da sugestão de que seres humanos poderiam substituir Cristo como o sólido fundamento da igreja? Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 9. II. A afirmação (Recapitule com a classe Mateus 17:1-9.) Dentro do judaísmo, Moisés é superior entre os amados personagens do Antigo Testamento. Por meio dele foi entregue a legislação divina prescrevendo o estilo de vida judaico. Os escritos de Moisés, a “Torah” (Gênesis a Deuteronômio), estruturaram a vida diária judaica. Moisés libertou escravos hebreus da opressão egípcia. Em resposta à sua oração, Deus abriu o Mar Vermelho. Durante seu ministério, Deus operou milagres. Entre o público judeu, ser comparado a Moisés de modo favorável era um elogio extraordinário. A narrativa da transfiguração tem várias alusões – possivelmente não notadas pelos leitores modernos, mas claras aos leitores judeus – à gloriosa auto-revelação de Deus a Moisés no Sinai. (1) Os seis dias registrados em Mateus 17:1 aludiram a Êxodo 24:16, quando as nuvens envolveram Deus diante de Sua gloriosa revelação por seis dias. (2) A transformação na face de Jesus (“brilhante/radiante”) refletia a transformação no rosto de Moisés (irradiava glória), causada pela exposição à glória de Deus (Êx 34:29). (3) Tanto Elias quanto Moisés conheceram Yahweh em primeira mão no monte Sinai (Êx 24:15-17; 1Rs 19:8- 14). (4) Os israelitas viveram em tabernáculos durante as viagens no deserto, rodeados pela presença de Deus. (5) A voz de Deus chamou Moisés da nuvem, e essa mesma voz confirmou Jesus a partir da nuvem (compare Mt 17:1-9 com Êx 24:15-18). (6) A reação temerosa dos discípulos refletiu o espanto experimentado pelo antigo Israel sempre que se encontrava com Deus. Essas alusões sugerem que Jesus foi o novo Moisés, ou o futuro Profeta predito por ele (Dt 18:15). Durante períodos espiritualmente escuros, que segurança poderia substituir a percepção de que a glória de Deus, encoberta por muitas gerações, tivesse finalmente retornado por meio do ministério do único Filho de Deus? Alguma outra circunstância teria dado maior confirmação da identidade, do ministério e da condição divina de Cristo? Pense nisto: Com tantas evidências confirmando a identidade de Cristo, que desculpas poderíamos dar por não prestar atenção a elas? Aplicação Para o professor: Todos precisamos de modelos com os quais nos identifiquemos, especialmente quando somos jovens. Nosso glorioso modelo espiritual, Jesus Cristo, atrai nossa atenção e fidelidade porque nos “identificamos com” Ele. Evidentemente, a compreensão exata de Sua identidade é o componente principal na “identificação com” Ele. Como podemos ter certeza de que temos a identificação exata? Perguntas de Aplicação 1. De que modo sua auto-identificação deve proteger você de sobrepor sua identidade à de Jesus? 2. Como a identificação incorreta de Cristo pode se transformar num obstáculo espiritual? 3. De que maneira eventos experimentais como a transfiguração de Cristo podem reforçar nossa compreensão da identidade dEle? 4. Quais encontros espirituais revelam a identidade de Cristo? 5. Por que as impressões de experiências espirituais individuais nunca devem ser usadas para estabelecer a identidade de Cristo separada da revelação das Escrituras? 6. Se Cristo pedisse que você dissesse quem Ele é, qual seria sua resposta? 7. Como a confissão verbal da nossa compreensão da identidade de Cristo reforça nossa caminhada espiritual? Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 10. Criatividade e atividades práticas Para o professor: Identificar-se com Jesus, apenas, não produz salvação. O simples conhecimento da identidade de Jesus não nos transforma em discípulos. Tomar decisões conscientes, fundamentadas na identificação bíblica de Cristo, é o instrumento indispensável para a conversão. Seria muito lamentável se a identidade de Cristo fosse claramente compreendida sem nos levar à ação salvadora de escolhê-Lo e assumir um compromisso com Ele! Atividade de encerramento Distribua folhas pautadas aos alunos e peça que escrevam sua resposta à pergunta de Cristo: “Quem você diz que Eu sou?” A descrição deve ser feita de modo que haja uma linha escrita e outra em branco. Quando estiver pronta, peça que escrevam, nas linhas em branco, respostas pessoais sobre o caráter de Cristo. As respostas precisam esboçar o compromisso deles com algum aspecto da identidade de Jesus. Atividade alternativa Para realizar essa atividade sem materiais, apresente a pergunta diretamente à classe. Peça que os membros descrevam o retrato que eles têm do caráter de Cristo, compartilhando o que Sua identidade significa para eles. Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição? Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com