4. Lembrando:
• Poços são Obras que duram 25-30 anos;
• Se pagam várias e várias vezes durante este
período;
• Garantem o fornecimento de água;
• A Água na indústria custa ao redor de
R$ 17,00 / m³;
• De qualquer forma precisamos Clorar e
controlar a qualidade.
Tarifa Base: Comunicado Sabesp 03/16 – Dir. Metro. = Industrial
6. Contaminações Externas Podem
ser mais complexas de serem
tratadas, mas é possível.
Posto de combustível pode ter poço
? SIM ! e Monitorado
Não podemos esconder os
problemas, temos que conhecê-los
e resolvê-los.
8. Variações na Composição das
Águas Subterrâneas
Fonte: Mestrinho, S.S.P, 2005
• Condições Físicas e Geológicas do intemperismo
e reações ( temperatura, misturas, troca iônica,
profundidade / tempo trânsito)
• Evolução Química num mesmo aquífero
(concentração/dissolução, troca iônica)
• Variação em Aquíferos diferentes ( mesma
litologia, idades diferentes, clima, trajeto)
• Problemas Biológicos
9. Árvore de Qualidade Total da Água
Metais Pesados Cátions Sintéticos NaturaisÂnions
Turbidez
Gases
Dissolvidos
Inorgânicos Orgânicos
Qualidade
Física
Qualidade
Química
Qualidade
Biológica
QUALIDADE TOTAL
Fonte: Mestrinho, S.S.P, 2005
10. Caracterização da Qualidade
da água
• Características Físicas: Turbidez, cor, sabor, odor,
sólidos, temperatura, condutividade e salinidade.
• Características Químicas: pH, DBO, DQO, OD, gás
carbônico dissolvido, resíduo total, acidez,
alcalinidade, dureza, conteúdo iônico, metais,
compostos orgânicos sintéticos e nutriente.s
• Características Microbiológicas: Coliformes totais,
fecais, bactérias heterotróficas, outras bactérias.
Fonte: Mestrinho, S.S.P, 2005
12. Diagrama de PIPER
• O Diagrama de Piper é freqüentemente utilizado para
classificação e comparação de distintos grupos de
águas quanto aos íons dominantes.
• Também chamados de diagramas trilineares (Piper,A.
M. 1944), são extraídos plotando-se as proporções dos
cátions principais (Ca2+, Mg2+, Na2+ K+) e dos ânions
principais (HCO3-, Cl-, SO4 2-) e combinando as
informações dos dois triângulos em um losango
situado entre os mesmos.
15. Índice de Saturação de LANGELIER (LSI)
O índice de Langelier, ou Índice de Saturação tem
relação com o pH de saturação e mede a tendência de
corrosividade ou incrustação de uma água.
LSI = pHa – pHs
Onde: pHs = pH de saturação e pHa = pH da água
IS = 0 (sem tendência para corrosão ou deposição);
IS < 0 (água com característica corrosiva);
IS > 0 (água com característica incrustante).
16. Índice de Saturação de RYZNAR
O índice de RYZNAR também tem relação com o pH
de saturação e indica tendência de corrosividade
ou incrustação de uma água:
ISR = 2 x pHs – pHa
Onde: pHs = pH de saturação e pHa = pH da água
4,0 < IR < 5,0 = Fortemente Incrustante:
5,0 < IR < 6,0 = Ligeiramente Incrustante:
6,0 < IR < 7,0 = Ligeiramente Incrustante ou Corrosiva:
7,0 < IR < 7,5 = Significativamente Corrosiva:
7,5 < IR < 8,5 = Fortemente Corrosiva:
IR > 8,5 = Extremamente Corrosiva:
23. O TRATAMENTO DE ÁGUA DEVE CONSIDERAR EM
CONJUNTO O CUSTO DE AQUISIÇÃO, OPERAÇÃO
E PERDA DE ÁGUA DO PROCESSO
24. Excesso de Ferro e Manganês
Água Industrial
Complexação para controle de
incrustações, cor e Turbidez.
Como?
Aplicação de Ortopolifosfatos aprovados
pela NBR 15.784 e 15.007
Água Potável
Redução do Ferro/Manganês
Como?
Redução por Alumino Silicatos, Óxidos de
Alumínio, GreenSand ou Resinas.
26. Excesso de Fluoreto
Água Industrial
Redução por exigência DAEE
Como?
Redução por Resinas de Troca Iônica
Água Potável
Redução do Fluoreto
Como?
Redução por Resinas de Troca Iônica;
Osmose Reversa
33. Excesso de Nitrato e Alumínio
Água Industrial
Complexação para controle de oxidação e
incrustações pelo alumínio.
Como?
Aplicação de Ortopolifosfatos aprovados
pela NBR 15.784 e 15.007
Água Potável
Redução do Nitrato e/ou Alumínio
Como?
Resinas de Troca iónica.
34. Vazão de 40 m³/h
Remoção de Alumínio,
Nitrato e Abrandamento
Implantado em 2005
35. Problemas de pH
Para redução de corrosão, incrustações e
atendimento da MS 2914.
Alto
Redução por agente redutor ou CO2
Baixo
Elevação por alcalinizante + controle de
incrustações
36. Incrustações por Ferro e Manganês
Água Industrial
Desincrustação e controle
Como?
Aplicação de Ortopolifosfatos aprovados
pela NBR 15.784 e 15.007
Água Potável
Desincrustação gradativa e controle
Como?
Aplicação de Ortopolifosfatos aprovados
pela NBR 15.784 e 15.007
39. Reduz a cor e turbidez
Controla o excesso de metais
Desincrusta as tubulações
Reduz a demanda de cloro
Reduz a formação de microorganismos
Reduz o consumo de energia elétrica / água
Possibilita maior fornecimento de água
Alonga a vida das tubulações
Benefícios dos ortopolifosfatos
41. Qualidade exigida para Ortopolifosfatos
O
Deve atender as Norma NBR 15007 e 15.784
Possuir DL 50 mínimo de 2.000 mg/Kg
Teste de Ames
Teste de Micronúcleo
Isento de metais pesados
Isento de materiais radioativos
Aprovação por institutos renomados (Adolfo Lutz-SP)
Aprovação por Cias. Estaduais e Municipais de
Saneamento
42. Dureza elevada
Água Industrial
Complexação para controle de incrustações
Como?
Aplicação de Ortopolifosfatos aprovados
pela NBR 15.784 e 15.007
Água Potável
Abrandamento para controle de manchas
esbranquiçadas
Como?
Aplicação de Ortopolifosfatos aprovados
pela NBR 15.784 e 15.007
48. Solução
Manutenções Periódicas Preventivas
Aplicação de ECONOX para:
• Controle do problema;
• Redução de incrustações no Poço;
• Redução de incrustações na rede;
• Evita o aprisionamento e perda das
bombas;
• Gera efeito benéfico em toda a planta.
49. Problemas Biológicos
Água Industrial / Potável
Desinfecção nos Poços e Sistemas
Como?
Aplicação de Bactericida não clorado e com
capacidade de eliminação de ferro- bactérias.
Associados a desincrustantes = SIM
Controle
Cloração da água
50. Foto: Reuters / ANA - Martins Netto, 2011
Escherichia coli (E. Coli)
53. Fonte: Orientações para Utilização de Águas Subterrâneas no Estado de São Paulo
MS 2.914
Art. 34º. É obrigatória a manutenção de, no
mínimo, 0,2 mg/L de cloro residual livre ou
2 mg/L de cloro residual combinado ou de
0,2 mg/L de dióxido de cloro em toda a
extensão do sistema de distribuição
(reservatório e rede).
Cloração e Problemas Associados
55. Controle de Problemas associados à cloração de
água para atendimento MS 2.914
Z6 – 0,0 ppm
ppm
Z5 – 0,0 ppm
Z4 – 0,3 ppm
Z3 – 0,8 ppm
Z2 – 2,1 ppm
Z1 - 3,0 ppm
Não Potável
Excesso de
Cloro
Zonas 1 e,2
Falta de cloro
Zonas 5 e 6
Não Potável
Excesso de Cloro Zonas 1 e,2
Falta de cloro Zonas 5 e 6
Z6 – 0,6 ppm
ppm
Z5 – 0,6 ppm
Z4 – 0,6 ppm
Z3 – 0,7 ppm
Z2 – 0,9 ppm
Z1 – 1,3 ppm
Potável
Em Todas as
Zonas
Potável
Em Todas as Zonas
57. Controle de Problemas relacionados a tubulações
de cobre agravados pela cloração
Teores de Cobre no Poço, Cobre Final, Polifosfato, Cloro x Tempo
0,01
0,1
1
10
26/7/2005 9/9/2005 24/10/2005 8/12/2005 22/1/2006 8/3/2006 22/4/2006
EscalaLog
Cobre na saída do poço Cobre final Polifosfato Cloro livre final
◄− Início da utilização do poço ◄− Controle do Problema Solução −►◄− Início da Cloração
Águas Azuladas
58. CONTROLE E AUDITORIA
• Quem Trata não pode analisar
• Quem Analisa não pode tratar
• Temos que ter um auditor entre as partes
• Quem entende de Poço é Geólogo e o seu
Perfurador devidamente Habilitado,
Registrado e Certificado , não é
Biólogo, Farmacêutico, Médico,
Quitandeiro, etc.
59. ASSISTAM
OTIMIZAÇÃO DO USO DE POÇOS
NA INDUSTRIA, COM AUMENTO
DA PRODUÇÃO DE ÁGUA E
REDUÇÃO DO CONSUMO DE
ENERGIA
22.09 – 09:00 HS PALCO 3