SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Ocorrência de nitrato no Sistema
Aquífero Bauru e sua relação com a
ocupação urbana no município de
Marília (SP)
FEHIDRO
Fundo Estadual de Recursos Hídricos
Claudia Varnier; Guilherme M. de Figueiredo; Geraldo H. Oda; Mara A. Iritani;
Luciana Ferreira; Tatiana Tavares; José Luiz Albuquerque Filho
[NO3
-] acima do padrão de
potabilidade: poços tubulares
e cacimbas nos municípios a
NW e W do Estado
Sistema Aquífero Bauru:
maior unidade do Estado de
São Paulo (~100.000 km2 )
NITRATO E O SISTEMA AQUÍFERO
BAURU NO ESTADO DE SÃO PAULO
Sistema Aquífero Bauru
Sistema
Aquífero Bauru
Fonte: Iritani & Ezaki (2008)
EVOLUÇÃO DO NITRATO NAS
CIDADES PAULISTAS
Antes de 1970: porção
rasa do SAB foi
contaminada por sistemas
de saneamento in situ
Fonte: modificado de Hirata (2000)
Hoje: porção superficial
continua contaminada
embora a rede de esgoto
exista há mais de 30 anos
OCORRÊNCIA DE NITRATO NA ÁREA
URBANA DO MUNICÍPIO DE MARÍLIA
Fonte: Varnier et al. (2010)
Resultados obtidos por Varnier et al.
(2010), mostraram que a área urbana de
Marília apresenta valores de nitrato até
16,9 mg/L N-NO3
-;
A contaminação está concentrada, em
geral, nas porções mais rasas do
SAB, embora concentrações acima do
valor de alerta foram constatadas em
poços mais profundos (> 150 m);
OCORRÊNCIA DE NITRATO NA ÁREA
URBANA DO MUNICÍPIO DE MARÍLIA
Fonte: Varnier et al. (2010)
A partir desses resultados,
tornou-se necessário um
estudo mais detalhado para
o estabelecimento de zonas
sensíveis à contaminação por
nitrato na área urbana do
município.
OBJETIVOS
 Apresentar os resultados preliminares da correlação
entre os estilos de ocupação urbana e o potencial de
contaminação das águas subterrâneas por nitrato no
SAB, na área urbana de Marília (SP).
ASPECTOS GERAIS DA ÁREA
URBANA DE MARÍLIA
 População: ~220.000 hab
(95% área urbana)
 Parcialmente abastecido pelo
SAB
 99% coleta de esgoto
 2% esgoto tratado
Fonte: Varnier et al. (2010)
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA
AQUÍFERO BAURU EM MARÍLIA
A
B
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA
AQUÍFERO BAURU EM MARÍLIA
 Aquífero Marília: porção superior
Espessura: ~150 m
Forte cimentação carbonática, baixa permeabilidade
(ocorrência de água associada às porções alteradas)
NEmédio: 30,4 m
Qmédio: 3,9 m3/h
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA
AQUÍFERO BAURU EM MARÍLIA
Fonte: Varnier et al. (2010)
 Fluxo em direção às drenagens
principais (áreas de descarga
regionais;
 Planalto de Marília atua como
divisor de água.
Potenciometria do
Aquífero Marília
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA
AQUÍFERO BAURU EM MARÍLIA
A
B
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA
AQUÍFERO BAURU EM MARÍLIA
 Aquífero Adamantina
Maior produtividade
NEmédio: 112,2 m
Qmédia: 8,5 m3/h
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA
AQUÍFERO BAURU EM MARÍLIA
Fonte: Varnier et al. (2010)
Potenciometria do
Aquífero Adamantina
 Superfície potenciométrica entre
480 a 540 m;
 Cotas topográficas nas
drenagens: aquífero aflorante
(livre).
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Atualização e complementação do
cadastro de poços
Levantamento preliminar de uso e ocupação
do solo
Levantamento da densidade
de ocupação urbana
Levantamento complementar do esgotamento
sanitário
Levantamento das concentrações de nitrato
RESULTADOS
1. Atualização e complementação do cadastro de
poços
Poços Cadastrados: 144
• 106 poços antigos
• 28 poços novos
Informações Levantadas
• Localização;
• Dados construtivos;
• Parâmetros hidráulicos;
• Descrição litológica;
• Aquífero explorado;
• Análises químicas, com
concentrações pretéritas de
nitrato.
RESULTADOS
2. Mapa da Expansão da Malha Urbana
+ antigo
+ novo
RESULTADOS
3. Situação do esgotamento sanitário
• Idade da instalação: início
em 1937, na zona central;
• Cenário atual: 98% da área
urbana é atendida por coletores
troncos e domiciliares, com
diâmetros entre 75 e 400 mm
que despejam o esgoto coletado
nos córregos e galerias de águas
pluviais.
RESULTADOS
4. Levantamento da densidade de ocupação urbana
Densidade de Ocupação Descrição
Muito baixa densidade Ocupação com chácaras e sítios
Baixa densidade Predominância de lotes maiores que
450 m2
Média densidade Predominância de lotes entre 250 e
450 m2
Alta densidade Predominância de lotes até 250 m2
Muito alta densidade Predominância de edificações
verticalizadas e lotes de até 150 m2
Descrição dos intervalos de densidade de ocupação
(São Paulo, 2014)
RESULTADOS
4. Levantamento da densidade de ocupação urbana
C
A
B
• Bairros da zona central (A):
densidade de ocupação média;
• Bairros situados na porção sul da
área urbana (B): densidades de
ocupação entre média e alta;
• Bairros mais recentes e distantes
da mancha urbana (C): densidades
baixas a muito baixas.
RESULTADOS
4. Densidade de ocupação urbana e as concentrações de
nitrato
Período de estiagem Período de chuva
Concentrações
>5 mg/L N-NO3
-
ou >10 mg/L N-
NO3
- distribuem-se,
em geral, nas áreas
mais antigas e com
média densidade de
ocupação
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• As concentrações de nitrato acima do valor de prevenção ou
mesmo aquelas acima do padrão de potabilidade localizam-se nas
áreas mais antigas e com média densidade de ocupação
urbana;
• As informações obtidas até o momento serão oportunamente
detalhadas, em vista dos resultados em fase de consolidação.
Futuramente, prevê-se a estimativa da carga potencial de
nitrato no SAB, em massa, na área urbana de Marília e sua
relação com o crescimento urbano, bem como a delimitação
das ZOCs;
• O uso combinado de tais ferramentas permitirão o
estabelecimento de critérios e recomendações para a
proteção das águas subterrâneas na região.
OBRIGADA!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...Gabriella Ribeiro
 
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...Gabriella Ribeiro
 
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de PoçosProblemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poçosslides-mci
 
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...Gabriella Ribeiro
 
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...Gabriella Ribeiro
 
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...Gabriella Ribeiro
 
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...Gabriella Ribeiro
 
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...Gabriella Ribeiro
 
ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...
ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...
ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...Gabriella Ribeiro
 
CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ
CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ
CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ slides-mci
 
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...Gabriella Ribeiro
 
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RNÁgua Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RNGabriella Ribeiro
 
TAXONOMIA HIDROGEOLÓGICA DO ESTADO DO PIAUÍ
TAXONOMIA HIDROGEOLÓGICA DO ESTADO DO PIAUÍTAXONOMIA HIDROGEOLÓGICA DO ESTADO DO PIAUÍ
TAXONOMIA HIDROGEOLÓGICA DO ESTADO DO PIAUÍGabriella Ribeiro
 
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...Gabriella Ribeiro
 
Solução Compartilhada para Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos em municípios d...
Solução Compartilhada para Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos em municípios d...Solução Compartilhada para Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos em municípios d...
Solução Compartilhada para Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos em municípios d...SerieDialogos
 
Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...
Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...
Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...slides-mci
 
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MG
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MGMODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MG
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MGGabriella Ribeiro
 
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...Gabriella Ribeiro
 
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...Gabriella Ribeiro
 

Mais procurados (20)

ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
 
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
 
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de PoçosProblemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
 
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
 
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...
 
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
 
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
 
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...
 
ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...
ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...
ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...
 
CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ
CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ
CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ
 
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
 
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RNÁgua Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
 
TAXONOMIA HIDROGEOLÓGICA DO ESTADO DO PIAUÍ
TAXONOMIA HIDROGEOLÓGICA DO ESTADO DO PIAUÍTAXONOMIA HIDROGEOLÓGICA DO ESTADO DO PIAUÍ
TAXONOMIA HIDROGEOLÓGICA DO ESTADO DO PIAUÍ
 
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
 
Solução Compartilhada para Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos em municípios d...
Solução Compartilhada para Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos em municípios d...Solução Compartilhada para Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos em municípios d...
Solução Compartilhada para Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos em municípios d...
 
Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...
Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...
Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...
 
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MG
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MGMODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MG
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MG
 
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
 
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
 
Palestra sobre a Estação de Tratamento de Esgoto do Parque Andreense, operada...
Palestra sobre a Estação de Tratamento de Esgoto do Parque Andreense, operada...Palestra sobre a Estação de Tratamento de Esgoto do Parque Andreense, operada...
Palestra sobre a Estação de Tratamento de Esgoto do Parque Andreense, operada...
 

Destaque

Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...
Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...
Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...slides-mci
 
Sistemas de monitoramento de poços tubulares e hidrogeologia de aquíferos fra...
Sistemas de monitoramento de poços tubulares e hidrogeologia de aquíferos fra...Sistemas de monitoramento de poços tubulares e hidrogeologia de aquíferos fra...
Sistemas de monitoramento de poços tubulares e hidrogeologia de aquíferos fra...slides-mci
 
CIESP: Otimização do Uso de Poços na Indústria
CIESP: Otimização do Uso de Poços na IndústriaCIESP: Otimização do Uso de Poços na Indústria
CIESP: Otimização do Uso de Poços na Indústriaslides-mci
 
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SPESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SPGabriella Ribeiro
 
VALOR: Reuso de Água
VALOR: Reuso de ÁguaVALOR: Reuso de Água
VALOR: Reuso de Águaslides-mci
 
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...Gabriella Ribeiro
 
VALOR: Tecnologia
VALOR: TecnologiaVALOR: Tecnologia
VALOR: Tecnologiaslides-mci
 
VALOR: Redução de Perdas
VALOR: Redução de PerdasVALOR: Redução de Perdas
VALOR: Redução de Perdasslides-mci
 
Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...
Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...
Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...slides-mci
 
ENCONTRO DE PERFURADORES Manutenção de Poços: Tecnologias, Custo e Eficiência
ENCONTRO DE PERFURADORES Manutenção de Poços: Tecnologias, Custo e Eficiência ENCONTRO DE PERFURADORES Manutenção de Poços: Tecnologias, Custo e Eficiência
ENCONTRO DE PERFURADORES Manutenção de Poços: Tecnologias, Custo e Eficiência slides-mci
 
AINEL DE DEBATE 10: Água: soluções inovadoras e tecnologia. Oportunidade ou s...
AINEL DE DEBATE 10: Água: soluções inovadoras e tecnologia. Oportunidade ou s...AINEL DE DEBATE 10: Água: soluções inovadoras e tecnologia. Oportunidade ou s...
AINEL DE DEBATE 10: Água: soluções inovadoras e tecnologia. Oportunidade ou s...slides-mci
 
COMPARAÇÃO ENTRE O SISTEMA AQUÍFERO GUARANI (SAG) EM SANTA CATARINA E NO RIO ...
COMPARAÇÃO ENTRE O SISTEMA AQUÍFERO GUARANI (SAG) EM SANTA CATARINA E NO RIO ...COMPARAÇÃO ENTRE O SISTEMA AQUÍFERO GUARANI (SAG) EM SANTA CATARINA E NO RIO ...
COMPARAÇÃO ENTRE O SISTEMA AQUÍFERO GUARANI (SAG) EM SANTA CATARINA E NO RIO ...Gabriella Ribeiro
 
ENCONTRO DE PERFURADORES: Painel de debate - Legalização de poços e outorgas ...
ENCONTRO DE PERFURADORES: Painel de debate - Legalização de poços e outorgas ...ENCONTRO DE PERFURADORES: Painel de debate - Legalização de poços e outorgas ...
ENCONTRO DE PERFURADORES: Painel de debate - Legalização de poços e outorgas ...slides-mci
 
ENCONTRO DE PERFURADORES: A Importância da Água Subterrânea no Sistema de Aba...
ENCONTRO DE PERFURADORES: A Importância da Água Subterrânea no Sistema de Aba...ENCONTRO DE PERFURADORES: A Importância da Água Subterrânea no Sistema de Aba...
ENCONTRO DE PERFURADORES: A Importância da Água Subterrânea no Sistema de Aba...slides-mci
 
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...Gabriella Ribeiro
 
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...Gabriella Ribeiro
 
TRANSMISSIVIDADE DE AQUÍFEROS SEM ENSAIO DE BOMBEAMENTO PELO MÉDOTO DA ZONA D...
TRANSMISSIVIDADE DE AQUÍFEROS SEM ENSAIO DE BOMBEAMENTO PELO MÉDOTO DA ZONA D...TRANSMISSIVIDADE DE AQUÍFEROS SEM ENSAIO DE BOMBEAMENTO PELO MÉDOTO DA ZONA D...
TRANSMISSIVIDADE DE AQUÍFEROS SEM ENSAIO DE BOMBEAMENTO PELO MÉDOTO DA ZONA D...Gabriella Ribeiro
 
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...Gabriella Ribeiro
 
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEASNOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEASGabriella Ribeiro
 
REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISE
REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISEREMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISE
REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISEGabriella Ribeiro
 

Destaque (20)

Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...
Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...
Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...
 
Sistemas de monitoramento de poços tubulares e hidrogeologia de aquíferos fra...
Sistemas de monitoramento de poços tubulares e hidrogeologia de aquíferos fra...Sistemas de monitoramento de poços tubulares e hidrogeologia de aquíferos fra...
Sistemas de monitoramento de poços tubulares e hidrogeologia de aquíferos fra...
 
CIESP: Otimização do Uso de Poços na Indústria
CIESP: Otimização do Uso de Poços na IndústriaCIESP: Otimização do Uso de Poços na Indústria
CIESP: Otimização do Uso de Poços na Indústria
 
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SPESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
 
VALOR: Reuso de Água
VALOR: Reuso de ÁguaVALOR: Reuso de Água
VALOR: Reuso de Água
 
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
 
VALOR: Tecnologia
VALOR: TecnologiaVALOR: Tecnologia
VALOR: Tecnologia
 
VALOR: Redução de Perdas
VALOR: Redução de PerdasVALOR: Redução de Perdas
VALOR: Redução de Perdas
 
Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...
Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...
Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...
 
ENCONTRO DE PERFURADORES Manutenção de Poços: Tecnologias, Custo e Eficiência
ENCONTRO DE PERFURADORES Manutenção de Poços: Tecnologias, Custo e Eficiência ENCONTRO DE PERFURADORES Manutenção de Poços: Tecnologias, Custo e Eficiência
ENCONTRO DE PERFURADORES Manutenção de Poços: Tecnologias, Custo e Eficiência
 
AINEL DE DEBATE 10: Água: soluções inovadoras e tecnologia. Oportunidade ou s...
AINEL DE DEBATE 10: Água: soluções inovadoras e tecnologia. Oportunidade ou s...AINEL DE DEBATE 10: Água: soluções inovadoras e tecnologia. Oportunidade ou s...
AINEL DE DEBATE 10: Água: soluções inovadoras e tecnologia. Oportunidade ou s...
 
COMPARAÇÃO ENTRE O SISTEMA AQUÍFERO GUARANI (SAG) EM SANTA CATARINA E NO RIO ...
COMPARAÇÃO ENTRE O SISTEMA AQUÍFERO GUARANI (SAG) EM SANTA CATARINA E NO RIO ...COMPARAÇÃO ENTRE O SISTEMA AQUÍFERO GUARANI (SAG) EM SANTA CATARINA E NO RIO ...
COMPARAÇÃO ENTRE O SISTEMA AQUÍFERO GUARANI (SAG) EM SANTA CATARINA E NO RIO ...
 
ENCONTRO DE PERFURADORES: Painel de debate - Legalização de poços e outorgas ...
ENCONTRO DE PERFURADORES: Painel de debate - Legalização de poços e outorgas ...ENCONTRO DE PERFURADORES: Painel de debate - Legalização de poços e outorgas ...
ENCONTRO DE PERFURADORES: Painel de debate - Legalização de poços e outorgas ...
 
ENCONTRO DE PERFURADORES: A Importância da Água Subterrânea no Sistema de Aba...
ENCONTRO DE PERFURADORES: A Importância da Água Subterrânea no Sistema de Aba...ENCONTRO DE PERFURADORES: A Importância da Água Subterrânea no Sistema de Aba...
ENCONTRO DE PERFURADORES: A Importância da Água Subterrânea no Sistema de Aba...
 
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
 
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
 
TRANSMISSIVIDADE DE AQUÍFEROS SEM ENSAIO DE BOMBEAMENTO PELO MÉDOTO DA ZONA D...
TRANSMISSIVIDADE DE AQUÍFEROS SEM ENSAIO DE BOMBEAMENTO PELO MÉDOTO DA ZONA D...TRANSMISSIVIDADE DE AQUÍFEROS SEM ENSAIO DE BOMBEAMENTO PELO MÉDOTO DA ZONA D...
TRANSMISSIVIDADE DE AQUÍFEROS SEM ENSAIO DE BOMBEAMENTO PELO MÉDOTO DA ZONA D...
 
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
 
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEASNOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
 
REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISE
REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISEREMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISE
REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISE
 

Semelhante a Nitrato no Sistema Aquífero Bauru e ocupação urbana em Marília

Plano Municipal de Saneamento Final
Plano Municipal de Saneamento   FinalPlano Municipal de Saneamento   Final
Plano Municipal de Saneamento FinalGustavo Cherubine
 
Delimitação das Zonas Potenciais à Contaminação por Nitrato nas Águas Subterr...
Delimitação das Zonas Potenciais à Contaminação por Nitrato nas Águas Subterr...Delimitação das Zonas Potenciais à Contaminação por Nitrato nas Águas Subterr...
Delimitação das Zonas Potenciais à Contaminação por Nitrato nas Águas Subterr...Instituto de Pesquisas Ambientais
 
Ocupação Urbana e Contaminação das águas subterrâneas por Nitrato
Ocupação Urbana e Contaminação das águas subterrâneas por NitratoOcupação Urbana e Contaminação das águas subterrâneas por Nitrato
Ocupação Urbana e Contaminação das águas subterrâneas por NitratoInstituto de Pesquisas Ambientais
 
Seminario Mec Solos I - Final.pdf
Seminario Mec Solos I - Final.pdfSeminario Mec Solos I - Final.pdf
Seminario Mec Solos I - Final.pdfDerickValente
 
Palestra Crea 17.09.08 Eduardo Ribeiro
Palestra Crea   17.09.08   Eduardo RibeiroPalestra Crea   17.09.08   Eduardo Ribeiro
Palestra Crea 17.09.08 Eduardo Ribeirocoldplay
 
Apresentação MME Belo Monte
Apresentação MME Belo MonteApresentação MME Belo Monte
Apresentação MME Belo Montejhcordeiro
 
Saaep – Serviço Autônomo de Água e Esgoto do Município de Parauapebas
Saaep – Serviço Autônomo de Água e Esgoto do Município de ParauapebasSaaep – Serviço Autônomo de Água e Esgoto do Município de Parauapebas
Saaep – Serviço Autônomo de Água e Esgoto do Município de ParauapebasAdilson P Motta Motta
 
Aula 08 - Drenagem Urbana.pdf
Aula 08 - Drenagem Urbana.pdfAula 08 - Drenagem Urbana.pdf
Aula 08 - Drenagem Urbana.pdfGabrielleEsteves2
 

Semelhante a Nitrato no Sistema Aquífero Bauru e ocupação urbana em Marília (9)

Plano Municipal de Saneamento Final
Plano Municipal de Saneamento   FinalPlano Municipal de Saneamento   Final
Plano Municipal de Saneamento Final
 
Delimitação das Zonas Potenciais à Contaminação por Nitrato nas Águas Subterr...
Delimitação das Zonas Potenciais à Contaminação por Nitrato nas Águas Subterr...Delimitação das Zonas Potenciais à Contaminação por Nitrato nas Águas Subterr...
Delimitação das Zonas Potenciais à Contaminação por Nitrato nas Águas Subterr...
 
Ocupação Urbana e Contaminação das águas subterrâneas por Nitrato
Ocupação Urbana e Contaminação das águas subterrâneas por NitratoOcupação Urbana e Contaminação das águas subterrâneas por Nitrato
Ocupação Urbana e Contaminação das águas subterrâneas por Nitrato
 
Seminario Mec Solos I - Final.pdf
Seminario Mec Solos I - Final.pdfSeminario Mec Solos I - Final.pdf
Seminario Mec Solos I - Final.pdf
 
Palestra Crea 17.09.08 Eduardo Ribeiro
Palestra Crea   17.09.08   Eduardo RibeiroPalestra Crea   17.09.08   Eduardo Ribeiro
Palestra Crea 17.09.08 Eduardo Ribeiro
 
Apresentação MME Belo Monte
Apresentação MME Belo MonteApresentação MME Belo Monte
Apresentação MME Belo Monte
 
Programa drenurbs prefeiturabh-ricardoaroeira
Programa drenurbs prefeiturabh-ricardoaroeiraPrograma drenurbs prefeiturabh-ricardoaroeira
Programa drenurbs prefeiturabh-ricardoaroeira
 
Saaep – Serviço Autônomo de Água e Esgoto do Município de Parauapebas
Saaep – Serviço Autônomo de Água e Esgoto do Município de ParauapebasSaaep – Serviço Autônomo de Água e Esgoto do Município de Parauapebas
Saaep – Serviço Autônomo de Água e Esgoto do Município de Parauapebas
 
Aula 08 - Drenagem Urbana.pdf
Aula 08 - Drenagem Urbana.pdfAula 08 - Drenagem Urbana.pdf
Aula 08 - Drenagem Urbana.pdf
 

Mais de Gabriella Ribeiro

REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE? REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE? Gabriella Ribeiro
 
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORASCICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORASGabriella Ribeiro
 
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...Gabriella Ribeiro
 
Caracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
Caracterização, Tendências e Custos para a SociedadeCaracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
Caracterização, Tendências e Custos para a SociedadeGabriella Ribeiro
 
Banco Mundial e Mobilidade Urbana
Banco Mundial e Mobilidade UrbanaBanco Mundial e Mobilidade Urbana
Banco Mundial e Mobilidade UrbanaGabriella Ribeiro
 
Projetos de Transporte de Massa
Projetos de Transporte de MassaProjetos de Transporte de Massa
Projetos de Transporte de MassaGabriella Ribeiro
 
Mobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeioMobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeioGabriella Ribeiro
 
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...Gabriella Ribeiro
 
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na SociedadeExperiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na SociedadeGabriella Ribeiro
 
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE Gabriella Ribeiro
 
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte AtivoA Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte AtivoGabriella Ribeiro
 
Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
Técnicas de Restauração de Pavimentos RígidosTécnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
Técnicas de Restauração de Pavimentos RígidosGabriella Ribeiro
 
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana Gabriella Ribeiro
 
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...Gabriella Ribeiro
 
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...Gabriella Ribeiro
 
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...Gabriella Ribeiro
 
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...Gabriella Ribeiro
 
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...Gabriella Ribeiro
 
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...Gabriella Ribeiro
 
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...Gabriella Ribeiro
 

Mais de Gabriella Ribeiro (20)

REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE? REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
 
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORASCICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
 
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
 
Caracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
Caracterização, Tendências e Custos para a SociedadeCaracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
Caracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
 
Banco Mundial e Mobilidade Urbana
Banco Mundial e Mobilidade UrbanaBanco Mundial e Mobilidade Urbana
Banco Mundial e Mobilidade Urbana
 
Projetos de Transporte de Massa
Projetos de Transporte de MassaProjetos de Transporte de Massa
Projetos de Transporte de Massa
 
Mobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeioMobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeio
 
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
 
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na SociedadeExperiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
 
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
 
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte AtivoA Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
 
Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
Técnicas de Restauração de Pavimentos RígidosTécnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
 
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
 
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...
 
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
 
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
 
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
 
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
 
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
 
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
 

Nitrato no Sistema Aquífero Bauru e ocupação urbana em Marília

  • 1. Ocorrência de nitrato no Sistema Aquífero Bauru e sua relação com a ocupação urbana no município de Marília (SP) FEHIDRO Fundo Estadual de Recursos Hídricos Claudia Varnier; Guilherme M. de Figueiredo; Geraldo H. Oda; Mara A. Iritani; Luciana Ferreira; Tatiana Tavares; José Luiz Albuquerque Filho
  • 2. [NO3 -] acima do padrão de potabilidade: poços tubulares e cacimbas nos municípios a NW e W do Estado Sistema Aquífero Bauru: maior unidade do Estado de São Paulo (~100.000 km2 ) NITRATO E O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESTADO DE SÃO PAULO Sistema Aquífero Bauru Sistema Aquífero Bauru Fonte: Iritani & Ezaki (2008)
  • 3. EVOLUÇÃO DO NITRATO NAS CIDADES PAULISTAS Antes de 1970: porção rasa do SAB foi contaminada por sistemas de saneamento in situ Fonte: modificado de Hirata (2000) Hoje: porção superficial continua contaminada embora a rede de esgoto exista há mais de 30 anos
  • 4. OCORRÊNCIA DE NITRATO NA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE MARÍLIA Fonte: Varnier et al. (2010) Resultados obtidos por Varnier et al. (2010), mostraram que a área urbana de Marília apresenta valores de nitrato até 16,9 mg/L N-NO3 -; A contaminação está concentrada, em geral, nas porções mais rasas do SAB, embora concentrações acima do valor de alerta foram constatadas em poços mais profundos (> 150 m);
  • 5. OCORRÊNCIA DE NITRATO NA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE MARÍLIA Fonte: Varnier et al. (2010) A partir desses resultados, tornou-se necessário um estudo mais detalhado para o estabelecimento de zonas sensíveis à contaminação por nitrato na área urbana do município.
  • 6. OBJETIVOS  Apresentar os resultados preliminares da correlação entre os estilos de ocupação urbana e o potencial de contaminação das águas subterrâneas por nitrato no SAB, na área urbana de Marília (SP).
  • 7. ASPECTOS GERAIS DA ÁREA URBANA DE MARÍLIA  População: ~220.000 hab (95% área urbana)  Parcialmente abastecido pelo SAB  99% coleta de esgoto  2% esgoto tratado Fonte: Varnier et al. (2010)
  • 8. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU EM MARÍLIA A B CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU EM MARÍLIA  Aquífero Marília: porção superior Espessura: ~150 m Forte cimentação carbonática, baixa permeabilidade (ocorrência de água associada às porções alteradas) NEmédio: 30,4 m Qmédio: 3,9 m3/h
  • 9. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU EM MARÍLIA Fonte: Varnier et al. (2010)  Fluxo em direção às drenagens principais (áreas de descarga regionais;  Planalto de Marília atua como divisor de água. Potenciometria do Aquífero Marília
  • 10. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU EM MARÍLIA A B CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU EM MARÍLIA  Aquífero Adamantina Maior produtividade NEmédio: 112,2 m Qmédia: 8,5 m3/h
  • 11. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU EM MARÍLIA Fonte: Varnier et al. (2010) Potenciometria do Aquífero Adamantina  Superfície potenciométrica entre 480 a 540 m;  Cotas topográficas nas drenagens: aquífero aflorante (livre).
  • 12. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Atualização e complementação do cadastro de poços Levantamento preliminar de uso e ocupação do solo Levantamento da densidade de ocupação urbana Levantamento complementar do esgotamento sanitário Levantamento das concentrações de nitrato
  • 13. RESULTADOS 1. Atualização e complementação do cadastro de poços Poços Cadastrados: 144 • 106 poços antigos • 28 poços novos Informações Levantadas • Localização; • Dados construtivos; • Parâmetros hidráulicos; • Descrição litológica; • Aquífero explorado; • Análises químicas, com concentrações pretéritas de nitrato.
  • 14. RESULTADOS 2. Mapa da Expansão da Malha Urbana + antigo + novo
  • 15. RESULTADOS 3. Situação do esgotamento sanitário • Idade da instalação: início em 1937, na zona central; • Cenário atual: 98% da área urbana é atendida por coletores troncos e domiciliares, com diâmetros entre 75 e 400 mm que despejam o esgoto coletado nos córregos e galerias de águas pluviais.
  • 16. RESULTADOS 4. Levantamento da densidade de ocupação urbana Densidade de Ocupação Descrição Muito baixa densidade Ocupação com chácaras e sítios Baixa densidade Predominância de lotes maiores que 450 m2 Média densidade Predominância de lotes entre 250 e 450 m2 Alta densidade Predominância de lotes até 250 m2 Muito alta densidade Predominância de edificações verticalizadas e lotes de até 150 m2 Descrição dos intervalos de densidade de ocupação (São Paulo, 2014)
  • 17. RESULTADOS 4. Levantamento da densidade de ocupação urbana C A B • Bairros da zona central (A): densidade de ocupação média; • Bairros situados na porção sul da área urbana (B): densidades de ocupação entre média e alta; • Bairros mais recentes e distantes da mancha urbana (C): densidades baixas a muito baixas.
  • 18. RESULTADOS 4. Densidade de ocupação urbana e as concentrações de nitrato Período de estiagem Período de chuva Concentrações >5 mg/L N-NO3 - ou >10 mg/L N- NO3 - distribuem-se, em geral, nas áreas mais antigas e com média densidade de ocupação
  • 19. CONSIDERAÇÕES FINAIS • As concentrações de nitrato acima do valor de prevenção ou mesmo aquelas acima do padrão de potabilidade localizam-se nas áreas mais antigas e com média densidade de ocupação urbana; • As informações obtidas até o momento serão oportunamente detalhadas, em vista dos resultados em fase de consolidação. Futuramente, prevê-se a estimativa da carga potencial de nitrato no SAB, em massa, na área urbana de Marília e sua relação com o crescimento urbano, bem como a delimitação das ZOCs; • O uso combinado de tais ferramentas permitirão o estabelecimento de critérios e recomendações para a proteção das águas subterrâneas na região.