SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DOS
AQUÍFEROS DA SUB-BACIA DO RIO SIRIRI, SERGIPE
DISCENTE: EZEQUIAS NOGUEIRA GUIMARÃES
DOCENTE: GUILHERME GONZAGA DE ANDRADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
INSTITUTO DE GEOCIENCIAS
DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA
GESTÃO DE AQUÍFEROS – GEO813
BOA VISTA – RR, 2018.
POR : DANIELA MENEZES, WASHINGTON ROCHA E ANTONIO JORGE GARCIA .
SUMÁRIO
2
INTRODUÇÃO__________________________________________________________________________________________ 3
VULNERABILIDADE À CONTAMINAÇÃO______________________________________________________________________ 5
RISCOS POTENCIAIS DE CONTAMINAÇÃO____________________________________________________________________ 6
HIDROGEOLOGIA_______________________________________________________________________________________ 7
MÉTODO GOD_________________________________________________________________________________________ 11
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS__________________________________________________________________________13
PROCEDIMENTOS CARTOGRÁFICOS________________________________________________________________________ 15
RESULTADOS E DISCUSSÃO_______________________________________________________________________________ 17
CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES__________________________________________________________________________23
INTRODUÇÃO
O artigo intitulado “Vulnerabilidade natural à contaminação dos aquíferos da sub-bacia do Rio
Siriri, Sergipe” foi publicado na Revista Águas Subterrâneas, volume 25, número 1 entre as
páginas 91 e 101 no ano de 2011 pelos professores da Universidade Estadual de Feira de
Santana, Daniela Ribeiro e Washington Rocha e pelo professor da Universidade Federal de
Sergipe, Antonio Jorge Garcia;
O trabalho tem como objetivo principal desenvolver o mapa de vulnerabilidade à contaminação
de aquíferos da sub-bacia do rio Siriri, a partir da aplicação do método GOD; e
Determinar áreas susceptíveis a contaminação, relacionando a vulnerabilidade com a presença
de atividades potencialmente contaminantes, gerando conhecimentos para subsidiar medidas
preventivas de controle de uso e qualidade das águas subterrâneas.
4
Figura 1. Mapa de
localização da sub-bacia do
rio Siriri.
VULNERABILIDADE À CONTAMINAÇÃO
Corresponde à capacidade das características hidrodinâmicas e litológicas do aquífero, de impedir
determinados impactos naturais ou antrópicos;
Destinação das águas residuais da exploração do petróleo e do uso incorreto da vinhaça produzida
nas usinas de açúcar e de álcool;
Ambas as atividades possuem um elevado potencial de gerar carga contaminante no subsolo de
acordo com a metodologia POSH (Pollutant Origin, Surcharge Hydraulically) de classificação de
atividades potencialmente contaminantes.
5
RISCOS POTENCIAIS DE CONTAMINAÇÃO
Pode ser definido pela interação e associação entre a vulnerabilidade do aquífero e a carga
contaminante potencial aplicada no solo ou em subsuperfície:
6
Avaliação da
vulnerabilidade de
aquíferos
Inventário de
fontes potenciais
de poluição
Avaliação de riscos de
contaminação das
águas
HIDROGEOLOGIA
A sub-bacia do Rio Siriri pertence à bacia hidrográfica do rio Japaratuba;
Está inserida no contexto geológico da Bacia Sedimentar de Sergipe/Alagoas e da Faixa de
Dobramentos Sergipana, separadas por uma falha, de orientação geral NE-SW;
A área de estudo insere-se em dois domínios hidrogeológicos: o poroso e o fraturado-cárstico.
7
8
Figura 2. Províncias Hidrogeológicas e Divisão Político
administrativa do Brasil (Fonte: Mapa Divisão Política do
Brasil, SRH, Províncias Hidrogeológicas, DNPM).
9
Tabela 1. Unidades geológicas e
caracterização dos aquíferos presentes na
sub-bacia do rio Siriri (baseado em Feitosa
et al, 1998; PETROBRAS/DNPM, 1975;
Feijó, 1994; ANA, 2005).
10
Figura 3. Mapa geológico da sub-bacia do rio
Siriri (adaptado de PETROBRAS/DNPM, 1975).
MÉTODO GOD
O método utiliza os dois fatores básicos que controlam a vulnerabilidade à contaminação de aquíferos:
◦ O grau de inacessibilidade hidráulica do aquífero;
◦ A capacidade de atenuação dos estratos acima da zona saturada.
O desenvolvimento do método GOD se dá a partir dos seguintes fatores:
◦ G - Groundwater hydraulic: Grau de confinamento hidráulico;
◦ O - Overlaying strata confinement: Ocorrência de estratos geológicos e grau de consolidação da zona não saturada;
◦ D - Depth to groundwater table: Distância da água determinada pela profundidade:
◦ Do nível d’água em aquíferos não confinados;
◦ Do topo até a superfície no caso de aquíferos confinados.
11
12
Figura 4. Sistema GOD de avaliação da
vulnerabilidade à contaminação do
aquífero (Adaptado de FOSTER et
al., 2002, p. 23).
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
A estimativa do índice de vulnerabilidade GOD envolve 3 etapas:
◦ Na 1ª etapa deve-se identificar o parâmetro G atribuindo-lhe um índice na escala de 0,0 a 1,0;
◦ Na 2ª etapa deve-se identificar o índice para o parâmetro O em função das características litológicas do substrato
que recobre a zona saturada e atribui-se valores em uma escala de 0,4 a 1,00 em termos de:
◦ Tipo de litologia;
◦ Grau de consolidação.
o Na 3ª etapa identifica-se o índice para o parâmetro D, em função da profundidade do nível d’água subterrâneo,
atribuindo a este parâmetro valores que variam em uma escala de 0,6 a 1,0.
A equação que define o índice de vulnerabilidade é representada da seguinte forma:
o Índice de Vulnerabilidade GOD = Gi * Oi * Di
13
14
Tabela 2. Definição das classes de vulnerabilidade do aquífero (FOSTER et al., 2002, p. 19).
INTERVALO
Classe Características
0 – 0,1 Insignificant
e
Desconsidera as camadas confinantes com fluxos verticais descendentes não
significativos
0,1 - 0,3 Baixo Vulnerável a alguns poluentes, mas somente quando continuamente lançado.
0,3 – 0,5 Médio Vulnerável a muitos poluentes, mas somente quando continuamente lançado
0,5 - 0,7 Alto Vulnerável a muitos poluentes, exceto aqueles muito pouco móveis e pouco
persistentes.
0,7 – 1,0 Extremo Vulnerável a muitos poluentes, com rápido impacto em muitos cenários de
contaminação.
PROCEDIMENTOS CARTOGRÁFICOS
Para representação dos aspectos litológicos e do grau de confinamento dos aquíferos da área de
estudo foram utilizadas as cartas geológicas da bacia de Sergipe/Alagoas na escala 1:50.000
(PETROBRAS/DNPM, 1975);
Dados do nível estático dos poços foram utilizados na elaboração do plano de informação
referente a profundidade do nível d’água;
Para desenvolvimento do mapa de vulnerabilidade à contaminação dos aquíferos as bases
cartográficas utilizadas foram:
◦ Atlas de Recursos Hídricos do Estado de Sergipe (SEPLANTEC/SRH, 2004);
◦ Programa de Cadastro de Infra-Estrutura Hídrica do Nordeste-Estado de Sergipe da CPRM
(CPRM/SEPLANTEC, 2002);
◦ Atlas de Qualidade da Água Subterrânea no Estado de Sergipe com Fins de Irrigação (EMBRAPA,
2007).
15
16
Figura 5. Modelagem Cartográfica para a elaboração dos mapas de vulnerabilidade à contaminação de aquíferos.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Índice de vulnerabilidade dos aquíferos da área de estudo, bem como as classes de
vulnerabilidade;
O mapa de vulnerabilidade foi obtido a partir da interação (álgebra de mapas) dos planos de
informações reclassificados com os valores aplicados aos índices GOD;
Observa-se que os critérios G (Grau de confinamento) e O (Ocorrência litológicas) tiveram maior
influência na feição geral do mapa, devido às diferenças de valores entre as classes dos critérios
utilizados;
Já o critério D (Distância no nível da água) apresentou uma pequena influência na distribuição
dos índices devido à pequena variação dos valores das classes (<5m e entre 5 e 20m);
Relação entre o mapa de vulnerabilidade com o mapa dos diferentes tipos de usos do solo e dos
campos de petróleo presentes na sub-bacia do rio Siriri.
17
18
Tabela 3. Valores indicativos da vulnerabilidade à
contaminação de aquíferos.
19
Figura 5. Mapas de índices GOD
de avaliação de vulnerabilidade
à contaminação de aquíferos.
20
Figura 6. Mapa de vulnerabilidade
à contaminação de aquíferos.
21
Tabela 4. Área das classes de vulnerabilidade.
22
Figura 7. Mapa de vulnerabilidade à contaminação de aquíferos.
CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
A elaboração do mapa de vulnerabilidade auxilia no planejamento ambiental e territorial no que
diz respeito a criação de estudos de monitoramento dos riscos de contaminação e de qualidade
das águas com posterior definição de áreas de proteção e controle de utilização das águas
subterrâneas;
Recomenda-se nas áreas classificada com vulnerabilidade extrema e alta e moderada a tomada
de ações e precauções que evitem a infiltração de possíveis contaminantes relacionados à
exploração mineral e as atividades agrícolas;
A metodologia GOD apresenta limitações, pois utiliza apenas as características naturais do
aquífero, sendo que é importante a interação desses aspectos com os diferentes tipos e usos do
solo da área de estudo.
23

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DOS AQUÍFEROS DA SUB-BACIA DO RIO SIRIRI, SERGIPE

Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...
Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...
Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...Esther Petrilli-Massey
 
Cap13 Hidrometria
Cap13 HidrometriaCap13 Hidrometria
Cap13 HidrometriaGrazi Ruas
 
Aguas claras contaminação_fertilizantes_vargas
Aguas claras contaminação_fertilizantes_vargasAguas claras contaminação_fertilizantes_vargas
Aguas claras contaminação_fertilizantes_vargasavisaassociacao
 
Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São Paulo
Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São PauloMapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São Paulo
Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São PauloInstituto de Pesquisas Ambientais
 
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...Gabriella Ribeiro
 
Apresentacao_FernandoPruski
Apresentacao_FernandoPruskiApresentacao_FernandoPruski
Apresentacao_FernandoPruskiequipeagroplus
 
Apresentação ubajara ce
Apresentação ubajara ceApresentação ubajara ce
Apresentação ubajara ceRayza Rodrigues
 
Uso agrícola das áreas de recarga do Aqüífero Guarani no Brasil e implicações...
Uso agrícola das áreas de recarga do Aqüífero Guarani no Brasil e implicações...Uso agrícola das áreas de recarga do Aqüífero Guarani no Brasil e implicações...
Uso agrícola das áreas de recarga do Aqüífero Guarani no Brasil e implicações...fernandameneguzzo
 
Identificación y análisis de los niveles de riesgo en zonas vulnerables a inu...
Identificación y análisis de los niveles de riesgo en zonas vulnerables a inu...Identificación y análisis de los niveles de riesgo en zonas vulnerables a inu...
Identificación y análisis de los niveles de riesgo en zonas vulnerables a inu...AUSTRAL GROUP CONSULTORES CAS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Projeto Mauricio Veronez
Projeto Mauricio VeronezProjeto Mauricio Veronez
Projeto Mauricio Veronezsemanact2007
 
Estudo de cheias
Estudo de cheiasEstudo de cheias
Estudo de cheiasemsbarretos
 
Apresentacao do SCBH Ribeirao da Mata
Apresentacao do SCBH Ribeirao da MataApresentacao do SCBH Ribeirao da Mata
Apresentacao do SCBH Ribeirao da MataCBH Rio das Velhas
 
Influencia da declividade na erosão
Influencia da declividade na erosãoInfluencia da declividade na erosão
Influencia da declividade na erosãoJainer Diogo Matos
 
Itapuã lagoa negra_qualidade da água_aguiar
Itapuã lagoa negra_qualidade da água_aguiarItapuã lagoa negra_qualidade da água_aguiar
Itapuã lagoa negra_qualidade da água_aguiaravisaassociacao
 
Recursos Hidricos no Brasil
Recursos Hidricos no BrasilRecursos Hidricos no Brasil
Recursos Hidricos no BrasilRodrigo Mesquita
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiaNilton Goulart
 

Semelhante a VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DOS AQUÍFEROS DA SUB-BACIA DO RIO SIRIRI, SERGIPE (20)

Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...
Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...
Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...
 
Cap13 Hidrometria
Cap13 HidrometriaCap13 Hidrometria
Cap13 Hidrometria
 
Aguas claras contaminação_fertilizantes_vargas
Aguas claras contaminação_fertilizantes_vargasAguas claras contaminação_fertilizantes_vargas
Aguas claras contaminação_fertilizantes_vargas
 
Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São Paulo
Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São PauloMapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São Paulo
Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São Paulo
 
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
 
PCFernandes
PCFernandesPCFernandes
PCFernandes
 
17/03 - Tarde - Mesa 2- Rinaldo de Oliveira Calheiros
17/03 - Tarde - Mesa 2- Rinaldo de Oliveira Calheiros17/03 - Tarde - Mesa 2- Rinaldo de Oliveira Calheiros
17/03 - Tarde - Mesa 2- Rinaldo de Oliveira Calheiros
 
Apresentacao_FernandoPruski
Apresentacao_FernandoPruskiApresentacao_FernandoPruski
Apresentacao_FernandoPruski
 
Apresentação ubajara ce
Apresentação ubajara ceApresentação ubajara ce
Apresentação ubajara ce
 
Uso agrícola das áreas de recarga do Aqüífero Guarani no Brasil e implicações...
Uso agrícola das áreas de recarga do Aqüífero Guarani no Brasil e implicações...Uso agrícola das áreas de recarga do Aqüífero Guarani no Brasil e implicações...
Uso agrícola das áreas de recarga do Aqüífero Guarani no Brasil e implicações...
 
Identificación y análisis de los niveles de riesgo en zonas vulnerables a inu...
Identificación y análisis de los niveles de riesgo en zonas vulnerables a inu...Identificación y análisis de los niveles de riesgo en zonas vulnerables a inu...
Identificación y análisis de los niveles de riesgo en zonas vulnerables a inu...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Projeto Mauricio Veronez
Projeto Mauricio VeronezProjeto Mauricio Veronez
Projeto Mauricio Veronez
 
Estudo de cheias
Estudo de cheiasEstudo de cheias
Estudo de cheias
 
Apresentacao do SCBH Ribeirao da Mata
Apresentacao do SCBH Ribeirao da MataApresentacao do SCBH Ribeirao da Mata
Apresentacao do SCBH Ribeirao da Mata
 
Artigo bioterra v18_n2_10
Artigo bioterra v18_n2_10Artigo bioterra v18_n2_10
Artigo bioterra v18_n2_10
 
Influencia da declividade na erosão
Influencia da declividade na erosãoInfluencia da declividade na erosão
Influencia da declividade na erosão
 
Itapuã lagoa negra_qualidade da água_aguiar
Itapuã lagoa negra_qualidade da água_aguiarItapuã lagoa negra_qualidade da água_aguiar
Itapuã lagoa negra_qualidade da água_aguiar
 
Recursos Hidricos no Brasil
Recursos Hidricos no BrasilRecursos Hidricos no Brasil
Recursos Hidricos no Brasil
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografia
 

Mais de Ezequias Guimaraes

MAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUS
MAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUSMAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUS
MAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUSEzequias Guimaraes
 
Geologia de Roraima - Bacia do Tacutu
Geologia de Roraima - Bacia do TacutuGeologia de Roraima - Bacia do Tacutu
Geologia de Roraima - Bacia do TacutuEzequias Guimaraes
 
A Eletricidade e suas Aplicações - Termoelétricas
A Eletricidade e suas Aplicações - TermoelétricasA Eletricidade e suas Aplicações - Termoelétricas
A Eletricidade e suas Aplicações - TermoelétricasEzequias Guimaraes
 
TV Series to improve your English
TV Series to improve your EnglishTV Series to improve your English
TV Series to improve your EnglishEzequias Guimaraes
 
Movie and Book - The Color Purple
Movie and Book - The Color PurpleMovie and Book - The Color Purple
Movie and Book - The Color PurpleEzequias Guimaraes
 
Proyecto para extracción de crudo
Proyecto para extracción de crudoProyecto para extracción de crudo
Proyecto para extracción de crudoEzequias Guimaraes
 
PLAN DE NEGOCIO - PLATAFORMA PETROLERA
PLAN DE NEGOCIO - PLATAFORMA PETROLERAPLAN DE NEGOCIO - PLATAFORMA PETROLERA
PLAN DE NEGOCIO - PLATAFORMA PETROLERAEzequias Guimaraes
 
PROYECTO DE UNA PLATAFORMA PETROLERA
PROYECTO DE UNA PLATAFORMA PETROLERA PROYECTO DE UNA PLATAFORMA PETROLERA
PROYECTO DE UNA PLATAFORMA PETROLERA Ezequias Guimaraes
 
PLAN MUNICIPAL DE DESARROLLO CELAYA 2012-2037
PLAN MUNICIPAL DE DESARROLLO CELAYA 2012-2037PLAN MUNICIPAL DE DESARROLLO CELAYA 2012-2037
PLAN MUNICIPAL DE DESARROLLO CELAYA 2012-2037Ezequias Guimaraes
 
METODO DE REDES - IMPACTO FINAL
METODO DE REDES - IMPACTO FINALMETODO DE REDES - IMPACTO FINAL
METODO DE REDES - IMPACTO FINALEzequias Guimaraes
 
CONTAMINANTES DEL SUELO - METALES PESADOS
CONTAMINANTES DEL SUELO - METALES PESADOSCONTAMINANTES DEL SUELO - METALES PESADOS
CONTAMINANTES DEL SUELO - METALES PESADOSEzequias Guimaraes
 
Fundamentos de aguas residuales - ABSORCIÓN
Fundamentos de aguas residuales - ABSORCIÓNFundamentos de aguas residuales - ABSORCIÓN
Fundamentos de aguas residuales - ABSORCIÓNEzequias Guimaraes
 
Fundamentos de aguas residuales - FILTRACIÓN
Fundamentos de aguas residuales - FILTRACIÓNFundamentos de aguas residuales - FILTRACIÓN
Fundamentos de aguas residuales - FILTRACIÓNEzequias Guimaraes
 

Mais de Ezequias Guimaraes (20)

MAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUS
MAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUSMAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUS
MAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUS
 
Geologia de Roraima
Geologia de RoraimaGeologia de Roraima
Geologia de Roraima
 
Geologia de Roraima - Bacia do Tacutu
Geologia de Roraima - Bacia do TacutuGeologia de Roraima - Bacia do Tacutu
Geologia de Roraima - Bacia do Tacutu
 
Interface homem-maquina
Interface  homem-maquinaInterface  homem-maquina
Interface homem-maquina
 
A Eletricidade e suas Aplicações - Termoelétricas
A Eletricidade e suas Aplicações - TermoelétricasA Eletricidade e suas Aplicações - Termoelétricas
A Eletricidade e suas Aplicações - Termoelétricas
 
TV Series to improve your English
TV Series to improve your EnglishTV Series to improve your English
TV Series to improve your English
 
Movie and Book - The Color Purple
Movie and Book - The Color PurpleMovie and Book - The Color Purple
Movie and Book - The Color Purple
 
Political system of the USA
Political system of the USAPolitical system of the USA
Political system of the USA
 
TV Series Outlander
TV Series OutlanderTV Series Outlander
TV Series Outlander
 
Proyecto para extracción de crudo
Proyecto para extracción de crudoProyecto para extracción de crudo
Proyecto para extracción de crudo
 
BOOK - THE FOUR AGREEMENTS
BOOK - THE FOUR AGREEMENTS BOOK - THE FOUR AGREEMENTS
BOOK - THE FOUR AGREEMENTS
 
PLAN DE NEGOCIO - PLATAFORMA PETROLERA
PLAN DE NEGOCIO - PLATAFORMA PETROLERAPLAN DE NEGOCIO - PLATAFORMA PETROLERA
PLAN DE NEGOCIO - PLATAFORMA PETROLERA
 
PROYECTO DE UNA PLATAFORMA PETROLERA
PROYECTO DE UNA PLATAFORMA PETROLERA PROYECTO DE UNA PLATAFORMA PETROLERA
PROYECTO DE UNA PLATAFORMA PETROLERA
 
PLAN MUNICIPAL DE DESARROLLO CELAYA 2012-2037
PLAN MUNICIPAL DE DESARROLLO CELAYA 2012-2037PLAN MUNICIPAL DE DESARROLLO CELAYA 2012-2037
PLAN MUNICIPAL DE DESARROLLO CELAYA 2012-2037
 
METODO DE REDES - IMPACTO FINAL
METODO DE REDES - IMPACTO FINALMETODO DE REDES - IMPACTO FINAL
METODO DE REDES - IMPACTO FINAL
 
CONTAMINANTES DEL SUELO - METALES PESADOS
CONTAMINANTES DEL SUELO - METALES PESADOSCONTAMINANTES DEL SUELO - METALES PESADOS
CONTAMINANTES DEL SUELO - METALES PESADOS
 
LICENCIA DE FUNCIONAMIENTO
LICENCIA DE FUNCIONAMIENTOLICENCIA DE FUNCIONAMIENTO
LICENCIA DE FUNCIONAMIENTO
 
Vertederos Trapezoidales
Vertederos TrapezoidalesVertederos Trapezoidales
Vertederos Trapezoidales
 
Fundamentos de aguas residuales - ABSORCIÓN
Fundamentos de aguas residuales - ABSORCIÓNFundamentos de aguas residuales - ABSORCIÓN
Fundamentos de aguas residuales - ABSORCIÓN
 
Fundamentos de aguas residuales - FILTRACIÓN
Fundamentos de aguas residuales - FILTRACIÓNFundamentos de aguas residuales - FILTRACIÓN
Fundamentos de aguas residuales - FILTRACIÓN
 

Último

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 

Último (20)

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 

VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DOS AQUÍFEROS DA SUB-BACIA DO RIO SIRIRI, SERGIPE

  • 1. VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DOS AQUÍFEROS DA SUB-BACIA DO RIO SIRIRI, SERGIPE DISCENTE: EZEQUIAS NOGUEIRA GUIMARÃES DOCENTE: GUILHERME GONZAGA DE ANDRADE UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA INSTITUTO DE GEOCIENCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA GESTÃO DE AQUÍFEROS – GEO813 BOA VISTA – RR, 2018. POR : DANIELA MENEZES, WASHINGTON ROCHA E ANTONIO JORGE GARCIA .
  • 2. SUMÁRIO 2 INTRODUÇÃO__________________________________________________________________________________________ 3 VULNERABILIDADE À CONTAMINAÇÃO______________________________________________________________________ 5 RISCOS POTENCIAIS DE CONTAMINAÇÃO____________________________________________________________________ 6 HIDROGEOLOGIA_______________________________________________________________________________________ 7 MÉTODO GOD_________________________________________________________________________________________ 11 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS__________________________________________________________________________13 PROCEDIMENTOS CARTOGRÁFICOS________________________________________________________________________ 15 RESULTADOS E DISCUSSÃO_______________________________________________________________________________ 17 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES__________________________________________________________________________23
  • 3. INTRODUÇÃO O artigo intitulado “Vulnerabilidade natural à contaminação dos aquíferos da sub-bacia do Rio Siriri, Sergipe” foi publicado na Revista Águas Subterrâneas, volume 25, número 1 entre as páginas 91 e 101 no ano de 2011 pelos professores da Universidade Estadual de Feira de Santana, Daniela Ribeiro e Washington Rocha e pelo professor da Universidade Federal de Sergipe, Antonio Jorge Garcia; O trabalho tem como objetivo principal desenvolver o mapa de vulnerabilidade à contaminação de aquíferos da sub-bacia do rio Siriri, a partir da aplicação do método GOD; e Determinar áreas susceptíveis a contaminação, relacionando a vulnerabilidade com a presença de atividades potencialmente contaminantes, gerando conhecimentos para subsidiar medidas preventivas de controle de uso e qualidade das águas subterrâneas.
  • 4. 4 Figura 1. Mapa de localização da sub-bacia do rio Siriri.
  • 5. VULNERABILIDADE À CONTAMINAÇÃO Corresponde à capacidade das características hidrodinâmicas e litológicas do aquífero, de impedir determinados impactos naturais ou antrópicos; Destinação das águas residuais da exploração do petróleo e do uso incorreto da vinhaça produzida nas usinas de açúcar e de álcool; Ambas as atividades possuem um elevado potencial de gerar carga contaminante no subsolo de acordo com a metodologia POSH (Pollutant Origin, Surcharge Hydraulically) de classificação de atividades potencialmente contaminantes. 5
  • 6. RISCOS POTENCIAIS DE CONTAMINAÇÃO Pode ser definido pela interação e associação entre a vulnerabilidade do aquífero e a carga contaminante potencial aplicada no solo ou em subsuperfície: 6 Avaliação da vulnerabilidade de aquíferos Inventário de fontes potenciais de poluição Avaliação de riscos de contaminação das águas
  • 7. HIDROGEOLOGIA A sub-bacia do Rio Siriri pertence à bacia hidrográfica do rio Japaratuba; Está inserida no contexto geológico da Bacia Sedimentar de Sergipe/Alagoas e da Faixa de Dobramentos Sergipana, separadas por uma falha, de orientação geral NE-SW; A área de estudo insere-se em dois domínios hidrogeológicos: o poroso e o fraturado-cárstico. 7
  • 8. 8 Figura 2. Províncias Hidrogeológicas e Divisão Político administrativa do Brasil (Fonte: Mapa Divisão Política do Brasil, SRH, Províncias Hidrogeológicas, DNPM).
  • 9. 9 Tabela 1. Unidades geológicas e caracterização dos aquíferos presentes na sub-bacia do rio Siriri (baseado em Feitosa et al, 1998; PETROBRAS/DNPM, 1975; Feijó, 1994; ANA, 2005).
  • 10. 10 Figura 3. Mapa geológico da sub-bacia do rio Siriri (adaptado de PETROBRAS/DNPM, 1975).
  • 11. MÉTODO GOD O método utiliza os dois fatores básicos que controlam a vulnerabilidade à contaminação de aquíferos: ◦ O grau de inacessibilidade hidráulica do aquífero; ◦ A capacidade de atenuação dos estratos acima da zona saturada. O desenvolvimento do método GOD se dá a partir dos seguintes fatores: ◦ G - Groundwater hydraulic: Grau de confinamento hidráulico; ◦ O - Overlaying strata confinement: Ocorrência de estratos geológicos e grau de consolidação da zona não saturada; ◦ D - Depth to groundwater table: Distância da água determinada pela profundidade: ◦ Do nível d’água em aquíferos não confinados; ◦ Do topo até a superfície no caso de aquíferos confinados. 11
  • 12. 12 Figura 4. Sistema GOD de avaliação da vulnerabilidade à contaminação do aquífero (Adaptado de FOSTER et al., 2002, p. 23).
  • 13. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS A estimativa do índice de vulnerabilidade GOD envolve 3 etapas: ◦ Na 1ª etapa deve-se identificar o parâmetro G atribuindo-lhe um índice na escala de 0,0 a 1,0; ◦ Na 2ª etapa deve-se identificar o índice para o parâmetro O em função das características litológicas do substrato que recobre a zona saturada e atribui-se valores em uma escala de 0,4 a 1,00 em termos de: ◦ Tipo de litologia; ◦ Grau de consolidação. o Na 3ª etapa identifica-se o índice para o parâmetro D, em função da profundidade do nível d’água subterrâneo, atribuindo a este parâmetro valores que variam em uma escala de 0,6 a 1,0. A equação que define o índice de vulnerabilidade é representada da seguinte forma: o Índice de Vulnerabilidade GOD = Gi * Oi * Di 13
  • 14. 14 Tabela 2. Definição das classes de vulnerabilidade do aquífero (FOSTER et al., 2002, p. 19). INTERVALO Classe Características 0 – 0,1 Insignificant e Desconsidera as camadas confinantes com fluxos verticais descendentes não significativos 0,1 - 0,3 Baixo Vulnerável a alguns poluentes, mas somente quando continuamente lançado. 0,3 – 0,5 Médio Vulnerável a muitos poluentes, mas somente quando continuamente lançado 0,5 - 0,7 Alto Vulnerável a muitos poluentes, exceto aqueles muito pouco móveis e pouco persistentes. 0,7 – 1,0 Extremo Vulnerável a muitos poluentes, com rápido impacto em muitos cenários de contaminação.
  • 15. PROCEDIMENTOS CARTOGRÁFICOS Para representação dos aspectos litológicos e do grau de confinamento dos aquíferos da área de estudo foram utilizadas as cartas geológicas da bacia de Sergipe/Alagoas na escala 1:50.000 (PETROBRAS/DNPM, 1975); Dados do nível estático dos poços foram utilizados na elaboração do plano de informação referente a profundidade do nível d’água; Para desenvolvimento do mapa de vulnerabilidade à contaminação dos aquíferos as bases cartográficas utilizadas foram: ◦ Atlas de Recursos Hídricos do Estado de Sergipe (SEPLANTEC/SRH, 2004); ◦ Programa de Cadastro de Infra-Estrutura Hídrica do Nordeste-Estado de Sergipe da CPRM (CPRM/SEPLANTEC, 2002); ◦ Atlas de Qualidade da Água Subterrânea no Estado de Sergipe com Fins de Irrigação (EMBRAPA, 2007). 15
  • 16. 16 Figura 5. Modelagem Cartográfica para a elaboração dos mapas de vulnerabilidade à contaminação de aquíferos.
  • 17. RESULTADOS E DISCUSSÃO Índice de vulnerabilidade dos aquíferos da área de estudo, bem como as classes de vulnerabilidade; O mapa de vulnerabilidade foi obtido a partir da interação (álgebra de mapas) dos planos de informações reclassificados com os valores aplicados aos índices GOD; Observa-se que os critérios G (Grau de confinamento) e O (Ocorrência litológicas) tiveram maior influência na feição geral do mapa, devido às diferenças de valores entre as classes dos critérios utilizados; Já o critério D (Distância no nível da água) apresentou uma pequena influência na distribuição dos índices devido à pequena variação dos valores das classes (<5m e entre 5 e 20m); Relação entre o mapa de vulnerabilidade com o mapa dos diferentes tipos de usos do solo e dos campos de petróleo presentes na sub-bacia do rio Siriri. 17
  • 18. 18 Tabela 3. Valores indicativos da vulnerabilidade à contaminação de aquíferos.
  • 19. 19 Figura 5. Mapas de índices GOD de avaliação de vulnerabilidade à contaminação de aquíferos.
  • 20. 20 Figura 6. Mapa de vulnerabilidade à contaminação de aquíferos.
  • 21. 21 Tabela 4. Área das classes de vulnerabilidade.
  • 22. 22 Figura 7. Mapa de vulnerabilidade à contaminação de aquíferos.
  • 23. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES A elaboração do mapa de vulnerabilidade auxilia no planejamento ambiental e territorial no que diz respeito a criação de estudos de monitoramento dos riscos de contaminação e de qualidade das águas com posterior definição de áreas de proteção e controle de utilização das águas subterrâneas; Recomenda-se nas áreas classificada com vulnerabilidade extrema e alta e moderada a tomada de ações e precauções que evitem a infiltração de possíveis contaminantes relacionados à exploração mineral e as atividades agrícolas; A metodologia GOD apresenta limitações, pois utiliza apenas as características naturais do aquífero, sendo que é importante a interação desses aspectos com os diferentes tipos e usos do solo da área de estudo. 23