SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS
HIDROGRÁFICAS PCJ (PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ)
Bruna Camargo Soldera
Everton de Oliveira
Volume de água necessário para diluir
uma massa de contaminante até os
padrões de potabilidade ou outro padrão
ecotoxicológico mais restritivo.
Água Sustentável (AS)
Método para avaliar a degradação do
recurso hídrico
Água Sustentável (AS)
Considera as diferentes fontes e tipos de
contaminantes
É uma ampliação do conceito de Pegada
Hídrica Cinza
É um indicador do uso da água
Hoekstra et al., 2009
Pegada Hídrica (Water Footprint)
Pegada Hídrica azul: água superficial e subterrânea
Pegada Hídrica Verde: água armazenada no solo
Pegada Hídrica Cinza: água poluída
AS = M / C (ou P)
M = massa
C = concentração limite
P = padrão de potabilidade
Água Sustentável (AS)
• O Brasil é o quinto maior fabricante de cerveja do
mundo, com 8,5 bilhões de litros por ano
• Consumo total de água varia entre 400 e 1000 litros
de água por 100 litros de bebida
- Operações de limpeza e desinfecção: 44%;
- Preparo do mosto: 20%;
- Resfriamento: 11%; e
- Outros fins : 25%.
Água Sustentável (AS)
Água Sustentável para Bacias PCJ
Água Sustentável (AS)
Características do efluente líquido final de cervejarias
CETESB, 2005.
Produção: 251 328 571,4 litros de cerveja por ano
Gera: 739 201 680,6 litros de efluente por ano
Volume de água consumida: 1 759 300 000 litros
DBO NITROGÊNIO FÓSFORO
Mg/L
3045 78 12
AS (L)
RIO DBO NITROGÊNIO FÓSFORO
VAZÃO
(L/ano)
Jaguari (1) 575,0E+9 2,2E+9 66,5E+9 2,1E+9
Jaguari (2) 345,0E+9 2,2E+9 66,5E+9 2,1E+9
Jaguari (3) 172,5E+9 2,2E+9 44,4E+9 2,1E+9
Águas Sustentáveis (AS) anuais para os contaminantes da indústria
cervejeira estudada e a vazão do rio, considerando eficiência de remoção
do efluente de 25%
Água Sustentável (AS)
AS (L)
RIO DBO NITROGÊNIO FÓSFORO
VAZÃO
(L/ano)
Jaguari (1) 38,3E+9 144,0E+6 4,4E+9 2,1E+9
Jaguari (2) 23,0E+9 144,0E+6 4,4E+9 2,1E+9
Jaguari (3) 11,5E+9 144,0E+6 3,0E+9 2,1E+9
Águas Sustentáveis (AS) anuais para os contaminantes da indústria
cervejeira estudada e a vazão do rio, considerando eficiência de remoção
do efluente de 95%
AS = M / C (ou P)
Água Sustentável (AS)
Base para melhor gestão e gerenciamento dos recursos hídricos
Poderá vir a ser precificado e promover a criação de um mercado de
crédito de AS
Modo de produção mais sustentáveis;
Ferramenta para usos sustentáveis dos recursos hídricos
Referências:
HOEKSTRA, A. Y et al. Virtual water trade - Proceedings of the
International Expert Meeting on Virtual Water Trade. Holanda, 2009.
131 p.
HOEKSTRA, A. Y et al. The Water Footprint of Humanity, 2012.
PAULA, E. V.; GUIMARÃES, J.; IBAIXE, D. R. Estimativa da
produção de sedimentos e análise de cenários das áreas prioritárias à
recuperação ambiental na bacia hidrográfica do rio Jaguari (MG/SP).
Revista Continentes (UFRRJ), ano 3, n.5, 2014.
Obrigada!
brusoldera@hotmail.com
everton@hidroplan.com.br
www.lebac.org.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Apresentação dessal valors economico abas comentado fabian
Apresentação dessal valors economico abas comentado fabianApresentação dessal valors economico abas comentado fabian
Apresentação dessal valors economico abas comentado fabian
 
ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...
ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...
ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...
 
HIDROGEOQUÍMICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, JACAREÍ E CAÇAPAVA, NO VALE DO PARAÍB...
HIDROGEOQUÍMICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, JACAREÍ E CAÇAPAVA, NO VALE DO PARAÍB...HIDROGEOQUÍMICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, JACAREÍ E CAÇAPAVA, NO VALE DO PARAÍB...
HIDROGEOQUÍMICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, JACAREÍ E CAÇAPAVA, NO VALE DO PARAÍB...
 
SISTEMA ALTERNATIVO PARA O DESAGUAMENTO EM MACIÇOS ROCHOSOS DE BAIXA PERMEABI...
SISTEMA ALTERNATIVO PARA O DESAGUAMENTO EM MACIÇOS ROCHOSOS DE BAIXA PERMEABI...SISTEMA ALTERNATIVO PARA O DESAGUAMENTO EM MACIÇOS ROCHOSOS DE BAIXA PERMEABI...
SISTEMA ALTERNATIVO PARA O DESAGUAMENTO EM MACIÇOS ROCHOSOS DE BAIXA PERMEABI...
 
ENCONTRO DE PERFURADORES Ações da ABAS Voltadas a Perfuração de Poços
ENCONTRO DE PERFURADORES Ações da ABAS Voltadas a Perfuração de PoçosENCONTRO DE PERFURADORES Ações da ABAS Voltadas a Perfuração de Poços
ENCONTRO DE PERFURADORES Ações da ABAS Voltadas a Perfuração de Poços
 
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)
 
Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...
Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...
Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...
 
TAXONOMIA HIDROGEOLÓGICA DO ESTADO DO PIAUÍ
TAXONOMIA HIDROGEOLÓGICA DO ESTADO DO PIAUÍTAXONOMIA HIDROGEOLÓGICA DO ESTADO DO PIAUÍ
TAXONOMIA HIDROGEOLÓGICA DO ESTADO DO PIAUÍ
 
Estudo sobre outorgas no Alto Rio das Velhas Igam
Estudo sobre outorgas no Alto Rio das Velhas IgamEstudo sobre outorgas no Alto Rio das Velhas Igam
Estudo sobre outorgas no Alto Rio das Velhas Igam
 
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...
 
Apresentacao ctoc
Apresentacao ctocApresentacao ctoc
Apresentacao ctoc
 
Sistemas de monitoramento de poços tubulares e hidrogeologia de aquíferos fra...
Sistemas de monitoramento de poços tubulares e hidrogeologia de aquíferos fra...Sistemas de monitoramento de poços tubulares e hidrogeologia de aquíferos fra...
Sistemas de monitoramento de poços tubulares e hidrogeologia de aquíferos fra...
 
Avaliação Hidrogeológica dos Sistemas Aquíferos Tubarão e Cristalino da Porçã...
Avaliação Hidrogeológica dos Sistemas Aquíferos Tubarão e Cristalino da Porçã...Avaliação Hidrogeológica dos Sistemas Aquíferos Tubarão e Cristalino da Porçã...
Avaliação Hidrogeológica dos Sistemas Aquíferos Tubarão e Cristalino da Porçã...
 
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
 
Agua rmbh seminário alto rio das velhas cbh velhas
Agua rmbh seminário alto rio das velhas cbh velhasAgua rmbh seminário alto rio das velhas cbh velhas
Agua rmbh seminário alto rio das velhas cbh velhas
 
FITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATO
FITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATOFITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATO
FITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATO
 
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...
 
Visão Geral sobre o Reuso de Água no Brasil
Visão Geral sobre o Reuso de Água no BrasilVisão Geral sobre o Reuso de Água no Brasil
Visão Geral sobre o Reuso de Água no Brasil
 
Apresentação sobre Jardins Flutuantes
Apresentação sobre Jardins FlutuantesApresentação sobre Jardins Flutuantes
Apresentação sobre Jardins Flutuantes
 
Apresentação Cemig
Apresentação CemigApresentação Cemig
Apresentação Cemig
 

Destaque

Destaque (20)

Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...
Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...
Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...
 
Brasil é um País com 26 UF e Distrito Federal
Brasil é um País com 26 UF e Distrito FederalBrasil é um País com 26 UF e Distrito Federal
Brasil é um País com 26 UF e Distrito Federal
 
APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...
APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...
APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...
 
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
 
VALOR: Tecnologia
VALOR: TecnologiaVALOR: Tecnologia
VALOR: Tecnologia
 
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
 
ENCONTRO DE PERFURADORES: Painel de debate - Legalização de poços e outorgas ...
ENCONTRO DE PERFURADORES: Painel de debate - Legalização de poços e outorgas ...ENCONTRO DE PERFURADORES: Painel de debate - Legalização de poços e outorgas ...
ENCONTRO DE PERFURADORES: Painel de debate - Legalização de poços e outorgas ...
 
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
 
ENCONTRO DE PERFURADORES: A Importância da Água Subterrânea no Sistema de Aba...
ENCONTRO DE PERFURADORES: A Importância da Água Subterrânea no Sistema de Aba...ENCONTRO DE PERFURADORES: A Importância da Água Subterrânea no Sistema de Aba...
ENCONTRO DE PERFURADORES: A Importância da Água Subterrânea no Sistema de Aba...
 
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
 
TRANSMISSIVIDADE DE AQUÍFEROS SEM ENSAIO DE BOMBEAMENTO PELO MÉDOTO DA ZONA D...
TRANSMISSIVIDADE DE AQUÍFEROS SEM ENSAIO DE BOMBEAMENTO PELO MÉDOTO DA ZONA D...TRANSMISSIVIDADE DE AQUÍFEROS SEM ENSAIO DE BOMBEAMENTO PELO MÉDOTO DA ZONA D...
TRANSMISSIVIDADE DE AQUÍFEROS SEM ENSAIO DE BOMBEAMENTO PELO MÉDOTO DA ZONA D...
 
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
 
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...
 
COMPARAÇÃO ENTRE O SISTEMA AQUÍFERO GUARANI (SAG) EM SANTA CATARINA E NO RIO ...
COMPARAÇÃO ENTRE O SISTEMA AQUÍFERO GUARANI (SAG) EM SANTA CATARINA E NO RIO ...COMPARAÇÃO ENTRE O SISTEMA AQUÍFERO GUARANI (SAG) EM SANTA CATARINA E NO RIO ...
COMPARAÇÃO ENTRE O SISTEMA AQUÍFERO GUARANI (SAG) EM SANTA CATARINA E NO RIO ...
 
AINEL DE DEBATE 10: Água: soluções inovadoras e tecnologia. Oportunidade ou s...
AINEL DE DEBATE 10: Água: soluções inovadoras e tecnologia. Oportunidade ou s...AINEL DE DEBATE 10: Água: soluções inovadoras e tecnologia. Oportunidade ou s...
AINEL DE DEBATE 10: Água: soluções inovadoras e tecnologia. Oportunidade ou s...
 
Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...
Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...
Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...
 
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MG
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MGMODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MG
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MG
 
Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...
Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...
Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...
 
REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISE
REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISEREMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISE
REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISE
 
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEASNOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
 

Semelhante a ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ (PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ)

material_6969a6ad2a.ppt
material_6969a6ad2a.pptmaterial_6969a6ad2a.ppt
material_6969a6ad2a.ppt
Nuno Melo
 
Robra 2011 biodigestão da baronesa
Robra 2011 biodigestão da baronesaRobra 2011 biodigestão da baronesa
Robra 2011 biodigestão da baronesa
Sabine Robra
 
Apresentação ciclo de vida lc
Apresentação ciclo de vida lcApresentação ciclo de vida lc
Apresentação ciclo de vida lc
Julio Rodrigues
 
Analise de efluentes
Analise de efluentesAnalise de efluentes
Analise de efluentes
Jupira Silva
 
áGua doce no brasil e no mundo
áGua doce no brasil e no mundoáGua doce no brasil e no mundo
áGua doce no brasil e no mundo
Paulo Orlando
 
G2 2 trabalho de fisica
G2 2 trabalho de fisicaG2 2 trabalho de fisica
G2 2 trabalho de fisica
cristbarb
 
Cobran cobrança pelo uso da a pelo uso da água
Cobran cobrança pelo uso da a pelo uso da águaCobran cobrança pelo uso da a pelo uso da água
Cobran cobrança pelo uso da a pelo uso da água
Jupira Silva
 

Semelhante a ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ (PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ) (20)

material_6969a6ad2a.ppt
material_6969a6ad2a.pptmaterial_6969a6ad2a.ppt
material_6969a6ad2a.ppt
 
Apresentacao Marcos Heil
Apresentacao Marcos HeilApresentacao Marcos Heil
Apresentacao Marcos Heil
 
Robra 2011 biodigestão da baronesa
Robra 2011 biodigestão da baronesaRobra 2011 biodigestão da baronesa
Robra 2011 biodigestão da baronesa
 
Seminario Nacional - Arquitetura Paisagistica em tempos de crise hidrica
Seminario Nacional - Arquitetura Paisagistica em tempos de crise hidricaSeminario Nacional - Arquitetura Paisagistica em tempos de crise hidrica
Seminario Nacional - Arquitetura Paisagistica em tempos de crise hidrica
 
Hackeando as Aguas
Hackeando as AguasHackeando as Aguas
Hackeando as Aguas
 
Água Na Propriedade Rural - Tratamento de água e esgoto na propriedade rural
Água Na Propriedade Rural - Tratamento de água e esgoto na propriedade ruralÁgua Na Propriedade Rural - Tratamento de água e esgoto na propriedade rural
Água Na Propriedade Rural - Tratamento de água e esgoto na propriedade rural
 
Apresentação ciclo de vida lc
Apresentação ciclo de vida lcApresentação ciclo de vida lc
Apresentação ciclo de vida lc
 
Amor e gratidão às águas
Amor e gratidão às águasAmor e gratidão às águas
Amor e gratidão às águas
 
Agua na terra
Agua na terraAgua na terra
Agua na terra
 
Livia Tirone
Livia TironeLivia Tirone
Livia Tirone
 
Aplicação dos princípios de design ecológico ao manejo de água: inovação na g...
Aplicação dos princípios de design ecológico ao manejo de água: inovação na g...Aplicação dos princípios de design ecológico ao manejo de água: inovação na g...
Aplicação dos princípios de design ecológico ao manejo de água: inovação na g...
 
Analise de efluentes
Analise de efluentesAnalise de efluentes
Analise de efluentes
 
Você já pensou se a água acabar hoje?
Você já pensou se a água acabar hoje?Você já pensou se a água acabar hoje?
Você já pensou se a água acabar hoje?
 
Pegada hídrica
Pegada hídricaPegada hídrica
Pegada hídrica
 
áGua doce no brasil e no mundo
áGua doce no brasil e no mundoáGua doce no brasil e no mundo
áGua doce no brasil e no mundo
 
Gestão amb. da água
Gestão amb. da águaGestão amb. da água
Gestão amb. da água
 
G2 2 trabalho de fisica
G2 2 trabalho de fisicaG2 2 trabalho de fisica
G2 2 trabalho de fisica
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentação
 
Cobran cobrança pelo uso da a pelo uso da água
Cobran cobrança pelo uso da a pelo uso da águaCobran cobrança pelo uso da a pelo uso da água
Cobran cobrança pelo uso da a pelo uso da água
 
3 ano-quimica-lista-de-exercicio-gabarito
3 ano-quimica-lista-de-exercicio-gabarito3 ano-quimica-lista-de-exercicio-gabarito
3 ano-quimica-lista-de-exercicio-gabarito
 

Mais de Gabriella Ribeiro

Mais de Gabriella Ribeiro (20)

REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE? REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
 
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORASCICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
 
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
 
Caracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
Caracterização, Tendências e Custos para a SociedadeCaracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
Caracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
 
Banco Mundial e Mobilidade Urbana
Banco Mundial e Mobilidade UrbanaBanco Mundial e Mobilidade Urbana
Banco Mundial e Mobilidade Urbana
 
Projetos de Transporte de Massa
Projetos de Transporte de MassaProjetos de Transporte de Massa
Projetos de Transporte de Massa
 
Mobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeioMobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeio
 
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
 
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na SociedadeExperiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
 
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
 
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte AtivoA Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
 
Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
Técnicas de Restauração de Pavimentos RígidosTécnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
 
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
 
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
 
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
 
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SPESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
 
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
 
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
 
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
 
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
 

ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ (PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ)

  • 1. ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ (PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ) Bruna Camargo Soldera Everton de Oliveira
  • 2. Volume de água necessário para diluir uma massa de contaminante até os padrões de potabilidade ou outro padrão ecotoxicológico mais restritivo. Água Sustentável (AS)
  • 3. Método para avaliar a degradação do recurso hídrico Água Sustentável (AS) Considera as diferentes fontes e tipos de contaminantes É uma ampliação do conceito de Pegada Hídrica Cinza
  • 4. É um indicador do uso da água Hoekstra et al., 2009 Pegada Hídrica (Water Footprint) Pegada Hídrica azul: água superficial e subterrânea Pegada Hídrica Verde: água armazenada no solo Pegada Hídrica Cinza: água poluída
  • 5. AS = M / C (ou P) M = massa C = concentração limite P = padrão de potabilidade Água Sustentável (AS)
  • 6. • O Brasil é o quinto maior fabricante de cerveja do mundo, com 8,5 bilhões de litros por ano • Consumo total de água varia entre 400 e 1000 litros de água por 100 litros de bebida - Operações de limpeza e desinfecção: 44%; - Preparo do mosto: 20%; - Resfriamento: 11%; e - Outros fins : 25%. Água Sustentável (AS)
  • 8. Água Sustentável (AS) Características do efluente líquido final de cervejarias CETESB, 2005. Produção: 251 328 571,4 litros de cerveja por ano Gera: 739 201 680,6 litros de efluente por ano Volume de água consumida: 1 759 300 000 litros DBO NITROGÊNIO FÓSFORO Mg/L 3045 78 12
  • 9. AS (L) RIO DBO NITROGÊNIO FÓSFORO VAZÃO (L/ano) Jaguari (1) 575,0E+9 2,2E+9 66,5E+9 2,1E+9 Jaguari (2) 345,0E+9 2,2E+9 66,5E+9 2,1E+9 Jaguari (3) 172,5E+9 2,2E+9 44,4E+9 2,1E+9 Águas Sustentáveis (AS) anuais para os contaminantes da indústria cervejeira estudada e a vazão do rio, considerando eficiência de remoção do efluente de 25% Água Sustentável (AS) AS (L) RIO DBO NITROGÊNIO FÓSFORO VAZÃO (L/ano) Jaguari (1) 38,3E+9 144,0E+6 4,4E+9 2,1E+9 Jaguari (2) 23,0E+9 144,0E+6 4,4E+9 2,1E+9 Jaguari (3) 11,5E+9 144,0E+6 3,0E+9 2,1E+9 Águas Sustentáveis (AS) anuais para os contaminantes da indústria cervejeira estudada e a vazão do rio, considerando eficiência de remoção do efluente de 95% AS = M / C (ou P)
  • 10. Água Sustentável (AS) Base para melhor gestão e gerenciamento dos recursos hídricos Poderá vir a ser precificado e promover a criação de um mercado de crédito de AS Modo de produção mais sustentáveis; Ferramenta para usos sustentáveis dos recursos hídricos
  • 11. Referências: HOEKSTRA, A. Y et al. Virtual water trade - Proceedings of the International Expert Meeting on Virtual Water Trade. Holanda, 2009. 131 p. HOEKSTRA, A. Y et al. The Water Footprint of Humanity, 2012. PAULA, E. V.; GUIMARÃES, J.; IBAIXE, D. R. Estimativa da produção de sedimentos e análise de cenários das áreas prioritárias à recuperação ambiental na bacia hidrográfica do rio Jaguari (MG/SP). Revista Continentes (UFRRJ), ano 3, n.5, 2014.