O documento descreve um estudo hidrogeológico da bacia do Rio Itapemirim no Espírito Santo, Brasil. O estudo incluiu mapeamento geológico e hidrogeológico da área, análise isotópica de águas pluviais e subterrâneas, e desenvolvimento de mapas de favorabilidade à prospecção de águas subterrâneas usando sistemas de informação geográfica. Amostras de água subterrânea mostraram composições químicas variadas refletindo

1. INTEGRANTE DA REDE HIDROFRAT

3. LOCALIZAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAPEMIRIM (ES)
- 6.014 km²
- 17 municípios
capixabas e um
mineiro

6. ESTUDO GEOLÓGICO-REGIONAL
- Compilação mapa geológico do embasamento cristalino
- Elaboração de mapa de coberturas
- Análise de lineamentos
- Análise estrutural em escala de mapa e afloramento
- Compartimentação Morfoestrutural
ESTUDO HIDROGEOLÓGICO-
REGIONAL
- Mapa hidrogeológico
- Caracterização hidrogeoquímica
ISÓTOPOS ESTÁVEIS
- Assinatura isotópica da água da chuva: reta meteórica local
- Assinatura isotópica das águas superficiais
- Assinatura isotópica das águas subterrâneas
MAPA DE FAVORABILIDADE
à prospecção de águas subterrâneas
MAPA DE FAVORABILIDADE
VALIDADO (?) – influência fator escala
VALIDAÇÃO

7. DADOS CARTOGRÁFICOS

8. MAPA GEOLÓGICO DA ÁREA

9. DOMÍNIOS HIDROGEOLÓGICOS
Aquífero de porosidade
Sistema Aquífero Cristalino

10. TOPOGRAFIA DRENAGEM LINEAMENTOS
HIPSOMETRIA e RELEVO COMPARTIMENTAÇÃO MORFOESTRUTURAL

11. TRATAMENTO DE INFORMAÇÕES CARTOGRÁFICAS EM SIG
FATOR:
DECLIVIDADE
CENÁRIO 2
FATOR:
DENSIDADE DE
LINEAMENTOS
(NEGATIVO)
FATOR:
DOMÍNIOS
HIDROGEOLÓGICOS
CENÁRIO 1
FATOR:
DENSIDADE DE
LINEAMENTOS
(POSITIVO)

12. Lógica fuzzy: padronização dos mapas de fatores
FATOR PESO
Litotipos 0,10
Densidade de Lineamentos 0,26
Declividade 0,64
Análise multicritério: combinação dos fatores com pesos atribuídos

13. CENÁRIO 1: maior densidade de
lineamentos => maior adequabilidade
CENÁRIO 2: menor densidade de
lineamentos => maior adequabilidade
MAPAS DE FAVORABILIDADE À PROSPECÇÃO DE
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BHRI

14. DADOS ESTRUTURAIS
LEVANTADOS EM CAMPO

15. AFLORAMENTOS
VISITADOS
LEVANTAMENTO DE DADOS ESTRUTURAIS EM CAMPO

16. ESTUDO DOS LINEAMENTOS
ESTRUTURAIS
CONTROLE ESTRUTURAL NA
EVOLUÇÃO GEOLÓGICA DAS
BACIAS COSTEIRAS

17. DADOS ESTRUTURAIS
LEVANTADOS EM CAMPO

18. PALEOTENSORES --> EVENTOS DISTENSIVOS NA FASE RÚPTIL

19. (Milani, 1990)
EROSÃO
Manto de
intemperismo
Rocha sã

20. CONTROLE ESTRUTURAL NA DISTRIBUIÇÃO DE ZONAS FAVORÁVEIS À
PROSPECÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

21. ÁGUA SUBTERRÂNEA

22. ÁGUAS BICARBONATADAS
SÓDICAS E
CALCICO-MAGNESIANAS
n = 50

23. Modelo de coletor proposto pela
International Atomic Energy Agency
(IAEA, 2002)

24. 18 PONTOS DE COLETA DE ÁGUAS PLUVIAIS:
2 anos monitoramento

25. Pontos de coleta: águas pluviais Pontos de coleta: águas subterrâneas

27. y = 8,57x + 18,852
-140,0
-120,0
-100,0
-80,0
-60,0
-40,0
-20,0
0,0
20,0
40,0
60,0
-20,0 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0
2014 a 2016
y = 8,5736x + 20,022
-140,0
-120,0
-100,0
-80,0
-60,0
-40,0
-20,0
0,0
20,0
40,0
60,0
-20,0 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0
2014
y = 8,1839x + 15,614
-70,00
-60,00
-50,00
-40,00
-30,00
-20,00
-10,00
0,00
-10,00 -8,00 -6,00 -4,00 -2,00 0,00
2015
y = 8,0597x + 14,138
-70,00
-60,00
-50,00
-40,00
-30,00
-20,00
-10,00
0,00
-10,00 -8,00 -6,00 -4,00 -2,00 0,00
2016
δ18O
δD

28. -30.00
-25.00
-20.00
-15.00
-10.00
-5.00
0.00 1 2 3 4
CONTEÚDO ISOTÓPICO: COM E SEM CONTROLE DA
TEMPERATURA (FORA E DENTRO DO ISOPOR)
deuterio (FORA)
Oxigênio (FORA)
Deutério (DENTRO)
Oxigênio (DENTRO)

29. COMPARTIMENTOS
ESTUDADOS:
(1) Litoral
(2) Interior
(3) Continental

31. SETOR POÇO d LML Desvio
P-4 18,1 17,95 0,15
P-9 17,73 17,95 -0,22
P-10 19,64 17,95 1,69
P-12 20,63 17,95 2,69
P-7 20,29 18,535 1,75
P-8 16,56 18,535 -1,98
P-11 18,29 18,535 -0,25
P-16 18,24 18,535 -0,3
P-17 20,94 18,535 2,41
P-14 17,56 18,535 -0,98
P-1 16,7 21,989 -5,28
P-2 19,9 21,989 -2,09
P-3 18,96 21,989 -3,03
P-5 21,65 21,989 -0,34
P-6 21,37 21,989 -0,62
P-7 20,29 21,989 -1,7
P-13 22,16 21,989 0,17
LITORALINTERIORCONTINENTAL
Figura 9: Variações dos desvios no excesso de
deutério das águas subterrâneas com relação à LML
de cada um dos setores da BHRI.

32. ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS
PLUVIAIS, SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS
y = 8,1839x + 15,614
-70,00
-60,00
-50,00
-40,00
-30,00
-20,00
-10,00
0,00
-10,00 -8,00 -6,00 -4,00 -2,00 0,00
δ18O
δD

33. CENÁRIO 1: densidade
de lineamentos (+)
CENÁRIO 2: densidade
de lineamentos (-)
DETALHE DO MAPA DE FAVORABILIDADE
Maciço Granítico Sta Angélica

34. - Ampliação do mapeamento para todo o ES.
- Continuidade do monitoramento isotópico.
- Caracterização hidrogeoquímica dos sistemas aquíferos.
- Estudos em áreas selecionadas: cruzamento entre características
geológico-estruturais em escala de afloramento e variações isotópicas locais.