O documento discute os conceitos de estratificação social e sistemas de estratificação. [1] A estratificação social refere-se às desigualdades entre indivíduos e grupos em termos de riqueza, poder e prestígio. [2] Existem vários tipos de estratificação, incluindo estratificação econômica, política e profissional. [3] Sistemas históricos como escravidão e castas criaram estratificações extremamente rígidas baseadas em nascimento.
O documento discute os conceitos de socialização, controle social e seus mecanismos. A socialização é o processo pelo qual os indivíduos interiorizam as normas e valores culturais de uma sociedade. O controle social ocorre por meio da socialização primária, especialmente na família, e da socialização secundária em outras instituições como a escola. Louis Althusser argumenta que o controle social é exercido tanto por aparelhos repressivos como a polícia quanto por aparelhos ideológicos como a escola e a família.
O documento discute como a filosofia contemporânea (séculos XIX-XX) questionou muitas das certezas do século XIX sobre progresso, ciência e razão. No século XX, a filosofia passou a criticar a visão de progresso contínuo e universal e duvidar do otimismo sobre o controle científico da sociedade. Também questionou as utopias revolucionárias e a noção de que a razão havia alcançado sua maioridade.
Este documento fornece dados biográficos sobre Karl Marx e resume suas principais ideias sobre materialismo histórico, dialética, necessidades humanas de produção e reprodução, forças produtivas e relações sociais de produção.
IECJ - Cap. 07 - Estrutura, estratificação social e as desigualdadesprofrodrigoribeiro
O documento discute a estrutura social e estratificação em diferentes sociedades ao longo da história. Aborda sistemas de castas na Índia, estamentos na Europa medieval e concepções de pobreza.
O documento discute o conceito de indivíduo e sua distinção em relação aos outros. Um indivíduo é um ser único com características não compartilhadas. O documento também discute como o indivíduo é formado pelas relações sociais e cultura do meio em que vive.
Genero e sexualidade - Aula Completa de SociologiaSaulo Lucena
O documento discute a evolução histórica da compreensão da sexualidade e do gênero, desde a Grécia Antiga até os dias atuais. Aborda temas como a descriminalização da homossexualidade, o surgimento do movimento LGBT, as teorias do gênero de Foucault e Butler, e desigualdades de gênero na sociedade, como a violência contra a mulher.
A sociedade e a relação entre o indivíduoCaio Vinícius
O documento discute as perspectivas clássicas e contemporâneas sobre a relação entre indivíduo e sociedade na Sociologia. Apresenta as visões de Durkheim, Weber e Marx, que defenderam respectivamente que a sociedade determina os indivíduos, os indivíduos determinam a sociedade e que há uma determinação mútua. Também discute as visões de Elias, Giddens e Sennett sobre a relação entre indivíduo e estruturas sociais.
O documento discute os conceitos de grupos sociais, agregados sociais e massas. Afirma que grupos sociais são formas estáveis de integração social caracterizadas por interação, organização e objetivos comuns. Apresenta também os principais tipos de grupos como família, educativo e profissional.
O documento discute os conceitos de socialização, controle social e seus mecanismos. A socialização é o processo pelo qual os indivíduos interiorizam as normas e valores culturais de uma sociedade. O controle social ocorre por meio da socialização primária, especialmente na família, e da socialização secundária em outras instituições como a escola. Louis Althusser argumenta que o controle social é exercido tanto por aparelhos repressivos como a polícia quanto por aparelhos ideológicos como a escola e a família.
O documento discute como a filosofia contemporânea (séculos XIX-XX) questionou muitas das certezas do século XIX sobre progresso, ciência e razão. No século XX, a filosofia passou a criticar a visão de progresso contínuo e universal e duvidar do otimismo sobre o controle científico da sociedade. Também questionou as utopias revolucionárias e a noção de que a razão havia alcançado sua maioridade.
Este documento fornece dados biográficos sobre Karl Marx e resume suas principais ideias sobre materialismo histórico, dialética, necessidades humanas de produção e reprodução, forças produtivas e relações sociais de produção.
IECJ - Cap. 07 - Estrutura, estratificação social e as desigualdadesprofrodrigoribeiro
O documento discute a estrutura social e estratificação em diferentes sociedades ao longo da história. Aborda sistemas de castas na Índia, estamentos na Europa medieval e concepções de pobreza.
O documento discute o conceito de indivíduo e sua distinção em relação aos outros. Um indivíduo é um ser único com características não compartilhadas. O documento também discute como o indivíduo é formado pelas relações sociais e cultura do meio em que vive.
Genero e sexualidade - Aula Completa de SociologiaSaulo Lucena
O documento discute a evolução histórica da compreensão da sexualidade e do gênero, desde a Grécia Antiga até os dias atuais. Aborda temas como a descriminalização da homossexualidade, o surgimento do movimento LGBT, as teorias do gênero de Foucault e Butler, e desigualdades de gênero na sociedade, como a violência contra a mulher.
A sociedade e a relação entre o indivíduoCaio Vinícius
O documento discute as perspectivas clássicas e contemporâneas sobre a relação entre indivíduo e sociedade na Sociologia. Apresenta as visões de Durkheim, Weber e Marx, que defenderam respectivamente que a sociedade determina os indivíduos, os indivíduos determinam a sociedade e que há uma determinação mútua. Também discute as visões de Elias, Giddens e Sennett sobre a relação entre indivíduo e estruturas sociais.
O documento discute os conceitos de grupos sociais, agregados sociais e massas. Afirma que grupos sociais são formas estáveis de integração social caracterizadas por interação, organização e objetivos comuns. Apresenta também os principais tipos de grupos como família, educativo e profissional.
O documento apresenta um resumo do primeiro bimestre de um curso de sociologia para o ensino médio, abordando tópicos como o surgimento da sociologia, o objeto de estudo da disciplina e a relação indivíduo-sociedade. Discute como a sociologia nos ajuda a entender que fatos sociais considerados naturais podem não ser, e a importância de se desenvolver uma perspectiva sociológica para analisar comportamentos cotidianos.
O documento descreve os três principais pensadores clássicos da sociologia: Karl Marx, Emile Durkheim e Max Weber. Resume suas principais ideias e contribuições, destacando que Marx analisou as classes sociais, Durkheim se preocupou em estabelecer o objeto e método da sociologia e explicar fatos sociais, e Weber se concentrou na compreensão da ação social.
Um dos principais temas discutidos pela atualidade é a presença na mídia na vida das pessoas como uma forma de manipulação das massas.
Assim, a chamada Escola de Frankfurt estuda os fenômenos que levam à chamada sociedade de massa a se tornarem homogêneos, estudando os efeitos do capitalismo sob a ótica da sociedade pós moderna.
São diversos autores, como Adorno, Horkheimer, Benjamin, Marcuse e Habermas, que adentram temas como dominação, indústria cultural, poder, diálogo e comunicação.
O documento resume a vida e o pensamento de Karl Marx. Apresenta os principais conceitos marxistas como alienação, luta de classes, materialismo histórico e a previsão da revolução proletária que levaria ao fim do capitalismo. Explica como Marx foi influenciado por Hegel e como desenvolveu suas próprias teorias econômicas e políticas.
Os principais representantes da sociologia no Brasil.
Geração de 30: Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior e Sérgio Buarque de Holanda.
Segunda Geração: Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes e Paulo Freire.
O documento discute várias teorias da comunicação, incluindo a teoria hipodérmica que defende uma relação direta entre exposição à mídia e comportamento, e suas limitações. Posteriormente, apresenta o modelo de Lasswell que analisa quem diz o quê por qual canal a quem e com que efeito, além das teorias de persuasão, efeitos limitados e funcionalista.
Sociologia Capítulo 19 - Mesclando Cultura e IdeologiaMiro Santos
Este documento discute como a cultura e a ideologia são utilizadas pelas classes dominantes para manter o controle e a dominação. Apresenta os conceitos de hegemonia de Gramsci e violência simbólica de Bourdieu para mostrar como a cultura dominante é imposta através de meios como a educação e a mídia. Também discute a indústria cultural e como ela promove a alienação através do entretenimento para manter o status quo capitalista.
O documento resume os principais conceitos do paradigma funcionalista da comunicação, incluindo: 1) o funcionalismo vê a sociedade como um organismo e busca explicar suas partes e funções; 2) a Escola de Chicago iniciou pesquisas empíricas sobre comunicação e influência social; 3) a Teoria Hipodérmica de Lasswell argumentou que mensagens podem controlar as massas, mas foi criticada por visão simplista.
O documento define instituição social como uma estrutura social relativamente permanente marcada por normas e valores. Ele lista as principais instituições sociais como família, educação, religião, justiça, economia e política. Além disso, explica que as instituições sociais são interdependentes de tal forma que mudanças em uma podem afetar as outras.
A Escola de Frankfurt foi um grupo de teóricos marxistas associados ao Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt. Seus principais membros foram Max Horkheimer, Theodor Adorno, Herbert Marcuse e Walter Benjamin. Eles desenvolveram uma teoria crítica da sociedade moderna e dos efeitos da industrialização e da cultura de massa. Um conceito-chave foi a "indústria cultural", que trata a cultura como uma mercadoria produzida em massa para gerar lucro.
Karl Marx foi um filósofo alemão que desenvolveu a teoria do materialismo histórico e da luta de classes. Ele acreditava que as sociedades progridem através do conflito entre a burguesia, que controla os meios de produção, e o proletariado. Marx previu que as tensões internas do capitalismo levariam à sua auto-destruição e substituição pelo socialismo.
A Segunda Guerra Mundial teve início devido ao nacionalismo exacerbado na Alemanha e no Japão após a Primeira Guerra Mundial e a Grande Depressão. Isso levou esses países a buscarem novas fontes de matérias-primas e mercados, culminando na invasão da Polônia pela Alemanha em 1939. A guerra se espalhou pela Europa, Ásia e Pacífico e resultou em mais de 55 milhões de mortes antes de terminar com a rendição da Alemanha e do Japão em 1945.
O documento discute o conceito de Indústria Cultural desenvolvido por Adorno e Horkheimer. A Indústria Cultural refere-se à capacidade do capitalismo de produzir bens culturais em larga escala como mercadoria. Ela leva à uniformização do sujeito e manipulação de sua autonomia através da produção em massa de produtos culturais como rádio, TV, cinema e música.
O documento discute as principais instituições sociais, incluindo a família, escola, religião, instituições políticas e econômicas. A família é vista como a instituição mais importante por introduzir as crianças na sociedade e ensinar valores. A escola também é importante para a socialização e educação formal. A religião influencia questões morais e políticas, embora sua influência pareça estar declinando. O Estado e partidos políticos compõem as instituições políticas, enquanto bancos e empresas compõem as instituições
O documento discute os conceitos de estratificação social e mobilidade social. A estratificação social refere-se à distribuição hierárquica de indivíduos e grupos em camadas dentro de uma sociedade, considerando fatores como riqueza, poder e prestígio. Existem diferentes tipos de estratificação, como econômica, política e profissional. A mobilidade social significa a mudança de posição entre as camadas sociais.
1) O documento resume os principais conceitos do pensamento de Karl Marx, como a teoria da alienação no trabalho, a luta de classes, e o materialismo histórico.
2) Marx via a história como resultado da luta de classes entre proprietários e não-proprietários dos meios de produção.
3) Sua teoria do materialismo histórico explica a sociedade em termos das estruturas econômicas e suas contradições internas que impulsionam mudanças históricas.
O documento define segregação como o ato de separar ou isolar indivíduos e grupos com base em fatores como raça, classe social e religião. Explora diferentes tipos de segregação incluindo segregação racial, espacial e urbana. Também discute exemplos históricos de segregação racial como o apartheid na África do Sul e leis segregacionistas nos Estados Unidos.
O documento discute a importância do estudo da história, afirmando que ela ajuda a entender como o passado influencia o presente e evitar erros, amplia nossa visão de mundo e oferece lições. No entanto, também ressalta que a história não é uma equação matemática e que as pessoas não pensam da mesma forma ao longo do tempo, portanto não é possível evitar totalmente repetir erros.
Este documento apresenta uma dinâmica para aulas de Sociologia e Filosofia que envolve a distribuição desigual de bombons entre os alunos para gerar reflexão sobre desigualdades sociais, o papel do Estado e políticas redistributivas. A dinâmica envolve três momentos: 1) redistribuição desigual dos bombons, 2) o professor "confisca" todos os bombons, 3) os bombons são distribuídos igualmente para simular o socialismo. A atividade tem como objetivo promover discussões sobre esses temas.
Este documento discute as teorias de Durkheim, Weber e Marx sobre a divisão social e estratificação de classes. Resume os principais pontos de cada teórico, como Durkheim definir classes com base em grupos funcionais e profissionais, Weber definir classes, status e partidos como tipos ideais de estratificação social e Marx definir classes com base na propriedade dos meios de produção e na dialética entre capitalistas e trabalhadores.
O documento discute as teorias de Marx, Weber e Bourdieu sobre classes sociais. Marx via classes como definidas pela propriedade dos meios de produção, enquanto Weber incluiu status e poder. Bourdieu expandiu para incluir diferentes tipos de capital. O documento também discute a estratificação social e mobilidade entre classes no Brasil.
O documento apresenta um resumo do primeiro bimestre de um curso de sociologia para o ensino médio, abordando tópicos como o surgimento da sociologia, o objeto de estudo da disciplina e a relação indivíduo-sociedade. Discute como a sociologia nos ajuda a entender que fatos sociais considerados naturais podem não ser, e a importância de se desenvolver uma perspectiva sociológica para analisar comportamentos cotidianos.
O documento descreve os três principais pensadores clássicos da sociologia: Karl Marx, Emile Durkheim e Max Weber. Resume suas principais ideias e contribuições, destacando que Marx analisou as classes sociais, Durkheim se preocupou em estabelecer o objeto e método da sociologia e explicar fatos sociais, e Weber se concentrou na compreensão da ação social.
Um dos principais temas discutidos pela atualidade é a presença na mídia na vida das pessoas como uma forma de manipulação das massas.
Assim, a chamada Escola de Frankfurt estuda os fenômenos que levam à chamada sociedade de massa a se tornarem homogêneos, estudando os efeitos do capitalismo sob a ótica da sociedade pós moderna.
São diversos autores, como Adorno, Horkheimer, Benjamin, Marcuse e Habermas, que adentram temas como dominação, indústria cultural, poder, diálogo e comunicação.
O documento resume a vida e o pensamento de Karl Marx. Apresenta os principais conceitos marxistas como alienação, luta de classes, materialismo histórico e a previsão da revolução proletária que levaria ao fim do capitalismo. Explica como Marx foi influenciado por Hegel e como desenvolveu suas próprias teorias econômicas e políticas.
Os principais representantes da sociologia no Brasil.
Geração de 30: Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior e Sérgio Buarque de Holanda.
Segunda Geração: Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes e Paulo Freire.
O documento discute várias teorias da comunicação, incluindo a teoria hipodérmica que defende uma relação direta entre exposição à mídia e comportamento, e suas limitações. Posteriormente, apresenta o modelo de Lasswell que analisa quem diz o quê por qual canal a quem e com que efeito, além das teorias de persuasão, efeitos limitados e funcionalista.
Sociologia Capítulo 19 - Mesclando Cultura e IdeologiaMiro Santos
Este documento discute como a cultura e a ideologia são utilizadas pelas classes dominantes para manter o controle e a dominação. Apresenta os conceitos de hegemonia de Gramsci e violência simbólica de Bourdieu para mostrar como a cultura dominante é imposta através de meios como a educação e a mídia. Também discute a indústria cultural e como ela promove a alienação através do entretenimento para manter o status quo capitalista.
O documento resume os principais conceitos do paradigma funcionalista da comunicação, incluindo: 1) o funcionalismo vê a sociedade como um organismo e busca explicar suas partes e funções; 2) a Escola de Chicago iniciou pesquisas empíricas sobre comunicação e influência social; 3) a Teoria Hipodérmica de Lasswell argumentou que mensagens podem controlar as massas, mas foi criticada por visão simplista.
O documento define instituição social como uma estrutura social relativamente permanente marcada por normas e valores. Ele lista as principais instituições sociais como família, educação, religião, justiça, economia e política. Além disso, explica que as instituições sociais são interdependentes de tal forma que mudanças em uma podem afetar as outras.
A Escola de Frankfurt foi um grupo de teóricos marxistas associados ao Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt. Seus principais membros foram Max Horkheimer, Theodor Adorno, Herbert Marcuse e Walter Benjamin. Eles desenvolveram uma teoria crítica da sociedade moderna e dos efeitos da industrialização e da cultura de massa. Um conceito-chave foi a "indústria cultural", que trata a cultura como uma mercadoria produzida em massa para gerar lucro.
Karl Marx foi um filósofo alemão que desenvolveu a teoria do materialismo histórico e da luta de classes. Ele acreditava que as sociedades progridem através do conflito entre a burguesia, que controla os meios de produção, e o proletariado. Marx previu que as tensões internas do capitalismo levariam à sua auto-destruição e substituição pelo socialismo.
A Segunda Guerra Mundial teve início devido ao nacionalismo exacerbado na Alemanha e no Japão após a Primeira Guerra Mundial e a Grande Depressão. Isso levou esses países a buscarem novas fontes de matérias-primas e mercados, culminando na invasão da Polônia pela Alemanha em 1939. A guerra se espalhou pela Europa, Ásia e Pacífico e resultou em mais de 55 milhões de mortes antes de terminar com a rendição da Alemanha e do Japão em 1945.
O documento discute o conceito de Indústria Cultural desenvolvido por Adorno e Horkheimer. A Indústria Cultural refere-se à capacidade do capitalismo de produzir bens culturais em larga escala como mercadoria. Ela leva à uniformização do sujeito e manipulação de sua autonomia através da produção em massa de produtos culturais como rádio, TV, cinema e música.
O documento discute as principais instituições sociais, incluindo a família, escola, religião, instituições políticas e econômicas. A família é vista como a instituição mais importante por introduzir as crianças na sociedade e ensinar valores. A escola também é importante para a socialização e educação formal. A religião influencia questões morais e políticas, embora sua influência pareça estar declinando. O Estado e partidos políticos compõem as instituições políticas, enquanto bancos e empresas compõem as instituições
O documento discute os conceitos de estratificação social e mobilidade social. A estratificação social refere-se à distribuição hierárquica de indivíduos e grupos em camadas dentro de uma sociedade, considerando fatores como riqueza, poder e prestígio. Existem diferentes tipos de estratificação, como econômica, política e profissional. A mobilidade social significa a mudança de posição entre as camadas sociais.
1) O documento resume os principais conceitos do pensamento de Karl Marx, como a teoria da alienação no trabalho, a luta de classes, e o materialismo histórico.
2) Marx via a história como resultado da luta de classes entre proprietários e não-proprietários dos meios de produção.
3) Sua teoria do materialismo histórico explica a sociedade em termos das estruturas econômicas e suas contradições internas que impulsionam mudanças históricas.
O documento define segregação como o ato de separar ou isolar indivíduos e grupos com base em fatores como raça, classe social e religião. Explora diferentes tipos de segregação incluindo segregação racial, espacial e urbana. Também discute exemplos históricos de segregação racial como o apartheid na África do Sul e leis segregacionistas nos Estados Unidos.
O documento discute a importância do estudo da história, afirmando que ela ajuda a entender como o passado influencia o presente e evitar erros, amplia nossa visão de mundo e oferece lições. No entanto, também ressalta que a história não é uma equação matemática e que as pessoas não pensam da mesma forma ao longo do tempo, portanto não é possível evitar totalmente repetir erros.
Este documento apresenta uma dinâmica para aulas de Sociologia e Filosofia que envolve a distribuição desigual de bombons entre os alunos para gerar reflexão sobre desigualdades sociais, o papel do Estado e políticas redistributivas. A dinâmica envolve três momentos: 1) redistribuição desigual dos bombons, 2) o professor "confisca" todos os bombons, 3) os bombons são distribuídos igualmente para simular o socialismo. A atividade tem como objetivo promover discussões sobre esses temas.
Este documento discute as teorias de Durkheim, Weber e Marx sobre a divisão social e estratificação de classes. Resume os principais pontos de cada teórico, como Durkheim definir classes com base em grupos funcionais e profissionais, Weber definir classes, status e partidos como tipos ideais de estratificação social e Marx definir classes com base na propriedade dos meios de produção e na dialética entre capitalistas e trabalhadores.
O documento discute as teorias de Marx, Weber e Bourdieu sobre classes sociais. Marx via classes como definidas pela propriedade dos meios de produção, enquanto Weber incluiu status e poder. Bourdieu expandiu para incluir diferentes tipos de capital. O documento também discute a estratificação social e mobilidade entre classes no Brasil.
Movimento conflitos sociais e estratificaçãoWilton Moretto
O documento discute os principais conceitos de estratificação social na Sociologia, incluindo divisões em estamentos, castas, classes e teorias de Marx, Weber, Pareto e Bourdieu. A estratificação social pode ser objetiva ou subjetiva e varia entre sociedades, mas geralmente reflete hierarquias de poder, riqueza e status.
Classes, estratificação e desigualdade_.docxYasmimPenteado
O documento discute as teorias de classe e estratificação social de acordo com Karl Marx, Max Weber e Anthony Giddens. Aborda como a sociedade é dividida em camadas com base em recursos e poder, resultando em desigualdades. Explora também como o gênero influencia papéis sociais e perpetua disparidades que transcendem fronteiras econômicas.
A Sociedade Capitalista e as Classes SociaisJoemille Leal
O documento discute a estrutura de classes na sociedade capitalista. Afirma que existem duas grandes classes fundamentais - a burguesia, que controla o capital, e o proletariado, que vive do trabalho assalariado. Também menciona a existência de classes intermediárias entre esses dois grupos e analisa como a luta de classes é um elemento central na dinâmica e transformação da sociedade capitalista segundo a perspectiva marxista.
A Sociedade Capitalista e as Classes SociaisJoemille Leal
O documento discute a estrutura de classes na sociedade capitalista. Afirma que existem duas grandes classes fundamentais - a burguesia, que controla o capital, e o proletariado, que vive do trabalho assalariado. Embora haja mobilidade social, existem barreiras à ascensão entre as classes.
Este documento resume a teoria de Karl Marx sobre a organização da sociedade e as classes sociais. 1) Marx acreditava que a estrutura social é dividida em infraestrutura e superestrutura, sendo a infraestrutura formada pelas relações de produção. 2) Na sociedade capitalista, as classes sociais são divididas entre proletariado e burguesia com base na propriedade dos meios de produção. 3) Marx via a história humana como a história da luta de classes entre esses grupos com interesses opostos.
O documento discute as classes sociais na sociedade capitalista. Define classe social como grupos estratificados com base na propriedade, renda, consumo, educação e poder. Explora como as desigualdades são estruturadas na sociedade capitalista e como a mobilidade entre classes é maior do que em outras sociedades, mas ainda existem barreiras.
O documento discute as classes sociais na sociedade capitalista. Define classe social como grupos estratificados com base na propriedade, renda, consumo, educação e poder. Explora como as desigualdades são estruturadas na sociedade capitalista e como a mobilidade entre classes é maior do que em outras sociedades, mas ainda existem barreiras sociais.
O documento discute as teorias de Marx e Weber sobre estratificação social e classes sociais. De acordo com Marx, as classes sociais se baseiam na posição que os indivíduos ocupam no processo de produção, enquanto Weber argumenta que o capital econômico, social e cultural também determinam a classe social. O documento conclui que embora a sociedade seja diversificada, existem basicamente duas classes principais: operários e patrões.
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 08 do Tomazipascoalnaib
Slide do capítulo 08 do livro "Sociologia para o Ensino Médio" de Nelson Dácio Tomazi. Material de apoio para ser utilizado na sala de aula. Créditos by Tiago Lacerda.
O documento discute as classes sociais na sociedade capitalista, mencionando as perspectivas de Marx, Weber e sociólogos estadunidenses. Apresenta critérios de classificação como posição no processo de produção e capacidade de consumo, e discute desigualdades, luta de classes, mobilidade e exclusão social.
O documento discute as classes sociais na sociedade capitalista, mencionando as perspectivas de Marx, Weber e sociólogos estadunidenses. Apresenta critérios de classificação como posição no processo de produção e capacidade de consumo, e reconhece desigualdades econômicas, políticas e culturais entre classes.
“EXCLUSÃO SOCIAL” E CONTROLE SOCIAL.pdfEduardoNeto70
Este documento discute como os processos de "exclusão social" produzem uma nova forma de controle social, reduzindo a autonomia dos indivíduos em benefício de um modelo ocidentalizado difundido pelo capitalismo. A exclusão social é diferente da pobreza, pois é produzida pelo neoliberalismo e caracterizada pela sobredeterminação constante dos termos que fundamentam as relações contemporâneas entre mercado, trabalho e poder. A internacionalização da economia enfraqueceu os Estados-nação e rompeu com a noção de sociedade e sujeito definidos desde
Resumo de Mobilidade social e EstratificaçãoFabio Salvari
Este documento discute os conceitos de estratificação social, classes sociais e mobilidade social. A estratificação social é a distribuição hierárquica de pessoas em camadas de acordo com sua posição, atividade e papel na estrutura social. As sociedades podem ser estratificadas em castas, estamentos ou classes sociais. A mobilidade social é a mudança de posição entre estas camadas, podendo ser vertical ou horizontal.
1) A estratificação social divide as sociedades em grupos com características sociais semelhantes, como renda e status. 2) Weber propôs que a estratificação ocorre em três dimensões - classe, status e poder político. 3) Sociedades de castas apresentam estratificação extremamente rígida e hereditária, como na Índia.
Este documento discute as ideias de Nicos Poulantzas sobre o Estado capitalista e o direito. Poulantzas argumenta que o Estado tem uma estrutura material própria ligada às relações de produção capitalistas e à divisão social do trabalho. Ele também discute como o Estado é ligado às classes sociais e à luta de classes, e como a lei capitalista reflete e reproduz as relações de produção e a individualização dos trabalhadores. Finalmente, o documento aborda a autonomia relativa do Estado em relação às frações de classe no poder.
A estratificação social é o processo pelo qual vantagens como riqueza, poder e prestígio são distribuídas de forma desigual na sociedade. Existem três formas principais: castas (rigidas), estamentos (menos rigidas) e classes sociais (baseadas em fatores como renda e educação, permitindo mobilidade). Teorias tentam explicar estratificação, como a marxista que vê classes definidas por relações de produção, e a funcionalista que vê desigualdades como resultado da divisão do trabalho.
Este documento discute as desigualdades sociais e classes sociais na sociedade portuguesa. Primeiro, analisa as teorias marxistas e weberianas sobre classes e desigualdades. Segundo, examina como o trabalho e campo produtivo estruturam as classes e como essas estruturas estão mudando. Terceiro, discute como outros fatores além da classe, como identidade e gênero, também afetam as desigualdades sociais.
O documento discute os conceitos de estratificação social e classes sociais. Apresenta três tipos de estratificação - econômica, política e profissional - e explica como sociedades como a Índia se estratificam em castas rígidas. Também descreve como sociedades feudais se dividiam em estamentos e como o sistema capitalista cria classes sociais com base na posse dos meios de produção.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Trabalho de sociologia
1. ÍNDICE
Introdução..........................................................................................................................4
Conceito de estratificação social.......................................................................................5
Tipos de estratificação.......................................................................................................5
Teorias de classe e estratificação.......................................................................................5
Sistemas de estratificação..................................................................................................6
Escravatura........................................................................................................................6
Casta..................................................................................................................................6
Caracterização das castas...................................................................................................6
Estado................................................................................................................................6
Divisões de classes do mundo...........................................................................................7
Subclasses..........................................................................................................................7
Género e estratificação......................................................................................................7
Mobilidade social e cultural..............................................................................................8
Mobilidade horizontal e vertical........................................................................................8
Características da mobilidade............................................................................................8
Conclusão
Referência bibliográfica
2. 4
Introdução
Ao longo do nosso trabalho abordaremos sobre a estratificação social ou
camadas sociais que apresentam diferenças riquezas como: economicas, poder e
prestígios. Vamos nos centrar nos seus aspectos diferenciais, característicos bem como
nos seus sistemas, na progressão do indivíduo ou dos grupos de uma posicão social para
outra, dentro das classes ou estratos sociais, nos tipos e nas teorias implementadas por
alguns sociólogos que tratam com profundidade estas questões que tocam diretamente a
dimensão social do homem.
3. 5
1. Conceito de estratificação social
Um dos primeiros autor a tratar do problema de estratificação foi Karl Marx, em
estreita correlação com o conceito de classe social. Marx considerava o factor
econômico como determinante de estratificação.1
Melvin considera a desigualdade
social e estratificação social como sinônimos. Ele compreende a estratificação como
“disposição de qualquer grupo ou sociedade numa hierarquia e posições desiguais com
relação a poder, propriedade, valorização social e estratificação psicólofica”.2
0s sociólogos usam o conceito de estratificação social para descrever as
desigualdades que existem entre indivíduos e grupos nas sociedades. Pensamos muitas
vezes na estratificação em termos de bens ou propriedades, mas ela também pode
ocorrer com base noutros atributos, como o género, a idade, a filiação religiosa ou
aparente militar.3
A estratificação social, é a classificação das pessoas em grupos com
base em condições socioeconómicas comuns, ou um conjunto relacional das
desigualdades com as dimensões económicas, sociais, politicas e antropológicas.
Também classifica categorias de pessoas em hierarquias. O principal objetivo da
estratificação social no âmbito dos estudos da sociologia é compreender o
funcionamento da organização hierárquica de uma sociedade. Também vela na
identificação das principais distinções entre as quais sociais e como as desigualdades
são socialmente construídas.
Segundo Marx Weber a Estratificação social é evidenciada pelo prestígio e
honra desfrutados. Ele fez uma distição em três dimensões de sociedade: a ordem
econômica, representada pela classe; a ordem social, pelo status, ou “Estado”; e a ordem
política, pelo partido.4
Cada uma das três dimenções possui uma estratificação própria:
Na ordem econômica o interesse é fator que cria uma classe, podendo-se até considerar
que as classes estão estratificadas segundo suas relações com produção e a aquisição de
bens; a estratificação econômica é portanto, representada pelos rendimentos, bens
serviços que o indivíduo possui ou de que dispõe. Os grupos de status estatificam-se em
função do princípio de consumo de bens, representados por estilos de vida específicos.
A dimensão política manifesta-se através do poder; a estratifição política é, assim
1
Cf. Lakatos Eva e Marconi, Sociolofia Geral, 1999, p.243.
2
P. 244-245
3
cf. A. Giddens, sociologia, 2013, p.483.
4
Ibidem.
4. 6
observada através pela distribuição de poder entre grupos e partidos políticos e entre
indivíduos.
1.1 Tipos de estratificação social
Segundo Sorokin ele reduz a estratificação em três tipos fundamentais:
1. Estratificação econômica: a situação da desigualdade financeira dos
indivíduos dá origem a uma divisão em ricos e pobres, significando a
existência de estratificação econômica. Onde há desigualdade
econômica, esta a estratificação real, concreta, que se manifesta no nível
de vida, na posse de bens, aparece.
2. Estratificação política: há desigualdade política em uma mesma
sociedade, decorrente da distribuiçãonão uniforme de poder, de
autoridade (dirigentes e dirigidos), de prestígio, de honrarias e de títulos.
A estratificação ocorre independentemente de constituição particular da
sociedade.
3. Estratifição profissional: são as diferentes ocupações dos indivíduos na
sociedade se apresentam hieraquizadas no que diz respeito a valorização
social, ao grau de prestígio. O valor que se confere nas diferentes
ocupações varia no tempo e no espaço, tais como: proprietários e altos
executivos e empresas industriais, banqueiros, técnicos de elevado níveis
e cientistas, ganham cada vez mais prestígio em detrimento de actividade
outora mais importantes.
A estratificação profissional que corresponde a uma desigual de distribuição de
remuneração, apresenta duas formas distintas: Interprofissional e Intraprofissional
1.2 Teorias de classe e estratificação
O primeiro autor a empregar o termo de classes sociais foi Karl Marx, que ao
longo das suas obras, se ultilizou do conceito sem, todavia, definido com precisão. Ao
contrário muitas vezes o conceito classes sociais foi por ele empregado em contextos
teóricos divergentes ou francamente opostos.5
Para Marx, em cada tipo de sociedade de
classes existem duas classes fundamentais. O eixo desse sistema dicotômico é
5
Lakatos E. Maria. Sociologia Geral. 1999, p.258.
5. 7
constituido pelas relações de propriedade: uma minoria de elementos “não produtores”,
que detém o controle dos meios ded produção, pode utilizar tal posição de controle com
a finalidade de extrair da maioria “produtora” o produto excedente que é a fonte da sua
existência. Desta maneira, classe é definida segundo a relação de agrupamentos
indivíduais com os meios de produção. A definição, ainda, relacina-se com a divisão de
trabalho em virtude de ser esta extensivamente necessária para criar produtos excelentes
(condição indispensável para a existência das classes).
A dominação econômica, segundo Marx, esta correlacinada com a dominação
politica, no sentido de que o controle dos meios de produção da origem ao controle
politico. Portanto, a divisão dicotômica de classes refere-se tanto a divisão de
propriedade quanto à divisão de poder: através das verificações das “linhas de
exploração econômica de uma sociedade é possível compriender as relações de
superordenação e subordinação ali axistentes. Assim, da mesma maneira que expressa
uma relação entre “opressores e oprimidos”. A classe dominante procura alicerçar sua
posição por intermédio de uma ideologia, cuja finalidade é “racionalizar” sua
dominação política e econômica e “explicar” à classe subordinada, a ela, a razão pela
qual deve aceitar tal situação. O esquema dicotômico pode ser conciliado com uma
outra concepção tricotômica, desde que se trate a classe média como um agrupamento
de indivíduos resultantes da “sobreposição de extenções das classes, ou como
determinada pelos limites das duas classes opostas”.6
Para Marx Weber- ao expor a concepção de classe faz uma distinção entre “situação
de classe” e “classe”. A situação de classe consiste na possibilidade típica de exercer um
monopólio (positivo ou negativo) em relação à distribuição dos bens, posições e distino
geral dos componentes. Em relação a situação de classes porder-se-à falar de classe
quando:
a) For comum a certo número de pessoas “um componente causal específico” de
oportunidades de vida;
b) À medida que tal componente for exclusivamente representado por interesses
econômicos (posse de bens e oportunidades de rendimentos);
6
Ossowski, Estruturas de classes na consciência social. 1964, p. 94-102.
6. 8
c) A representação de ser em condições determinadas pelo mercado (mercado de
produtos ou de trabalhos). Portanto, a classe seria todo grupo de pessoas que se
encontram na mesma situação de classe.
Weber estabelece três gêneros de divisão de classe, segundo as propriedades, o
modo de aquisição e o conjunto de situação social específica dos membros de uma
classe:
a) Classe proprietária: é aquela em que a situação de classe é determinada, de
modo primaário, pelas diferenças relacionadas à propriedade;
b) Classe lucrativa: é aquela em que a situação de classe é determinada, de
modo primário, pelas possibilidades de valorização, no mercado, de bens e
serviços;
c) Classe social: é aquela que se fundamenta no conjunto de situações de
classes, entre as quais ocorre, de maneira fácil e de modo típico.
A unidade de classe é um elemento relativo, já que as passagens de uma situação
de classe para outra são numerosas e mais ou menos fáceis. Portanto, para Weber, o
conceito de classes engloba as que se distinguem pelo tipo de propriedade, as que se
caracterizam pelo modo de aquisição e as que se diferenciam pela situação geral (social,
política, cultral etc.) de seus componentes.
2. Sistemas de estratificação
2.1 Escravatura
A escravatura é uma forma de deigualdade extrema na qual alguns indivíduos
são considerados por outros como sua propriedade. As condições legais de propriedade
de escravos tem variado consideravelmente entre difierentes sociedades por vezes os
escravos eram privados de todos direitos por leis- como sucedeu nas plantações do sul
do Estados Unidos- enquanto que noutras sociedades a sua posição era muito mais
semelhante à do criados.7
Na antiga cidade- Estado grega de Antenas, por exemplo,
alguns escravos ocupavam lugar de grande responsábilidade. Os escravos eram
excluidados de posições politicas e militares, mas eram aceites quase em todos tipos de
ocupação. Alguns eram letrados e trabalhavam como agentes administrativos do
governos; muitos possuíam competências aprendidas em determinados ofícios. Ao
7
Anthony Giddens, Sociologia. 2009, p.485.
7. 9
londo da história, em, muitas situções os escravos lutaram contra a sua subjugação;
como por exemplo a rebilião dos escravos no Sul dos Estados Unidos antes da Guerra
Civil isto devido a sua resistência, os sistemas de trabalho os escravos tendiam a ser
instáveis. Só poderia atinguir-se uma produtividade alta através de uma supervisão
constante de castigos brutais. Os sistemas de trabalho escravo acabaram por ser postos
em causa em parte devidos conflitos que provocavam e em parte porque incentivos
economicos e de outro tipo motivam as pessoas a produzir de um modo muito mais
eficiente do que a compilsão directa.
A escravatura não é economicamente eficiente, pura e simplesmente. Além
disso, deste o século XVIII que um número cada vez maior de pessoas, na Europa nos
Estados Unidos América, começou a encarar a escravatura como algo moralmente
incorrecto. Actualmente, a escravatura é ilegal em todos os países do Mundo, mas ainda
subsiste em alguns locais. Pesquisas recentes mostram que as pessoas ainda são levadas
contra a sua vontade e mantidas à a força em regime da escravatura. Abrangendo desde
pedreiros no Paquistão e escravas sexuais na Tailândia e escravas domésticas em países
relativamente prósperos, como o Reino Unido ou a França, a escravatura constituem
actualmente uma importante violação de direitos humanos no mundo, e, contrariamente
à suposição de muitas pessoas, parece estar a aumentar ao invés de diminuir.
2.2 Casta
Muitos autores, por sua vez, entendem que a diferenciação em castas deriva do
contacto de “raças” diferentes, tendo sido estabelecida por conquista. A palavra “casta”
é de origem portuguesa e a palavra indiana correspondente é varna que significa cor. E,
apesar das excepções regionais, há uma certa correspondência entre as castas e o
aspecto referente a cor, sendo as castassuperiores mais claras do que as inferiores.
Dentro das sociedades do presente ou do passado, foi na Indía que o sistema de casta
alcançou seu mais pleno desenvolvimento. Apesar da Constituição, promulgada de 26
de novembro de 1949, ter estabelecido a igualdade de todos os cidadãos, proibindo
expressamente sua discriminação por factores inerentes ao sistemas de Castas, é o
Estado indiano que apresenta, até hoje, a maior aproximação das caracteristicas do “tipo
ideal” de desigualdade herdade. Deste o ponto de vista geral, se pode definir a casta
como um sistema de estratificação social ou como um agregado, supraordenado ou
8. 10
subordenado a outros, o qual se presenta inusitadamente rígido, tem caráter adscriptivo
por direito de nascimento e não permite aos indivíduos mobilidade vertical alguma.8
Conceito de casta segundo Kingsley Devis apresenta as seguintes tendências,
pertecentes às castas:
1. Participação hereditária na casta: a criança, deste o nascimento pertence ao
mesmo nível dos pais;
2. Participação atribuída por toda vida: com excenção de casos de degradação
(rebaxamento), uma pessoa não pode moldar sua casta; seus esforços pessoas,
sua demonstração de capacidade em nada influirão em sua participação em
determinada casta, aquele em que nasceu;
3. Casamento endogâmico: a escolha do cônjuge deve ser feita exclusivamente no
seio da casta;
4. O contacto com outras castas e limitado: as restrições referem-se ao convivio,
as relações pessoas e a associação e ao consumo de alimentos preparados por
outros;
5. Identifição do indivíduo com a casta: pelo nome, que é comum a todos os
membros da mesma casta, pela submição aos costumes particulares a ela e pela
obediência as que à regem;
6. A profissão ou a ocupação caracterizada a casta: ao lado desse factor,
apresenta uma unidad, baseiada numa origem tribal ou racial comum, adesão a
uma seita religiosa ou qualquel outra peculiaridade comum;
7. Cada casta possui um grau de prestígio próprio: estabelecido em relação as
outras castas.
2.2.1 Caracterização das castas
Segundo a teoria indiana, no princípio das coisas foram instituidas quatro castas,
eternas que se originam de diferentes partes da divindade: brâmanes (estudiosos e
lideres espirituais), sacerdotes e eruditos, provenientes da boca; xátrias (soldados
governantes), dirigentes guereiros precedentes dos braços dos pés. Além destes os
párias ou intocáveis, os “sem castas”, expulsos de suas castas, ou degradados, por
transgreções dos côdigos diferentes ao comportamento, condição que é transmitida aos
8
Diccionario de sociologia, 1986, p.224.
9. 11
seus descendentes. Do ponto de vista religioso, as três primeiras castas são as dos
indivíduos “duas vezes nascidos”, este conceito é de facto ligado ao dogma do carma, e
transmigração das almas.
2.3 Estado
Os estados (estates) faziam parte do feudalismo europeu, mas também existiram
em muitas outras civilizações tradicionais. Os estados feudais consitiam em estratos,
cada qual com diferentes obrigações e direitos para com o outro, sendo algumas destas
diferenças estabelecidas por leis. Na Europa, o estado mais elevado era composta pela
aristrocracia e pela pequena nobreza rural. O clero formava outro estado, com um
estatuto social mais baixo, mas possuindo vários privilégios distintivos. Aqueles que
vieram a ser designados como «terceiro estado» eram os comuns-servos, camponeses
livres, mercadores e artesãos. Ao contrário do sistema de castas, um determinado grau
de casamentos mistos e alguma mobilidade eram tolerados entre os estados. Os comuns
poderiam ser feitos cavaleiros, por exemplo, como forma de casamento por serviços
especiais prestados ao monarca; os mercadores podiam também por vezes adquirir
titulos nobres. Algum resquício do sistema ainda permanece na Grã-Bretanha, onde os
títulos nobres herdados ainda são reconhecidos, e líderes empresáriais, funcionários
públicos e outros podem ser agraciados comtítulo de cavaleiro_ Sir_ por serviços
prestados
Os estados tiveram tendências a desenvolver-se no passado, onde quer que
existisse uma aristrocracia tradicional baseiada no nascimento nobre. No sistema mais
feudais, como os da Europa medieval, os estados estavam bastante ligados ao domínio
senhorial: formavam assim um sistema de estratificação local, ao invés de nacional. Em
impérios tradicionais mais centralizados, como a China ou o Japão os estados estavam
organizados numa base mais nacional. Por vezes as diferenças entre os estados eram
justificados através de crenças religiosas, muito embora estas fossem de um rigor muito
menos estrito do que praticado no sistema de castas Hindu.
3. Divisões de classes do mundo contemporâneo
A estratificação social universal contemporânea é classificada por certos grupos:
classe baixa ou trabalhadora, classe média, classe alta e a subclasse. De acordo com o
10. 12
país e o seu padrão económico e social, as classes sociais também podem ser
subdivididas:
Classe baixa ou trabalhadora: Os indivíduos apresentam dificuldades em
manter as necessidades básicas do ser humano, como por exemplo, alimentação. Além
disso, dificilmente tem acesso a opções de entretenimento cultural. A classe baixa é
composta por pessoas que trabalham em ocupações manuais.
Classe média: São as mais comuns na maioria dos países. Neste grupo, os
indivíduos já conseguem manter um equilíbrio económico, garantindo todas as
necessidades básicas. Na classe média as pessoas tendem a ter um nível de escolaridade
mais elevada, como por exemplo, o ensino superior completo, que lhes permitem vender
o seu trabalho físico ou mental, de forma a ganhar a vida. Nalguns países
industrializados, esta classe media engloba agora a maioria da população; isso deve-se
em grande parte ao crescimento das ocupações profissionais e técnica de nível elevado
de gestão e de administração.
Classe alta: São os ricos, que geralmente nasceram em famílias abastardas e são
detentores de grandes heranças e fortunas. Todas as necessidades básicas são alcançadas
sem nenhuma dificuldade, além de outras oportunidades exclusivas de lazer e
entretenimento. Diferentemente das castas sociais, por exemplo, o individuo de uma
classe social pode evoluir ou regredir para outras classes sociais, de acordo com as
variações dos fatores que caracterizam cada grupo. A classe alta consiste numa pequena
minoria que possui riqueza e pode e a oportunidade de transmitir os seus privilégios à
geração seguinte, muito embora os ricos sejam um grupo diversificado e em mudanças
com um grande número de milionários que se fizeram a si próprios.
3.1 A subclasse
A subclasse é considerada como um seguimento populacional que em condições
severamente desvantajosas nas margens das sociedades. A ideia de subclasse foi
inicialmente desenvolvida nos EUA e, muito embora tenha sido aplicada noutros
contextos, o conceito é porventura mais útil no contexto norte-americano. Mesmo nos
EUA, o conceito é bastante controverso.
11. 13
3.2 Classe e estilo de vida
Recentemente, alguns autores argumentaram que devíamos avaliar a posição de
classes dos indivíduos não - ou não principalmente - em termos económicos e de
emprego, mas também em relação com fatores culturais como o estilo de vida e os
padrões- de consumo. De acordo com esta abordagem, a nossa era é uma era em que os
símbolos e os marcadores relacionados com o consumo estão a desempenhar um papel
ainda maior na vida diária. As identidades pessoais dos indivíduos são estruturadas,
numa grande extensão, em torno de escolhas e estilo de vida – como vestir-se, o que
comer, como cuidar do corpo e onde relaxar – e menos em torno de indicadores de
classes mais tradicionais como o emprego. Ou seja, o estilo de vida e os padrões de
consumo constituem importantes influências sobre a posição de classe; de acordo com
esta perspetiva, as identidades individuais são agora estruturadas mas em torno das
oposições do estilo de vida do que em torno dos indicadores tradicionais de classes,
como a ocupação9
.
3.3 Género e estratificação
Quanto a estratificação do género, é evidente que a maioria das sociedades
progrediu ao abolir as formas mais flagrantes de desigualdade de género. Contudo, o
homem ainda domina a sociedade de diversas formas. O estudo sobre a estratificação
sofreu durante muitos anos uma cegueira relativamente ao género – foram escritos como
se as mulheres não existissem ou como se não tivessem importância ou interesse quando
se analisavam divisões de poder, de riqueza e de prestígio. Contudo, o género em si
mesmo um dos exemplos mais profundos de esterificação. Não existe nenhuma
sociedade em que os homem não tenham, em certos aspetos da vida social, mais
riquezas e maiores estatutos e influencias do que as mulheres. Um dos principais
problemas colocados pelo estudo do género e da estratificação nas sociedades modernas
é a questão de saber até que ponto poderemos entender as desigualdades de género nos
tempos modernos em termos principalmente de divisão de classes. As desigualdades de
género estão historicamente mais enraizadas do que o sistrema de classes; as divisões de
classes são tao forte que não existem dúvidas que se sobrepõem substancialmente às
desigualdades de género. A posição material da maioria das mulheres tendem a refletir a
9
Cf Anthony. Sociologia. 2013, p. 530
12. 14
de seus pais ou marido; por isso, pode-se argumentar que devemos explicar as
desigualdades de género através, das desigualdades em termos de classe10
.
4. Mobilidade social e cultural
Sorokin define mobilidade social e cultural da seguinte forma: mobilidade social
entende-se toda passagem de um indivíduo ou de um grupo de uma posição social para
outra, dentro de uma constelação de grupos e estratos sociais. Por mobilidade cultural
entende-se um deslocamento similar de significados, normas, valores ou veículos.
4.1 Modalidade Horizontal e Vertical
Na existência de duas classes fundamentais de dimensões no ambito social,
podemos classificar dois tipos de mobilidade social e cultural: Mobilidade social e
cultural horizontal: esta significa a passagem de um indivíduo, de um grupo social para
outro, situado em nível ou estrato diferente. Mobilidade social e cultural vertical: esta
significa passagem de um indivíduo, de um grupo social para outro, situado de nível
diferente.
4.2 Caracteristcas da mobilidade social
a) Grupos territoriais: toda sociedade ou localidade tem um grau de mobilidade
territorial, que tende a crescer com aumento da industrialização e a urbanização.
b) Família e paratesco: em todas as sociedades, através do casamento, do
divorcio, ou desquite e da doação, os indivíduos passam de um grupo familiar de
parantesco para outro.
c) Grupos ocupacionais: a mobilidade inter e intra-ocupacional é um processo
universal e contínuo, com nível baixo nas sociedades de castas e estamentos e
muito mais alto nas socidades de classes.
d) Grupos religiosos: em todos os tipos de sociedades há pessoas que transferem a
sua lealdade de uma religião para outra ou abandonam suas crenças, num
processo moderado mais contínuo. Como por exemplo: a origem e o
crescimento do Cristianismo, a Reforma Protestante e ascensão e disiminação do
Ilasmismo.
10
Cf Anthony. Sociologia. 2013, p. 516
13. 15
e) Partidos politicos: a mobilidade entre os diversos partidos politicos é contínuo.
O sentimento de lealdade, por ser superficial e instâvel, permite aos eleitores
deslocarem-seconstatemente de um partido para outro.
f) Estados: todos os estados possuem disposições legais que regulam a concessão
da cidadanea e a emigração. Esse fluxo vária de acordo com a política de “porta
aberta” ou “porta fechada” das diferentes sociedades.
Esses diferentes tipos de deslocamentos geralmente correspondem à mobilidade
social horizontal, podendo, porem, torna-se verticais, ascedentes ou descedentes, à
medida que, na mudança de comunidade, o indivíduo ou grupo tenha elevada ou
rebaxada a sua posição social; se através do casamento o indivíduo ingressar numa
família de posição social superior ou inferior à sua, ou se o facto da separação entre
cônjuges levar ao desprestígio; quando a mudança de grupo ocupacional trouxer a
alteração profunda de status. O abandono da religião pode elevar ou rebaxar a posição
social de um indivíduo, conforme a maior ou menor predominância do sentimento
religioso dentro de uma sociedade.
14. 16
CONCLUSÃO
Depois de uma rica e riquíssima pesquesa feita sobre a estratificação social,
procuramos de certa forma tratar minuciosamente sobre este assunto tão
importantíssimo no campo sociológico. Onde em primeira instância, procurou-se
entender o conceito de estratificação social, como classificação das pessoas em grupo
com base de condições socio-económica comuns ou não comuns, com as dimensões
económicas, sociais, políticas e antropológicas. Onde o seu objectivo principal é de
compreender o funcionamento da organização hierarquíca de uma sociedade.
Entretanto, a estratificação social abrange variadíssimas áreas ou aspectos no âmbito
sociológico como: tipos, características, divisões, assim como a mobilidade social e
seus tipos, compreendendo deste modo, as diversas formas culturais.
15. 17
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