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Encontro 6: 
Descrição de saberes e replanejamento 
EQUIPE DO PNAIC/CAMPINAS – Maio/2014 
Coordenação Geral: Bete Pimentel 
Slides elaborados por: Patrícia Infanger Campos 
Colaboradores: Cristina Pauluci, Del, Eliana Boscolo, Isnary, Ítala, Kelly Arduíno, Laís Alendes, Adriana Correia
Pauta: 
Leitura deleite: 
Recolhimento da tarefa da semana anterior (encontro não presencial 
Explicações sobre a descrição de saberes 
Atividade em grupo: exercitando a descrição de 
saberes em Língua Portuguesa 
Tarefa para a próxima semana: encontro não 
presencial
Trabalhar com saberes... 
Exige uma postura INVESTIGATIVA do professor, pois os saberes são definidos a partir da análise dos materiais produzidos individualmente pelos alunos. 
Significa mudar a lógica de avaliação: 
do pré estabelecido pelo professor 
↓ 
para o estabelecido pelo aluno nas atividades realizadas. Dessa forma, não EXISTE descrição de saberes sem a análise real da produção do aluno!
Trabalhar com saberes... 
Exige um compromisso com o trabalho coletivo entre os 
professores, pois as descrições precisam ser as mesmas 
entre as turmas de mesmo ano e não uma para cada turma. É 
necessário avaliar os saberes que os alunos apresentam ano da escola ! Essa é uma visão COLETIVA de escola! 
Dessa forma, PODE existir uma turma com muitos alunos no grupo 1 e outra sem nenhum. 
Demanda a organização de instrumentos de avaliação 
comuns entre as turmas de mesmo ano para possibilitar o uso de mesmos critérios e parâmetros para a definição do grupo em que cada aluno será encaixado.
Os saberes dos alunos... 
Devem ser elencados a partir de atividades reais realizadas individualmente; 
Não são definidos PREVIAMENTE com base nos objetivos das diretrizes curriculares; 
Podem ser os mesmos que os objetivos das diretrizes curriculares desde que os alunos realmente os tenham como conhecimentos adquiridos (“conhecimento adquirido é objetivo atingido!”)
Objetivos da descrição de saberes 
Possibilitar ao professor uma visão mais específica das aprendizagens reais de cada aluno 
e 
principalmente, permitir o replanejamento de atividades para cada grupo de alunos voltado 
diretamente para as necessidades de aprendizagem de cada um
Dúvida: em que grupo devo colocar esse aluno???? 
Para responder a essa pergunta, analisar SEMPRE: o 
planejamento que será realizado para cada grupo e verificar qual deles trará maior benefício de aprendizagem para o 
aluno. 
Exemplificando: Imagine que você tenha as seguintes 
descrições em sua turma: 
Grupo 1: alunos que escrevem textos de acordo com o gênero textual e conseguem dividir adequadamente as ideias em diferentes parágrafos. 
Grupo 2: alunos que escrevem textos de acordo com o gênero textual. Apresentam as ideias em um único parágrafo. 
Você tem um aluno que escreve de acordo com o gênero textual e que às vezes escreve em diferentes parágrafos. Onde colocá-lo?????
Possíveis argumentos... 
Colocaria o aluno no grupo 1, porque ele é um ótimo, bem comportado e faz todas as tarefas. 
NÃO É ESSA A JUSTIFICATIVA QUE O TRABALHO COM DESCRIÇÃO DE SABERES REQUER! 
Colocaria no grupo 2, porque “é melhor eu deixar para menos do que para mais”. 
ESSA É A LÓGICA DA AVALIAÇÃO CALCADA NA 
MERITOCRACIA E NÃO NA APRENDIZAGEM! 
Criaria um grupo só para ele. 
ATÉ QUE SERIA MUITO BOM, MAS... JÁ IMAGINOU CRIAR UM GRUPO PARA CADA ALUNO, VISTO QUE CADA UM TEM SUAS ESPECIFICIDADES?COMO SERIA REPLANEJAR PARA TANTOS GRUPOS?
O QUE FAZER???? 
Vamos voltar para o essencial do trabalho com os saberes, que é o replanejamento a partir da descrição. Dessa formas temos como possível replanejamento: 
Para o Grupo 1, o professor pensará em continuar com a escrita de textos de diferentes gêneros textuais e aprofundar a reflexão sobre o sistema de escrita por meio da ortografia. 
Para o Grupo 2, o professor também precisará pensar em atividades com diferentes gêneros textuais mas precisará se ater à divisão das ideias em diferentes parágrafos. Pois os alunos escrevem textos em um único parágrafo. 
QUAL REPLANEJAMENTO TRARÁ MAIORES APRENDIZAGENS AO ALUNO??? 
O REPLANEJAMENTO DO GRUPO 2! Com a justificativa de que ele ainda precisa participar de atividades que o auxiliem na reflexão sobre o uso de diferentes parágrafos. (A justificativa é voltada para os saberes do aluno e não para a meritocracia!) 
Portanto, aquele aluno deve ser colocado no grupo 2, pois se beneficiará mais desse planejamento.
Para maior conhecimento... 
Os slides seguintes apresentam: 
- o Comunicado 03/2013 com orientações sobre a Descrição de Saberes e a Ficha de Avaliação 
Descritiva 
e os dizeres das Diretrizes Curriculares sobre 
o assunto.
Comunicado SME/DEPE Nº 03/2013 
A)DA COMPOSIÇÃO DA FAD: 1 - Objetivos anuais: descritos para cada ano dos Ciclos e inseridos no sistema pela Secretaria Municipal de Educação, a partir das Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental. 2 - Objetivos do trimestre: inseridos no sistema pela equipe gestora, ao início do período em questão, por ano de cada ciclo e por componente curricular, a partir dos resultados das avaliações diagnósticas realizadas junto aos alunos; em conformidade com o Projeto Pedagógico da unidade educacional e com as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental. 3 - Descrição de saberes efetivamente consolidados: deverão ser inseridos no sistema pelos docentes, no campo " descrição de saberes da unidade", de acordo com o estabelecido para o ano em questão pela equipe pedagógica da unidade educacional e caso seja necessário, poderão ser acrescidos saberes diferenciados e consolidados por determinada turma, em campo específico para tal.
B) DA ORGANIZAÇÃO DOS SABERES: 
O processo de descrição dos saberes deverá ser organizado em 
cinco grupos, I, II, III, IV e V e inseridos por componente curricular: 
os grupos I, II, III e IV, deverão ser elaborados de forma 
decrescente, isto é, do grupo de alunos com saberes que mais 
se aproximam da totalidade dos objetivos propostos para o 
período (grupo I), até o grupo que apresenta descrições mais 
distantes dessa totalidade (grupo IV); 
b) nos grupos I, II e III, as descrições deverão ser apresentadas, 
primeiramente, de forma coletiva para os alunos considerados 
como pertencentes ao grupo em questão, podendo, no segundo 
momento, conter complementações individuais para especifici- 
dades não contempladas no texto coletivo;
c) no grupo IV, as descrições deverão ser apresentadas de 
forma individual, conforme aprendizagens apresentadas pelos 
alunos nas diferentes formas de avaliações utilizadas, nesse 
grupo não haverá descrição coletiva; 
d) no grupo V deverão ser inseridos os alunos que não 
completaram o processo de avaliação ou não foram avaliados, 
independentemente dos motivos, devendo, o docente, indicar 
os procedimentos e encaminhamentos cabíveis a cada caso.
É necessário que: 
▸ Descreva o que o aluno sabe em relação aos objetivos definidos para o trimestre, devendo abranger os conceitos/ conteúdos e as habilidades/capacidades consolidados pelo aluno; ▸ Descreva os saberes relativos às habilidades e atitudes, quando necessário, em campo próprio, designado “avaliação complementar”; ▸ Apresente uma descrição o mais fiel possível ao aprendizado demonstrado pelas turmas de mesmo ano, no trimestre em questão da U E. Caso exista especificidade de determinada turma é possível inserir descrições complementares em campo específico.
▸ Contemple, principalmente, aspectos qualitativos da aprendizagem 
dos alunos, avaliados por instrumentos diversificados, como provas, 
trabalhos, produções de textos, seminários, atividades variadas, entre 
outros, podendo ser propositiva , apontando aonde é necessário 
avançar a partir do que está sendo descrito sobre os saberes 
apresentados pelo o aluno. 
▸ Seja escrita em forma de texto, sem usar tópicos ou listagens, 
na terceira pessoa do singular (Exemplo: “o aluno relaciona...”), de 
acordo com a norma padrão. 
▸ Apresente, se necessário e em campo específico, encaminhamentos 
para superação de possíveis dificuldades, como, por exemplo: 
comparecer a atividades de apoio escolar, atividades diversificadas, 
atentar à frequência.
C) DA ELABORAÇÃO DA FAD PELA EQUIPE PEDAGÓGICA: 
1 Na elaboração da FAD dever-se-á: 
1.1. Considerar o que segue: 
a) descrever o que o aluno sabe em relação aos objetivos definidos para o 
trimestre, devendo abranger os conceitos/conteúdos e as habilidades/ 
capacidades consolidadas pelo aluno; 
b) descrever, em campo próprio designado "avaliação complementar", 
os saberes relativos às habilidades e atitudes, somente quando interferirem 
no processo de aprendizagem; 
c) apresentar descrição a mais fiel possível ao aprendizado demonstrado 
pelas turmas d e mesmo ano , no trimestre em questão, e caso exista 
especificidade, inserir as descrições complementares em campo específico;
d) contemplar, prioritariamente, os aspectos qualitativos da aprendizagem dos alunos, avaliados por diferentes instrumentos como provas, trabalhos, produções de textos, seminários, atividades variadas, entre outros; e) apontar, a partir do que está sendo descrito, os avanços necessários a partir dos saberes apresentados pelo aluno; f) apresentar, se necessário e em campo específico , possíveis encaminhamentos para superação das dificuldades, tais como, diminuição da infrequência, comparecimento às atividades de apoio escolar, proposta de atividades diversificadas, e outros; g) descrever em forma de texto, de acordo com a norma padrão, utilizando a terceira pessoa do singular, tal como, "o aluno relaciona..."; h) descrever o comportamento social do aluno, caso seja considerado necessário, por interferir no processo de aprendizagem, utilizando o campo "avaliação complementar”, na planilha específica.
1.2 Evitar o que segue: 
a) apresentar descrições gerais ou subjetivas para um sujeito genérico, que valem 
para qualquer ano, trimestre ou disciplina; 
b) inserir em sua descrição, o número do grupo e/ou o conceito do aluno e compará-lo 
com outro grupo no corpo do texto; 
c) apresentar incoerência entre a descrição de saberes e os planos de trabalho/ 
objetivos do período; 
d) descrever o que o aluno não sabe ; 
e) desqualificar o aluno por meio de palavras que o menosprezem e/ou que possam 
produzir um rebaixamento da sua autoestima; 
f) usar palavras que expressem juízo de valor ou subjetividade; 
g) apresentar a descrição em forma de tópicos ou listagens e inadequações na 
elaboração do texto quanto à norma padrão. 
Campinas, 06 de março de 2013 
HELENA COSTA LOPES DE FREITAS 
DIRETORA DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO
Segundo as Diretrizes Curriculares... 
O Departamento Pedagógico indica que as escolas realizem o trabalho de avaliação de aprendizagem dos alunos, fazendo uso da Avaliação Diagnóstica e da Descrição de Saberes. Os procedimentos para este trabalho devem ser planejados de modo que: • a cada início de ano os professores de cada ciclo definam, coletivamente, um conjunto de atividades que funcionem como instrumentos de avaliação de acordo com critérios e objetivos de sondagem, visando ao planejamento de ensino. Tais atividades devem possibilitar conhecer os alunos reais, aqueles com quem os professores se encontram cotidianamente;
• os dados obtidos na avaliação diagnóstica sejam analisados pelo grupo 
de professores do ciclo, com o objetivo de compreenderem, em 
parceria, as potencialidades e dificuldades dos alunos no processo de 
aprendizagem; 
• o professor da turma realize a Descrição dos Saberes observados na 
produção de cada aluno e do coletivo da turma, indicando quais as 
aprendizagens já são consolidadas e o que falta aprender; 
• a partir da Descrição de Saberes, o professor da turma deve sempre 
socializar suas análises com os colegas do ciclo, e agrupar os alunos po 
r níveis de saberes já consolidados;
• a partir dos grupos de saberes e das necessidades de aprendizagem 
observadas – inclusive aquelas ligadas às deficiências físicas, mentais 
e aos transtornos globais do desenvolvimento –, os professores tracem 
os objetivos para toda a turma e para cada grupo, visando ao 
planejamento de aulas com atividades que contribuam para que todos 
os alunos avancem na construção de conhecimentos; 
• ao longo do trimestre, sejam realizadas novas avaliações e 
replanejamentos do trabalho, visando a promover sempre novas e 
maiores aprendizagens. Ao final de cada trimestre, as avaliações até 
então promovidas devem subsidiar a Descrição de Saberes consolidados 
pelos alunos no período;
• a recuperação paralela seja realizada com todos os alunos que dela necessitem para 
prosseguir com autonomia no trabalho de sala de aula. É sabido que muitos alunos precisam 
do apoio extra-aula, nos tempos pedagógicos que a legislação denomina de recuperação 
contínua e paralela. Os professores devem planejar, realizar e socializar entre si as experiências 
bem sucedidas de acompanhamento semanal de alunos com dificuldades de aprendizagem; 
• as Fichas Descritivas dos Saberes sejam utilizadas como instrumentos de registro da 
aprendizagem dos alunos na escola. As Fichas devem ser preenchidas pelo professor, 
a cada trimestre letivo. São documentos que acompanham a vida escolar dos alunos e 
informam às famílias sobre o processo de aprendizagem de seus filhos. Outros instrumentos 
de registro podem ser considerados pelos professores quanto à sua funcionalidade para o 
replanejamento das aulas e para a comunicação com os pais. Entre as variadas formas de 
registro, destacamos: a pasta individual (dossiê/portfólio) de cada aluno; o portfólio coletivo 
da turma; o relatório individual produzido pelos professores da turma ou pelo conjunto de 
professores da mesma; a ficha avaliativa em que se descrevem as dificuldades específicas, 
a serem tomadas em planos de estudo e recuperação paralela;
• a autoavaliação pelos alunos seja implementada, como recurso para o professor conhecer as aprendizagens dos alunos e dar oportunidade para que estes construam autonomia nos estudos, na medida em que aprendem a monitorar o seu próprio desenvolvimento. Este tipo de avaliação pode se realizar por meio de diversas atividades, tais como entrevistas com os alunos, conversas informais ou autoavaliação escrita. (Diretrizes Curriculares, páginas 39 e 40)
Atividade em grupos: exercitando a descrição de saberes 
Organização dos grupos: por ano 
Dinâmica da atividade: 
Cada professor apresenta as atividades realizadas pelos alunos ao grupo. (Seria interessante escolher alunos de um mesmo grupo de saberes para facilitar a análise). Os demais professores analisam as atividades e os saberes apresentados pelos alunos. Registrar os saberes por escrito, como um exercício. 
Nessa análise, verificar se os saberes apresentados por diferentes alunos são semelhantes ou não. Isto é, se, de fato, todos os alunos pertencem ao mesmo grupo de acordo com as semelhanças nos saberes apresentados nas atividades. 
Após a confirmação da descrição de saberes, pensar coletivamente no replanejamento do trabalho de acordo com as necessidades específicas de aprendizagem do grupo. 
Importante: devem circular atividades referentes a todos os grupos: 1,2,3 e 4.
Tarefa para a próxima semana: Encontro não presencial 
Analisar as atividades de avaliação realizadas com seus alunos no primeiro trimestre, em Língua 
Portuguesa. Finalizar a Descrição de Saberes e o Planejamento do trabalho pedagógico para o 
segundo trimestre, de acordo com as necessidades específicas de aprendizagem de cada grupo 
de alunos. 
A atividade será realizada em tabela específica 
enviada pelo Orientador de Estudo.

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Encontro 6 descrição de saberes e replanejamento

  • 1. Encontro 6: Descrição de saberes e replanejamento EQUIPE DO PNAIC/CAMPINAS – Maio/2014 Coordenação Geral: Bete Pimentel Slides elaborados por: Patrícia Infanger Campos Colaboradores: Cristina Pauluci, Del, Eliana Boscolo, Isnary, Ítala, Kelly Arduíno, Laís Alendes, Adriana Correia
  • 2. Pauta: Leitura deleite: Recolhimento da tarefa da semana anterior (encontro não presencial Explicações sobre a descrição de saberes Atividade em grupo: exercitando a descrição de saberes em Língua Portuguesa Tarefa para a próxima semana: encontro não presencial
  • 3. Trabalhar com saberes... Exige uma postura INVESTIGATIVA do professor, pois os saberes são definidos a partir da análise dos materiais produzidos individualmente pelos alunos. Significa mudar a lógica de avaliação: do pré estabelecido pelo professor ↓ para o estabelecido pelo aluno nas atividades realizadas. Dessa forma, não EXISTE descrição de saberes sem a análise real da produção do aluno!
  • 4. Trabalhar com saberes... Exige um compromisso com o trabalho coletivo entre os professores, pois as descrições precisam ser as mesmas entre as turmas de mesmo ano e não uma para cada turma. É necessário avaliar os saberes que os alunos apresentam ano da escola ! Essa é uma visão COLETIVA de escola! Dessa forma, PODE existir uma turma com muitos alunos no grupo 1 e outra sem nenhum. Demanda a organização de instrumentos de avaliação comuns entre as turmas de mesmo ano para possibilitar o uso de mesmos critérios e parâmetros para a definição do grupo em que cada aluno será encaixado.
  • 5. Os saberes dos alunos... Devem ser elencados a partir de atividades reais realizadas individualmente; Não são definidos PREVIAMENTE com base nos objetivos das diretrizes curriculares; Podem ser os mesmos que os objetivos das diretrizes curriculares desde que os alunos realmente os tenham como conhecimentos adquiridos (“conhecimento adquirido é objetivo atingido!”)
  • 6. Objetivos da descrição de saberes Possibilitar ao professor uma visão mais específica das aprendizagens reais de cada aluno e principalmente, permitir o replanejamento de atividades para cada grupo de alunos voltado diretamente para as necessidades de aprendizagem de cada um
  • 7. Dúvida: em que grupo devo colocar esse aluno???? Para responder a essa pergunta, analisar SEMPRE: o planejamento que será realizado para cada grupo e verificar qual deles trará maior benefício de aprendizagem para o aluno. Exemplificando: Imagine que você tenha as seguintes descrições em sua turma: Grupo 1: alunos que escrevem textos de acordo com o gênero textual e conseguem dividir adequadamente as ideias em diferentes parágrafos. Grupo 2: alunos que escrevem textos de acordo com o gênero textual. Apresentam as ideias em um único parágrafo. Você tem um aluno que escreve de acordo com o gênero textual e que às vezes escreve em diferentes parágrafos. Onde colocá-lo?????
  • 8. Possíveis argumentos... Colocaria o aluno no grupo 1, porque ele é um ótimo, bem comportado e faz todas as tarefas. NÃO É ESSA A JUSTIFICATIVA QUE O TRABALHO COM DESCRIÇÃO DE SABERES REQUER! Colocaria no grupo 2, porque “é melhor eu deixar para menos do que para mais”. ESSA É A LÓGICA DA AVALIAÇÃO CALCADA NA MERITOCRACIA E NÃO NA APRENDIZAGEM! Criaria um grupo só para ele. ATÉ QUE SERIA MUITO BOM, MAS... JÁ IMAGINOU CRIAR UM GRUPO PARA CADA ALUNO, VISTO QUE CADA UM TEM SUAS ESPECIFICIDADES?COMO SERIA REPLANEJAR PARA TANTOS GRUPOS?
  • 9. O QUE FAZER???? Vamos voltar para o essencial do trabalho com os saberes, que é o replanejamento a partir da descrição. Dessa formas temos como possível replanejamento: Para o Grupo 1, o professor pensará em continuar com a escrita de textos de diferentes gêneros textuais e aprofundar a reflexão sobre o sistema de escrita por meio da ortografia. Para o Grupo 2, o professor também precisará pensar em atividades com diferentes gêneros textuais mas precisará se ater à divisão das ideias em diferentes parágrafos. Pois os alunos escrevem textos em um único parágrafo. QUAL REPLANEJAMENTO TRARÁ MAIORES APRENDIZAGENS AO ALUNO??? O REPLANEJAMENTO DO GRUPO 2! Com a justificativa de que ele ainda precisa participar de atividades que o auxiliem na reflexão sobre o uso de diferentes parágrafos. (A justificativa é voltada para os saberes do aluno e não para a meritocracia!) Portanto, aquele aluno deve ser colocado no grupo 2, pois se beneficiará mais desse planejamento.
  • 10. Para maior conhecimento... Os slides seguintes apresentam: - o Comunicado 03/2013 com orientações sobre a Descrição de Saberes e a Ficha de Avaliação Descritiva e os dizeres das Diretrizes Curriculares sobre o assunto.
  • 11. Comunicado SME/DEPE Nº 03/2013 A)DA COMPOSIÇÃO DA FAD: 1 - Objetivos anuais: descritos para cada ano dos Ciclos e inseridos no sistema pela Secretaria Municipal de Educação, a partir das Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental. 2 - Objetivos do trimestre: inseridos no sistema pela equipe gestora, ao início do período em questão, por ano de cada ciclo e por componente curricular, a partir dos resultados das avaliações diagnósticas realizadas junto aos alunos; em conformidade com o Projeto Pedagógico da unidade educacional e com as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental. 3 - Descrição de saberes efetivamente consolidados: deverão ser inseridos no sistema pelos docentes, no campo " descrição de saberes da unidade", de acordo com o estabelecido para o ano em questão pela equipe pedagógica da unidade educacional e caso seja necessário, poderão ser acrescidos saberes diferenciados e consolidados por determinada turma, em campo específico para tal.
  • 12. B) DA ORGANIZAÇÃO DOS SABERES: O processo de descrição dos saberes deverá ser organizado em cinco grupos, I, II, III, IV e V e inseridos por componente curricular: os grupos I, II, III e IV, deverão ser elaborados de forma decrescente, isto é, do grupo de alunos com saberes que mais se aproximam da totalidade dos objetivos propostos para o período (grupo I), até o grupo que apresenta descrições mais distantes dessa totalidade (grupo IV); b) nos grupos I, II e III, as descrições deverão ser apresentadas, primeiramente, de forma coletiva para os alunos considerados como pertencentes ao grupo em questão, podendo, no segundo momento, conter complementações individuais para especifici- dades não contempladas no texto coletivo;
  • 13. c) no grupo IV, as descrições deverão ser apresentadas de forma individual, conforme aprendizagens apresentadas pelos alunos nas diferentes formas de avaliações utilizadas, nesse grupo não haverá descrição coletiva; d) no grupo V deverão ser inseridos os alunos que não completaram o processo de avaliação ou não foram avaliados, independentemente dos motivos, devendo, o docente, indicar os procedimentos e encaminhamentos cabíveis a cada caso.
  • 14. É necessário que: ▸ Descreva o que o aluno sabe em relação aos objetivos definidos para o trimestre, devendo abranger os conceitos/ conteúdos e as habilidades/capacidades consolidados pelo aluno; ▸ Descreva os saberes relativos às habilidades e atitudes, quando necessário, em campo próprio, designado “avaliação complementar”; ▸ Apresente uma descrição o mais fiel possível ao aprendizado demonstrado pelas turmas de mesmo ano, no trimestre em questão da U E. Caso exista especificidade de determinada turma é possível inserir descrições complementares em campo específico.
  • 15. ▸ Contemple, principalmente, aspectos qualitativos da aprendizagem dos alunos, avaliados por instrumentos diversificados, como provas, trabalhos, produções de textos, seminários, atividades variadas, entre outros, podendo ser propositiva , apontando aonde é necessário avançar a partir do que está sendo descrito sobre os saberes apresentados pelo o aluno. ▸ Seja escrita em forma de texto, sem usar tópicos ou listagens, na terceira pessoa do singular (Exemplo: “o aluno relaciona...”), de acordo com a norma padrão. ▸ Apresente, se necessário e em campo específico, encaminhamentos para superação de possíveis dificuldades, como, por exemplo: comparecer a atividades de apoio escolar, atividades diversificadas, atentar à frequência.
  • 16. C) DA ELABORAÇÃO DA FAD PELA EQUIPE PEDAGÓGICA: 1 Na elaboração da FAD dever-se-á: 1.1. Considerar o que segue: a) descrever o que o aluno sabe em relação aos objetivos definidos para o trimestre, devendo abranger os conceitos/conteúdos e as habilidades/ capacidades consolidadas pelo aluno; b) descrever, em campo próprio designado "avaliação complementar", os saberes relativos às habilidades e atitudes, somente quando interferirem no processo de aprendizagem; c) apresentar descrição a mais fiel possível ao aprendizado demonstrado pelas turmas d e mesmo ano , no trimestre em questão, e caso exista especificidade, inserir as descrições complementares em campo específico;
  • 17. d) contemplar, prioritariamente, os aspectos qualitativos da aprendizagem dos alunos, avaliados por diferentes instrumentos como provas, trabalhos, produções de textos, seminários, atividades variadas, entre outros; e) apontar, a partir do que está sendo descrito, os avanços necessários a partir dos saberes apresentados pelo aluno; f) apresentar, se necessário e em campo específico , possíveis encaminhamentos para superação das dificuldades, tais como, diminuição da infrequência, comparecimento às atividades de apoio escolar, proposta de atividades diversificadas, e outros; g) descrever em forma de texto, de acordo com a norma padrão, utilizando a terceira pessoa do singular, tal como, "o aluno relaciona..."; h) descrever o comportamento social do aluno, caso seja considerado necessário, por interferir no processo de aprendizagem, utilizando o campo "avaliação complementar”, na planilha específica.
  • 18. 1.2 Evitar o que segue: a) apresentar descrições gerais ou subjetivas para um sujeito genérico, que valem para qualquer ano, trimestre ou disciplina; b) inserir em sua descrição, o número do grupo e/ou o conceito do aluno e compará-lo com outro grupo no corpo do texto; c) apresentar incoerência entre a descrição de saberes e os planos de trabalho/ objetivos do período; d) descrever o que o aluno não sabe ; e) desqualificar o aluno por meio de palavras que o menosprezem e/ou que possam produzir um rebaixamento da sua autoestima; f) usar palavras que expressem juízo de valor ou subjetividade; g) apresentar a descrição em forma de tópicos ou listagens e inadequações na elaboração do texto quanto à norma padrão. Campinas, 06 de março de 2013 HELENA COSTA LOPES DE FREITAS DIRETORA DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO
  • 19. Segundo as Diretrizes Curriculares... O Departamento Pedagógico indica que as escolas realizem o trabalho de avaliação de aprendizagem dos alunos, fazendo uso da Avaliação Diagnóstica e da Descrição de Saberes. Os procedimentos para este trabalho devem ser planejados de modo que: • a cada início de ano os professores de cada ciclo definam, coletivamente, um conjunto de atividades que funcionem como instrumentos de avaliação de acordo com critérios e objetivos de sondagem, visando ao planejamento de ensino. Tais atividades devem possibilitar conhecer os alunos reais, aqueles com quem os professores se encontram cotidianamente;
  • 20. • os dados obtidos na avaliação diagnóstica sejam analisados pelo grupo de professores do ciclo, com o objetivo de compreenderem, em parceria, as potencialidades e dificuldades dos alunos no processo de aprendizagem; • o professor da turma realize a Descrição dos Saberes observados na produção de cada aluno e do coletivo da turma, indicando quais as aprendizagens já são consolidadas e o que falta aprender; • a partir da Descrição de Saberes, o professor da turma deve sempre socializar suas análises com os colegas do ciclo, e agrupar os alunos po r níveis de saberes já consolidados;
  • 21. • a partir dos grupos de saberes e das necessidades de aprendizagem observadas – inclusive aquelas ligadas às deficiências físicas, mentais e aos transtornos globais do desenvolvimento –, os professores tracem os objetivos para toda a turma e para cada grupo, visando ao planejamento de aulas com atividades que contribuam para que todos os alunos avancem na construção de conhecimentos; • ao longo do trimestre, sejam realizadas novas avaliações e replanejamentos do trabalho, visando a promover sempre novas e maiores aprendizagens. Ao final de cada trimestre, as avaliações até então promovidas devem subsidiar a Descrição de Saberes consolidados pelos alunos no período;
  • 22. • a recuperação paralela seja realizada com todos os alunos que dela necessitem para prosseguir com autonomia no trabalho de sala de aula. É sabido que muitos alunos precisam do apoio extra-aula, nos tempos pedagógicos que a legislação denomina de recuperação contínua e paralela. Os professores devem planejar, realizar e socializar entre si as experiências bem sucedidas de acompanhamento semanal de alunos com dificuldades de aprendizagem; • as Fichas Descritivas dos Saberes sejam utilizadas como instrumentos de registro da aprendizagem dos alunos na escola. As Fichas devem ser preenchidas pelo professor, a cada trimestre letivo. São documentos que acompanham a vida escolar dos alunos e informam às famílias sobre o processo de aprendizagem de seus filhos. Outros instrumentos de registro podem ser considerados pelos professores quanto à sua funcionalidade para o replanejamento das aulas e para a comunicação com os pais. Entre as variadas formas de registro, destacamos: a pasta individual (dossiê/portfólio) de cada aluno; o portfólio coletivo da turma; o relatório individual produzido pelos professores da turma ou pelo conjunto de professores da mesma; a ficha avaliativa em que se descrevem as dificuldades específicas, a serem tomadas em planos de estudo e recuperação paralela;
  • 23. • a autoavaliação pelos alunos seja implementada, como recurso para o professor conhecer as aprendizagens dos alunos e dar oportunidade para que estes construam autonomia nos estudos, na medida em que aprendem a monitorar o seu próprio desenvolvimento. Este tipo de avaliação pode se realizar por meio de diversas atividades, tais como entrevistas com os alunos, conversas informais ou autoavaliação escrita. (Diretrizes Curriculares, páginas 39 e 40)
  • 24. Atividade em grupos: exercitando a descrição de saberes Organização dos grupos: por ano Dinâmica da atividade: Cada professor apresenta as atividades realizadas pelos alunos ao grupo. (Seria interessante escolher alunos de um mesmo grupo de saberes para facilitar a análise). Os demais professores analisam as atividades e os saberes apresentados pelos alunos. Registrar os saberes por escrito, como um exercício. Nessa análise, verificar se os saberes apresentados por diferentes alunos são semelhantes ou não. Isto é, se, de fato, todos os alunos pertencem ao mesmo grupo de acordo com as semelhanças nos saberes apresentados nas atividades. Após a confirmação da descrição de saberes, pensar coletivamente no replanejamento do trabalho de acordo com as necessidades específicas de aprendizagem do grupo. Importante: devem circular atividades referentes a todos os grupos: 1,2,3 e 4.
  • 25. Tarefa para a próxima semana: Encontro não presencial Analisar as atividades de avaliação realizadas com seus alunos no primeiro trimestre, em Língua Portuguesa. Finalizar a Descrição de Saberes e o Planejamento do trabalho pedagógico para o segundo trimestre, de acordo com as necessidades específicas de aprendizagem de cada grupo de alunos. A atividade será realizada em tabela específica enviada pelo Orientador de Estudo.