O documento discute a descrição de saberes e o replanejamento de atividades pedagógicas com base nessas descrições. Ele enfatiza que os saberes devem ser definidos a partir da análise da produção individual dos alunos e não pré-estabelecidos. Também destaca a importância do trabalho coletivo entre professores para definir descrições comuns entre turmas do mesmo ano letivo.
Este documento apresenta perguntas sobre ações internas e externas para o replanejamento de 2013 de uma diretoria de ensino em Bragança Paulista. As ações internas incluem uma revisão dos objetivos iniciais, planos de ensino dos professores e projetos propostos. As ações externas incluem uma análise de avaliações externas anteriores e os resultados da Avaliação da Aprendizagem em Processo. O documento propõe uma oficina em grupos para reflexão e elaboração de pautas para o replanejamento.
Este documento resume um encontro de professores para analisar os resultados da Avaliação de Aprendizagem em Processo (AAP) e planejar ações para o segundo semestre letivo. As atividades incluíram discutir as conclusões da análise da AAP, examinar questões específicas, refletir sobre como lidar com erros dos alunos, e definir objetivos e estratégias para o replanejamento.
O documento fornece instruções passo-a-passo para elaborar um plano de aula eficiente, começando pela escolha da área do conhecimento e do tema, definição de objetivos, pesquisa de materiais, criação de uma metodologia, início, desenvolvimento e fechamento da aula, avaliação e recursos a serem utilizados.
O documento discute aspectos da recuperação paralela e contínua de alunos, incluindo resoluções que definem esses mecanismos, como avaliar o que os alunos aprenderam para direcionar a recuperação, e como conciliar a recuperação com o programa regular sem deixar de ensinar o conteúdo esperado.
O documento discute como realizar uma avaliação diagnóstica no início do ano letivo para (1) verificar se os alunos têm os pré-requisitos necessários para novas aprendizagens, (2) identificar possíveis problemas de aprendizagem e (3) caracterizar comportamentos como apatia. O professor deve elaborar atividades que avaliem os objetivos e pré-requisitos que os alunos devem ter adquirido na série anterior para planejar intervenções pedagógicas específicas.
Atividades de Matemática - Ensino Fundamental - Anos Finais.pdfVitória Koki
O documento apresenta atividades de Matemática para os Anos Finais do Ensino Fundamental com o objetivo de desenvolver habilidades específicas relacionadas aos números racionais. As atividades para o 6o ano focam em: identificar diferentes representações de números racionais; localizar números racionais na reta numérica; resolver problemas envolvendo adição e subtração de números racionais; e calcular perímetros de figuras em malhas. As orientações incluem sugestões de objetos digitais de aprendizagem para apoiar o trabalho docente.
[1] O documento apresenta uma pauta detalhada de formação continuada para professores de 1o ao 9o ano com o objetivo de discutir estratégias de recuperação paralela. [2] A formação ocorrerá em 16 de julho de 2011 na Escola Profo José Augusto de Araújo e abordará temas como a verdadeira significado da recuperação e como trabalhar dúvidas dos alunos de forma antecipada. [3] A programação inclui oficinas, apresentação de resultados de avaliações e projeções
Este documento apresenta perguntas sobre ações internas e externas para o replanejamento de 2013 de uma diretoria de ensino em Bragança Paulista. As ações internas incluem uma revisão dos objetivos iniciais, planos de ensino dos professores e projetos propostos. As ações externas incluem uma análise de avaliações externas anteriores e os resultados da Avaliação da Aprendizagem em Processo. O documento propõe uma oficina em grupos para reflexão e elaboração de pautas para o replanejamento.
Este documento resume um encontro de professores para analisar os resultados da Avaliação de Aprendizagem em Processo (AAP) e planejar ações para o segundo semestre letivo. As atividades incluíram discutir as conclusões da análise da AAP, examinar questões específicas, refletir sobre como lidar com erros dos alunos, e definir objetivos e estratégias para o replanejamento.
O documento fornece instruções passo-a-passo para elaborar um plano de aula eficiente, começando pela escolha da área do conhecimento e do tema, definição de objetivos, pesquisa de materiais, criação de uma metodologia, início, desenvolvimento e fechamento da aula, avaliação e recursos a serem utilizados.
O documento discute aspectos da recuperação paralela e contínua de alunos, incluindo resoluções que definem esses mecanismos, como avaliar o que os alunos aprenderam para direcionar a recuperação, e como conciliar a recuperação com o programa regular sem deixar de ensinar o conteúdo esperado.
O documento discute como realizar uma avaliação diagnóstica no início do ano letivo para (1) verificar se os alunos têm os pré-requisitos necessários para novas aprendizagens, (2) identificar possíveis problemas de aprendizagem e (3) caracterizar comportamentos como apatia. O professor deve elaborar atividades que avaliem os objetivos e pré-requisitos que os alunos devem ter adquirido na série anterior para planejar intervenções pedagógicas específicas.
Atividades de Matemática - Ensino Fundamental - Anos Finais.pdfVitória Koki
O documento apresenta atividades de Matemática para os Anos Finais do Ensino Fundamental com o objetivo de desenvolver habilidades específicas relacionadas aos números racionais. As atividades para o 6o ano focam em: identificar diferentes representações de números racionais; localizar números racionais na reta numérica; resolver problemas envolvendo adição e subtração de números racionais; e calcular perímetros de figuras em malhas. As orientações incluem sugestões de objetos digitais de aprendizagem para apoiar o trabalho docente.
[1] O documento apresenta uma pauta detalhada de formação continuada para professores de 1o ao 9o ano com o objetivo de discutir estratégias de recuperação paralela. [2] A formação ocorrerá em 16 de julho de 2011 na Escola Profo José Augusto de Araújo e abordará temas como a verdadeira significado da recuperação e como trabalhar dúvidas dos alunos de forma antecipada. [3] A programação inclui oficinas, apresentação de resultados de avaliações e projeções
O documento discute o replanejamento das atividades escolares que ocorrerá nos dias 30 e 31 de julho de 2013. Ele destaca a importância de retomar as metas, acompanhar o aprendizado dos alunos, avaliar as condições de ensino e rever os projetos planejados. O replanejamento também envolve elaborar uma boa pauta com base nas demandas da escola e garantir o envolvimento de toda a equipe.
O documento discute os conceitos de planejamento, plano e tipos de planos de ensino como plano de curso, plano de unidade e plano de aula. Ele explica que o planejamento é um processo constante de aliar objetivos ao método de ensino e que um plano é um conjunto de medidas para realizar um evento. Além disso, apresenta as estruturas e propósitos dos diferentes tipos de planos.
Este documento discute a estrutura de itens de avaliação e práticas pedagógicas em sala de aula. Apresenta exemplos de como a matriz de referência é usada para gerar testes e descreve os componentes de um item de avaliação, incluindo enunciado, suporte, comando e alternativas. Também discute atividades de ensino, avaliação, mapas de resultados e intervenção pedagógica.
O documento discute a importância do replanejamento. Ele explica que o replanejamento permite refletir sobre os objetivos, metas e ações planejadas e discutir novas propostas de ação com base nas necessidades diagnosticadas. Também destaca que o replanejamento é importante para avaliar o que deu certo e errado e planejar os próximos passos, considerando as características dos alunos e o projeto pedagógico da escola.
Este documento descreve uma sequência formativa para professores coordenadores sobre gestão da sala de aula. A formação consiste em 7 sessões que abordam: 1) conceitos iniciais de gestão da sala de aula; 2) análise de um caso prático e discussão teórica sobre o tema; 3) introdução teórica com foco em Celso Vasconcellos e o perfil do professor.
Plano trabalho do pc encontro#2 28e29 04 versao 2 combinadoAndreia Carla Lobo
Este documento apresenta o plano de trabalho do Professor Coordenador para 2015 e inclui: 1) Uma lista de perguntas sobre o caminho escolhido e registro desse caminho; 2) Discussões sobre planos de aula dos professores; 3) Informações sobre formação continuada incluindo demandas dos professores.
O documento fornece instruções sobre como elaborar um plano de aula, listando os seguintes passos: 1) definir o tema central e objetivos gerais e específicos, 2) conteúdo, 3) procedimentos e recursos, 4) desenvolvimento do conteúdo, 5) avaliação. Ele também explica como escrever objetivos de forma clara e baseada no comportamento esperado dos alunos.
O documento discute a importância da avaliação formativa versus a avaliação somativa, destacando que a avaliação formativa permite ao professor monitorar o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos. Também discute a importância do planejamento e do monitoramento contínuo das atividades pelos professores, assim como a necessidade de replanejamento constante baseado nos resultados das avaliações.
Pauta formativa e observação sala de aulaGelson Rocha
A pauta formativa é um documento que registra as informações essenciais para guiar a formação de professores. Ela deve definir objetivos, conteúdos e atividades para as sessões de formação, além de registrar as intenções do trabalho de formação. A pauta formativa busca mediar a construção do conhecimento por parte dos professores de forma reflexiva e ativa.
Oficina para elaboração de itens do SPAECERomario_Silva
Este documento fornece informações sobre uma oficina para a elaboração de itens para avaliações. Seus objetivos são oferecer orientações sobre avaliação em larga escala, recomendações para elaboração de bons itens, e atividades práticas para produzir novos itens alinhados com as matrizes de referência. A nova nomenclatura e recomendações técnicas para a elaboração de enunciados e alternativas também são apresentadas.
O documento discute a recuperação da aprendizagem entre os anos iniciais e finais do ensino fundamental. Orienta os professores a analisarem materiais do Caderno do Professor para elaborarem atividades de recuperação de competências. Também reflete sobre como a recuperação contínua vem sendo aplicada na escola.
Este documento apresenta o plano de trabalho de 2014 da Diretoria de Ensino Leste 4, abordando o tema da avaliação. O documento discute conceitos e tipos de avaliação, objetivos, etapas e procedimentos para diagnóstico dos alunos. É apresentado o papel das avaliações externas e internas, como SARESP, IDEB e IDESP, para verificação do desempenho escolar.
O documento apresenta um diagnóstico de língua inglesa para alunos do 6o ao 9o ano do ensino fundamental e da 5a à 8a série do ensino de jovens e adultos (EJA) em Açailândia no ano de 2012. O diagnóstico inclui avaliações iniciais dos alunos para identificar o que já sabem e o que precisam aprender, usando dinâmicas e atividades práticas em vez de apenas provas escritas.
Avaliação de Aula/Plano de Aula/Plano de CursoNathan Hartmann
O documento apresenta a avaliação de um grupo sobre a apresentação de outro grupo sobre o plano de curso e uma aula introdutória sobre mineração de dados. A avaliação analisou o plano de curso, a aula e a apresentação, considerando critérios como conteúdo, recursos visuais e apresentação individual.
Aula 8. modelo plano ensino de disciplinaKarlla Costa
Este documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina, descrevendo sua ementa, objetivos, conteúdos programáticos, metodologia, avaliação, recursos didáticos e cronograma de aulas. O plano tem como objetivo geral capacitar os alunos de acordo com os objetivos específicos listados e a abordagem dos tópicos definidos para a disciplina.
O que são REAGRUPAMENTOS PEDAGÓGICO? Como podem ser feitos? Quais são os tipos existentes? Essas dúvidas podem ser tiradas nesta apresentação imperdível e você também pode ampliar seus conhecimentos sobre o assunto, caso já utilize.
Os caminhos para a formação de professoresGelson Rocha
O documento discute as principais estratégias que coordenadores pedagógicos podem usar para formar professores de maneira efetiva: a dupla conceitualização e a tematização da prática. A dupla conceitualização envolve fazer os professores vivenciarem situações de aprendizagem e refletirem sobre como ensinar determinados conteúdos. A tematização da prática analisa registros da sala de aula para discutir como melhorar o ensino, com base em bons modelos identificados. Vídeos são especialmente úteis nesse processo.
O documento descreve um plano de intervenção na educação física para acompanhar novas propostas da SEMEC, como a avaliação do SAEM e portfólio. O objetivo é possibilitar que professores participem ativamente das mudanças, respeitando suas realidades. As ações incluem disponibilizar diretrizes curriculares, aplicar avaliação psicomotora em alunos de 3-6 anos, traçar perfis de alunos e elaborar planos de ação bimestrais.
Este documento discute a importância da avaliação diagnóstica realizada por professores na sala de aula para identificar as necessidades de aprendizagem de cada aluno e como melhor ensiná-los. Ele explica que a avaliação diagnóstica deve considerar tanto o aluno quanto o currículo e contexto educacional, e fornecer informações para tomada de decisões pedagógicas. Além disso, discute estratégias como observação, análise de atividades e entrevistas que podem ser usadas nesse processo.
1) O documento fornece dicas para a elaboração de aulas, incluindo a estruturação de títulos, objetivos, estratégias, recursos e avaliação.
2) É enfatizada a importância de definir objetivos claros e passíveis de avaliação, além de propor estratégias que envolvam ativamente os alunos.
3) O documento também fornece orientações sobre como escolher recursos adequados e integrá-los de forma a enriquecer a aprendizagem.
O documento apresenta a agenda de uma formação de professores. A agenda inclui atividades como acolhimento, leitura literária, discussão sobre avaliação, planejamento de ensino e formação continuada. Há também apresentações sobre priorização curricular, acompanhamento pedagógico e construção de evidências de aprendizagem.
O documento discute o replanejamento das atividades escolares que ocorrerá nos dias 30 e 31 de julho de 2013. Ele destaca a importância de retomar as metas, acompanhar o aprendizado dos alunos, avaliar as condições de ensino e rever os projetos planejados. O replanejamento também envolve elaborar uma boa pauta com base nas demandas da escola e garantir o envolvimento de toda a equipe.
O documento discute os conceitos de planejamento, plano e tipos de planos de ensino como plano de curso, plano de unidade e plano de aula. Ele explica que o planejamento é um processo constante de aliar objetivos ao método de ensino e que um plano é um conjunto de medidas para realizar um evento. Além disso, apresenta as estruturas e propósitos dos diferentes tipos de planos.
Este documento discute a estrutura de itens de avaliação e práticas pedagógicas em sala de aula. Apresenta exemplos de como a matriz de referência é usada para gerar testes e descreve os componentes de um item de avaliação, incluindo enunciado, suporte, comando e alternativas. Também discute atividades de ensino, avaliação, mapas de resultados e intervenção pedagógica.
O documento discute a importância do replanejamento. Ele explica que o replanejamento permite refletir sobre os objetivos, metas e ações planejadas e discutir novas propostas de ação com base nas necessidades diagnosticadas. Também destaca que o replanejamento é importante para avaliar o que deu certo e errado e planejar os próximos passos, considerando as características dos alunos e o projeto pedagógico da escola.
Este documento descreve uma sequência formativa para professores coordenadores sobre gestão da sala de aula. A formação consiste em 7 sessões que abordam: 1) conceitos iniciais de gestão da sala de aula; 2) análise de um caso prático e discussão teórica sobre o tema; 3) introdução teórica com foco em Celso Vasconcellos e o perfil do professor.
Plano trabalho do pc encontro#2 28e29 04 versao 2 combinadoAndreia Carla Lobo
Este documento apresenta o plano de trabalho do Professor Coordenador para 2015 e inclui: 1) Uma lista de perguntas sobre o caminho escolhido e registro desse caminho; 2) Discussões sobre planos de aula dos professores; 3) Informações sobre formação continuada incluindo demandas dos professores.
O documento fornece instruções sobre como elaborar um plano de aula, listando os seguintes passos: 1) definir o tema central e objetivos gerais e específicos, 2) conteúdo, 3) procedimentos e recursos, 4) desenvolvimento do conteúdo, 5) avaliação. Ele também explica como escrever objetivos de forma clara e baseada no comportamento esperado dos alunos.
O documento discute a importância da avaliação formativa versus a avaliação somativa, destacando que a avaliação formativa permite ao professor monitorar o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos. Também discute a importância do planejamento e do monitoramento contínuo das atividades pelos professores, assim como a necessidade de replanejamento constante baseado nos resultados das avaliações.
Pauta formativa e observação sala de aulaGelson Rocha
A pauta formativa é um documento que registra as informações essenciais para guiar a formação de professores. Ela deve definir objetivos, conteúdos e atividades para as sessões de formação, além de registrar as intenções do trabalho de formação. A pauta formativa busca mediar a construção do conhecimento por parte dos professores de forma reflexiva e ativa.
Oficina para elaboração de itens do SPAECERomario_Silva
Este documento fornece informações sobre uma oficina para a elaboração de itens para avaliações. Seus objetivos são oferecer orientações sobre avaliação em larga escala, recomendações para elaboração de bons itens, e atividades práticas para produzir novos itens alinhados com as matrizes de referência. A nova nomenclatura e recomendações técnicas para a elaboração de enunciados e alternativas também são apresentadas.
O documento discute a recuperação da aprendizagem entre os anos iniciais e finais do ensino fundamental. Orienta os professores a analisarem materiais do Caderno do Professor para elaborarem atividades de recuperação de competências. Também reflete sobre como a recuperação contínua vem sendo aplicada na escola.
Este documento apresenta o plano de trabalho de 2014 da Diretoria de Ensino Leste 4, abordando o tema da avaliação. O documento discute conceitos e tipos de avaliação, objetivos, etapas e procedimentos para diagnóstico dos alunos. É apresentado o papel das avaliações externas e internas, como SARESP, IDEB e IDESP, para verificação do desempenho escolar.
O documento apresenta um diagnóstico de língua inglesa para alunos do 6o ao 9o ano do ensino fundamental e da 5a à 8a série do ensino de jovens e adultos (EJA) em Açailândia no ano de 2012. O diagnóstico inclui avaliações iniciais dos alunos para identificar o que já sabem e o que precisam aprender, usando dinâmicas e atividades práticas em vez de apenas provas escritas.
Avaliação de Aula/Plano de Aula/Plano de CursoNathan Hartmann
O documento apresenta a avaliação de um grupo sobre a apresentação de outro grupo sobre o plano de curso e uma aula introdutória sobre mineração de dados. A avaliação analisou o plano de curso, a aula e a apresentação, considerando critérios como conteúdo, recursos visuais e apresentação individual.
Aula 8. modelo plano ensino de disciplinaKarlla Costa
Este documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina, descrevendo sua ementa, objetivos, conteúdos programáticos, metodologia, avaliação, recursos didáticos e cronograma de aulas. O plano tem como objetivo geral capacitar os alunos de acordo com os objetivos específicos listados e a abordagem dos tópicos definidos para a disciplina.
O que são REAGRUPAMENTOS PEDAGÓGICO? Como podem ser feitos? Quais são os tipos existentes? Essas dúvidas podem ser tiradas nesta apresentação imperdível e você também pode ampliar seus conhecimentos sobre o assunto, caso já utilize.
Os caminhos para a formação de professoresGelson Rocha
O documento discute as principais estratégias que coordenadores pedagógicos podem usar para formar professores de maneira efetiva: a dupla conceitualização e a tematização da prática. A dupla conceitualização envolve fazer os professores vivenciarem situações de aprendizagem e refletirem sobre como ensinar determinados conteúdos. A tematização da prática analisa registros da sala de aula para discutir como melhorar o ensino, com base em bons modelos identificados. Vídeos são especialmente úteis nesse processo.
O documento descreve um plano de intervenção na educação física para acompanhar novas propostas da SEMEC, como a avaliação do SAEM e portfólio. O objetivo é possibilitar que professores participem ativamente das mudanças, respeitando suas realidades. As ações incluem disponibilizar diretrizes curriculares, aplicar avaliação psicomotora em alunos de 3-6 anos, traçar perfis de alunos e elaborar planos de ação bimestrais.
Este documento discute a importância da avaliação diagnóstica realizada por professores na sala de aula para identificar as necessidades de aprendizagem de cada aluno e como melhor ensiná-los. Ele explica que a avaliação diagnóstica deve considerar tanto o aluno quanto o currículo e contexto educacional, e fornecer informações para tomada de decisões pedagógicas. Além disso, discute estratégias como observação, análise de atividades e entrevistas que podem ser usadas nesse processo.
1) O documento fornece dicas para a elaboração de aulas, incluindo a estruturação de títulos, objetivos, estratégias, recursos e avaliação.
2) É enfatizada a importância de definir objetivos claros e passíveis de avaliação, além de propor estratégias que envolvam ativamente os alunos.
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O documento apresenta a agenda de uma formação de professores. A agenda inclui atividades como acolhimento, leitura literária, discussão sobre avaliação, planejamento de ensino e formação continuada. Há também apresentações sobre priorização curricular, acompanhamento pedagógico e construção de evidências de aprendizagem.
PLANO DE AULA-PASSO A PASSO GRUPO 1.docxMelchiorS1
1) O documento discute a importância da elaboração de planos de aula detalhados para professores, definindo objetivos, conteúdos, métodos e avaliação.
2) Ele fornece 8 passos para criar um bom plano de aula e discute critérios para selecionar conteúdos apropriados.
3) O documento também lista diferentes tipos de métodos de ensino e fornece dicas gerais sobre planejamento de aulas.
O documento descreve uma oficina realizada com professores do ciclo da alfabetização com os seguintes objetivos: (1) ampliar o conhecimento sobre a Matriz Curricular de Língua Portuguesa e sua implementação em sala de aula; (2) compreender as habilidades avaliadas no PROALFA; (3) estabelecer relação entre a Matriz Curricular e a Matriz de Referência do PROALFA. A oficina incluiu atividades como análise dos eixos e capacidades da Matriz Curricular, elaboração de atividades para desenvolver cada
Este documento fornece um resumo dos principais conceitos da didática geral. Ele discute a importância do planejamento pedagógico, os diferentes níveis de planejamento e os elementos essenciais de um planejamento, como objetivos, conteúdos e estratégias. O documento também aborda temas como a metodologia de ensino, a avaliação e a construção do conhecimento pelos alunos.
O documento discute avaliação na educação. Ele explica que a avaliação é um processo importante para que professores entendam o que os alunos aprenderam e se suas estratégias de ensino estão funcionando. Além disso, discute como elaborar provas de forma a avaliar habilidades em vez de apenas conhecimentos decorados, e a importância de contextualizar as questões.
O documento discute vários métodos de avaliação da aprendizagem, como provas objetivas, dissertativas, seminários, trabalhos em grupo, debates, relatórios individuais e autoavaliação. Fornece definições, funções, vantagens, atenções e sugestões para cada método de avaliação.
Aulas 8 e 9. texto spudeit (2014). elaboração do plano de ensino e do plano d...Karlla Costa
O documento discute a importância do planejamento pedagógico no ensino, especificamente a elaboração do plano de ensino e do plano de aula. Explica que o plano de ensino deve conter elementos como ementa, objetivos, conteúdo programático, metodologia e avaliação. Já o plano de aula é um detalhamento do plano de ensino para cada aula, com objetivos mais específicos e conteúdos detalhados.
Pps avaliação - técnicas e instrumentos de avaliaçãoMaria Pedro Silva
O documento discute diferentes modalidades de avaliação para as aprendizagens dos alunos em ciências, incluindo avaliação diagnóstica, formativa e sumativa. Ele também descreve a avaliação formadora, seus princípios e instrumentos como rubricas, questionários e testes que podem ser usados para avaliar as aprendizagens dos alunos.
O documento discute diversos instrumentos e abordagens para avaliação da aprendizagem, como provas objetivas e dissertativas, seminários, trabalhos em grupo, debates, relatórios individuais e autoavaliação. Ele também descreve como cada instrumento pode ser planejado, analisado e utilizado para melhorar o processo de ensino-aprendizagem.
Este documento fornece orientações sobre a Avaliação da Aprendizagem em Processo (AAP) realizada na Diretoria de Ensino Região de Jundiaí. O objetivo é melhorar a qualidade do ensino a partir dos resultados da AAP, orientando os professores coordenadores sobre o processo de avaliação, análise dos resultados e proposta de intervenção. São apresentados modelos de planos de ação para recuperar habilidades em Língua Portuguesa e Matemática, com sugestões de atividades e cronograma de monitoramento.
O documento discute o conceito de sequência didática, definindo-a como uma maneira de encadear e articular diferentes atividades ao longo de uma unidade didática para ensinar um conteúdo de forma gradual. A sequência didática surgiu na França nos anos 1980 como parte de um esforço para promover um ensino menos compartimentalizado.
Este documento discute planejamento escolar e sequências didáticas. Ele fornece orientações sobre como planejar o ensino de forma coerente e organizada, considerando documentos curriculares e objetivos delimitados. Também explica como sequências didáticas podem ser usadas para organizar o trabalho pedagógico de forma articulada ao longo de várias aulas, ensinando gêneros textuais e avaliando o processo de aprendizagem dos estudantes.
Planejamento escolar e sequências didáticaspibid ING
O documento discute o planejamento de sequências didáticas para o ensino, abordando sua importância, estrutura e etapas. Planejar as aulas de forma sequencial ajuda a organizar os objetivos, conteúdos e atividades didáticas de maneira coerente e integrada, favorecendo a aprendizagem dos estudantes. Uma sequência didática típica inclui etapas como apresentação do tema, produções inicias e finais dos alunos, módulos de ensino com atividades diversificadas e avaliação contínua
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Caiu and Adelaid were learning to count by forming groups of ten sticks. They noticed that the moon looks round like a melon some nights. They decided to count the number of nights it takes for the moon to go from round back to round again. To keep track of the nights, they used coconut shells to draw pictures in the sand. Now we know the moon's cycle is 28 days.
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La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a los bancos rusos, la prohibición de la venta de aviones y equipos a Rusia, y sanciones contra funcionarios rusos. Los líderes de la UE esperan que las sanciones aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su agresión contra Ucrania.
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Não há informações suficientes no documento fornecido para produzir um resumo conciso de 3 frases ou menos. O documento consiste apenas em pontos e vírgulas, sem texto ou contexto. Um resumo precisa ter informações reais para resumir.
Circuito de Atividades: Sistema Decimal PosicionalJoelma Santos
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Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
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Encontro 6 descrição de saberes e replanejamento
1. Encontro 6:
Descrição de saberes e replanejamento
EQUIPE DO PNAIC/CAMPINAS – Maio/2014
Coordenação Geral: Bete Pimentel
Slides elaborados por: Patrícia Infanger Campos
Colaboradores: Cristina Pauluci, Del, Eliana Boscolo, Isnary, Ítala, Kelly Arduíno, Laís Alendes, Adriana Correia
2. Pauta:
Leitura deleite:
Recolhimento da tarefa da semana anterior (encontro não presencial
Explicações sobre a descrição de saberes
Atividade em grupo: exercitando a descrição de
saberes em Língua Portuguesa
Tarefa para a próxima semana: encontro não
presencial
3. Trabalhar com saberes...
Exige uma postura INVESTIGATIVA do professor, pois os saberes são definidos a partir da análise dos materiais produzidos individualmente pelos alunos.
Significa mudar a lógica de avaliação:
do pré estabelecido pelo professor
↓
para o estabelecido pelo aluno nas atividades realizadas. Dessa forma, não EXISTE descrição de saberes sem a análise real da produção do aluno!
4. Trabalhar com saberes...
Exige um compromisso com o trabalho coletivo entre os
professores, pois as descrições precisam ser as mesmas
entre as turmas de mesmo ano e não uma para cada turma. É
necessário avaliar os saberes que os alunos apresentam ano da escola ! Essa é uma visão COLETIVA de escola!
Dessa forma, PODE existir uma turma com muitos alunos no grupo 1 e outra sem nenhum.
Demanda a organização de instrumentos de avaliação
comuns entre as turmas de mesmo ano para possibilitar o uso de mesmos critérios e parâmetros para a definição do grupo em que cada aluno será encaixado.
5. Os saberes dos alunos...
Devem ser elencados a partir de atividades reais realizadas individualmente;
Não são definidos PREVIAMENTE com base nos objetivos das diretrizes curriculares;
Podem ser os mesmos que os objetivos das diretrizes curriculares desde que os alunos realmente os tenham como conhecimentos adquiridos (“conhecimento adquirido é objetivo atingido!”)
6. Objetivos da descrição de saberes
Possibilitar ao professor uma visão mais específica das aprendizagens reais de cada aluno
e
principalmente, permitir o replanejamento de atividades para cada grupo de alunos voltado
diretamente para as necessidades de aprendizagem de cada um
7. Dúvida: em que grupo devo colocar esse aluno????
Para responder a essa pergunta, analisar SEMPRE: o
planejamento que será realizado para cada grupo e verificar qual deles trará maior benefício de aprendizagem para o
aluno.
Exemplificando: Imagine que você tenha as seguintes
descrições em sua turma:
Grupo 1: alunos que escrevem textos de acordo com o gênero textual e conseguem dividir adequadamente as ideias em diferentes parágrafos.
Grupo 2: alunos que escrevem textos de acordo com o gênero textual. Apresentam as ideias em um único parágrafo.
Você tem um aluno que escreve de acordo com o gênero textual e que às vezes escreve em diferentes parágrafos. Onde colocá-lo?????
8. Possíveis argumentos...
Colocaria o aluno no grupo 1, porque ele é um ótimo, bem comportado e faz todas as tarefas.
NÃO É ESSA A JUSTIFICATIVA QUE O TRABALHO COM DESCRIÇÃO DE SABERES REQUER!
Colocaria no grupo 2, porque “é melhor eu deixar para menos do que para mais”.
ESSA É A LÓGICA DA AVALIAÇÃO CALCADA NA
MERITOCRACIA E NÃO NA APRENDIZAGEM!
Criaria um grupo só para ele.
ATÉ QUE SERIA MUITO BOM, MAS... JÁ IMAGINOU CRIAR UM GRUPO PARA CADA ALUNO, VISTO QUE CADA UM TEM SUAS ESPECIFICIDADES?COMO SERIA REPLANEJAR PARA TANTOS GRUPOS?
9. O QUE FAZER????
Vamos voltar para o essencial do trabalho com os saberes, que é o replanejamento a partir da descrição. Dessa formas temos como possível replanejamento:
Para o Grupo 1, o professor pensará em continuar com a escrita de textos de diferentes gêneros textuais e aprofundar a reflexão sobre o sistema de escrita por meio da ortografia.
Para o Grupo 2, o professor também precisará pensar em atividades com diferentes gêneros textuais mas precisará se ater à divisão das ideias em diferentes parágrafos. Pois os alunos escrevem textos em um único parágrafo.
QUAL REPLANEJAMENTO TRARÁ MAIORES APRENDIZAGENS AO ALUNO???
O REPLANEJAMENTO DO GRUPO 2! Com a justificativa de que ele ainda precisa participar de atividades que o auxiliem na reflexão sobre o uso de diferentes parágrafos. (A justificativa é voltada para os saberes do aluno e não para a meritocracia!)
Portanto, aquele aluno deve ser colocado no grupo 2, pois se beneficiará mais desse planejamento.
10. Para maior conhecimento...
Os slides seguintes apresentam:
- o Comunicado 03/2013 com orientações sobre a Descrição de Saberes e a Ficha de Avaliação
Descritiva
e os dizeres das Diretrizes Curriculares sobre
o assunto.
11. Comunicado SME/DEPE Nº 03/2013
A)DA COMPOSIÇÃO DA FAD: 1 - Objetivos anuais: descritos para cada ano dos Ciclos e inseridos no sistema pela Secretaria Municipal de Educação, a partir das Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental. 2 - Objetivos do trimestre: inseridos no sistema pela equipe gestora, ao início do período em questão, por ano de cada ciclo e por componente curricular, a partir dos resultados das avaliações diagnósticas realizadas junto aos alunos; em conformidade com o Projeto Pedagógico da unidade educacional e com as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental. 3 - Descrição de saberes efetivamente consolidados: deverão ser inseridos no sistema pelos docentes, no campo " descrição de saberes da unidade", de acordo com o estabelecido para o ano em questão pela equipe pedagógica da unidade educacional e caso seja necessário, poderão ser acrescidos saberes diferenciados e consolidados por determinada turma, em campo específico para tal.
12. B) DA ORGANIZAÇÃO DOS SABERES:
O processo de descrição dos saberes deverá ser organizado em
cinco grupos, I, II, III, IV e V e inseridos por componente curricular:
os grupos I, II, III e IV, deverão ser elaborados de forma
decrescente, isto é, do grupo de alunos com saberes que mais
se aproximam da totalidade dos objetivos propostos para o
período (grupo I), até o grupo que apresenta descrições mais
distantes dessa totalidade (grupo IV);
b) nos grupos I, II e III, as descrições deverão ser apresentadas,
primeiramente, de forma coletiva para os alunos considerados
como pertencentes ao grupo em questão, podendo, no segundo
momento, conter complementações individuais para especifici-
dades não contempladas no texto coletivo;
13. c) no grupo IV, as descrições deverão ser apresentadas de
forma individual, conforme aprendizagens apresentadas pelos
alunos nas diferentes formas de avaliações utilizadas, nesse
grupo não haverá descrição coletiva;
d) no grupo V deverão ser inseridos os alunos que não
completaram o processo de avaliação ou não foram avaliados,
independentemente dos motivos, devendo, o docente, indicar
os procedimentos e encaminhamentos cabíveis a cada caso.
14. É necessário que:
▸ Descreva o que o aluno sabe em relação aos objetivos definidos para o trimestre, devendo abranger os conceitos/ conteúdos e as habilidades/capacidades consolidados pelo aluno; ▸ Descreva os saberes relativos às habilidades e atitudes, quando necessário, em campo próprio, designado “avaliação complementar”; ▸ Apresente uma descrição o mais fiel possível ao aprendizado demonstrado pelas turmas de mesmo ano, no trimestre em questão da U E. Caso exista especificidade de determinada turma é possível inserir descrições complementares em campo específico.
15. ▸ Contemple, principalmente, aspectos qualitativos da aprendizagem
dos alunos, avaliados por instrumentos diversificados, como provas,
trabalhos, produções de textos, seminários, atividades variadas, entre
outros, podendo ser propositiva , apontando aonde é necessário
avançar a partir do que está sendo descrito sobre os saberes
apresentados pelo o aluno.
▸ Seja escrita em forma de texto, sem usar tópicos ou listagens,
na terceira pessoa do singular (Exemplo: “o aluno relaciona...”), de
acordo com a norma padrão.
▸ Apresente, se necessário e em campo específico, encaminhamentos
para superação de possíveis dificuldades, como, por exemplo:
comparecer a atividades de apoio escolar, atividades diversificadas,
atentar à frequência.
16. C) DA ELABORAÇÃO DA FAD PELA EQUIPE PEDAGÓGICA:
1 Na elaboração da FAD dever-se-á:
1.1. Considerar o que segue:
a) descrever o que o aluno sabe em relação aos objetivos definidos para o
trimestre, devendo abranger os conceitos/conteúdos e as habilidades/
capacidades consolidadas pelo aluno;
b) descrever, em campo próprio designado "avaliação complementar",
os saberes relativos às habilidades e atitudes, somente quando interferirem
no processo de aprendizagem;
c) apresentar descrição a mais fiel possível ao aprendizado demonstrado
pelas turmas d e mesmo ano , no trimestre em questão, e caso exista
especificidade, inserir as descrições complementares em campo específico;
17. d) contemplar, prioritariamente, os aspectos qualitativos da aprendizagem dos alunos, avaliados por diferentes instrumentos como provas, trabalhos, produções de textos, seminários, atividades variadas, entre outros; e) apontar, a partir do que está sendo descrito, os avanços necessários a partir dos saberes apresentados pelo aluno; f) apresentar, se necessário e em campo específico , possíveis encaminhamentos para superação das dificuldades, tais como, diminuição da infrequência, comparecimento às atividades de apoio escolar, proposta de atividades diversificadas, e outros; g) descrever em forma de texto, de acordo com a norma padrão, utilizando a terceira pessoa do singular, tal como, "o aluno relaciona..."; h) descrever o comportamento social do aluno, caso seja considerado necessário, por interferir no processo de aprendizagem, utilizando o campo "avaliação complementar”, na planilha específica.
18. 1.2 Evitar o que segue:
a) apresentar descrições gerais ou subjetivas para um sujeito genérico, que valem
para qualquer ano, trimestre ou disciplina;
b) inserir em sua descrição, o número do grupo e/ou o conceito do aluno e compará-lo
com outro grupo no corpo do texto;
c) apresentar incoerência entre a descrição de saberes e os planos de trabalho/
objetivos do período;
d) descrever o que o aluno não sabe ;
e) desqualificar o aluno por meio de palavras que o menosprezem e/ou que possam
produzir um rebaixamento da sua autoestima;
f) usar palavras que expressem juízo de valor ou subjetividade;
g) apresentar a descrição em forma de tópicos ou listagens e inadequações na
elaboração do texto quanto à norma padrão.
Campinas, 06 de março de 2013
HELENA COSTA LOPES DE FREITAS
DIRETORA DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO
19. Segundo as Diretrizes Curriculares...
O Departamento Pedagógico indica que as escolas realizem o trabalho de avaliação de aprendizagem dos alunos, fazendo uso da Avaliação Diagnóstica e da Descrição de Saberes. Os procedimentos para este trabalho devem ser planejados de modo que: • a cada início de ano os professores de cada ciclo definam, coletivamente, um conjunto de atividades que funcionem como instrumentos de avaliação de acordo com critérios e objetivos de sondagem, visando ao planejamento de ensino. Tais atividades devem possibilitar conhecer os alunos reais, aqueles com quem os professores se encontram cotidianamente;
20. • os dados obtidos na avaliação diagnóstica sejam analisados pelo grupo
de professores do ciclo, com o objetivo de compreenderem, em
parceria, as potencialidades e dificuldades dos alunos no processo de
aprendizagem;
• o professor da turma realize a Descrição dos Saberes observados na
produção de cada aluno e do coletivo da turma, indicando quais as
aprendizagens já são consolidadas e o que falta aprender;
• a partir da Descrição de Saberes, o professor da turma deve sempre
socializar suas análises com os colegas do ciclo, e agrupar os alunos po
r níveis de saberes já consolidados;
21. • a partir dos grupos de saberes e das necessidades de aprendizagem
observadas – inclusive aquelas ligadas às deficiências físicas, mentais
e aos transtornos globais do desenvolvimento –, os professores tracem
os objetivos para toda a turma e para cada grupo, visando ao
planejamento de aulas com atividades que contribuam para que todos
os alunos avancem na construção de conhecimentos;
• ao longo do trimestre, sejam realizadas novas avaliações e
replanejamentos do trabalho, visando a promover sempre novas e
maiores aprendizagens. Ao final de cada trimestre, as avaliações até
então promovidas devem subsidiar a Descrição de Saberes consolidados
pelos alunos no período;
22. • a recuperação paralela seja realizada com todos os alunos que dela necessitem para
prosseguir com autonomia no trabalho de sala de aula. É sabido que muitos alunos precisam
do apoio extra-aula, nos tempos pedagógicos que a legislação denomina de recuperação
contínua e paralela. Os professores devem planejar, realizar e socializar entre si as experiências
bem sucedidas de acompanhamento semanal de alunos com dificuldades de aprendizagem;
• as Fichas Descritivas dos Saberes sejam utilizadas como instrumentos de registro da
aprendizagem dos alunos na escola. As Fichas devem ser preenchidas pelo professor,
a cada trimestre letivo. São documentos que acompanham a vida escolar dos alunos e
informam às famílias sobre o processo de aprendizagem de seus filhos. Outros instrumentos
de registro podem ser considerados pelos professores quanto à sua funcionalidade para o
replanejamento das aulas e para a comunicação com os pais. Entre as variadas formas de
registro, destacamos: a pasta individual (dossiê/portfólio) de cada aluno; o portfólio coletivo
da turma; o relatório individual produzido pelos professores da turma ou pelo conjunto de
professores da mesma; a ficha avaliativa em que se descrevem as dificuldades específicas,
a serem tomadas em planos de estudo e recuperação paralela;
23. • a autoavaliação pelos alunos seja implementada, como recurso para o professor conhecer as aprendizagens dos alunos e dar oportunidade para que estes construam autonomia nos estudos, na medida em que aprendem a monitorar o seu próprio desenvolvimento. Este tipo de avaliação pode se realizar por meio de diversas atividades, tais como entrevistas com os alunos, conversas informais ou autoavaliação escrita. (Diretrizes Curriculares, páginas 39 e 40)
24. Atividade em grupos: exercitando a descrição de saberes
Organização dos grupos: por ano
Dinâmica da atividade:
Cada professor apresenta as atividades realizadas pelos alunos ao grupo. (Seria interessante escolher alunos de um mesmo grupo de saberes para facilitar a análise). Os demais professores analisam as atividades e os saberes apresentados pelos alunos. Registrar os saberes por escrito, como um exercício.
Nessa análise, verificar se os saberes apresentados por diferentes alunos são semelhantes ou não. Isto é, se, de fato, todos os alunos pertencem ao mesmo grupo de acordo com as semelhanças nos saberes apresentados nas atividades.
Após a confirmação da descrição de saberes, pensar coletivamente no replanejamento do trabalho de acordo com as necessidades específicas de aprendizagem do grupo.
Importante: devem circular atividades referentes a todos os grupos: 1,2,3 e 4.
25. Tarefa para a próxima semana: Encontro não presencial
Analisar as atividades de avaliação realizadas com seus alunos no primeiro trimestre, em Língua
Portuguesa. Finalizar a Descrição de Saberes e o Planejamento do trabalho pedagógico para o
segundo trimestre, de acordo com as necessidades específicas de aprendizagem de cada grupo
de alunos.
A atividade será realizada em tabela específica
enviada pelo Orientador de Estudo.