O documento discute avaliação na educação. Ele explica que a avaliação é um processo importante para que professores entendam o que os alunos aprenderam e se suas estratégias de ensino estão funcionando. Além disso, discute como elaborar provas de forma a avaliar habilidades em vez de apenas conhecimentos decorados, e a importância de contextualizar as questões.
O filme conta a história de um garoto na Índia que tem dificuldades de aprendizagem por ter dislexia. Ele é enviado para um colégio interno onde sofre bullying e depressão. Um novo professor o ajuda a descobrir sua condição e ensina de forma que ele possa aprender, melhorando sua autoestima. O filme defende que cada criança aprende de forma única e que os professores devem estimular as potencialidades de cada aluno.
Este documento apresenta o plano de trabalho de 2014 da Diretoria de Ensino Leste 4, abordando o tema da avaliação. O documento discute conceitos e tipos de avaliação, objetivos, etapas e procedimentos para diagnóstico dos alunos. É apresentado o papel das avaliações externas e internas, como SARESP, IDEB e IDESP, para verificação do desempenho escolar.
O documento discute o que é uma sequência didática, que é um conjunto de aulas planejadas para ensinar um determinado conteúdo de forma gradual, desafiando os alunos. Ele explica que sequências didáticas permitem a construção de competências e habilidades dos alunos de forma interdisciplinar, superando a fragmentação. Também fornece dicas sobre como organizar e garantir a aprendizagem significativa por meio de sequências didáticas.
O documento discute estratégias para ensinar sobre grandezas e medidas para crianças. Aprender sobre medidas envolve inicialmente o desenvolvimento de um senso de medida através de comparações, e não do uso de unidades. É importante que as crianças construam suas próprias ferramentas de medição e compreendam a noção de comparar grandezas da mesma natureza. O documento fornece exemplos de como abordar essas ideias em atividades práticas com crianças.
O documento discute o planejamento educacional, definindo-o como um processo de previsão, racionalização e análise crítica das necessidades e recursos. Apresenta diferentes tipos de planejamento como o escolar, curricular e de aulas. Também discute os desafios em envolver professores no planejamento devido a fatores como descrença, condições estruturais e cultura negativa em relação ao processo.
O documento discute como o coordenador pedagógico deve realizar observações de sala de aula de forma a contribuir para a formação continuada dos professores. Ele deve definir previamente o foco da observação com o professor, realizar registros durante a aula e, após, usar técnicas de feedback para estimular a reflexão do professor sobre sua prática.
Este documento discute a importância da álgebra no ensino básico. Primeiro, aborda a história da álgebra e perspectivas sobre pensamento algébrico. Depois, fornece orientações gerais para o ensino de álgebra e discute conceitos-chave como relações, sequências, expressões algébricas e equações de primeiro grau. Finalmente, apresenta exemplos de tarefas para a sala de aula. O objetivo é desenvolver pensamento algébrico nos alunos desde os primeiros anos de escolaridade.
O documento discute conceitos e etapas do planejamento pedagógico. Planejamento envolve análise crítica das ações do professor para ampliar a consciência sobre problemas e soluções. Existem planos de ensino, aula e fases de planejamento que incluem reflexão, planejamento e detalhamento considerando competências dos alunos.
O filme conta a história de um garoto na Índia que tem dificuldades de aprendizagem por ter dislexia. Ele é enviado para um colégio interno onde sofre bullying e depressão. Um novo professor o ajuda a descobrir sua condição e ensina de forma que ele possa aprender, melhorando sua autoestima. O filme defende que cada criança aprende de forma única e que os professores devem estimular as potencialidades de cada aluno.
Este documento apresenta o plano de trabalho de 2014 da Diretoria de Ensino Leste 4, abordando o tema da avaliação. O documento discute conceitos e tipos de avaliação, objetivos, etapas e procedimentos para diagnóstico dos alunos. É apresentado o papel das avaliações externas e internas, como SARESP, IDEB e IDESP, para verificação do desempenho escolar.
O documento discute o que é uma sequência didática, que é um conjunto de aulas planejadas para ensinar um determinado conteúdo de forma gradual, desafiando os alunos. Ele explica que sequências didáticas permitem a construção de competências e habilidades dos alunos de forma interdisciplinar, superando a fragmentação. Também fornece dicas sobre como organizar e garantir a aprendizagem significativa por meio de sequências didáticas.
O documento discute estratégias para ensinar sobre grandezas e medidas para crianças. Aprender sobre medidas envolve inicialmente o desenvolvimento de um senso de medida através de comparações, e não do uso de unidades. É importante que as crianças construam suas próprias ferramentas de medição e compreendam a noção de comparar grandezas da mesma natureza. O documento fornece exemplos de como abordar essas ideias em atividades práticas com crianças.
O documento discute o planejamento educacional, definindo-o como um processo de previsão, racionalização e análise crítica das necessidades e recursos. Apresenta diferentes tipos de planejamento como o escolar, curricular e de aulas. Também discute os desafios em envolver professores no planejamento devido a fatores como descrença, condições estruturais e cultura negativa em relação ao processo.
O documento discute como o coordenador pedagógico deve realizar observações de sala de aula de forma a contribuir para a formação continuada dos professores. Ele deve definir previamente o foco da observação com o professor, realizar registros durante a aula e, após, usar técnicas de feedback para estimular a reflexão do professor sobre sua prática.
Este documento discute a importância da álgebra no ensino básico. Primeiro, aborda a história da álgebra e perspectivas sobre pensamento algébrico. Depois, fornece orientações gerais para o ensino de álgebra e discute conceitos-chave como relações, sequências, expressões algébricas e equações de primeiro grau. Finalmente, apresenta exemplos de tarefas para a sala de aula. O objetivo é desenvolver pensamento algébrico nos alunos desde os primeiros anos de escolaridade.
O documento discute conceitos e etapas do planejamento pedagógico. Planejamento envolve análise crítica das ações do professor para ampliar a consciência sobre problemas e soluções. Existem planos de ensino, aula e fases de planejamento que incluem reflexão, planejamento e detalhamento considerando competências dos alunos.
O documento discute a importância da gestão democrática da educação por meio da participação de conselhos municipais e escolares, conforme definido no Plano Nacional de Educação. A história da democratização da educação no Brasil remonta à década de 1920 e foi consolidada na Constituição de 1988. Os conselhos de educação representam a sociedade e auxiliam na tomada de decisões sobre políticas educacionais.
O documento discute estratégias para organizar a rotina da alfabetização, incluindo atividades permanentes diárias, sequências de atividades com objetivos didáticos progressivos, e projetos didáticos interdisciplinares com um produto final.
O documento discute o conceito de avaliação escolar, afirmando que ela deve ter o objetivo de buscar caminhos para a melhor aprendizagem dos estudantes, e não apenas medir o desempenho. A avaliação escolar requer critérios e princípios sérios e é uma atividade que envolve legitimidade técnica e política. Professores devem avaliar para além do senso comum e não confundir avaliação com mera medição.
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade daEliana Zati
O documento discute a avaliação da aprendizagem e a progressão contínua dos estudantes na escola. Ele argumenta que a avaliação deve ser um processo formativo que ajuda os alunos a aprender, em vez de um exame punitivo. Também defende que a escola deve adotar estratégias para superar a não-aprendizagem dos alunos, em vez de simplesmente reprová-los.
Este documento discute a estrutura de itens de avaliação e práticas pedagógicas em sala de aula. Apresenta exemplos de como a matriz de referência é usada para gerar testes e descreve os componentes de um item de avaliação, incluindo enunciado, suporte, comando e alternativas. Também discute atividades de ensino, avaliação, mapas de resultados e intervenção pedagógica.
O documento discute medidas e testes para avaliar velocidade, agilidade e coordenação motora. Inclui testes como corrida de 50m, shuttle run e salto em quadrantes para medir velocidade, agilidade e coordenação respectivamente. Fornece detalhes sobre equipamentos, procedimentos e métricas para aplicação dos testes.
O documento discute os conceitos de alfabetização, letramento, analfabetismo e o processo de alfabetização de crianças. Ele explica que alfabetização envolve ensinar a ler e escrever, enquanto letramento envolve o uso social da leitura e escrita. O documento também descreve as diferentes etapas do desenvolvimento da alfabetização em crianças, desde a fase pré-silábica até a fase alfabética.
Livro aprender mais_matematica_anos_finais2elannialins
Este documento apresenta orientações para professores aplicarem sequências didáticas de matemática
visando melhorar o desempenho de estudantes com dificuldades. Inclui exemplos de atividades, passos
para situações-problema e referências como a Base Curricular Comum e os descritores do SAEPE.
O documento discute atividades pedagógicas utilizando blocos lógicos e histórias infantis para desenvolver habilidades como raciocínio lógico, criatividade, vocabulário e pensamento crítico em crianças. Ele descreve jogos com blocos lógicos para classificar formas, tamanhos e cores, e atividades com histórias para dramatizar e reconstruir narrativas de forma criativa.
O documento discute a importância do estágio supervisionado na formação de professores de ciências biológicas. Ele argumenta que o estágio é essencial para que os graduandos aprendam na prática e se preparem para a profissão, testando seus conhecimentos em sala de aula. O estágio também permite aos futuros professores refletirem sobre suas práticas e decidirem se querem seguir carreira docente.
O documento discute o planejamento pedagógico, destacando sua importância para lidar com o futuro de forma consciente e sistemática. O planejamento deve considerar objetivos, conteúdos, métodos e recursos, e deve ser flexível, contextualizado e promover a continuidade do processo de ensino-aprendizagem.
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhosNaysa Taboada
1) O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento e como eles se relacionam. 2) A alfabetização refere-se à aquisição do sistema de escrita, enquanto o letramento refere-se ao desenvolvimento de habilidades de uso da leitura e escrita em contextos sociais. 3) Embora distintos, alfabetização e letramento são interdependentes e indissociáveis, com a alfabetização ocorrendo no contexto do letramento.
O plano de aula inclui alongamentos musicais dentro e fora da piscina por 5 minutos, aquecimentos com música contagiante e exercícios básicos de pernas, coxas e braços. O trabalho aeróbico envolve vários exercícios como elevação de pés e joelhos com toque de mãos e chutes laterais. Haverá repetições dos exercícios com intervalos de descanso.
O papel do Coordenador Pedagógico na formação continuada dos professores em s...Portal QEdu
1. O documento discute o papel do coordenador pedagógico na formação continuada dos professores.
2. Ele argumenta que o coordenador deve priorizar reuniões pedagógicas, observações de sala de aula e análise de resultados de avaliações para qualificar a prática docente.
3. Também destaca a importância de planejar pautas formativas para as reuniões pedagógicas com base nas necessidades de formação identificadas.
Organização do trabalho pedagógico - PNAICRosilane
Este documento discute a organização do trabalho pedagógico no ensino da matemática. Ele enfatiza a importância do planejamento coletivo entre professores, da flexibilidade no planejamento para lidar com imprevistos, e da criação de um ambiente de aprendizagem que estimule o diálogo e a expressão cultural das crianças.
Este documento resume uma jornada de formação para coordenadores pedagógicos das séries finais do ensino fundamental, com foco em ressignificar falas e práticas em 2023. A pauta inclui boas-vindas, uma citação de Lya Luft, o plano de formação para 2023, orientações sobre diagnóstico inicial e elaboração de planos de ensino, e informes. A intenção formativa é ressignificar os planos de ensino considerando a recomposição de aprendizagens e os resultados de cada escola.
O documento discute o Conselho de Classe e Série, que é responsável por avaliar o ensino, aprendizagem e desempenho dos alunos. No entanto, o Conselho muitas vezes se resume a rotular os alunos sem analisar as causas reais dos problemas ou propor soluções efetivas. O documento defende que o Conselho deve ser um espaço para analisar conjuntamente o desempenho dos alunos e da escola, propondo ações para melhorar o ensino.
O documento fornece informações sobre a comunicação com pessoas surdas, a educação de surdos, a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e recursos para aulas com surdos. Aborda a classificação da surdez, características e origem da LIBRAS, alfabeto em LIBRAS, bilinguismo, abordagens educacionais para surdos e depoimentos sobre a importância da LIBRAS.
O documento discute a concepção de estágio supervisionado em espaços não escolares e a atuação de pedagogos nesses ambientes. Ele analisa documentos curriculares e legislação para compreender melhor o estágio nesses espaços, mostrando que é possível oferecer experiências pedagógicas diferenciadas que respeitem cada espaço. Também discute a educação não formal e exemplos de espaços onde ocorre, como organizações comunitárias e de idosos. Por fim, relata experiências de estágio em um hospital e casa de idosos.
O documento discute estratégias para lidar com a indisciplina na sala de aula de forma construtiva. As atuais abordagens punitivas têm sido ineficazes e gerado piores relações entre alunos e professores. É preciso promover o diálogo, respeitar os alunos e trabalhar questões de moral e convívio social para criar um ambiente de cooperação que favoreça a aprendizagem.
1) A escola atualmente enfrenta novos desafios devido a mudanças sociais, econômicas e culturais, exigindo novas abordagens de professores e alunos.
2) Professores devem se aperfeiçoar e confiar nos alunos, enxergando-os como são e não como deveriam ser, enquanto os alunos têm mais acesso a informações e liberdade para questionar.
3) Planejamento e avaliação são fundamentais para a educação, com foco no ser humano e no trabalho em equipe.
O documento discute vários "olhares" sobre avaliação educacional, incluindo olhares internos e externos, da autoridade, do ensino, diagnóstico, sobre mudança, objetivos, desenvolvimento, reflexivo, crítico, interpretativo e conclusivo, holístico e resignificativo, da responsabilização e sobre os saberes de aprender e ensinar. O último bloco discute como ensinar alunos a distinguir, elaborar questões educativas, exercitar percepção, explorar atenção e pensamento prospectivo, criar desafios, estimular decis
O documento discute a importância da gestão democrática da educação por meio da participação de conselhos municipais e escolares, conforme definido no Plano Nacional de Educação. A história da democratização da educação no Brasil remonta à década de 1920 e foi consolidada na Constituição de 1988. Os conselhos de educação representam a sociedade e auxiliam na tomada de decisões sobre políticas educacionais.
O documento discute estratégias para organizar a rotina da alfabetização, incluindo atividades permanentes diárias, sequências de atividades com objetivos didáticos progressivos, e projetos didáticos interdisciplinares com um produto final.
O documento discute o conceito de avaliação escolar, afirmando que ela deve ter o objetivo de buscar caminhos para a melhor aprendizagem dos estudantes, e não apenas medir o desempenho. A avaliação escolar requer critérios e princípios sérios e é uma atividade que envolve legitimidade técnica e política. Professores devem avaliar para além do senso comum e não confundir avaliação com mera medição.
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade daEliana Zati
O documento discute a avaliação da aprendizagem e a progressão contínua dos estudantes na escola. Ele argumenta que a avaliação deve ser um processo formativo que ajuda os alunos a aprender, em vez de um exame punitivo. Também defende que a escola deve adotar estratégias para superar a não-aprendizagem dos alunos, em vez de simplesmente reprová-los.
Este documento discute a estrutura de itens de avaliação e práticas pedagógicas em sala de aula. Apresenta exemplos de como a matriz de referência é usada para gerar testes e descreve os componentes de um item de avaliação, incluindo enunciado, suporte, comando e alternativas. Também discute atividades de ensino, avaliação, mapas de resultados e intervenção pedagógica.
O documento discute medidas e testes para avaliar velocidade, agilidade e coordenação motora. Inclui testes como corrida de 50m, shuttle run e salto em quadrantes para medir velocidade, agilidade e coordenação respectivamente. Fornece detalhes sobre equipamentos, procedimentos e métricas para aplicação dos testes.
O documento discute os conceitos de alfabetização, letramento, analfabetismo e o processo de alfabetização de crianças. Ele explica que alfabetização envolve ensinar a ler e escrever, enquanto letramento envolve o uso social da leitura e escrita. O documento também descreve as diferentes etapas do desenvolvimento da alfabetização em crianças, desde a fase pré-silábica até a fase alfabética.
Livro aprender mais_matematica_anos_finais2elannialins
Este documento apresenta orientações para professores aplicarem sequências didáticas de matemática
visando melhorar o desempenho de estudantes com dificuldades. Inclui exemplos de atividades, passos
para situações-problema e referências como a Base Curricular Comum e os descritores do SAEPE.
O documento discute atividades pedagógicas utilizando blocos lógicos e histórias infantis para desenvolver habilidades como raciocínio lógico, criatividade, vocabulário e pensamento crítico em crianças. Ele descreve jogos com blocos lógicos para classificar formas, tamanhos e cores, e atividades com histórias para dramatizar e reconstruir narrativas de forma criativa.
O documento discute a importância do estágio supervisionado na formação de professores de ciências biológicas. Ele argumenta que o estágio é essencial para que os graduandos aprendam na prática e se preparem para a profissão, testando seus conhecimentos em sala de aula. O estágio também permite aos futuros professores refletirem sobre suas práticas e decidirem se querem seguir carreira docente.
O documento discute o planejamento pedagógico, destacando sua importância para lidar com o futuro de forma consciente e sistemática. O planejamento deve considerar objetivos, conteúdos, métodos e recursos, e deve ser flexível, contextualizado e promover a continuidade do processo de ensino-aprendizagem.
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhosNaysa Taboada
1) O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento e como eles se relacionam. 2) A alfabetização refere-se à aquisição do sistema de escrita, enquanto o letramento refere-se ao desenvolvimento de habilidades de uso da leitura e escrita em contextos sociais. 3) Embora distintos, alfabetização e letramento são interdependentes e indissociáveis, com a alfabetização ocorrendo no contexto do letramento.
O plano de aula inclui alongamentos musicais dentro e fora da piscina por 5 minutos, aquecimentos com música contagiante e exercícios básicos de pernas, coxas e braços. O trabalho aeróbico envolve vários exercícios como elevação de pés e joelhos com toque de mãos e chutes laterais. Haverá repetições dos exercícios com intervalos de descanso.
O papel do Coordenador Pedagógico na formação continuada dos professores em s...Portal QEdu
1. O documento discute o papel do coordenador pedagógico na formação continuada dos professores.
2. Ele argumenta que o coordenador deve priorizar reuniões pedagógicas, observações de sala de aula e análise de resultados de avaliações para qualificar a prática docente.
3. Também destaca a importância de planejar pautas formativas para as reuniões pedagógicas com base nas necessidades de formação identificadas.
Organização do trabalho pedagógico - PNAICRosilane
Este documento discute a organização do trabalho pedagógico no ensino da matemática. Ele enfatiza a importância do planejamento coletivo entre professores, da flexibilidade no planejamento para lidar com imprevistos, e da criação de um ambiente de aprendizagem que estimule o diálogo e a expressão cultural das crianças.
Este documento resume uma jornada de formação para coordenadores pedagógicos das séries finais do ensino fundamental, com foco em ressignificar falas e práticas em 2023. A pauta inclui boas-vindas, uma citação de Lya Luft, o plano de formação para 2023, orientações sobre diagnóstico inicial e elaboração de planos de ensino, e informes. A intenção formativa é ressignificar os planos de ensino considerando a recomposição de aprendizagens e os resultados de cada escola.
O documento discute o Conselho de Classe e Série, que é responsável por avaliar o ensino, aprendizagem e desempenho dos alunos. No entanto, o Conselho muitas vezes se resume a rotular os alunos sem analisar as causas reais dos problemas ou propor soluções efetivas. O documento defende que o Conselho deve ser um espaço para analisar conjuntamente o desempenho dos alunos e da escola, propondo ações para melhorar o ensino.
O documento fornece informações sobre a comunicação com pessoas surdas, a educação de surdos, a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e recursos para aulas com surdos. Aborda a classificação da surdez, características e origem da LIBRAS, alfabeto em LIBRAS, bilinguismo, abordagens educacionais para surdos e depoimentos sobre a importância da LIBRAS.
O documento discute a concepção de estágio supervisionado em espaços não escolares e a atuação de pedagogos nesses ambientes. Ele analisa documentos curriculares e legislação para compreender melhor o estágio nesses espaços, mostrando que é possível oferecer experiências pedagógicas diferenciadas que respeitem cada espaço. Também discute a educação não formal e exemplos de espaços onde ocorre, como organizações comunitárias e de idosos. Por fim, relata experiências de estágio em um hospital e casa de idosos.
O documento discute estratégias para lidar com a indisciplina na sala de aula de forma construtiva. As atuais abordagens punitivas têm sido ineficazes e gerado piores relações entre alunos e professores. É preciso promover o diálogo, respeitar os alunos e trabalhar questões de moral e convívio social para criar um ambiente de cooperação que favoreça a aprendizagem.
1) A escola atualmente enfrenta novos desafios devido a mudanças sociais, econômicas e culturais, exigindo novas abordagens de professores e alunos.
2) Professores devem se aperfeiçoar e confiar nos alunos, enxergando-os como são e não como deveriam ser, enquanto os alunos têm mais acesso a informações e liberdade para questionar.
3) Planejamento e avaliação são fundamentais para a educação, com foco no ser humano e no trabalho em equipe.
O documento discute vários "olhares" sobre avaliação educacional, incluindo olhares internos e externos, da autoridade, do ensino, diagnóstico, sobre mudança, objetivos, desenvolvimento, reflexivo, crítico, interpretativo e conclusivo, holístico e resignificativo, da responsabilização e sobre os saberes de aprender e ensinar. O último bloco discute como ensinar alunos a distinguir, elaborar questões educativas, exercitar percepção, explorar atenção e pensamento prospectivo, criar desafios, estimular decis
Módulo1: ENQUADRAMENTO CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS...Maria Pedro Silva
1) O documento discute conceituações de avaliação das aprendizagens dos alunos no ensino básico, incluindo avaliação como medida, descrição, juízo de valor e negociação.
2) A avaliação das aprendizagens no ensino básico é regulada por decretos que estabelecem princípios como objetos, finalidades e intervenientes da avaliação.
3) A avaliação inclui dimensões diagnóstica, formativa e sumativa e deve melhorar o ensino, identificar dificulda
Este documento descreve o programa de um módulo de formação de professores sobre alfabetização. O módulo aborda tópicos como planejamento do ensino da alfabetização, sistemas de escrita alfabética, consciência fonológica e uso de recursos didáticos. O programa inclui discussões sobre esses tópicos, compartilhamento de experiências entre os professores e atividades práticas de planejamento.
Módulo2: AVALIAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS EM CIÊNCIASMaria Pedro Silva
Este documento discute as modalidades de avaliação para as aprendizagens dos alunos em Ciências, incluindo a avaliação diagnóstica, formativa e sumativa. Apresenta as características e instrumentos de cada modalidade, com ênfase na integração entre ensino, aprendizagem e avaliação. Defende uma avaliação alternativa através da triangulação de estratégias, intervenientes e espaços.
As reuniões servem para coletar informações, aprofundar assuntos, esclarecer dúvidas e resolver problemas. Uma boa reunião deve ter objetivos claros, ser direta, objetiva, pontual e efetiva para tomar decisões. Embora algumas reuniões possam ser evitadas, líderes precisam se reunir regularmente com suas equipes. Uma reunião de sucesso requer uma pauta planejada, objetivos definidos, resultados esperados claros, democracia, participação incentivada e um líder efetivo.
Avaliação da aprendizagem(e sua importância)Vania Diniz
O documento discute os tipos de avaliação da aprendizagem: somativa, diagnóstica e formativa. A avaliação somativa é realizada ao final para classificar os alunos. A avaliação diagnóstica é usada para identificar pontos fracos dos alunos ao longo do processo de aprendizagem. A avaliação formativa ocorre durante todo o período letivo para verificar o progresso dos alunos em relação aos objetivos.
Este documento discute a importância da avaliação diagnóstica realizada por professores na sala de aula para identificar as necessidades de aprendizagem de cada aluno e como melhor ensiná-los. Ele explica que a avaliação diagnóstica deve considerar tanto o aluno quanto o currículo e contexto educacional, e fornecer informações para tomada de decisões pedagógicas. Além disso, discute estratégias como observação, análise de atividades e entrevistas que podem ser usadas nesse processo.
O documento descreve o registro do conselho de classe de uma turma do ensino fundamental, contendo informações sobre o quantitativo e desempenho dos estudantes ao longo dos quatro bimestres, as principais necessidades e avanços da turma, as ações desenvolvidas com estudantes em situação de vulnerabilidade e as participações dos professores e demais profissionais no conselho de classe.
O documento descreve uma avaliação diagnóstica aplicada em escolas para identificar as principais dificuldades de aprendizagem dos alunos. A avaliação foi aplicada em 2012 para alunos do 6o ao 2o ano do ensino médio e, em 2013, será aplicada para todas as séries do ensino fundamental e médio. O objetivo é subsidiar os professores com orientações pedagógicas para melhorar o processo de aprendizagem.
O documento descreve as diretrizes para o cumprimento do Módulo II por professores, incluindo a forma de cumprimento, atividades permitidas e exemplos de cálculo de horas. Professor deve cumprir horas mensais em reuniões e atividades extraclasse como planejamento. Regras para casos como faltas, professores com dois cargos e cursos de aperfeiçoamento também são detalhadas.
[1] O documento descreve as atividades de uma lição sobre avaliação, incluindo ler um texto sobre tipos de avaliação e responder um quiz e uma pesquisa de opinião. [2] Discutem-se os objetivos e funções da avaliação diagnóstica e os aspectos abordados nos tipos de avaliação quantitativa e qualitativa. [3] A avaliação deve ser realizada com rigor técnico para compreender o estágio de aprendizagem dos alunos.
O documento discute os tipos e funções da avaliação no contexto educacional. A avaliação pode ter características definidas pelo projeto político pedagógico da unidade escolar ou por decisões da administração. As três funções principais da avaliação são: diagnóstica, para identificar necessidades; formativa, para acompanhar o processo de ensino-aprendizagem; e somativa, para medir resultados ao final de um período. Um bom processo avaliativo considera essas diferentes funções e os objetivos da escola.
O documento fornece dicas para que os estudantes tenham sucesso na escola, como usar o uniforme, ser pontual, não esquecer materiais, prestar atenção nas aulas, estudar para provas, entregar trabalhos em dia e ser responsável pela própria aprendizagem. O autor é um pedagogo formado na UFMG com experiência orientando adolescentes e o texto tem sido atualizado ao longo dos anos para melhor instruir os alunos.
Este documento propõe um plano de ação em 4 etapas para melhorar a qualidade de ensino nas escolas da Diretoria de Ensino Norte 1. A primeira etapa envolve realizar um levantamento das possíveis causas que podem prejudicar a gestão e o desempenho escolar. Na segunda etapa, os dados coletados serão analisados para preparar um plano de ações conjuntas entre a escola, supervisão e outros setores. Na terceira etapa, o plano será executado com acompanhamento e avaliação. Na quarta et
1) O documento fornece diretrizes para professores sobre a realização de uma sondagem das hipóteses de escrita dos alunos e a classificação dessas hipóteses.
2) Inclui instruções sobre a criação de portfólios para acompanhar o desenvolvimento dos alunos.
3) Fornece recomendações sobre a adequação do material didático para alunos do Ciclo II e a criação de um ambiente estimulante para a alfabetização.
O documento discute a importância da recuperação paralela para alunos com dificuldades em conteúdos básicos de matemática e língua portuguesa. Ele define as responsabilidades dos professores e coordenadores no desenvolvimento de atividades de recuperação em grupos ou individualmente para ajudar os alunos a superar suas dificuldades.
Modelo de relatório de alunos em recuperação em Cada Bimestre (6º aio 9º ano)...Adilson P Motta Motta
O documento é um modelo de relatório para professores preencherem sobre alunos que não atingiram a média 7 após a recuperação paralela em cada bimestre. O relatório solicita informações como o nome do aluno, a turma, a média atingida, se fez a recuperação paralela, e se não atingiu a média, o motivo, como comportamentos do aluno e os instrumentos de avaliação aplicados no bimestre. O relatório será usado para respaldar os trabalhos da direção e supervisão com os pais e no Conselho Esc
Projeto recuperação semestral reforço escolaralvinarocha
Este projeto visa fornecer aulas de reforço para alunos com dificuldades de aprendizagem em leitura, escrita e matemática. Será implementado no final de cada semestre para estudantes de 6o a 9o ano que reprovaram ou estão com déficit de aprendizagem. O objetivo é melhorar o desempenho escolar desses alunos e garantir seu direito à educação.
Este documento descreve uma atividade cooperativa chamada "Desenho em Grupo". Os participantes são divididos em grupos de 5 pessoas e devem desenhar um barco coletivamente em 5 minutos, com cada membro do grupo assumindo uma limitação diferente, como ser cego ou surdo. O objetivo é trabalhar cooperação, comunicação e empatia.
O documento discute vários métodos de avaliação da aprendizagem, como provas objetivas, dissertativas, seminários, trabalhos em grupo, debates, relatórios individuais e autoavaliação. Fornece definições, funções, vantagens, atenções e sugestões para cada método de avaliação.
O documento discute diversos instrumentos e abordagens para avaliação da aprendizagem, como provas objetivas e dissertativas, seminários, trabalhos em grupo, debates, relatórios individuais e autoavaliação. Ele também descreve como cada instrumento pode ser planejado, analisado e utilizado para melhorar o processo de ensino-aprendizagem.
Aula 7. texto zanon e althaus (2008). instrumentos de avaliação na pratica pe...Karlla Costa
1. O documento discute diferentes instrumentos de avaliação no ensino superior, comparando suas vantagens e desvantagens. 2. Inclui exemplos de provas objetivas, como provas de múltipla escolha e preenchimento de lacunas, e discute provas discursivas. 3. Defende que múltiplos instrumentos devem ser usados para uma avaliação mais consistente e que estimule a aprendizagem dos estudantes.
Capacitação de ciências 2013 - 1ª Parteanjalylopes
O documento descreve uma capacitação de professores de ciências realizada pela Secretaria de Educação de Minas Gerais. A capacitação discutiu artigos da Resolução SEE/MG 2197/12 relacionados aos direitos de aprendizagem em ciências e avaliação da aprendizagem. Os professores participaram de oficinas sobre como aplicar as diretrizes da resolução para garantir a aprendizagem efetiva dos alunos.
O documento discute vários sistemas de avaliação interna usados em escolas, incluindo notas numéricas, provas objetivas e dissertativas, seminários, trabalhos em grupo, debates, relatórios individuais e autoavaliação. Ele fornece definições, funções, vantagens, pontos de atenção, planejamento e análise para cada sistema.
O documento discute as etapas para produzir materiais de ensino de línguas estrangeiras. A produção envolve análise das necessidades dos alunos, desenvolvimento com objetivos claramente definidos, e avaliação. O autor fornece exemplos de objetivos cognitivos, afetivos e psicomotores para o ensino de línguas.
COMO PRODUZIR MATERIAIS PARA O ENSINO DE LÍNGUASLeonardo Messias
O documento discute as etapas para produzir materiais de ensino de línguas estrangeiras. A produção envolve análise das necessidades dos alunos, desenvolvimento com objetivos claramente definidos, e avaliação. O autor fornece exemplos de objetivos cognitivos, afetivos e psicomotores para o ensino de línguas.
O documento discute a diferenciação dos conteúdos escolares em conceitos, procedimentos e atitudes. Aprender conceitos envolve relacioná-los com conhecimentos prévios, ao contrário de fatos que são aprendidos por memorização. Procedimentos são formas de agir sistematicamente para alcançar metas, enquanto atitudes envolvem avaliações e tendências duradouras. Diferentes métodos como imitação e ensino direto podem facilitar o aprendizado destes conteúdos.
O documento descreve nove métodos de avaliação escolar, incluindo provas objetivas e dissertativas, seminários, trabalhos em grupo, debates, relatórios individuais, autoavaliação, observação, conselho de classe. Cada método é definido e discutem suas funções, vantagens, planejamento e análise.
Os caminhos para a formação de professoresGelson Rocha
O documento discute as principais estratégias que coordenadores pedagógicos podem usar para formar professores de maneira efetiva: a dupla conceitualização e a tematização da prática. A dupla conceitualização envolve fazer os professores vivenciarem situações de aprendizagem e refletirem sobre como ensinar determinados conteúdos. A tematização da prática analisa registros da sala de aula para discutir como melhorar o ensino, com base em bons modelos identificados. Vídeos são especialmente úteis nesse processo.
Este documento fornece informações sobre uma oficina sobre avaliação para professores do 1o ao 5o ano. A oficineira é Clarice Borges e inclui questões sobre o IDEB da escola, avaliação interna vs externa, níveis de escrita dos alunos e atividades práticas para avaliar a produção textual.
O documento discute os elementos constitutivos da Didática, incluindo o planejamento pedagógico, a relação professor-aluno e a importância da metodologia de ensino. Aborda a necessidade de um planejamento cuidadoso que leve em conta as características dos alunos e o contexto da escola, e destaca que a relação entre professor e alunos é fundamental para o sucesso do processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades em passos sequenciais para construir o conhecimento de forma integrada ao longo do tempo. Ela deve ter objetivos claros, atividades apropriadas a cada etapa, e avaliação dos progressos dos alunos.
Este documento fornece informações sobre diferentes instrumentos e estratégias de avaliação, incluindo suas definições, funções, vantagens, atenções, planejamento e análise. São descritos provas objetivas e dissertativas, seminários, trabalhos em grupo, debates, relatórios individuais, autoavaliação, observação e conselhos de classe. O objetivo é auxiliar os professores a escolher as melhores formas de avaliar os alunos.
O documento fornece informações sobre uma reunião de capacitação de professores sobre gestão de sala de aula. Apresenta dicas para organizar e engajar estudantes, lidar com desafios comuns e a importância de avaliar continuamente o progresso de aprendizagem. O objetivo é fomentar reflexões sobre práticas pedagógicas e como melhorar o ambiente de aprendizagem.
1) O documento fornece orientações sobre a elaboração de itens para provas, incluindo questões de múltipla escolha.
2) São apresentados princípios didáticos e estrutura de questões de múltipla escolha, além de critérios para seleção de suporte e formulação de questões.
3) As matrizes de referência e descritores de habilidades são conceitos-chave para a elaboração de provas que avaliem o desempenho dos alunos.
O documento discute a função diagnóstica da avaliação no processo de ensino-aprendizagem, propondo que a avaliação seja usada para mapear os conhecimentos dos alunos e planejar intervenções pedagógicas. Apresenta exemplos de técnicas de avaliação, como questionários, produção de textos e debates, e enfatiza a importância de registrar os resultados para acompanhar o progresso individual de cada aluno.
A didática tem grande relevância no processo educativo de ensino e aprendizag...ProfCibellePires
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades que conversam entre si de forma lógica e progressiva para construir o conhecimento dos alunos sobre o assunto. O documento fornece diretrizes para planejar, organizar e avaliar uma sequência didática de acordo com os princípios da BNCC.
Manual de orientações para a elaboração de itens
(questões de múltipla escolha): orientações técnicopedagógicas para o elaborador / Organizado por
Imaculada Santos Fernandes. – Belo Horizonte :
Faculdades Promove; Faculdades Kennedy;
Faculdade Infórium, 2015.
Capacitação de Ciências 2013 - 2º Parteanjalylopes
O documento discute estratégias para ensinar Ciências de forma prática e engajada, aproveitando os interesses naturais dos alunos por observação, experimentação e resolução de problemas. Ele sugere que os professores utilizem materiais e fenômenos do cotidiano para atividades experimentais, mesmo sem laboratório, e compartilhem experiências de sucesso.
1) O documento apresenta a programação de uma oficina de formação continuada para professores sobre leitura, escrita e avaliação da aprendizagem. A oficina inclui palestras, oficinas práticas e momentos de reflexão.
2) Será discutido a importância da leitura e escrita em todas as disciplinas e como os professores de todas as áreas podem contribuir para o desenvolvimento dessas habilidades nos alunos.
3) Também será abordado a avaliação da aprendizagem como um processo contínuo
1. O documento apresenta o conteúdo básico comum de ciências para o ensino fundamental dos 6o ao 9o ano.
2. Está organizado em habilidades básicas que devem ser desenvolvidas em cada série/ano.
3. Aborda tópicos como identificação de ambientes, classificação de seres vivos, química, física, biologia humana e evolução.
I. O documento apresenta os conteúdos básicos comuns de Ciências para o Ensino Fundamental dos 6o ao 9o ano, organizados em três eixos temáticos: Ambiente e Vida, Corpo Humano e Saúde, e Construindo Modelos. II. Os eixos são divididos em temas com tópicos relacionados, como a diversidade da vida, materiais, solos, energia, evolução, sistema humano, sexualidade, entre outros. III. O objetivo é fornecer as informações essenciais sobre esses assuntos para os al
Projeto Educação em Tempo Integral na Escolaanjalylopes
O documento discute a importância da horta escolar para a promoção da saúde e da alimentação saudável, fornecendo instruções sobre como preparar e cuidar de uma horta, incluindo a escolha do local, ferramentas necessárias, preparo do solo, adubação e plantio. Além disso, aborda conceitos sobre nutrientes encontrados nos alimentos cultivados e a importância da higiene no preparo de hortaliças.
Plano Para Revitalização do Laboratório de Ciências da Escola Estadual Profes...anjalylopes
Este documento propõe a revitalização do laboratório de ciências da Escola Estadual Professor Mario Junqueira Ferraz para promover a experimentação científica e uma melhor compreensão dos temas de ciências naturais. O projeto visa melhorar as ferramentas didáticas e estimular os professores a assumirem o papel de pesquisadores em sala de aula. Espera-se que os alunos passem a frequentar o laboratório e o transformem em um ambiente de discussão e construção coletiva de conhecimento.
Este item avalia a habilidade de "Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que eles foram produzidos e daquelas em que serão recebidos".
Os dois textos tratam da clonagem de ratos nos EUA. No entanto, apenas o Texto I faz menção ao receio de que a técnica possa ser usada para clonar seres humanos no futuro. Essa informação é relevante para caracterizar como cada texto abordou o assunto, considerando o contexto de produção e
Planejamento e avaliação na educação do sistema prisionalanjalylopes
O documento discute a importância do planejamento e avaliação na educação do sistema prisional. Ele enfatiza que a educação deve ser vista como um direito dos detentos e não apenas como terapia, e que o ensino pode ajudar os detentos a se relacionarem melhor com o mundo. Também discute a importância do respeito, do planejamento prévio dos professores, e dos diferentes tipos de avaliação que podem orientar o trabalho pedagógico e a aprendizagem dos alunos.
2. A avaliação é um processo
natural que acontece para que o
professor tenha noção dos
conteúdos assimilados pelos
alunos e se as metodologias de
ensino adotadas por ele estão
surtindo efeito na aprendizagem
dos alunos.
3. Saber de antemão o que exatamente se
quer que os alunos respondam, se está
dentro do que foi ensinado e perguntado
com clareza.
A prova é apenas mais um dos
instrumentos que devem ser utilizados
para avaliação e para cada questão seria
importante que se tivesse uma matriz
com os conhecimentos, as habilidades e
as competências que pretende-se
verificar.
5. Para muitos professores, antes valia o
ensinar. Hoje a ênfase está no
aprender. Isso significa uma mudança
em quase todos os níveis
educacionais: currículo, gestão escolar,
organização da sala de aula, tipos de
atividade e, claro, o próprio jeito de
avaliar a turma.
6. O professor deixa de ser aquele que
passa as informações para virar quem,
numa parceria com crianças e
adolescentes, prepara todos para que
elaborem seu conhecimento. Em vez
de despejar conteúdos, ele agora
pauta o seu trabalho no jeito de fazer a
garotada desenvolver formas de aplicar
o conhecimento no dia a dia.
7. Um exemplo da mudança é a média
bimestral ser enriquecida com pareceres,
como observação diária e multidimensional
e instrumentos variados de acordo com
cada objetivo.
O importante é que, a avaliação forneça
dados que possibilitem ao professor
compreender o que o aluno aprendeu ou
não, para fazer intervenções que o ajudem
a superar suas dificuldades e avançar. É
essencial colocar a avaliação a serviço da
inclusão dos alunos no processo de sua
aprendizagem.
8. Professores precisam administrar no momento da
avaliação o conceito de prova desenvolvido pelos
alunos ao longo dos anos, segundo Paulo Ronca
(1991):
Só se estuda se tiver prova.
Só se estuda para prova.
Só se estuda se cair na prova.
Só se estuda o que vai cair na prova.
Complementando, não estuda-se nem se tiver prova.
9. Assim, será necessário dar um novo significado ao
momento da aprendizagem.
A avaliação não deve servir de instrumento de
pressão para manter a disciplina em aula e segundo
Moretto (2007) O conhecimento de diferentes
instrumentos para avaliação e melhor forma de utilizá-
los é um dos recursos que um professor competente
deve dispor.
Não há observação possível senão para quem sabe
aquilo que deseja ver, ou seja, para observar é preciso
direcionar o olhar, registrar aquilo que é percebido e
fazer uma análise dos dados obtidos e registrados.
10. Registrar fatos marcantes, no contexto de
ensino e aprendizagem e adequação do
material utilizado. Durante a aula ou ao final
de uma atividade buscando indícios de
aproximação as metas traçadas.
Os registros exigem um constante olhar
para as metas e servem de mapa do
processo.
11. A PROVA
A prova é o instrumento mais característico do
sistema de avaliação tradicional. No entanto, ela
também pode ser uma fonte útil de informação.
Principalmente utilizado quando desejamos avaliar
procedimentos específicos, a capacidade de
organizar ideias, a clareza de expressão e a
possibilidade de apresentar soluções originais.
Mas precisa ser bem elaborada quando
precisamos avaliar habilidades. É preciso ressaltar
que a avaliação da aprendizagem precisa ser
coerente com a forma de ensinar.
12. Antes de elaborar uma prova o professor tem que
aprender a forma de elaborar uma pergunta, pois,
se a mesma não for clara e precisa permitirá
muitas respostas. Saber contextualizar cada
questão para que não haja abuso de
memorização, ou seja, onde aprende-se sobre a
força da repetição. Falta de parâmetros para
correção, ou seja, é preciso que estabeleça
critérios. Há palavras de comando usadas com
frequência na elaboração de provas que não tem
sentido preciso no contexto.
13. Exemplo
Como é a organização das abelhas numa colmeia?
Resposta dos alunos:
“É jóia!”, “É maravilhosa!”, “É fantástica!”, “É estupenda!”,
“É muito boa!”.
Comentário: Pelo comando da questão – como – todas as
respostas estão corretas. Sabe-se que não era isso que o
professor queria, pois ele pensa na explicação dada em
aula e tem certeza que o aluno “sabe o que ele quer como
resposta”, e é isso que ele irá exigir na correção.
14. Outra forma de perguntar
Vimos em nossas aulas de Ciências como é maravilhosa a
organização das abelhas numa colméia, pois cada grupo
de elementos da colméia tem uma função específica, para
que o todo funcione em harmonia. Partindo dessa idéia,
responda:
a) Descreva a função de ao menos quatro grupos de
elementos da colméia:
b) Apresente por escrito uma relação entre o
funcionamento da colméia e o de nossa escola, no que se
refere ao cumprimento das funções de cada um.
15. Comentários:
Nesta forma de elaboração, não deixou-se
de questionar sobre a colméia e seu
funcionamento.
Introduziu-se o tema transversal de
cidadania, que é uma recomendação dos
PCNs.
16.
17. Contextualização
O texto deve servir de contexto e não de
pretexto.
Quando dizemos que uma questão deveria
ser contextualizada, significa que, para
responder a ela, o aluno deveria buscar
apoio no enunciado da mesma.
18. Elaborar um contexto não é apenas inventar
uma história, ou mesmo colocar um bom
texto ligado ao assunto tratado na questão.
É preciso que o aluno tenha que buscar
dados no texto e, a partir deles, responder à
questão, com as palavras do aluno. Lembre-
se: o que dá sentido ao texto é o contexto.
19. A finalidade tanto do ensino como da avaliação da
aprendizagem é criar condições para o
desenvolvimento de competências do aluno. Por
esse motivo, o aluno deve estar preparado para
ler textos de todos os tipos como de revistas,
jornais, manuais, encartes, folhetos, e interpretá-
los coerentemente. Por esse motivo que quanto
mais completa for a formulação das questões,
tanto melhor será a formação do aluno para a sua
vida profissional.
20. A habilidade de elaborar bem as provas é
um recurso que o professor competente
precisa ter. Elaborar bem é saber
contextualizar de acordo com os objetivos
estabelecidos, perguntar de forma clara e
precisa, questionar apenas conteúdos
relevantes e não colocar “pegas” para
derrubar o aluno.
22. Exemplo de Questão sem contextualização:
Exame de piloto revela embriaguez
O exame etílico de Carlos G. de A. Lima,..., revelou
estado de "embriaguez com ressalva" no dia do
acidente. O exame etílico consiste na determinação do
teor de álcool etílico (etanol) encontrado no sangue.
Quantos carbonos hidrogênios e oxigênios são
respectivamente encontrados em 1 molécula de etanol?
a) 2, 5, 2 b) 2, 5, 1 c) 3, 6, 1 d) 2, 6, 1 e) 3, 6, 2
23. Comentário
As "chamadas" dos jornais constituem um ótimo
contexto para orientar a reflexão do aluno. A exploração
da questão foi pobre.
O que poderia ter sido explorado era a incompatibilidade
entre bebida alcoólica e o volante. Poderia solicitar ao
aluno uma opinião pessoal sobre a culpabilidade ou não
de Carlos Lima. Estes são temas transversais, ligados à
cidadania, que deveriam ser explorados em todas as
disciplinas, mesmo sem deixar de perguntar os dados
específicos de química.
Assim, se o objetivo do professor era apenas verificar se
o aluno sabia o número de carbonos, hidrogênios e
oxigênios, não havia necessidade nenhuma do contexto.
Neste caso dizemos que o professor fez do texto um
pretexto e não um contexto.
24. Os instrumentos utilizados
devem ter coerência com a
prática diária.
“Não é possível ser
construtivista na hora de
ensinar e tradicional na hora de
avaliar”.
26. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
• Observação e registro;
• Auto-avaliação;
• Trabalho em grupo;
• Portifólio;
• Reflexão sobre erros e acertos do aluno e
do professor;
• Dever de casa;
• Provas: objetivas e operatórias.
27. Sugestões para que o professor possa
preparar seu instrumento de avaliação
28. 1- Ter à mão as habilidades que deseja
avaliar:
Elaborar as questões de forma que, através da
resposta, o aluno demonstre a aquisição de
habilidades e não apenas “conceitos decorados”.
Ter clareza, em cada questão que quer que o aluno
demonstre e cobrar de si mesmo este critério no
momento da correção.
Verificar se o conteúdo cobrado é importante,
relevante no contexto e potencialmente significativo.
29. 2- Organizar as questões de forma a situar o
pensamento do aluno para que este, organizado,
estabeleça relações que facilitem a compreensão:
Separar as questões que fazem parte do
conhecimento escolar (relatar
informações), raciocínio e aplicação de
habilidades no cotidiano, procurando não
sobrecarregar o aluno.
Buscar concepções prévias do aluno,
ligadas ao conteúdo explorado.
30. 3- Determinar com clareza e precisão o objetivo da
questão e com isso elaborar perguntas com os
mesmos critérios (claras e precisas)
4- Contextualizar a questão, colocando-a numa
situação de possível compreensão para o aluno.
5- Elaborar as questões de forma que a prova seja,
sobretudo, mais um momento de estudo.
6- Não colocar questões que desencadeiam uma
sequência óbvia, porém incorreta (generalizações).
31. 7- Quando a avaliação possuir texto, procure aqueles
que têm sentido com o tema que você escolheu para
sua prova. Não pegue um texto qualquer, veja o
conteúdo, se está no nível de entendimento de seus
alunos, principalmente a linguagem, e observe
também o tipo textual. Antes de utilizar textos
originados da Internet cheque a sua procedência, se
as informações