O documento discute estratégias para a educação inclusiva, como: (1) conhecer cada estudante e suas necessidades; (2) flexibilizar o currículo com adaptações nos objetivos, conteúdos e avaliação; (3) usar métodos diversificados respeitando as singularidades dos alunos.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
O documento discute a adaptação curricular para alunos com necessidades educacionais especiais. Ele explica que a adaptação deve considerar os objetivos dentro das possibilidades dos alunos e a diversidade, de acordo com a legislação. Também discute formas de adaptação, como repetição de série e programas de apoio, e aspectos positivos e negativos da inclusão no Brasil.
O documento descreve os pressupostos para a construção de um Programa Educativo Individual (PEI). O PEI é um documento importante para alunos com Necessidades Educativas Especiais permanentes e todos os envolvidos no seu processo educativo. Ele deve ser construído para atender às necessidades específicas de cada aluno e garantir equidade educativa.
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolasguest3d615bd
O documento discute a Educação Especial no Brasil, definindo-a como modalidade de ensino para alunos com deficiência, surdez, cegueira, transtornos de desenvolvimento e altas habilidades. Ele explica que o Atendimento Educacional Especializado (AEE) é oferecido nessas escolas para complementar a formação desses alunos, identificando e organizando recursos pedagógicos e de acessibilidade. Salas de recursos multifuncionais fornecem treinamento e materiais específicos como parte do AEE.
Atendimento educacional especializado.ppt2 libera limes-4-7-11congresso 2011Wildete Silva
O documento discute o atendimento educacional especializado para alunos com deficiência intelectual. Apresenta a legislação sobre o tema e define o atendimento educacional especializado como um conjunto de atividades, recursos e estratégias para complementar a formação dos alunos na escola regular. Também aborda como organizar a escola para promover a inclusão, as atribuições dos professores de apoio e a importância da articulação entre a sala de recursos e a sala de aula comum.
O documento discute a avaliação e o planejamento pedagógico individualizado para alunos com necessidades educacionais especiais na sala de recursos multifuncionais. Ele descreve como a avaliação é fundamental para identificar as necessidades e barreiras de aprendizagem dos alunos e planejar estratégias diferenciadas para superá-las. O Plano de Desenvolvimento Individual é constituído de uma avaliação do aluno e um plano pedagógico especializado para atender às suas necessidades educacionais específicas.
O documento discute propostas para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) em 2015, incluindo a organização das professoras de Educação Especial, o trabalho colaborativo com as escolas regulares, e orientações para os atendimentos aos alunos.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
O documento discute a adaptação curricular para alunos com necessidades educacionais especiais. Ele explica que a adaptação deve considerar os objetivos dentro das possibilidades dos alunos e a diversidade, de acordo com a legislação. Também discute formas de adaptação, como repetição de série e programas de apoio, e aspectos positivos e negativos da inclusão no Brasil.
O documento descreve os pressupostos para a construção de um Programa Educativo Individual (PEI). O PEI é um documento importante para alunos com Necessidades Educativas Especiais permanentes e todos os envolvidos no seu processo educativo. Ele deve ser construído para atender às necessidades específicas de cada aluno e garantir equidade educativa.
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolasguest3d615bd
O documento discute a Educação Especial no Brasil, definindo-a como modalidade de ensino para alunos com deficiência, surdez, cegueira, transtornos de desenvolvimento e altas habilidades. Ele explica que o Atendimento Educacional Especializado (AEE) é oferecido nessas escolas para complementar a formação desses alunos, identificando e organizando recursos pedagógicos e de acessibilidade. Salas de recursos multifuncionais fornecem treinamento e materiais específicos como parte do AEE.
Atendimento educacional especializado.ppt2 libera limes-4-7-11congresso 2011Wildete Silva
O documento discute o atendimento educacional especializado para alunos com deficiência intelectual. Apresenta a legislação sobre o tema e define o atendimento educacional especializado como um conjunto de atividades, recursos e estratégias para complementar a formação dos alunos na escola regular. Também aborda como organizar a escola para promover a inclusão, as atribuições dos professores de apoio e a importância da articulação entre a sala de recursos e a sala de aula comum.
O documento discute a avaliação e o planejamento pedagógico individualizado para alunos com necessidades educacionais especiais na sala de recursos multifuncionais. Ele descreve como a avaliação é fundamental para identificar as necessidades e barreiras de aprendizagem dos alunos e planejar estratégias diferenciadas para superá-las. O Plano de Desenvolvimento Individual é constituído de uma avaliação do aluno e um plano pedagógico especializado para atender às suas necessidades educacionais específicas.
O documento discute propostas para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) em 2015, incluindo a organização das professoras de Educação Especial, o trabalho colaborativo com as escolas regulares, e orientações para os atendimentos aos alunos.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), que é uma política educacional inclusiva oferecida dentro de Salas de Recursos Multifuncionais para estudantes com deficiência, transtornos ou altas habilidades. O AEE tem como objetivo possibilitar o desenvolvimento e a convivência sem discriminação por meio de recursos pedagógicos e de acessibilidade.
Adaptação curricular - EE PROFESSORA JADYR G. CASTROeejadyr
O documento discute a fundamentação legal da adaptação curricular no Brasil e em São Paulo, incluindo a Constituição Federal de 1988 e a LDB. Ele também fornece orientações sobre como identificar as necessidades de cada aluno e fazer adaptações nos objetivos, conteúdos, atividades e metodologias.
O documento descreve o relatório final de um estágio em gestão escolar realizado na Escola de Educação Básica Carlos Fries. O relatório caracteriza os espaços de atuação do pedagogo na escola, analisa a realidade da unidade escolar e propõe a atuação do pedagogo na organização do trabalho pedagógico no espaço educativo.
1. O documento propõe a implantação de salas de recursos multifuncionais na rede municipal de ensino de Barro Alto/BA para organizar o atendimento educacional especializado.
2. Ele apresenta um plano de trabalho com ações como mapeamento de alunos, construção de diagnósticos, seleção de educadores, oficinas de formação e atendimentos individuais.
3. O objetivo é garantir atendimento educacional especializado às crianças com necessidades especiais nas escolas contempladas com as salas de recursos multifuncionais.
Sugestões de como avaliar estudantes com deficiência intelectual, autismo e d...dilaina maria araujo maria
1) O documento discute a avaliação de estudantes com deficiência, enfatizando que deve ser um processo contínuo e diversificado para orientar as estratégias pedagógicas.
2) Formas de avaliação incluem observações, registros, avaliações formais e consideram os avanços dos alunos nos aspectos do desenvolvimento, motivação e capacidade de atenção.
3) A avaliação deve considerar progressos em aspectos menos formais como socialização, linguagem e aspectos cognitivos, e não deve ser usada para seleção,
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE) para alunos com deficiência ou altas habilidades. O AEE fornece recursos e apoio para garantir a participação desses alunos no ensino regular. Ele deve ser prestado por professores com formação específica e de forma integrada à proposta pedagógica da escola com a participação da família. O documento também discute a avaliação desses alunos para identificar suas necessidades e elaborar planos de apoio individualizado.
O documento discute a adequação curricular como uma ação da educação inclusiva para garantir igualdade de oportunidades na educação. Ele define adequação curricular como adaptações feitas no currículo regular para atender às necessidades específicas de cada estudante, sem criar um currículo separado. O documento também fornece diretrizes sobre como realizar adequações nos elementos do currículo, como objetivos, conteúdos, métodos e avaliação.
Este documento discute a Educação Especial no Distrito Federal, Brasil. Ele resume (1) a trajetória do atendimento aos estudantes com necessidades especiais, que mudou de um modelo de segregação para um de inclusão; (2) os marcos legais da educação inclusiva no Brasil, como a Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996; e (3) a visão de que o currículo deve ser flexível para proporcionar aprendizagens a todos os estudantes, considerando suas diversas capacidades e
O documento apresenta o Programa de Recomposição das Aprendizagens da Secretaria da Educação para 2022. O programa contém 3 frentes: 1) Acolhimento, 2) Currículo, Avaliação e Recomposição, 3) Monitoramento. As atividades incluem avaliações diagnósticas, enturmação dos alunos em ciclos, aplicação de currículo específico e avaliações periódicas para monitorar o progresso. O objetivo é mitigar as perdas de aprendizagem devido à pandemia e assegurar
O documento discute o Planejamento Educacional Individualizado (PEI), que adapta o currículo escolar às necessidades de cada aluno com deficiência. O PEI visa atender às dificuldades de aprendizagem e necessidades especiais dos alunos, considerando suas competências e o currículo regular, para promover igualdade de oportunidades educacionais. São apresentados aspectos a serem considerados no processo de adaptação curricular e tipos de adaptação que podem ser feitos no PEI.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
O documento discute adaptações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais, incluindo adaptações de pequeno e grande porte nos objetivos, conteúdos, procedimentos e avaliação. Também aborda terminalidade específica e currículos funcionais para alunos com deficiências graves que não possam alcançar os objetivos regulares.
O Papel do Profissional de apoio.mediador na sala comum.pptxpaInformatica
O documento descreve o papel do profissional de apoio na sala de aula comum. O profissional de apoio auxilia estudantes com deficiência com necessidades de alimentação, higiene, locomoção e comunicação. Ele também auxilia os estudantes nas aulas de educação física e se comunica com professores e outros profissionais, mas não é responsável pelo ensino direto do estudante.
O documento descreve a sala de recursos multifuncionais como um espaço na escola para fornecer atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais, de modo a promover sua inclusão no ensino regular. A sala deve ser equipada com recursos e profissionais qualificados para atender as diversas necessidades e deve ser usada em complemento às aulas regulares. O professor da sala deve colaborar com os demais professores para assegurar que todos os alunos tenham acesso ao currículo.
O documento fornece modelos e orientações para a coordenação da educação especial na perspectiva inclusiva, incluindo: 1) fichas de identificação e acompanhamento de alunos; 2) planos de atendimento educacional especializado; 3) avaliação do desempenho dos alunos.
O documento discute as adaptações curriculares como possibilidades educacionais para atender às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Ele aborda níveis de adaptação no projeto pedagógico, currículo e nível individual, e fornece sugestões para adaptações de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação.
O documento discute a educação inclusiva e as adequações curriculares necessárias para atender alunos com necessidades educacionais especiais. A escola inclusiva deve se adaptar para atender a todos os alunos e o currículo deve ser flexível para contemplar as diversas necessidades, com adaptações individuais quando necessário. A comunidade escolar deve discutir conjuntamente as estratégias pedagógicas mais adequadas.
O documento discute a importância da adequação curricular para atender às necessidades educacionais especiais dos estudantes. Ele explica que o currículo deve ser atualizado e acessível para todos os envolvidos no processo educativo. Além disso, as adequações curriculares visam estabelecer desafios de aprendizagem compatíveis com cada estudante e superar barreiras à aprendizagem. O currículo regular é tomado como referência, mas adaptações progressivas são feitas de acordo com as necessidades de cada aluno.
O documento discute a implantação do Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas escolas regulares do município de Várzea Nova para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. O projeto visa capacitar professores, atender alunos com deficiência, transtornos e altas habilidades e tornar as escolas verdadeiramente inclusivas. A educação inclusiva é exigida por leis e é benéfica para todos, mas é necessário preparar os professores para atender a diversidade.
O documento apresenta informações sobre adaptações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais em escolas inclusivas. Ele discute estratégias de adaptação curricular em diferentes disciplinas como matemática, química e educação física. O documento também fornece exemplos de situações de aprendizagem adaptadas para diferentes séries e níveis de ensino.
O documento discute a educação inclusiva e fornece orientações sobre adaptação curricular para alunos com necessidades especiais. Ele aborda objetivos da educação inclusiva, conteúdos trabalhados em atividades como leitura compartilhada e vídeo, e conceitos como adaptações curriculares, avaliação diagnóstica, barreiras e acessibilidade.
O documento descreve o projeto de uma sala de recursos em uma escola municipal. A sala de recursos é um espaço para atender alunos com necessidades educacionais especiais de forma complementar às aulas regulares, utilizando recursos e metodologias diferenciadas para apoiar seu aprendizado. O objetivo é auxiliar os alunos a superar dificuldades e se desenvolver plenamente.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), que é uma política educacional inclusiva oferecida dentro de Salas de Recursos Multifuncionais para estudantes com deficiência, transtornos ou altas habilidades. O AEE tem como objetivo possibilitar o desenvolvimento e a convivência sem discriminação por meio de recursos pedagógicos e de acessibilidade.
Adaptação curricular - EE PROFESSORA JADYR G. CASTROeejadyr
O documento discute a fundamentação legal da adaptação curricular no Brasil e em São Paulo, incluindo a Constituição Federal de 1988 e a LDB. Ele também fornece orientações sobre como identificar as necessidades de cada aluno e fazer adaptações nos objetivos, conteúdos, atividades e metodologias.
O documento descreve o relatório final de um estágio em gestão escolar realizado na Escola de Educação Básica Carlos Fries. O relatório caracteriza os espaços de atuação do pedagogo na escola, analisa a realidade da unidade escolar e propõe a atuação do pedagogo na organização do trabalho pedagógico no espaço educativo.
1. O documento propõe a implantação de salas de recursos multifuncionais na rede municipal de ensino de Barro Alto/BA para organizar o atendimento educacional especializado.
2. Ele apresenta um plano de trabalho com ações como mapeamento de alunos, construção de diagnósticos, seleção de educadores, oficinas de formação e atendimentos individuais.
3. O objetivo é garantir atendimento educacional especializado às crianças com necessidades especiais nas escolas contempladas com as salas de recursos multifuncionais.
Sugestões de como avaliar estudantes com deficiência intelectual, autismo e d...dilaina maria araujo maria
1) O documento discute a avaliação de estudantes com deficiência, enfatizando que deve ser um processo contínuo e diversificado para orientar as estratégias pedagógicas.
2) Formas de avaliação incluem observações, registros, avaliações formais e consideram os avanços dos alunos nos aspectos do desenvolvimento, motivação e capacidade de atenção.
3) A avaliação deve considerar progressos em aspectos menos formais como socialização, linguagem e aspectos cognitivos, e não deve ser usada para seleção,
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE) para alunos com deficiência ou altas habilidades. O AEE fornece recursos e apoio para garantir a participação desses alunos no ensino regular. Ele deve ser prestado por professores com formação específica e de forma integrada à proposta pedagógica da escola com a participação da família. O documento também discute a avaliação desses alunos para identificar suas necessidades e elaborar planos de apoio individualizado.
O documento discute a adequação curricular como uma ação da educação inclusiva para garantir igualdade de oportunidades na educação. Ele define adequação curricular como adaptações feitas no currículo regular para atender às necessidades específicas de cada estudante, sem criar um currículo separado. O documento também fornece diretrizes sobre como realizar adequações nos elementos do currículo, como objetivos, conteúdos, métodos e avaliação.
Este documento discute a Educação Especial no Distrito Federal, Brasil. Ele resume (1) a trajetória do atendimento aos estudantes com necessidades especiais, que mudou de um modelo de segregação para um de inclusão; (2) os marcos legais da educação inclusiva no Brasil, como a Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996; e (3) a visão de que o currículo deve ser flexível para proporcionar aprendizagens a todos os estudantes, considerando suas diversas capacidades e
O documento apresenta o Programa de Recomposição das Aprendizagens da Secretaria da Educação para 2022. O programa contém 3 frentes: 1) Acolhimento, 2) Currículo, Avaliação e Recomposição, 3) Monitoramento. As atividades incluem avaliações diagnósticas, enturmação dos alunos em ciclos, aplicação de currículo específico e avaliações periódicas para monitorar o progresso. O objetivo é mitigar as perdas de aprendizagem devido à pandemia e assegurar
O documento discute o Planejamento Educacional Individualizado (PEI), que adapta o currículo escolar às necessidades de cada aluno com deficiência. O PEI visa atender às dificuldades de aprendizagem e necessidades especiais dos alunos, considerando suas competências e o currículo regular, para promover igualdade de oportunidades educacionais. São apresentados aspectos a serem considerados no processo de adaptação curricular e tipos de adaptação que podem ser feitos no PEI.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
O documento discute adaptações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais, incluindo adaptações de pequeno e grande porte nos objetivos, conteúdos, procedimentos e avaliação. Também aborda terminalidade específica e currículos funcionais para alunos com deficiências graves que não possam alcançar os objetivos regulares.
O Papel do Profissional de apoio.mediador na sala comum.pptxpaInformatica
O documento descreve o papel do profissional de apoio na sala de aula comum. O profissional de apoio auxilia estudantes com deficiência com necessidades de alimentação, higiene, locomoção e comunicação. Ele também auxilia os estudantes nas aulas de educação física e se comunica com professores e outros profissionais, mas não é responsável pelo ensino direto do estudante.
O documento descreve a sala de recursos multifuncionais como um espaço na escola para fornecer atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais, de modo a promover sua inclusão no ensino regular. A sala deve ser equipada com recursos e profissionais qualificados para atender as diversas necessidades e deve ser usada em complemento às aulas regulares. O professor da sala deve colaborar com os demais professores para assegurar que todos os alunos tenham acesso ao currículo.
O documento fornece modelos e orientações para a coordenação da educação especial na perspectiva inclusiva, incluindo: 1) fichas de identificação e acompanhamento de alunos; 2) planos de atendimento educacional especializado; 3) avaliação do desempenho dos alunos.
O documento discute as adaptações curriculares como possibilidades educacionais para atender às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Ele aborda níveis de adaptação no projeto pedagógico, currículo e nível individual, e fornece sugestões para adaptações de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação.
O documento discute a educação inclusiva e as adequações curriculares necessárias para atender alunos com necessidades educacionais especiais. A escola inclusiva deve se adaptar para atender a todos os alunos e o currículo deve ser flexível para contemplar as diversas necessidades, com adaptações individuais quando necessário. A comunidade escolar deve discutir conjuntamente as estratégias pedagógicas mais adequadas.
O documento discute a importância da adequação curricular para atender às necessidades educacionais especiais dos estudantes. Ele explica que o currículo deve ser atualizado e acessível para todos os envolvidos no processo educativo. Além disso, as adequações curriculares visam estabelecer desafios de aprendizagem compatíveis com cada estudante e superar barreiras à aprendizagem. O currículo regular é tomado como referência, mas adaptações progressivas são feitas de acordo com as necessidades de cada aluno.
O documento discute a implantação do Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas escolas regulares do município de Várzea Nova para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. O projeto visa capacitar professores, atender alunos com deficiência, transtornos e altas habilidades e tornar as escolas verdadeiramente inclusivas. A educação inclusiva é exigida por leis e é benéfica para todos, mas é necessário preparar os professores para atender a diversidade.
O documento apresenta informações sobre adaptações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais em escolas inclusivas. Ele discute estratégias de adaptação curricular em diferentes disciplinas como matemática, química e educação física. O documento também fornece exemplos de situações de aprendizagem adaptadas para diferentes séries e níveis de ensino.
O documento discute a educação inclusiva e fornece orientações sobre adaptação curricular para alunos com necessidades especiais. Ele aborda objetivos da educação inclusiva, conteúdos trabalhados em atividades como leitura compartilhada e vídeo, e conceitos como adaptações curriculares, avaliação diagnóstica, barreiras e acessibilidade.
O documento descreve o projeto de uma sala de recursos em uma escola municipal. A sala de recursos é um espaço para atender alunos com necessidades educacionais especiais de forma complementar às aulas regulares, utilizando recursos e metodologias diferenciadas para apoiar seu aprendizado. O objetivo é auxiliar os alunos a superar dificuldades e se desenvolver plenamente.
1) A avaliação da aprendizagem no contexto do Atendimento Educacional Especializado (AEE) é complexa e envolve concepções de aluno, ensino, aprendizagem e currículo.
2) É importante considerar a Zona de Desenvolvimento Proximal do aluno, que é o espaço entre seu desenvolvimento atual e potencial, para planejar intervenções pedagógicas.
3) A avaliação deve identificar formas de mediar a aprendizagem dos alunos e impulsionar processos compensatórios diante de suas defici
1) A avaliação da aprendizagem no contexto do Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um processo complexo que requer mais do que apenas diagnósticos clínicos.
2) É importante considerar a Zona de Desenvolvimento Proximal de cada aluno para planejar intervenções pedagógicas capazes de estimular processos compensatórios.
3) A mediação pedagógica é essencial para apoiar o desenvolvimento dos alunos, especialmente no que se refere aos aspectos sociais e às habilidades superiores.
O documento discute estratégias para a inclusão de alunos com deficiência ou dificuldades de aprendizagem na escola. Ele aborda a flexibilização do currículo escolar e dos objetivos de ensino para atender às necessidades individuais dos alunos, bem como estratégias de ensino diversificado, aprendizagem cooperativa e avaliação flexível. Além disso, fornece exemplos de recursos e adaptações para alunos com deficiência visual e auditiva.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil, definindo-a como aquela que se adapta às necessidades dos alunos. Apresenta a legislação brasileira sobre o tema desde a década de 1990, que garante o acesso à educação de qualidade para todos os alunos, independentemente de deficiências. Também aborda aspectos como currículo adaptado, avaliação, e a necessidade de discutir inclusão na prática escolar.
O documento discute as adequações curriculares para atender estudantes com necessidades educacionais especiais. Ele define adequações curriculares como medidas pedagógicas que visam atender às dificuldades de aprendizagem e necessidades especiais dos estudantes para favorecer sua escolarização, considerando suas competências acadêmicas e potencialidades. O currículo regular é tomado como referência para ser adaptado de forma progressiva a cada estudante. A avaliação deve ser processual e contínua para verificar o sucesso do processo educativo como um todo.
O documento fornece sugestões para ensinar turmas inclusivas de forma a valorizar as diferenças individuais e promover a aprendizagem cooperativa. Recomenda-se trabalhar a autonomia dos alunos, usar atividades diversificadas que estimulem diferentes habilidades e avaliar o progresso de cada aluno considerando suas capacidades.
O documento discute a avaliação escolar no Brasil, mencionando o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Saeb fornece informações sobre a qualidade da educação brasileira que auxiliam na formulação de políticas públicas educacionais, enquanto o Ideb mede o progresso dos alunos e escolas ao longo do tempo.
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade daEliana Zati
O documento discute a avaliação da aprendizagem e a progressão contínua dos estudantes na escola. Ele argumenta que a avaliação deve ser um processo formativo que ajuda os alunos a aprender, em vez de um exame punitivo. Também defende que a escola deve adotar estratégias para superar a não-aprendizagem dos alunos, em vez de simplesmente reprová-los.
O documento discute a avaliação da aprendizagem e a progressão contínua dos alunos na escola. Ele apresenta alguns pressupostos sobre ensino e aprendizagem, como a capacidade de todos os alunos e professores de aprender e ensinar, e a importância de uma avaliação formativa, inclusiva e que valorize os avanços dos alunos. O documento também discute a mudança do foco da escola, da programação para o aluno, e a necessidade de superar a não-aprendizagem em vez de
Slides matrizes de competências e habilidades 1Dianaricardo28
O documento discute competências, habilidades e como elas se relacionam. Ele também aborda pressupostos de práticas pedagógicas comprometidas com o desenvolvimento dessas competências e habilidades, como o planejamento centrado no aluno e na aprendizagem, não na transmissão de conteúdo. Por fim, discute como a avaliação deve ser feita para apoiar o aprendizado.
Curso inicial de 40horas realizado em 28.01 a 01.02.2013, e em edições extras.
2ª edição - 04 a 08.02.2013
3ª edição - 18 a 22.03.2013
4ª edição - 06 a 10.05.2013
5ª edição - 05 a 09.08.2013
Os conteúdos abordados para o curso inicial foram: a apresentação do programa do PNAIC (definição, objetivos etc.); estrutura geral do curso; dinâmica de apresentação do grupo e socialização de expectativas; formação continuada de professores; alfabetização e letramento – alfabetizar letrando; currículo na alfabetização na perspectiva da inclusão; educação especial; avaliação na alfabetização; planejamento dos encontros de formação; encerramento.
O documento descreve o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), um instrumento usado pelas escolas para acompanhar o progresso de alunos com deficiências ou transtornos. O PDI é elaborado pela equipe pedagógica e contém dados do aluno, uma avaliação inicial, metas de aprendizagem e um plano de intervenção com estratégias e apoios especializados.
O documento discute três pontos principais: 1) as tensões enfrentadas na educação entre o global e o local, o universal e o singular, a cultura local e a modernização; 2) a necessidade de a escola abordar questões sociais urgentes como ética, meio ambiente e saúde; 3) a visão dos Parâmetros Curriculares Nacionais de promover uma educação que desenvolva a autonomia e a participação cidadã.
Este documento discute a importância da avaliação diagnóstica realizada por professores na sala de aula para identificar as necessidades de aprendizagem de cada aluno e como melhor ensiná-los. Ele explica que a avaliação diagnóstica deve considerar tanto o aluno quanto o currículo e contexto educacional, e fornecer informações para tomada de decisões pedagógicas. Além disso, discute estratégias como observação, análise de atividades e entrevistas que podem ser usadas nesse processo.
1. O documento discute conceitos importantes sobre currículo escolar, incluindo definições, elementos constituintes e perspectivas. 2. Aborda também o projeto político-pedagógico de uma escola, com ênfase na participação coletiva e no atendimento às condições reais. 3. Por fim, apresenta referências bibliográficas sobre currículo e educação.
O documento fornece orientações sobre o registro individual de adequações curriculares para estudantes com deficiências ou Transtorno Global do Desenvolvimento. Ele descreve os tipos de adequações que podem ser feitas nos objetivos, conteúdos, metodologias, temporalidade e avaliação para atender às necessidades de cada estudante. Além disso, fornece um modelo de formulário para registrar as adequações propostas para cada aluno.
O documento fornece diretrizes para o registro individual de adequações curriculares para estudantes com deficiências ou Transtorno Global do Desenvolvimento. Ele descreve os tipos de adequações que podem ser feitas nos objetivos, conteúdos, metodologias, temporalidade e avaliação para atender às necessidades de cada estudante, bem como habilidades adaptativas. O registro individual deve conter informações sobre o estudante e sua escolarização, adequações propostas e encaminhamentos.
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vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. INCLUSÃO EDUCACIONAL
É o direito à igualdade de oportunidades, o que não
significa um “modo igual” de educar a todos e sim de
dar a cada um o que necessita, em função de suas
especificidades e necessidades educacionais.
Quem é o estudante?
3. Sabe-se que cada estudante tem:
• sua própria história de vida;
• sua própria história de aprendizagem anterior (conjunto de
saberes já construídos e aprendidos);
• características pessoais em seu modo de aprender.
Cada um é diferente do outro, tanto
em termos de suas características físicas,
sociais, culturais, como de seu funcionamento
mental.
4. A aprovação do Decreto Federal nº
5.296/ 2004, foi um grande avanço na
garantia de acessibilidade em todos os
âmbitos. Ele define, em seu artigo
8º, o que é acessibilidade, ajudas
técnicas e desenho universal
OLÁ! TAMBÉM QUERO
ESTUDAR!
5. Para refletir
FUNCIONAMENTO INTELECTUAL
É ENTENDIDO COMO HABILIDADE
MENTAL GENÉRICA – INCLUI RACIOCÍNIO,
PLANEJAMENTO, SOLUÇÃO DE
PROBLEMAS, PENSAMENTO ABSTRATO,
COMPREENSÃO DE IDEIAS COMPLEXAS,
APRENDIZAGEM RÁPIDA E
APRENDIZAGEM ATRAVÉS DA
EXPERIÊNCIA.
6. SUJEITOS DO PROCESSO
DIFICULDADES ACENTUADAS DE
APRENDIZAGEM – QUE DIFICULTAM O
ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES
CURRICULARES, COMPREENDIDAS EM DOIS
GRUPOS:
• NÃO VINCULADA A UMA CAUSA ORGÂNICA;
• RELACIONADA A CONDIÇÕES, DISFUNÇÕES,
LIMITAÇÕES OU DEFICIÊNCIAS.
DIFICULDADES DE COMUNICAÇÃO E
SINALIZAÇÃO DIFERENCIADAS;
ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO
(DIRETRIZES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL –
RESOLUÇÃO 02/01 – PARECER 17/01).
8. REFERE-SE A UM GRUPO HETEROGÊNEO DE
ALTERAÇÕES MANIFESTADAS POR
DIFICULDADES SIGNIFICATIVAS NA
AQUISIÇÃO E USO
• AUDIÇÃO, FALA, LEITURA, ESCRITA,
•RACIOCÍNIO OU HABILIDADES MATEMÁTICAS
• ATENÇÃO E CONCENTRAÇÃO
( DISLEXIA, DISORTOGRAFIA, DISCALCULIA, TRANSTORNO DE
ATENÇÃO COM OU SEM HIPERATIVIDADE, ENTRE OUTROS).
9. AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESTÃO
PRESENTES EM TODAS AS SALAS DE AULA,
INDEPENDENTE DA PRESENÇA DE UMA
DEFICIÊNCIA OU NÃO.
PARA A ESCOLA EM PROPORCIONAR MOMENTOS ADEQUADOS ÀS
DIFERENÇAS CONFORME OS RÍTMOS DE APRENDIZAGEM DOS
ESTUDANTES PARA QUE FINALMENTE TENHAM CONDIÇÕES IDEAIS
DE CONSTRUIR SEU CONHECIMENTO.
10. ADAPTAÇÃO CURRICULAR
“Na perspectiva da educação inclusiva, o foco não é deficiência do
aluno e sim os espaços, os ambientes, os recursos que devem ser
acessíveis e responder a especificidade de cada aluno”(MEC,2002).
DIANTE DA NECESSIDADE DE ENCONTRAR SOLUÇÕES
IMEDIATAS PARA O DIREITO DE TODOS A EDUCAÇÃO,
SURGEM ESTRATÉGIAS COMO AS ADAPTAÇÕES
CURRICULARES.
11. ADAPTAÇÃO CURRICULAR
Adaptações Curriculares são respostas educativas que devem ser
dadas pelo sistema educacional, de forma a favorecer a todos os
estudantes:
* o acesso e FLEXIBILIDADE ao Currículo; a qualidade de ensino e
atendimento de peculiaridades e necessidades específicas:
1. do PDI e PPI do Instituto
2. do PPC do Curso;
3. do Plano de Ensino do Professor
12. ADAPTAÇÕES DE ACESSIBILIDADE
AO CURRÍCULO:
eliminação de barreiras
arquitetônicas e metodológicas,
condições físicas, materiais e de
comunicação.
ADAPTAÇÕES PEDAGÓGICAS:
objetivos, conteúdos e
metodologias, critérios de avaliação
e temporalidade
13. NA PERSPECTIVA INCLUSIVA A ESCOLA DEVE
PROVER ACESSIBILIDADE AO CURRÍCULO PARA
TODOS OS ESTUDANTES.
A ADEQUAÇÃO CURRICULAR NÃO SE CONSTRÓI DE
UMA SÓ VEZ E PARA SEMPRE.
ELA É UMA CONSTRUÇÃO DO PROFESSOR EM SUA
PRÁTICA E NAS INTERAÇÕES COM OUTROS
PROFISSIONAIS E ESTUDANTES.
14. ENTÃO,
QUAL O PONTO DE PARTIDA PARA O TRABALHO
PEDAGÓGICO COM ESTUDANTES COM
NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS?
15. IMPORTANTE
• Conhecer o estudante;
• Conhecer a família e saber das suas expectativas;
• fomentar atitudes pró-ativas das famílias, alunos,
professores, NAPNE - equipe pedagógica e da comunidade
escolar em geral;
• formação continuada para educadores;
• flexibilização, para que o acesso ao currículo seja adequado
às condições dos estudantes –adequações adaptações,
respeitando seu caminhar próprio e favorecendo seu
progresso escolar;
16. A INVESTIGAÇÃO PEDAGÓGICA É
NECESSÁRIA E ESSENCIAL PARA:
ELABORAR ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS (ESTUDANTE,
CURRÍCULO E PRÁTICA DOCENTE) QUE ATENDAM E
RESPEITEM DE FATO, A MANEIRA QUE O ESTUDANTE
PROCESSA E CONSTRÓI SUAS ESTRUTURAS
COGNITIVAS.
17. AS ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS
PERPASSAM:
EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM – OBJETIVOS ;
• Priorização de objetivos que enfatizam capacidade e
habilidades básicas de atenção, participação e adaptabilidade
do estudante;
• Substituição e/ou acréscimo de objetivos de acordo com as
necessidades do estudante;
18. EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM – OBJETIVOS ;
• A decisão de se ajustar objetivos de ensino para um
determinado estudante não pode jamais ser provocada por já
termos nos cansado de tentar ensinar para alguém que apresenta
dificuldades
• Não é decisão somente do professor
ESSA DECISÃO DEVE SER SEMPRE DETERMINADA PELA ANÁLISE
CRÍTICA DE COMO A ESCOLA PODERÁ MELHOR CUMPRIR COM OS
OBJETIVOS EDUCACIONAIS A QUE SE PROPÕE, ALIADO AO QUE FOR DE
MAIOR BENEFÍCIO PARA O ESTUDANTE EM QUESTÃO.
19. CONTEÚDOS:
• Priorização de áreas ou unidades de conteúdos que garantam
funcionalidade e que sejam essenciais e instrumentais para as
aprendizagens posteriores;
• Priorização da aprendizagem e retomada de determinados
conteúdos para garantir seu domínio e a sua consolidação;
• Eliminação de conteúdos menos relevantes, secundários, para
dar enfoque mais intensivo e prolongado a conteúdos
considerados básicos.
20. METODOLÓGICAS E DIDÁTICAS;
• Procedimentos técnicos metodológicos, estratégias de ensino e
aprendizagem, atividades, programas para os estudantes, etc.
Apresenta dificuldades nos conceitos abstratos e na transferência
para novas situações????;
PROFESSOR(A)
deve orientar de forma clara e objetiva;
usar materiais concretos, atividades lúdicas
para a construção do conhecimento;
21. O processo de avaliação envolve as habilidades intelectivas,
adaptativas, afetivo-emocionais, físicas e de saúde e as
condições ambientais, visando determinar o nível e a intensidade
dos apoios que se fizerem necessários para os estudantes
prosseguirem, com êxito, no processo educativo, de
desenvolvimento e de aprendizagem, (BRASIL, 2005).
AVALIAÇÃO
22. O professor elabora e aplica os instrumentos de avaliação
consistentes e adequados, quando pensa, age, e tem um
entendimento sobre o verdadeiro sentido de avaliar.
“O que é, realmente, avaliar?”
“O que se deve avaliar?”
“Quem avaliar?”
“Quem deve realizar a avaliação?”
“Para que avaliar?”
“E o que fazer com o resultado das avaliações?”
Cabe aos professores buscar respostas para essas questões.
23.
24. Alguns insistem em entender por avaliação, os tipos de provas, de
exercícios, de testes, de trabalhos etc. Não compreendem a
avaliação como um processo amplo da aprendizagem,
indissociável do todo, que envolve responsabilidades do professor
e do estudante.
Um instrumento de avaliação inadequado, ou mal elaborado,
pode conduzir o processo ensino e aprendizagem para o oposto
do desejado, isto é, levar o estudante a práticas de “decoreba”, de
simples reprodução do conhecimento já elaborado e até mesmo a
praticar atos desonestos, como o de colar, por exemplo
(HOFFMANN 2002, HANSEL 2005).
25. O procedimento avaliativo não existe para classificar os
alunos em "mais fortes" e "mais fracos", "aptos" ou
"inaptos". Ele existe enquanto processo, para contribuir no
acompanhamento dinâmico das situações de aprendizagem e
assegurar oportunidades, aos alunos, para permanecerem na
escola; jamais para excluí-los (HOFFMANN,2002).
AVALIAÇÃO FAZ PARTE DO PROCESSO
ENSINO APRENDIZAGEM
26. TEMPORALIDADE:
• Alteração no tempo previsto para a realização
das atividades ou conteúdos ao período para
alcançar determinados objetivos;
27. AS ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS DEVEM POSSIBILITAR:
• TRABALHAR SUAS POTENCIALIDADES E NÃO SEU LIMITE
• ADEQUAÇÃO DO CURRÍCULO: ADOTANDO METODOLOGIAS DE ENSINO
DIVERSIFICADAS, RESPEITANDO AS SINGULARIDADES DO ESTUDANTE;
• OFERECER OPORTUNIDADES PARA QUE TODO ESTUDANTE
SEJA INCENTIVADO A SE EXPRESSAR, PESQUISAR, INVENTAR
HIPÓTESES E REINVENTAR O CONHECIMENTO LIVREMENTE.
• APOIOS ESPECIALIZADOS;
• APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA.
28. ENTÃO...
A ESCOLA PRECISA RECRIAR SUAS PRÁTICAS, MUDAR
SUAS CONCEPÇÕES, REVER SEU PAPEL, SEMPRE
RECONHECENDO E VALORIZANDO AS DIFERENÇAS.
29. • Identificação do estudante no momento da matrícula;
• Reunião com a equipe do NAPNE e Núcleo Pedagógico (sempre fazendo
o registro);
• Acolhimento do estudante e da família;
• Reunião com os pais ou responsáveis pelo estudante em duas etapas:
Com a participação do mesmo e somente com os pais ou responsáveis;
• Reunião com a Direção de Ensino, Coordenador do curso e professores
para discussão das adaptações curriculares necessárias, formas de
registro e acompanhamento educacional do estudante. Momento esse
que serão esclarecidos os itens do relatório individual do mesmo;
• Sensibilização da turma e da instituição de ensino;
OBS: o estudante precisa ser consultado constantemente, nenhuma ação
deve ser pensada sem esse diálogo, pois é ele quem indicará a forma
mais adequada a ser utilizada nas ações.
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS E
ADAPTAÇÃO/ADEQUAÇÃO CURRICULAR
30. SUGESTÕES PEDAGÓGICAS
É preciso em primeiro lugar que o professor enxergue o
estudante como deficiente visual, auditivo, intelectual,
físico, dentre outros, como alguém que possui uma diferença
sim, mas que também é dotado de uma série de
potencialidades.
É preciso que o professor veja o estudante como
um todo e não apenas a sua deficiência.
31. É preciso que haja a tomada de consciência da importância de
organizar as aulas daquela turma onde há o estudante
deficiente, de forma que o mesmo possa participar com
igualdade de direitos, mas seja respeitado em suas
especificidades
http://www.planetaeducacao.com.br/acessodehumor/imagens/upload/%7BDDB74068-41FB-4AB7-9E29-
5ED51C449245%7D_desenho10.jpg
32. DEFICIENTE VISUAL
Para os deficientes visuais lerem e escreverem, há algumas
possibilidades, como:
• a utilização de leitores de tela e/ou ampliadores de tela;
• utilização do sistema Braille de leitura e escrita;
• materiais ampliados (no caso de visão subnormal);
• Organização espacial do ambiente de maneira a facilitar a mobilidade evitar
acidentes;
• Instrumentos e equipamentos que favoreçam a comunicação escrita.
• Desenhos, esquemas, figuras e demais imagens (inclusive as mostradas em
vídeo) deverão ser apresentadas antecipadamente ao aluno, devendo ainda
serem descritas em Português.
33. - Áudio-descrição sendo acompanhada da exploração tátil, da figura ou
do desenho, sempre que isso for possível;
- material em alto relevo;
- Momento suplementar com o aluno em horário que não o retire de
sala de aula, objetivando um reforço ou retomada sendo este
importante para a preparação das aulas e exploração do material a
ser usado pelo professor e demais alunos;
- Textos mais curtos e diretos são mais acessíveis e podem ser
apresentados escritos em Braille ou oralmente;
- Evitar questões de relacionar colunas com muitas opções.
34. Auditiva
- Língua Brasileira de Sinais tanto para
o aluno surdo, quanto noções para o
professor e também para alunos e
pessoas que o quiserem.
Intérprete;
- Disponibilização de material impressos
com antecedência;
- Textos mais curtos e diretos são mais
acessíveis.
- Conhecimento da estrutura linguística
do surdo.
- Avaliações adaptadas.
36. Intelectual
Apresenta dificuldades nos conceitos abstratos e na
transferência para novas situações;
PROFESSOR(A)
deve orientar de forma clara e objetiva;
usar materiais concretos, atividades lúdicas
para a construção do conhecimento;
A aprendizagem se processa de forma mais lenta,
visto que a sua metacognição e sua auto-
regulação cognitiva é construída de forma
diferente – dificuldades para elaborar por conta
própria.
METACOGNIÇÃO: Consciência de seus próprios processos cognitivos – intencionalidade,
auto-regulação e capacidade de monitorar e dirigir seus pensamentos
37. A ESCOLA DEVE :
OFERECER OPORTUNIDADES PARA QUE TODO ESTUDANTE
SEJA INCENTIVADO A SE EXPRESSAR, PESQUISAR, INVENTAR
HIPÓTESES E REINVENTAR O CONHECIMENTO LIVREMENTE.
TRABALHAR SUAS POTENCIALIDADES E NÃO SEUS LIMITES.
38. Parecer CNE-CEB-nº17/2001 das Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação (p. 12),
No âmbito Pedagógico
... em vez de focalizar a deficiência da pessoa, enfatiza o ensino e a
escola, bem como as formas e condições de aprendizagem; em vez de
procurar, no aluno, a origem de um problema, define-se pelo tipo de
resposta educativa e de recursos e apoios que a escola deve
proporcionar-lhe para que obtenha sucesso escolar; por fim, em vez de
pressupor que o aluno deva ajustar-se a padrões de "normalidade" para
aprender, aponta para a escola o desafio de ajustar-se para atender à
diversidade de seus alunos.
40. ..” o direito à certificação de Terminalidade Escolar Específica,
assegurado pela Lei nº 9394/96 (LDB) em seu inciso II do
artigo 59, a alunos com necessidades educacionais especiais,
(deficiência intelectual grave ou múltiplas), que demonstram
não terem se apropriado das competências e habilidades
básicas exigidas para a conclusão desse nível de ensino, ou
com altas habilidades/superdotados, de proporcionar um
programa para a aceleração e conclusão em menor tempo”.
41. CNE 17 2001
8. Terminalidade específica
No atendimento a alunos cujas necessidades educacionais especiais estão
associadas a grave deficiência mental ou múltipla, a necessidade de
apoios e ajudas intensos e contínuos, bem como de adaptações
curriculares significativas, não deve significar uma escolarização sem
horizonte definido, seja em termos de tempo ou em termos de
competências e habilidades desenvolvidas. As escolas, portanto, devem
adotar procedimentos de avaliação pedagógica, certificação e
encaminhamento para alternativas educacionais que concorram
para ampliar as possibilidades de inclusão social e produtiva
dessa pessoa.
42. Parecer 31/2009 – MEC/SEESP/DPEE
Todas as crianças, jovens e adultos com deficiência devem ter
assegurado o seu direito de aprender, na série correspondente à sua
faixa etária. Os professores da educação básica, em articulação com
a educação especial, devem estabelecer estratégias
pedagógicas e formativas, metodologias que favoreçam a
aprendizagem e a participação desses alunos no contexto
escolar. Havendo a possibilidade de acesso à educação por meio do
encaminhamento de alunos maiores à modalidade de Educação
de Jovens e Adultos, elimina-se a questão da terminalidade
específica prevista na Lei nº 9.394/96, considerando que os
alunos com deficiência continuarão a ter direito ao
atendimento educacional especializado em qualquer etapa,
nível ou modalidade de educação e ensino.
43. ....não se justifica terminalidade específica com base na
deficiência, uma vez que a legislação garante a todas as
pessoas a continuidade de estudos na educação de
jovens e adultos, bem como são previstos cursos de
extensão pela educação profissional, aqueles que estão
fora da faixa etária obrigatória, condicionada a matrícula
à capacidade de aproveitamento e não ao nível de
escolaridade. (Parecer 14/2009 – MEC/SEESP/DPEE
Data: 23 de fevereiro de 2010 )
44. Parecer 14/2009 – MEC/SEESP/DPEE
Data: 23 de fevereiro de 2010
Assunto :Terminalidade Específica
........
O direito de alunos obterem histórico escolar descritivo de
suas habilidades e competências, independente da conclusão
do ensino fundamental, médio ou superior, já constitui um
fato rotineiro nas escolas, não havendo necessidade de
explicitá-lo em Lei.
45. IMPORTANTE
• Conhecer o estudante;
• Conhecer a família e saber das suas expectativas;
• fomentar atitudes pró-ativas das famílias, alunos,
professores e da comunidade escolar em geral;
• formação continuada para educadores;
• divulgar os serviços e recursos educacionais existentes
– NAPNE e equipe pedagógica;
• difundir experiências bem sucedidas de educação
inclusiva;
• flexibilização, para que o acesso ao currículo seja
adequado às condições dos estudantes –adequações-
adaptações , respeitando seu caminhar próprio e
favorecendo seu progresso escolar;
46. Caberá ao professor (ou professores) da classe regular
em que o estudante se encontra matriculado trabalhar
com a flexibilização curricular e metodologias
didático-pedagógicas adaptadas à necessidade do
estudante, e a partir deste processo de ensino-
aprendizagem, realizar uma avaliação pedagógica
descritiva das habilidades e competências
desenvolvidas pelo estudante, de forma ampla,
contínua, gradual, dinâmica e cooperativa, emitindo
parecer específico, na conformidade do contido no
Regimento Escolar.
47. I - A verificação do rendimento escolar é feita de
forma diversificada e sob um olhar reflexivo dos
envolvidos no processo, uma vez que esta pode acontecer
através de provas escritas e/ou orais, trabalhos de
pesquisa, seminários, exercícios, aulas práticas,
autoavaliações e outros, a fim de atender às
peculiaridades do conhecimento envolvido nos elementos
curriculares e às condições individuais e singulares
do estudante, oportunizando a expressão de concepções
e representações construídas ao longo de suas
experiências escolares e de vida (Art. 4º Regulamento
Avaliação do IF Farroupilha).
48. Nota Técnica 06/2011- MEC/SEESP/GAB
Data: 11 de março de 2011
Assunto: Avaliação de estudante com deficiência intelectual
“Quanto aos instrumentos das práticas avaliativas, são
várias as possibilidades enumeradas: observação e registro
(fotos, gravações em áudio e em vídeos, fichas descritivas,
relatórios individuais, caderno ou diário de campo); provas
operatórias (individuais e em grupos); auto-avaliação;
portfólio, dentre outros”.
49. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO INDIVIDUAL DE
ALUNOS NECESSITAM DE ADAPTAÇÃO CURRICULAR
INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
Nome do Aluno:
Data de nascimento:
Curso:
Disciplina:
1 - Dificuldades apresentadas pelo aluno.
2 - Objetivos priorizados e conteúdos selecionados.
3 – Adaptações pedagógicas curriculares oferecida para o aluno,
considerando:
a) adaptações significativas no currículo;
b) os objetivos e conteúdos curriculares de caráter funcional e prático
(consciência de si, posicionamento diante do outro, cuidados pessoais
e de vida diária);
c) relacionamento interpessoal;
d) as habilidades artísticas, práticas esportivas, manuais;
50. f) exercício da autonomia;
g) conhecimento do meio social;
h) critérios de avaliação adotados durante o processo de ensino
aprendizagem.
4 - Proposta pedagógica desenvolvida para o aluno nos serviços de
apoio pedagógico.
5 - Elementos de apoio oferecidos pela família, profissionais clínicos
e outros.
6 - Encaminhamentos compatíveis com as competências e
habilidades desenvolvidas pelo aluno.
7 – Considerações
8 - Assinaturas (Professor da Disciplina, Coordenador do Curso e
membros da equipe responsável pela Diretoria de Ensino ( Diretor
de Ensino, Assistente Técnico Pedagógico):
52. Diploma
O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha, no uso de suas atribuições e,
tendo em vista a conclusão do Curso___________________________________________________, na data
de ________________________, confere o grau de ____________________________________ a
XXXXX XXXXXX
de nacionalidade brasileira, natural de Cidade/Estado, nascido em xx de xxxxx de xxxx, Portador da Cédula
de Identidade n _____________________, expedida pelo(a) SSP/RS, CPF/MF nº _____________________,
outorga-lhe o presente diploma, a fim de que possa gozar de todos os direitos e prerrogativas legais.
Santa Maria, RS, xx de xxxxxx de xxxxxx.
________________________ ___________________________
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Diretor Geral de Campus xxxxxxxxxxx
Portaria Nº xx, de xx/xx/xxxx Reitor
Portaria Nºxx, de xx/xx/xxxx
53. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008
CURSO
Curso, reconhecido pela Portaria nº xxx, de ,
publicado no DOU nº xxx, Seção x, Folha nº
xxx, na Data
Diploma expedido pelo Setor de Expedição de
Diploma, da Pró-Reitoria de Ensino do IF-
Farroupilha, data _____/_____/20____ .
Assinatura:_____________________________
REGISTRO DO DIPLOMA
Registro com validade em todo o território
nacional, conforme Lei nº 9.394, de
20/12/1996, art. 48, § 1º, e Lei nº 11.892, de
29/12/2008, art. 2º, § 3º, sob o nº
____________, Livro nº ________, às folhas nº
_______, conforme processo nº
__________________. Data:
_____/_____/20____.
Responsável:_______________________
Assinatura:_____________________
Portaria Nº _____, de ____/____/________
Parecer
O estudante XXXXXX teve acesso ao
Curso de xxxx pelas cotas destinadas
a pessoas com deficiência. Pelas suas
peculiaridades no processo de
aprendizagem foram realizadas
avaliações do seu rendimento escolar
priorizando os aspectos referentes à
prática, em preponderância aos
aspectos teóricos. Nesse contexto
foram realizadas adaptações
metodológicas nas disciplinas
conforme histórico escolar, para
possibilitar o aprendizado das
aptidões necessárias para exercício da
profissão de xxx com habilitação em
xxx.
54. SUGESTÕES DE LEITURAS
•Pareceres e Notas Técnicas da antiga SEESP – SECADI
• Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência (ONU,2006),
incorporada à Constituição Federal por meio do Decreto nº 6.949/2009
• Resolução CNE/CEB nº. 04/2009
• Resolução CNE/CEB nº. 04/2010