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A definição de demanda por moeda é similar à definição de demanda por qualquer outro bem. Ela pode ser
definida como a quantidade de riqueza que os agentes decidem manter na forma de moeda. A maioria dos
livros-texto refere-se à demanda por moeda como uma demanda por encaixes reais. Isso quer dizer que os
indivíduos retêm moeda por aquilo que irão comprar em bens e serviços, isto é, os agentes econômicos
estão interessados no poder aquisitivo dos encaixes monetários que possuem.
Também é praticamente consenso entre os economistas que a demanda por moeda é determinada
basicamente pela taxa de juros (quanto maior a taxa, menor o incentivo para reter moeda), pelo nível
de preços (que afetaria somente a demanda nominal por moeda ), pelo custo real das transações (se fosse
possível transformar, imediatamente e sem custos, os fundos em dinheiro, não seria preciso manter
dinheiro, já que seria possível realizar transações com a transformação do ativo rentável em moeda
ocorrendo somente no exato momento em que ela se mostrasse necessária, o que permitiria que o ativo
ficasse mais tempo rendendo), e pela renda. É importante observar que demanda por moeda não é igual à
demanda por dinheiro. A demanda por moeda M1 pode aumentar e a demanda por dinheiro diminuir, se as
transações forem efetuadas diretamente entre contas bancárias, sem necessidade de o usuário sacar papel
moeda.
Conceito de Demanda Por Moeda:
Funções da Moeda:
A moeda possui quatro funções:
1º Meio de troca
2º Reserva de valor
3º Unidade de conta
4º Padrão de pagamento deferido
Motivos Para Deter Moeda:
Keynes aponta três motivos para se deter moeda:
1º Motivo transações - efetuar pagamentos
2º Precaução - para eventos inesperados
3º Especulativo - incertezas sobre o valor monetário de ativos
John Maynard Keynes foi um economista britânico cujos ideais
serviram de influência para a macroeconomia moderna, tanto na
teoria quanto na prática. Ele defendeu uma política econômica de
Estado intervencionista, através da qual os governos
usariam medidas fiscais e monetárias para mitigar os efeitos
adversos dos ciclos econômicos recessão, depressão e booms. Suas
ideias serviram de base para a escola de pensamento conhecida
como economia keynesiana.
Encaixes Monetários Médios:
Nos manuais de economia a função de demanda (L) por moeda é representada da seguinte
forma.
L = K . P . RN
Onde K é a proporção media dos encaixes de moeda de todos os agentes econômicos. E a
expressão P.RN representa a renda nacional a preços correntes. Estariam aqui representados os
motivos de transação e precaução pela retenção de moeda.
O modelo clássico supõe que o valor de K é constante no curto prazo, sendo que apenas efeitos
de longo prazo poderiam alterar seu valor. Abaixo segue uma representação gráfica da demanda
por moeda.
Na figura acima considere Y = P.RN. Temos aí no gráfico a demanda por moeda (L), a
renda dos agentes (Y) e a retenção de moedas pelos agentes econômicos (K). Assim, no
curto prazo, o valor de K varia em proporções constantes a medida que variam Y e L.
Todavia, existem elementos que provocarão, no longo prazo, o deslocamento para a direita
(expansão) ou para esquerda (contração).
Esses elementos são:
1º Grau de dificuldade de obtenção de crédito.
2º Quantidade de substitutos para a moeda.
3º Taxa de juros real.
4º Nível de inflação na economia.
No próximo gráfico estão representados oferta e demanda por moeda, além dos seus efeitos nos
preços na economia. Para a compreensão clássica, a oferta de moeda na economia é dada de
maneira exógena. Isso significa que o volume de oferta é definido pela autoridade monetária.
A oferta por ser definida exogenamente é representada na vertical, ou
seja, totalmente inelástica as demais variáveis. Segundo a representação
acima, Ceteris Paribus, quando há uma contração da oferta (M para M’) os
preços reduzem (P2 para P1). Por outro lado, quando a oferta de moeda se
expande (M para M’’) os preços aumentam (P2 para P3).
Moeda Exógena e Endógena:
A moeda é vista como exógena quando a sua quantidade é determinada, em última análise,
pelas autoridades monetárias, e endógena quando as autoridades não controlam esta
quantidade porque a demanda de moeda, influenciada por pressões internas da economia,
afeta a oferta da mesma de forma imprevisível. O entesouramento é uma das razões que
dificultam tal controle, dada sua imprevisibilidade. Assim, quando se supõe o entesouramento,
a moeda é necessariamente endógena.
Oferta e Demanda de Moeda
(Keynesiana) (Exógena)
Multiplicação da Moeda:
Numa economia bancária, a moeda se multiplica (nos bancos), mas o Bacen pode atuar
para impedir a criação de moeda pelos bancos:
Base Monetária: Total de moeda com o publico (PP) mais as reservas dos bancos
comerciais, logo: B = PP + R
Onde, R = soma das caixas dos bancos comerciais, dos depósitos voluntários e dos
depósitos compulsórios junto ao Banco Central. A base monetária é constituída por
todo o montante de moeda emitida em mãos do setor privado e também dos bancos.
Através do mecanismo de multiplicação, via empréstimo bancário, esse total de moeda
primaria da origem ao total de meios de pagamento. Temos, portanto a seguir a
relação:
M/B = m ou M = mB
Onde: M = saldo dos meios de pagamento; B = base monetária; m = multiplicador da
base monetária.
Agregados Monetários:
É difícil definir moeda. Por razões práticas, os economistas chegaram a uma classificação dos
diversos tipos de moeda e “quase moeda”, de acordo com a satisfação dos requisitos de suas
principais funções (meio de troca, unidade de conta e reserva de valor) e com sua liquidez . Alguns
agregados mais comuns são:
M1 (“narrow definition of money”): moedas em circulação + cheques de viagem + depósitos à vista +
outros depósitos. É o agregado mais líquido.
M2 (“broader definition of money”): M1 + aplicações de overnight + fundos mútuos do mercado
monetário (exceto pessoas jurídicas) + contas de depósito no mercado monetário + depósitos de
poupança + depósitos a prazo de menor valor.
M3: M2 + fundos mútuos do mercado monetário (pessoas jurídicas) + depósitos a prazo de grande
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M4 : Abrange o M1, o M2 e o M3, mais os títulos públicos para captação de recursos emitidos pelo
Tesouro Nacional e Banco Central. O montante relacionado aos títulos públicos compõem a chamada
DPMF - Dívida Pública Mobiliária Federal.
tua cobiça.
Queres ser rico? Pois não te preocupes em aumentar
teus bens, mas sim em diminuir a tua cobiça!
Bolivar Motta
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Economia e Mercado - Demanda de Moeda

  • 1.
  • 2. A definição de demanda por moeda é similar à definição de demanda por qualquer outro bem. Ela pode ser definida como a quantidade de riqueza que os agentes decidem manter na forma de moeda. A maioria dos livros-texto refere-se à demanda por moeda como uma demanda por encaixes reais. Isso quer dizer que os indivíduos retêm moeda por aquilo que irão comprar em bens e serviços, isto é, os agentes econômicos estão interessados no poder aquisitivo dos encaixes monetários que possuem. Também é praticamente consenso entre os economistas que a demanda por moeda é determinada basicamente pela taxa de juros (quanto maior a taxa, menor o incentivo para reter moeda), pelo nível de preços (que afetaria somente a demanda nominal por moeda ), pelo custo real das transações (se fosse possível transformar, imediatamente e sem custos, os fundos em dinheiro, não seria preciso manter dinheiro, já que seria possível realizar transações com a transformação do ativo rentável em moeda ocorrendo somente no exato momento em que ela se mostrasse necessária, o que permitiria que o ativo ficasse mais tempo rendendo), e pela renda. É importante observar que demanda por moeda não é igual à demanda por dinheiro. A demanda por moeda M1 pode aumentar e a demanda por dinheiro diminuir, se as transações forem efetuadas diretamente entre contas bancárias, sem necessidade de o usuário sacar papel moeda. Conceito de Demanda Por Moeda:
  • 3. Funções da Moeda: A moeda possui quatro funções: 1º Meio de troca 2º Reserva de valor 3º Unidade de conta 4º Padrão de pagamento deferido
  • 4. Motivos Para Deter Moeda: Keynes aponta três motivos para se deter moeda: 1º Motivo transações - efetuar pagamentos 2º Precaução - para eventos inesperados 3º Especulativo - incertezas sobre o valor monetário de ativos John Maynard Keynes foi um economista britânico cujos ideais serviram de influência para a macroeconomia moderna, tanto na teoria quanto na prática. Ele defendeu uma política econômica de Estado intervencionista, através da qual os governos usariam medidas fiscais e monetárias para mitigar os efeitos adversos dos ciclos econômicos recessão, depressão e booms. Suas ideias serviram de base para a escola de pensamento conhecida como economia keynesiana.
  • 6.
  • 7. Nos manuais de economia a função de demanda (L) por moeda é representada da seguinte forma. L = K . P . RN Onde K é a proporção media dos encaixes de moeda de todos os agentes econômicos. E a expressão P.RN representa a renda nacional a preços correntes. Estariam aqui representados os motivos de transação e precaução pela retenção de moeda. O modelo clássico supõe que o valor de K é constante no curto prazo, sendo que apenas efeitos de longo prazo poderiam alterar seu valor. Abaixo segue uma representação gráfica da demanda por moeda. Na figura acima considere Y = P.RN. Temos aí no gráfico a demanda por moeda (L), a renda dos agentes (Y) e a retenção de moedas pelos agentes econômicos (K). Assim, no curto prazo, o valor de K varia em proporções constantes a medida que variam Y e L.
  • 8. Todavia, existem elementos que provocarão, no longo prazo, o deslocamento para a direita (expansão) ou para esquerda (contração). Esses elementos são: 1º Grau de dificuldade de obtenção de crédito. 2º Quantidade de substitutos para a moeda. 3º Taxa de juros real. 4º Nível de inflação na economia. No próximo gráfico estão representados oferta e demanda por moeda, além dos seus efeitos nos preços na economia. Para a compreensão clássica, a oferta de moeda na economia é dada de maneira exógena. Isso significa que o volume de oferta é definido pela autoridade monetária.
  • 9. A oferta por ser definida exogenamente é representada na vertical, ou seja, totalmente inelástica as demais variáveis. Segundo a representação acima, Ceteris Paribus, quando há uma contração da oferta (M para M’) os preços reduzem (P2 para P1). Por outro lado, quando a oferta de moeda se expande (M para M’’) os preços aumentam (P2 para P3).
  • 10. Moeda Exógena e Endógena: A moeda é vista como exógena quando a sua quantidade é determinada, em última análise, pelas autoridades monetárias, e endógena quando as autoridades não controlam esta quantidade porque a demanda de moeda, influenciada por pressões internas da economia, afeta a oferta da mesma de forma imprevisível. O entesouramento é uma das razões que dificultam tal controle, dada sua imprevisibilidade. Assim, quando se supõe o entesouramento, a moeda é necessariamente endógena. Oferta e Demanda de Moeda (Keynesiana) (Exógena)
  • 11. Multiplicação da Moeda: Numa economia bancária, a moeda se multiplica (nos bancos), mas o Bacen pode atuar para impedir a criação de moeda pelos bancos: Base Monetária: Total de moeda com o publico (PP) mais as reservas dos bancos comerciais, logo: B = PP + R Onde, R = soma das caixas dos bancos comerciais, dos depósitos voluntários e dos depósitos compulsórios junto ao Banco Central. A base monetária é constituída por todo o montante de moeda emitida em mãos do setor privado e também dos bancos. Através do mecanismo de multiplicação, via empréstimo bancário, esse total de moeda primaria da origem ao total de meios de pagamento. Temos, portanto a seguir a relação: M/B = m ou M = mB Onde: M = saldo dos meios de pagamento; B = base monetária; m = multiplicador da base monetária.
  • 12. Agregados Monetários: É difícil definir moeda. Por razões práticas, os economistas chegaram a uma classificação dos diversos tipos de moeda e “quase moeda”, de acordo com a satisfação dos requisitos de suas principais funções (meio de troca, unidade de conta e reserva de valor) e com sua liquidez . Alguns agregados mais comuns são: M1 (“narrow definition of money”): moedas em circulação + cheques de viagem + depósitos à vista + outros depósitos. É o agregado mais líquido. M2 (“broader definition of money”): M1 + aplicações de overnight + fundos mútuos do mercado monetário (exceto pessoas jurídicas) + contas de depósito no mercado monetário + depósitos de poupança + depósitos a prazo de menor valor. M3: M2 + fundos mútuos do mercado monetário (pessoas jurídicas) + depósitos a prazo de grande valor + acordos de recompra + eurodólares. M4 : Abrange o M1, o M2 e o M3, mais os títulos públicos para captação de recursos emitidos pelo Tesouro Nacional e Banco Central. O montante relacionado aos títulos públicos compõem a chamada DPMF - Dívida Pública Mobiliária Federal.
  • 13. tua cobiça. Queres ser rico? Pois não te preocupes em aumentar teus bens, mas sim em diminuir a tua cobiça! Bolivar Motta Leonardo Brezolin