Conjuntura econômica para a Campanha Salarial 2011 dos Bancários, preparada para o Encontro dos Bancários de Niterói e Região pelo técnico do Dieese Miguel Huertas.
ANÁLISE DE FUSÕES/INCORPORAÇÕES: UM ESTUDO NO SETOR DE CARNES E DERIVADOS NO ...Jose de Souza Neto
É realizada uma análise econômica e financeira das empresas do setor de carnes e derivados do Brasil que sofreram
fusão/incorporação em 2009, verificando os principais
indicadores econômico-financeiros de 2010 a 2012.
Dados do PIB gaúcho referentes ao 2.º trim./16, divulgados pela FEE, mostram que alguns segmentos da economia apresentam sinais de melhora, a despeito do cenário recessivo que persiste. O setor de construção civil, por exemplo, cresceu 1,0% em relação ao mesmo trimestre de 2015, interrompendo uma sequência de oito trimestres consecutivos de queda. No entanto, o segmento ainda acumula queda no ano, e as perspectivas de curto e médio prazos não são claras. Nesse contexto, uma avaliação do cenário para os próximos meses requer a análise de um conjunto maior de informações.
Conjuntura econômica para a Campanha Salarial 2011 dos Bancários, preparada para o Encontro dos Bancários de Niterói e Região pelo técnico do Dieese Miguel Huertas.
ANÁLISE DE FUSÕES/INCORPORAÇÕES: UM ESTUDO NO SETOR DE CARNES E DERIVADOS NO ...Jose de Souza Neto
É realizada uma análise econômica e financeira das empresas do setor de carnes e derivados do Brasil que sofreram
fusão/incorporação em 2009, verificando os principais
indicadores econômico-financeiros de 2010 a 2012.
Dados do PIB gaúcho referentes ao 2.º trim./16, divulgados pela FEE, mostram que alguns segmentos da economia apresentam sinais de melhora, a despeito do cenário recessivo que persiste. O setor de construção civil, por exemplo, cresceu 1,0% em relação ao mesmo trimestre de 2015, interrompendo uma sequência de oito trimestres consecutivos de queda. No entanto, o segmento ainda acumula queda no ano, e as perspectivas de curto e médio prazos não são claras. Nesse contexto, uma avaliação do cenário para os próximos meses requer a análise de um conjunto maior de informações.
TEC 2010 06 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de junho de 2010
A Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser (FEE) divulga os resultados do Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (Idese) dos municípios, das microrregiões, dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes) e do Estado do Rio Grande do Sul referentes ao ano de 2015 e revisa a série histórica 2007-14. O Idese avalia a situação socioeconômica dos municípios gaúchos quanto à educação, à renda e à saúde, considerando aspectos quantitativos e qualitativos do processo de desenvolvimento.
Em 2017, a economia brasileira voltou a apresentar sinais positivos nas suas principais variáveis macroeconômicas, após dois anos nos quais o País atravessou a maior recessão de sua história. Assim, segundo o Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou um crescimento de 1,0% em relação a 2016, sendo esse crescimento resultado do incremento tanto da produção agropecuária quanto das indústrias extrativas e de transformação. A inflação, por seu lado, foi significativamente reduzida, ficando, inclusive, ligeiramente abaixo da banda mínima estabelecida pelo regime de metas da inflação. Tal fato permitiu ao Banco Central reduzir substancialmente a taxa nominal de juros. Pelo lado do mercado de trabalho, verificou-se uma redução na taxa de desemprego e um incremento no número de ocupados. No setor externo, o País apresentou o seu maior superávit em dólares na balança comercial, enquanto a taxa de câmbio apresentou pequenas oscilações, em torno de R$ 3,2.
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A Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser (FEE) divulga os resultados do Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (Idese) dos municípios, das microrregiões, dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes) e do Estado do Rio Grande do Sul referentes ao ano de 2015 e revisa a série histórica 2007-14. O Idese avalia a situação socioeconômica dos municípios gaúchos quanto à educação, à renda e à saúde, considerando aspectos quantitativos e qualitativos do processo de desenvolvimento.
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Parte das transformações da estrutura industrial do Brasil (e do Rio Grande do Sul), ao longo das últimas décadas, é vista como pertencente a um processo de desindustrialização. Tal processo caracteriza-se pela perda de participação da indústria de transformação na economia, pela diminuição do adensamento e perda de cadeias produtivas e pela ampliação de setores menos intensivos em tecnologia na estrutura industrial. Esse resultado reflete-se negativamente na capacidade da indústria em liderar e dinamizar o crescimento econômico. Para se analisar como essas mudanças se processaram no interior da indústria gaúcha, este trabalho procura mostrar a evolução da estrutura do valor da transformação industrial (VTI) como proxy do Valor Adicionado entre 2007 e 2015, classificando as indústrias em baixa, média-baixa, média-alta e alta tecnologia, conforme a Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A evolução dos indicadores do mercado de trabalho na Região mostra que a última década foi marcada pela redução das desigualdades entre mulheres e homens no âmbito laboral. A recessão que atingiu o País no biênio 2015-16, contudo, interrompeu esse processo, manifestando-se de forma mais intensa na elevação da taxa de desemprego entre as mulheres.
De acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), no ano de 2017 os efeitos da crise ainda se fizeram sentir sobre o mercado de trabalho, a despeito da lenta recuperação observada nos demais indicadores de atividade econômica. O nível ocupacional continuou reduzindo-se, ainda que em ritmo menor do que observado no ano anterior, a taxa de desemprego total apresentou nova elevação, e o rendimento médio real de ocupados e assalariados manteve a trajetória de redução observada nos dois anos anteriores.
Em 2017, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo terceiro ano consecutivo. A taxa de desemprego total registrou crescimento e o nível ocupacional, retração, com a diminuição de 58 mil pessoas ocupadas. O rendimento médio real dos ocupados e dos assalariados manteve trajetória de redução,
comportamento também verificado nos últimos dois anos.
Dentre os indicadores macroeconômicos, a inflação é um dos que mais atrai a atenção da imprensa e do público. Dado o caráter persistente da inflação no País, muitas vezes, subjugam-se outras variáveis importantes para a economia nacional em prol do seu controle. Atualmente, o principal instrumento em posse do Banco Central do Brasil (BC) para administrar a variação dos preços é a taxa básica de juros.
Os Indicadores de Fluxo da Educação Superior, publicados em janeiro deste ano pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), permitem um mapeamento da trajetória acadêmica do aluno brasileiro do ensino superior no período de 2010 a 2015, o chamado acompanhamento longitudinal. A construção dos indicadores é feita a partir dos dados do Censo da Educação Superior, pesquisa estatística que coleta informações de instituições, cursos, alunos e docentes, além de outros dados que permitem mensurar as características da educação superior no Brasil.
Durante os meses de verão, os municípios do Litoral Norte do RS recebem veranistas e turistas provenientes, principalmente, de outras cidades do Estado. Assim, durante esse período, é necessária uma adaptação na aplicação de recursos públicos e privados, tendo em vista o incremento significativo da população total da região.
Com base nessa necessidade, o presente relatório apresenta uma metodologia que permite estimar a série histórica mensal da população total dos municípios do Litoral Norte do Estado, além de realizar estimativas para finais de semana e feriados durante o verão, apresentando os resultados obtidos.
Um fato estilizado do período após o “grande colapso do comércio” de 2009 e a recuperação de curto prazo de 2010-11 é a “desaceleração do comércio global”. Conforme o gráfico abaixo, no período entre 2000 e 2007 o volume do comércio mundial de bens cresceu em média 6,3% ao ano, enquanto, no intervalo 2012-16, essa variação caiu para 2,2% ao ano.
Municípios industriais foram os mais afetados em ano de crise
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) e as demais instituições estaduais, em conjunto e sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgam o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios para 2015 (Referência 2010).
Histórico
A série do PIB dos municípios do Rio Grande do Sul foi elaborada por uma metodologia própria da FEE até o ano de 1998. A partir de 1999, as estimativas passaram a ser desenvolvidas em conjunto pela FEE e pelos demais órgãos estaduais de estatística, sob a coordenação do IBGE.
No terceiro trimestre de 2017, contra igual trimestre do ano anterior, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou variação nula (0,0%). Esse desempenho foi inferior ao observado no País (1,4%) para o mesmo período. Em sua composição, o Valor Adicionado Bruto (VAB) caiu 0,1%, e os impostos líquidos subiram 0,3%. No Brasil, o VAB apresentou variação positiva de 1,2%, e os impostos líquidos cresceram 2,5%. Entre as grandes atividades, a indústria do Estado apresentou queda (-2,2%), enquanto, no Brasil, cresceu 0,4%. A agropecuária gaúcha apresentou variação negativa no terceiro trimestre (6,6%), enquanto, no País, cresceu 9,1%. Já os serviços totais apresentaram variação positiva de 1,6% no Estado, enquanto, na economia brasileira, essa atividade apresentou crescimento de 1,0%.
Apresentação do Informe da Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região Metropolitana de Porto Alegre para o mês de outubro.
Confira o conteúdo completo em https://www.fee.rs.gov.br/ped/taxa-de-desemprego-aumenta/
Os primeiros sete meses deste ano tiveram um saldo de apenas 262 empregos adicionais no mercado de trabalho formal do Rio Grande do Sul, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Essa virtual estagnação representa o prolongamento — vale dizer, a incapacidade de reação — frente à severa crise econômica, cujos efeitos eclodiram, na esfera ocupacional, no ano de 2015. Nesse ano, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), também do Ministério do Trabalho, 103,3 mil postos de trabalho com registro formal foram eliminados no Estado — redução de 3,3%, que interrompeu uma trajetória de mais de 10 anos de crescimento. Entre o final de 2004 e o de 2014, o estoque de empregos formais no mercado gaúcho havia-se elevado 41,8%, com uma expansão de 916 mil postos de trabalho.
As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), para o mês de julho de 2017, mostram elevação do nível ocupacional e redução da taxa de desemprego. O rendimento médio real referente ao mês de junho de 2017 diminuiu para o total de ocupados, os assalariados e os trabalhadores autônomos.
A partir da nova série de dados do Produto Interno Bruto dos municípios, é possível analisar o desempenho das atividades econômicas dos municípios gaúchos desde 2002 até o dado mais recente, de 2014. Neste trabalho, identifica-se qual foi a atividade de maior participação no Valor Adicionado em cada um dos 497 municípios, e, a partir disso, quais mudanças ocorreram nesse período. As atividades foram classificadas em 36 diferentes grupos, tendo sido a agropecuária aberta em 14; a indústria, em 12 (sendo nove na transformação) e os serviços foram abertos em 10. Optou-se por excluir a administração pública da análise.
Conforme abordado na Carta de Conjuntura de fevereiro deste ano, a análise dos dados da Pesquisa de Inovação (Pintec), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o triênio 2012-14, sinalizou a estagnação dos principais indicadores de inovação no Brasil e no Rio Grande do Sul. Os dados, divulgados em dezembro de 2016, foram coletados entre julho de 2015 e agosto de 2016. Nas empresas industriais, maior grupo da amostra, as taxas de inovação (produto e processo) e a taxa de intensidade inovativa (razão entre os gastos em atividades de inovação e a receita líquida de vendas) praticamente se mantiveram nos níveis do triênio anterior (2009-11).
Este segundo Informe Especial analisa a inserção da população jovem, de 15 a 29 anos, no mercado de trabalho da Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA). A conjuntura adversa da economia brasileira, nos últimos dois anos, tem-se refletido na deterioração dos indicadores de mercado de trabalho. Nesse sentido, busca-se compreender como a crise econômica tem atingido os jovens da RMPA em termos de: níveis de emprego, desemprego e rendimentos.
Com base nos dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED-RMPA), este Informe Especial contempla a evolução demográfica e da força de trabalho jovem, a transição da escola para o trabalho, a inserção ocupacional, os rendimentos e os níveis de desemprego para esse segmento populacional no período de 2000 a 2016, com destaque para este último ano.
A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Jefferson Colombo
1. A economia do RS no atual ciclo
recessivo: já chegamos ao fundo
do poço?
Jéfferson A. Colombo
Assessoria Técnica da Presidência
FEE, 15 de agosto de 2017
3. INTRODUÇÃO
Produto Interno Bruto (PIB):
• Variável que, individualmente, melhor sintetiza o comportamento da
economia;
Problema:
• Frequência trimestral;
• Defasagem entre a divulgação e o período de competência;
Análise próxima do real time:
• Disponibilização mais próxima possível do período de competência.
• Variáveis em frequência mensal;
4. INTRODUÇÃO
Índice de Atividade Econômica do Banco Central do Brasil
(IBC):
• Proxy mensal do PIB;
• Disponibilidade para 13 Unidades Federativas, além do Brasil;
• Útil para análise conjuntural do nível de atividade;
7. O ALGORITMO DE BRY-BOSCHAN
Janela:
• Máximos locais (picos): ( … …
• Mínimos locais (vales): ( … …
Regras de censura:
• Duração mínima de cada fase*
• Duração mínima de cada ciclo
Testes aqui realizados:
• Janela = 6m
• Fase >= 6m
• Ciclo >= 12m * Relaxado em caso de variações curtas porém abruptas no nível de atividade.
8. DATAÇÃO CÍCLICA NO IBCR-RS
As contrações também
têm diferentes fatores
que as originam
Período de contração na
economia gaúcha
Duração
(meses)
Origem
2004-2005 14 Fatores regionais
2008 4 Fatores internacionais / regionais
2011-2012 4 Fatores setoriais / regionais
2013-2016 40 Fatores nacionais
Média 15 -
Pico Vale Pico Vale
mar/04 abr/05 - -
set/08 dez/08 jul/08 jan/09
dez/11 mar/12 - -
set/13 nov/16 mar/14 -
Economia Gaúcha* Economia Brasileira**
*IBCR-RS. Datação através do algoritmo Bry-Boschan,
posteriormente criticada pelo autor
**Datação CODACEIBRE/FGV
9. O RS NO CONTEXTO NACIONAL RECESSIVO
Como o RS se inseriu na dinâmica do ciclo recessivo
brasileiro?
Quais são as heterogeneidades / similaridades regionais
desse processo?
11. ANTES DOS RESULTADOS: QUESTÕES
IMPORTANTES SOBRE A DATAÇÃO
O IBC é apenas uma proxy do PIB;
A identificação dos picos e vales é apenas um exercício. Para
estabelecer uma cronologia das recessões seria necessário:
• Analisar um conjunto maior de variáveis (ex., PIB, mercado de trabalho,
etc.)
• Comparar outros métodos de datação;
• Analisar também o componente cíclico das séries;
31. JÁ ATINGIMOS O FUNDO DO POÇO?
Muito provavelmente sim;
Pelo algoritmo Bry-Boschan, 9 das 13 UFs já teriam “encontrado o
fundo do poço”, incluindo o RS;
As variáveis defasadas em relação ao ciclo econômico também
sugerem um ponto de virada (ex., nível de emprego, tempo de
procura por emprego);
No entanto, mesmo que já estejamos em uma regime de expansão,
a recuperação é lenta e irregular;
Assimetria nos riscos: “surpresas” negativas mais prováveis e de
maior impacto do que as positivas.
32. ANÁLISE DOS “THREE D’S”
O The Conference Board (2001) sugere uma análise dos
movimentos cíclicos baseada em três pilares:
• Magnitude (Depth)
• Duração (Duration)
• Difusão (Diffusion)
33. ÍNDICE DE DIFUSÃO – INDÚSTRIA NO RS – 6M
– ATÉ O 1º SEMESTRE DE 2017
35. Obrigado!
Jéfferson Colombo
Analista pesquisador da FEE
Assessoria Técnica da Presidência
Fundação de Economia e Estatística
Siegfried Emanuel Heuser
Rua Duque de Caxias, 1691
Centro Histórico, Porto Alegre
CEP: 90010-283
(51) 3216.9000