Os primeiros sete meses deste ano tiveram um saldo de apenas 262 empregos adicionais no mercado de trabalho formal do Rio Grande do Sul, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Essa virtual estagnação representa o prolongamento — vale dizer, a incapacidade de reação — frente à severa crise econômica, cujos efeitos eclodiram, na esfera ocupacional, no ano de 2015. Nesse ano, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), também do Ministério do Trabalho, 103,3 mil postos de trabalho com registro formal foram eliminados no Estado — redução de 3,3%, que interrompeu uma trajetória de mais de 10 anos de crescimento. Entre o final de 2004 e o de 2014, o estoque de empregos formais no mercado gaúcho havia-se elevado 41,8%, com uma expansão de 916 mil postos de trabalho.
Quarta estimativa de 2018 para a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas. A estimativa da produção de café é de 3,3 milhões de toneladas (55,3 milhões de sacas de 60 kg) aumento de 4,4% em relação a março, enquanto o rendimento médio cresceu 4,7%. A estimativa da produção do café arábica (2,5 milhões de toneladas, ou 42,1 milhões de sacas) aumentou 3,4%, reflexo do rendimento médio, que cresceu na mesma proporção. Para o café canephora (conillon), a estimativa da produção foi de 789,7 mil toneladas, aumento de 7,7% em relação a março.
Os primeiros sete meses deste ano tiveram um saldo de apenas 262 empregos adicionais no mercado de trabalho formal do Rio Grande do Sul, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Essa virtual estagnação representa o prolongamento — vale dizer, a incapacidade de reação — frente à severa crise econômica, cujos efeitos eclodiram, na esfera ocupacional, no ano de 2015. Nesse ano, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), também do Ministério do Trabalho, 103,3 mil postos de trabalho com registro formal foram eliminados no Estado — redução de 3,3%, que interrompeu uma trajetória de mais de 10 anos de crescimento. Entre o final de 2004 e o de 2014, o estoque de empregos formais no mercado gaúcho havia-se elevado 41,8%, com uma expansão de 916 mil postos de trabalho.
Quarta estimativa de 2018 para a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas. A estimativa da produção de café é de 3,3 milhões de toneladas (55,3 milhões de sacas de 60 kg) aumento de 4,4% em relação a março, enquanto o rendimento médio cresceu 4,7%. A estimativa da produção do café arábica (2,5 milhões de toneladas, ou 42,1 milhões de sacas) aumentou 3,4%, reflexo do rendimento médio, que cresceu na mesma proporção. Para o café canephora (conillon), a estimativa da produção foi de 789,7 mil toneladas, aumento de 7,7% em relação a março.
IBGE: safra brasileira de grãos será de 159,3 milhões de toneladas em 2012Portal Canal Rural
A previsão do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de abril projeta uma safra de 159,3 milhões de toneladas em 2012, com alta de 0,5% ante o levantamento de março http://agricultura.ruralbr.com.br/noticia/2012/05/ibge-safra-brasileira-de-graos-sera-de-159-3-milhoes-de-toneladas-em-2012-3754062.html
Trimestre sobre o trimestre imediatamente anterior
Trimestre sobre o mesmo trimestre do ano anterior
Crescimento acumulado ao longo do ano
Destaques setoriais do Trimestre
Crescimento acumulado em quatro trimestres
PIB nominal e per capita
Participação cidadã no meio rural - análise dos conselhos municipais do Proje...Fernando Fischer
Participação Cidadã no Meio Rural - Análise dos Conselhos Municipais no âmbito do Projeto Prorenda/ DLS Bahia traz uma reflexão sobre os desafios e obstáculos para o desenvolvimento rural no Brasil, considerando que os espaços rurais contém grandes potencialidades de desenvolvimento, pela sua rica biodiversidade e os laços estreitos de vizinhança e conhecimento interpessoal.
Nesse contexto, os conselhos municipais, mecanismos institucionais de democratização e controle social, criados no Brasil a partir das constituições estaduais e das leis orgânicas, interferem diretamente para a participação das comunidades nos debates locais.
Essa publicação é resultado de uma ampla pesquisa em 10 municípios de atuação do Projeto Prorenda/DLS Bahia, apoiado pela Sociedade Alemã de Cooperação Técnica - GTZ e Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola – EBDA.
foliadosreis, laboratório criativo comprometido com a falicidade, estudio de design, etc. baseado em uberlândia, apropriado em 06 de janeiro de 2011.
"work for free or for full price, never for cheap"
aqui, uma miscelânia de trampos ajuntados em um pdf de 323 paginas para apresentação na semana de design da esamc, designear.
Campinas
Agosto 2012
O objetivo geral deste documento é apresentar os diferentes aspectos (técnicos,
institucionais, administrativos, legais, sociais, educacionais e econômicos do
sistema de limpeza pública) do município de Campinas, de tal forma estabelecer
as diretrizes básicas e subsidiar a formulação e consolidação da “Política de
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Município de Campinas”.
No primeiro trimestre de 2017, contra igual trimestre do ano anterior, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou variação nula (0,0%). No entanto, esse desempenho foi superior à variação negativa observada no País (-0,4%) para o mesmo período.
A Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser (FEE) divulga os resultados do Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (Idese) dos municípios, das microrregiões, dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes) e do Estado do Rio Grande do Sul referentes ao ano de 2015 e revisa a série histórica 2007-14. O Idese avalia a situação socioeconômica dos municípios gaúchos quanto à educação, à renda e à saúde, considerando aspectos quantitativos e qualitativos do processo de desenvolvimento.
Em 2017, a economia brasileira voltou a apresentar sinais positivos nas suas principais variáveis macroeconômicas, após dois anos nos quais o País atravessou a maior recessão de sua história. Assim, segundo o Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou um crescimento de 1,0% em relação a 2016, sendo esse crescimento resultado do incremento tanto da produção agropecuária quanto das indústrias extrativas e de transformação. A inflação, por seu lado, foi significativamente reduzida, ficando, inclusive, ligeiramente abaixo da banda mínima estabelecida pelo regime de metas da inflação. Tal fato permitiu ao Banco Central reduzir substancialmente a taxa nominal de juros. Pelo lado do mercado de trabalho, verificou-se uma redução na taxa de desemprego e um incremento no número de ocupados. No setor externo, o País apresentou o seu maior superávit em dólares na balança comercial, enquanto a taxa de câmbio apresentou pequenas oscilações, em torno de R$ 3,2.
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Nesse contexto, os conselhos municipais, mecanismos institucionais de democratização e controle social, criados no Brasil a partir das constituições estaduais e das leis orgânicas, interferem diretamente para a participação das comunidades nos debates locais.
Essa publicação é resultado de uma ampla pesquisa em 10 municípios de atuação do Projeto Prorenda/DLS Bahia, apoiado pela Sociedade Alemã de Cooperação Técnica - GTZ e Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola – EBDA.
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"work for free or for full price, never for cheap"
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Campinas
Agosto 2012
O objetivo geral deste documento é apresentar os diferentes aspectos (técnicos,
institucionais, administrativos, legais, sociais, educacionais e econômicos do
sistema de limpeza pública) do município de Campinas, de tal forma estabelecer
as diretrizes básicas e subsidiar a formulação e consolidação da “Política de
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Município de Campinas”.
No primeiro trimestre de 2017, contra igual trimestre do ano anterior, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou variação nula (0,0%). No entanto, esse desempenho foi superior à variação negativa observada no País (-0,4%) para o mesmo período.
A Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser (FEE) divulga os resultados do Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (Idese) dos municípios, das microrregiões, dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes) e do Estado do Rio Grande do Sul referentes ao ano de 2015 e revisa a série histórica 2007-14. O Idese avalia a situação socioeconômica dos municípios gaúchos quanto à educação, à renda e à saúde, considerando aspectos quantitativos e qualitativos do processo de desenvolvimento.
Em 2017, a economia brasileira voltou a apresentar sinais positivos nas suas principais variáveis macroeconômicas, após dois anos nos quais o País atravessou a maior recessão de sua história. Assim, segundo o Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou um crescimento de 1,0% em relação a 2016, sendo esse crescimento resultado do incremento tanto da produção agropecuária quanto das indústrias extrativas e de transformação. A inflação, por seu lado, foi significativamente reduzida, ficando, inclusive, ligeiramente abaixo da banda mínima estabelecida pelo regime de metas da inflação. Tal fato permitiu ao Banco Central reduzir substancialmente a taxa nominal de juros. Pelo lado do mercado de trabalho, verificou-se uma redução na taxa de desemprego e um incremento no número de ocupados. No setor externo, o País apresentou o seu maior superávit em dólares na balança comercial, enquanto a taxa de câmbio apresentou pequenas oscilações, em torno de R$ 3,2.
Parte das transformações da estrutura industrial do Brasil (e do Rio Grande do Sul), ao longo das últimas décadas, é vista como pertencente a um processo de desindustrialização. Tal processo caracteriza-se pela perda de participação da indústria de transformação na economia, pela diminuição do adensamento e perda de cadeias produtivas e pela ampliação de setores menos intensivos em tecnologia na estrutura industrial. Esse resultado reflete-se negativamente na capacidade da indústria em liderar e dinamizar o crescimento econômico. Para se analisar como essas mudanças se processaram no interior da indústria gaúcha, este trabalho procura mostrar a evolução da estrutura do valor da transformação industrial (VTI) como proxy do Valor Adicionado entre 2007 e 2015, classificando as indústrias em baixa, média-baixa, média-alta e alta tecnologia, conforme a Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A evolução dos indicadores do mercado de trabalho na Região mostra que a última década foi marcada pela redução das desigualdades entre mulheres e homens no âmbito laboral. A recessão que atingiu o País no biênio 2015-16, contudo, interrompeu esse processo, manifestando-se de forma mais intensa na elevação da taxa de desemprego entre as mulheres.
De acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), no ano de 2017 os efeitos da crise ainda se fizeram sentir sobre o mercado de trabalho, a despeito da lenta recuperação observada nos demais indicadores de atividade econômica. O nível ocupacional continuou reduzindo-se, ainda que em ritmo menor do que observado no ano anterior, a taxa de desemprego total apresentou nova elevação, e o rendimento médio real de ocupados e assalariados manteve a trajetória de redução observada nos dois anos anteriores.
Em 2017, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo terceiro ano consecutivo. A taxa de desemprego total registrou crescimento e o nível ocupacional, retração, com a diminuição de 58 mil pessoas ocupadas. O rendimento médio real dos ocupados e dos assalariados manteve trajetória de redução,
comportamento também verificado nos últimos dois anos.
Dentre os indicadores macroeconômicos, a inflação é um dos que mais atrai a atenção da imprensa e do público. Dado o caráter persistente da inflação no País, muitas vezes, subjugam-se outras variáveis importantes para a economia nacional em prol do seu controle. Atualmente, o principal instrumento em posse do Banco Central do Brasil (BC) para administrar a variação dos preços é a taxa básica de juros.
Os Indicadores de Fluxo da Educação Superior, publicados em janeiro deste ano pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), permitem um mapeamento da trajetória acadêmica do aluno brasileiro do ensino superior no período de 2010 a 2015, o chamado acompanhamento longitudinal. A construção dos indicadores é feita a partir dos dados do Censo da Educação Superior, pesquisa estatística que coleta informações de instituições, cursos, alunos e docentes, além de outros dados que permitem mensurar as características da educação superior no Brasil.
Durante os meses de verão, os municípios do Litoral Norte do RS recebem veranistas e turistas provenientes, principalmente, de outras cidades do Estado. Assim, durante esse período, é necessária uma adaptação na aplicação de recursos públicos e privados, tendo em vista o incremento significativo da população total da região.
Com base nessa necessidade, o presente relatório apresenta uma metodologia que permite estimar a série histórica mensal da população total dos municípios do Litoral Norte do Estado, além de realizar estimativas para finais de semana e feriados durante o verão, apresentando os resultados obtidos.
Um fato estilizado do período após o “grande colapso do comércio” de 2009 e a recuperação de curto prazo de 2010-11 é a “desaceleração do comércio global”. Conforme o gráfico abaixo, no período entre 2000 e 2007 o volume do comércio mundial de bens cresceu em média 6,3% ao ano, enquanto, no intervalo 2012-16, essa variação caiu para 2,2% ao ano.
Municípios industriais foram os mais afetados em ano de crise
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) e as demais instituições estaduais, em conjunto e sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgam o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios para 2015 (Referência 2010).
Histórico
A série do PIB dos municípios do Rio Grande do Sul foi elaborada por uma metodologia própria da FEE até o ano de 1998. A partir de 1999, as estimativas passaram a ser desenvolvidas em conjunto pela FEE e pelos demais órgãos estaduais de estatística, sob a coordenação do IBGE.
No terceiro trimestre de 2017, contra igual trimestre do ano anterior, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou variação nula (0,0%). Esse desempenho foi inferior ao observado no País (1,4%) para o mesmo período. Em sua composição, o Valor Adicionado Bruto (VAB) caiu 0,1%, e os impostos líquidos subiram 0,3%. No Brasil, o VAB apresentou variação positiva de 1,2%, e os impostos líquidos cresceram 2,5%. Entre as grandes atividades, a indústria do Estado apresentou queda (-2,2%), enquanto, no Brasil, cresceu 0,4%. A agropecuária gaúcha apresentou variação negativa no terceiro trimestre (6,6%), enquanto, no País, cresceu 9,1%. Já os serviços totais apresentaram variação positiva de 1,6% no Estado, enquanto, na economia brasileira, essa atividade apresentou crescimento de 1,0%.
Apresentação do Informe da Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região Metropolitana de Porto Alegre para o mês de outubro.
Confira o conteúdo completo em https://www.fee.rs.gov.br/ped/taxa-de-desemprego-aumenta/
As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), para o mês de julho de 2017, mostram elevação do nível ocupacional e redução da taxa de desemprego. O rendimento médio real referente ao mês de junho de 2017 diminuiu para o total de ocupados, os assalariados e os trabalhadores autônomos.
A partir da nova série de dados do Produto Interno Bruto dos municípios, é possível analisar o desempenho das atividades econômicas dos municípios gaúchos desde 2002 até o dado mais recente, de 2014. Neste trabalho, identifica-se qual foi a atividade de maior participação no Valor Adicionado em cada um dos 497 municípios, e, a partir disso, quais mudanças ocorreram nesse período. As atividades foram classificadas em 36 diferentes grupos, tendo sido a agropecuária aberta em 14; a indústria, em 12 (sendo nove na transformação) e os serviços foram abertos em 10. Optou-se por excluir a administração pública da análise.
Conforme abordado na Carta de Conjuntura de fevereiro deste ano, a análise dos dados da Pesquisa de Inovação (Pintec), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o triênio 2012-14, sinalizou a estagnação dos principais indicadores de inovação no Brasil e no Rio Grande do Sul. Os dados, divulgados em dezembro de 2016, foram coletados entre julho de 2015 e agosto de 2016. Nas empresas industriais, maior grupo da amostra, as taxas de inovação (produto e processo) e a taxa de intensidade inovativa (razão entre os gastos em atividades de inovação e a receita líquida de vendas) praticamente se mantiveram nos níveis do triênio anterior (2009-11).
Este segundo Informe Especial analisa a inserção da população jovem, de 15 a 29 anos, no mercado de trabalho da Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA). A conjuntura adversa da economia brasileira, nos últimos dois anos, tem-se refletido na deterioração dos indicadores de mercado de trabalho. Nesse sentido, busca-se compreender como a crise econômica tem atingido os jovens da RMPA em termos de: níveis de emprego, desemprego e rendimentos.
Com base nos dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED-RMPA), este Informe Especial contempla a evolução demográfica e da força de trabalho jovem, a transição da escola para o trabalho, a inserção ocupacional, os rendimentos e os níveis de desemprego para esse segmento populacional no período de 2000 a 2016, com destaque para este último ano.
Embarques recordes dos dois produtos contribuíram para o desempenho positivo no semestre, além da elevação das receitas das vendas de produtos manufaturados
No 1.° semestre de 2017, as exportações do Rio Grande do Sul totalizaram US$ 8,299 bilhões, um crescimento de US$ 599,5 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior (alta de 7,8%). O resultado positivo, na esteira da baixa base de comparação, deu-se pelo crescimento tanto do volume embarcado ao exterior (1,9%) quanto dos preços médios dos produtos exportados (5,7%). Foi registrado recorde histórico de volume embarcado ao exterior (11,783 milhões de toneladas), além de as receitas auferidas em dólar e os preços médios terem voltado a crescer após três anos. Mesmo assim, o RS permaneceu na quinta colocação do ranking dos principais estados exportadores, com 7,7% das vendas externas brasileiras.
Soja e automóveis impulsionam crescimento das exportações gaúchas no 1.° seme...
PIB Trimestral do RS 2º trimestre 2017
1.
2. Trimestre sobre o mesmo trimestre do ano anterior
Trimestre sobre o trimestre imediatamente anterior
Taxa acumulada ao longo do ano (semestral)
Destaques setoriais do Trimestre
Crescimento acumulado em quatro trimestres
SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO
17. Tabela 3
Quantidades produzidas em 2017, taxas de crescimento da produção, área e produtividade em
relação a 2016 dos principais produtos agrícolas do Rio Grande do Sul — 2.° trim./2017
PRODUTOS
SAFRA 2017 (t) VARIAÇÃO 2017/2016 (%)
2.° Trimestre Acumulado no Ano Produção Área Produtividade
Soja .................... 16.366.102 18.598.512 15,7 1,4 13,6
Arroz .................. 2.607.610 8.641.211 16,5 1,5 12,4
Milho .................. 2.286.578 5.556.153 28,2 12,2 14,0
Mandioca ........... 384.879 972.069 -4,1 -8,3 1,0
Cana-de-açúcar 444.665 489.157 -3,3 -7,4 2,1
Batata-inglesa .... 91.945 289.197 13,6 3,7 9,5
Maçã .................. 48.047 573.452 19,0 -0,2 19,4
Laranja ............... 73.359 77.982 -7,8 -3,1 -5,7
Tomate ............... 21.490 76.697 5,7 -1,8 7,6
Feijão ................. 12.153 60.447 12,6 11,4 4,3
Banana ............... 30.716 108.078 4,2 0,0 4,2
Uva ..................... 16.360 948.015 131,4 -2,4 135,1
FONTE DADOS BRUTOS: IBGE/Levantamento Sistemático da Produção Agrícola.
FONTE DADOS BRUTOS: IBGE/Censo Agropecuário.
18.
19.
20.
21. Tabela 4
Taxas de crescimento trimestrais das atividades industriais do
Rio Grande do Sul — 2.° trim./2017/ 2.° trim./2016
(%)
ATIVIDADES
2° TRIM/2017
2° TRIM/2016
Produtos alimentícios ................................................................ -4,5
Bebidas ........................................................................................ -11,2
Produtos do fumo ....................................................................... 40,2
Couros e artefatos de couro, artigos para viagem e calçados ... -8,3
Celulose, papel e produtos de papel ........................................... 2,4
Coque e produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 7,6
Outros produtos químicos ............................................................ 1,8
Produtos de borracha e de material plástico ............................... 1,7
Produtos de minerais não metálicos ............................................ -9,7
Metalurgia .................................................................................... -3,0
Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos ................ 11,0
Máquinas e equipamentos ........................................................... 2,8
Veículos automotores, reboques e carrocerias ........................... 2,1
Móveis ........................................................................................ -4,1
FONTE: IBGE/Pesquisa Industrial Mensal.
22.
23.
24.
25. Tabela 5
Taxas de crescimento das atividades comerciais do Rio Grande do Sul —
2.° trim./2017/ 2.° trim./2016
(%)
ATIVIDADES TAXAS
Combustíveis e lubrificantes ........................................................................ 9,3
Hipermercados e supermercados ................................................................. 3,9
Tecidos, vestuário e calçados ....................................................................... 19,4
Móveis ......................................................................................................... -8,8
Eletrodomésticos ......................................................................................... 19,4
Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos 3,4
Livros, jornais, revistas e papelaria ............................................................... -22,7
Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação ........ 17,8
Outros artigos de uso pessoal e doméstico ................................................. 0,6
Veículos, motocicletas, partes e peças ......................................................... 15,1
Material de construção ................................................................................. 1,2
FONTE: IBGE/ Pesquisa Mensal do Comércio
28. Fundação de Economia e Estatística
Siegfried Emanuel Heuser
Diretoria
Presidente: José Reovaldo Oltramari
Diretor Técnico: Martinho Roberto Lazzari
Rua Duque de Caxias, 1691
Centro Histórico, Porto Alegre
CEP: 90010-283
(51) 3216.9000
FEE/CIES
Núcleo de Contas Regionais
Apresentador: Roberto Rocha (Coordenador do
Núcleo de Contas Regionais)
Supervisor do Centro de Indicadores
Econômicos e Sociais: Juarez Meneghetti
Equipe do Núcleo de Contas Regionais (NCR):
Alessandro Miebach, Carlos Gouveia, César
Conceição, Fernando Cruz, Guilherme Risco,
Roberto Rocha e Vinícius Fantinel