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A Sociologia de Durkheim 
Professor 
Monahyr Campos 
Ciências Sociais
A Sociologia de Durkheim 
Tentativa de emancipar a sociologia das demais teorias da sociedade ( bases 
científicas); 
Procura definir o objeto de estudo, o método e as aplicações das ciências 
sociais; 
Busca no positivismo o espírito científico ( inspiração ); 
 N o seu livro : As regras do método sociológico define o objeto de estudo da 
sociologia, segundo Durkheim, são os fatos sociais.
FATOS SOCIAIS 
 Para Durkheim o fato social é experiementado pelo indivíduo como 
realidade independente e preexistente. 
Características básicas que distinguem os fatos sociais: 
1º) a “ Coerção Social “ ; 
2º) fatores “ exteriores ao indivíduo”; 
3º) a “generalidade”
1º) COERÇÃO SOCIAL : 
FORÇA QUE OS FATOS EXERCEM SOBRE OS INDÍVÍDUOS; 
 os indivíduos se conformam com as regras da sociedade 
( essa força se dá através da língua, das leis, das regras morais ) 
A FORÇA COERCITIVA SE TORNA EVIDENTE PELAS “SANÇÕES LEGAIS” 
OU “ESPONTÂNEAS” 
Sanções 
Legais: 
prescritas 
pela 
sociedade 
através de 
leis 
( penalidade 
e infração 
definidas) 
Ex.: multas 
de trânsito, 
roubo... 
Sanções 
Espontâneas 
: 
Resposta a 
uma conduta 
inadequada. 
“ olhar de 
reprovação 
das 
pessoas”, 
pois está 
ferindo os 
“bons
O comportamento desviante num grupo social pode não ter penalidade 
prevista por lei, mas o grupo pode espontaneamente reagir castigando 
quem não se comporta de forma discordante em relação a 
determinados valores e princípios. A reação negativa da sociedade a 
certa atitude ou comportamento é, muitas vezes, mais intimidadora do 
que lei.
Educação: 
Para Durkheim tem um papel importante na conformação do indivíduo à 
sociedade em que vivem, seja e educação formal ou informal. A educação 
tem o papel de ajudar a internalizar as regras sociais. Ex.: uso de 
determinada língua, gosto culinário, determinados padrões de arte... 
A arte também representa um recurso capaz de difundir valores e adequar 
as pessoas a determinados hábitos. 
Exemplo de adequação : riso 
é uma forma de sanção social, 
na encenação ou na vida real.
2º) Fatores “ exteriores ao indivíduo”: 
Esses fatores atuam sobre o indivíduo independentemente de sua 
vontade ou de sua adesão consciente. 
Exemplo: 
Ao nascermos já encontramos as regras sociais , costumes e leis 
que somos coagidos a aceitar por meio de mecanismo de 
coerção social, como a educação. 
Obs.: Você não tem escolha. 
Os fatos sociais são ao mesmo tempo “coercitivos” e dotados de 
existência exterior às consciências individuais.
3º) a “generalidade” 
É social todo fato que é geral, que se repete em todos os indivíduos ou, 
pelo menos, na maioria deles; que ocorre em distintas sociedades, em 
um determinado momento ou ao longo do tempo. Por generalidade, os 
acontecimentos manifestam sua natureza coletiva, sejam eles os 
costumes, os sentimentos comuns ao grupo, as crenças ou os valores. 
Formas de habitação, sistemas de comunicação e a moral existente 
numa sociedade apresentam essa generalidade.
Objetividade do fato social: 
• O pesquisador deve manter distanciamento e neutralidade em 
relação aos fatos, sendo o mais objetivo possível; 
• o pesquisador deve, segundo Durkheim, deixar de lado pré-conceitos, 
valores e sentimentos pessoais; ( busca de uma verdade, 
conhecimento verdadeiro ) 
•Conselho de Durkheim para os cientistas sociais : encarar os fatos 
sociais como “coisas” (objeto); 
•Durkheim orienta o sociólogo a ater-se àqueles acontecimentos mais 
gerais e repetitivos e que apresentam características exteriores 
comuns. Ex.: os crimes;
Suicídio para Durkheim: 
 Para Durkheim o suicídio é um fato social por sua 
presença universal; 
 fatores exteriores completamente independente aos 
suicidas. 
 Durkheim verificou que o suicídio depende de leis 
sociais e não da vontade dos sujeitos. Ao estudar as 
taxas de suicídio percebeu a variação de acordo com o 
contexto histórico.
Sociedade : um organismo em adaptação: 
 Para Durkheim , a sociologia tinha por finalidade não só explicar a 
sociedade como também encontrar soluções para a vida social. 
 Encara a sociedade como um organismo que pode estar em estado 
“normal” ou ´”patológico”; 
 Para Durkheim um fato social é “normal”  “generalidade” garante a 
“normalidade” representado através de um consenso social  vontade 
coletiva;
Sociedade : um organismo em adaptação: 
 Quando um fato põe em risco a “harmonia”, o “acordo”, o 
“consenso” e, portanto, a adaptação e a evolução da 
sociedade, estamos diante de um acontecimento mórbido e de 
uma sociedade doente. Portanto, “normal” é aquele fato que 
não extrapola os limites dos acontecimentos mais gerais da 
sociedade... 
“ Patológico” é aquele que se encontra fora dos limites 
permitidos pela ordem social e pela moral vigente. Os fatos 
patológicos , como as doenças, são considerados transitórios e 
excepcionais.
A Consciência coletiva: 
 Para Durkheim os fatos sociais independem daquilo que indivíduo pensa e 
faz em particular; 
 “consciência individual” X “consciência coletiva” 
Consciência Coletiva: 
“ conjunto das crenças e dos sentimentos comuns à medida dos membros de 
uma mesma sociedade” que “ forma um sistema determinado com a vida 
própria” 
Obs.: A consciência coletiva não se baseia na consciência de indivíduos 
singulares ou de grupos específicos, mas está espalhada por toda 
sociedade. A consciência coletiva define o que “imoral” ou “ criminoso”.
Morfologia social: as espécies sociais: 
 Para Durkheim toda sociedade havia evoluído de uma forma social mais 
simples para uma mais complexa. Baseando –se nessa idéia diz que o “motor” 
da evolução das sociedades era a passagem da solidariedade mecânica para 
a solidariedade orgânica. 
Solidariedade Mecânica: Solidariedade orgânica: 
Predominava em sociedades pré-capitalistas, 
onde os indivíduos se 
identificavam por meio da família, da 
religião, da tradição e dos costumes, 
permanecendo em geral independentes e 
autônomos em relação à divisão social do 
trabalho. A consciência coletiva exerce 
aqui todo seu poder de coerção sobre os 
indivíduos. 
É típico da sociedade capitalista, em que, 
pela acelerada divisão do trabalho social, 
os indivíduos se tornavam inter-independentes. 
Essa inter-independência 
garante a união social, em lugar dos 
costumes e das tradições ou das relações 
sociais estreitas, como ocorre nas 
sociedades contemporâneas. Nas 
sociedades capitalistas, a consciência 
coletiva se afrouxa, ao mesmo tempo em 
que os indivíduos tornam-se mutuamente 
dependentes, cada qual se especializa 
numa atividade e tende a desenvolver
Agradeço a atenção

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  • 1. A Sociologia de Durkheim Professor Monahyr Campos Ciências Sociais
  • 2. A Sociologia de Durkheim Tentativa de emancipar a sociologia das demais teorias da sociedade ( bases científicas); Procura definir o objeto de estudo, o método e as aplicações das ciências sociais; Busca no positivismo o espírito científico ( inspiração );  N o seu livro : As regras do método sociológico define o objeto de estudo da sociologia, segundo Durkheim, são os fatos sociais.
  • 3. FATOS SOCIAIS  Para Durkheim o fato social é experiementado pelo indivíduo como realidade independente e preexistente. Características básicas que distinguem os fatos sociais: 1º) a “ Coerção Social “ ; 2º) fatores “ exteriores ao indivíduo”; 3º) a “generalidade”
  • 4. 1º) COERÇÃO SOCIAL : FORÇA QUE OS FATOS EXERCEM SOBRE OS INDÍVÍDUOS;  os indivíduos se conformam com as regras da sociedade ( essa força se dá através da língua, das leis, das regras morais ) A FORÇA COERCITIVA SE TORNA EVIDENTE PELAS “SANÇÕES LEGAIS” OU “ESPONTÂNEAS” Sanções Legais: prescritas pela sociedade através de leis ( penalidade e infração definidas) Ex.: multas de trânsito, roubo... Sanções Espontâneas : Resposta a uma conduta inadequada. “ olhar de reprovação das pessoas”, pois está ferindo os “bons
  • 5.
  • 6. O comportamento desviante num grupo social pode não ter penalidade prevista por lei, mas o grupo pode espontaneamente reagir castigando quem não se comporta de forma discordante em relação a determinados valores e princípios. A reação negativa da sociedade a certa atitude ou comportamento é, muitas vezes, mais intimidadora do que lei.
  • 7. Educação: Para Durkheim tem um papel importante na conformação do indivíduo à sociedade em que vivem, seja e educação formal ou informal. A educação tem o papel de ajudar a internalizar as regras sociais. Ex.: uso de determinada língua, gosto culinário, determinados padrões de arte... A arte também representa um recurso capaz de difundir valores e adequar as pessoas a determinados hábitos. Exemplo de adequação : riso é uma forma de sanção social, na encenação ou na vida real.
  • 8. 2º) Fatores “ exteriores ao indivíduo”: Esses fatores atuam sobre o indivíduo independentemente de sua vontade ou de sua adesão consciente. Exemplo: Ao nascermos já encontramos as regras sociais , costumes e leis que somos coagidos a aceitar por meio de mecanismo de coerção social, como a educação. Obs.: Você não tem escolha. Os fatos sociais são ao mesmo tempo “coercitivos” e dotados de existência exterior às consciências individuais.
  • 9. 3º) a “generalidade” É social todo fato que é geral, que se repete em todos os indivíduos ou, pelo menos, na maioria deles; que ocorre em distintas sociedades, em um determinado momento ou ao longo do tempo. Por generalidade, os acontecimentos manifestam sua natureza coletiva, sejam eles os costumes, os sentimentos comuns ao grupo, as crenças ou os valores. Formas de habitação, sistemas de comunicação e a moral existente numa sociedade apresentam essa generalidade.
  • 10. Objetividade do fato social: • O pesquisador deve manter distanciamento e neutralidade em relação aos fatos, sendo o mais objetivo possível; • o pesquisador deve, segundo Durkheim, deixar de lado pré-conceitos, valores e sentimentos pessoais; ( busca de uma verdade, conhecimento verdadeiro ) •Conselho de Durkheim para os cientistas sociais : encarar os fatos sociais como “coisas” (objeto); •Durkheim orienta o sociólogo a ater-se àqueles acontecimentos mais gerais e repetitivos e que apresentam características exteriores comuns. Ex.: os crimes;
  • 11. Suicídio para Durkheim:  Para Durkheim o suicídio é um fato social por sua presença universal;  fatores exteriores completamente independente aos suicidas.  Durkheim verificou que o suicídio depende de leis sociais e não da vontade dos sujeitos. Ao estudar as taxas de suicídio percebeu a variação de acordo com o contexto histórico.
  • 12. Sociedade : um organismo em adaptação:  Para Durkheim , a sociologia tinha por finalidade não só explicar a sociedade como também encontrar soluções para a vida social.  Encara a sociedade como um organismo que pode estar em estado “normal” ou ´”patológico”;  Para Durkheim um fato social é “normal”  “generalidade” garante a “normalidade” representado através de um consenso social  vontade coletiva;
  • 13. Sociedade : um organismo em adaptação:  Quando um fato põe em risco a “harmonia”, o “acordo”, o “consenso” e, portanto, a adaptação e a evolução da sociedade, estamos diante de um acontecimento mórbido e de uma sociedade doente. Portanto, “normal” é aquele fato que não extrapola os limites dos acontecimentos mais gerais da sociedade... “ Patológico” é aquele que se encontra fora dos limites permitidos pela ordem social e pela moral vigente. Os fatos patológicos , como as doenças, são considerados transitórios e excepcionais.
  • 14. A Consciência coletiva:  Para Durkheim os fatos sociais independem daquilo que indivíduo pensa e faz em particular;  “consciência individual” X “consciência coletiva” Consciência Coletiva: “ conjunto das crenças e dos sentimentos comuns à medida dos membros de uma mesma sociedade” que “ forma um sistema determinado com a vida própria” Obs.: A consciência coletiva não se baseia na consciência de indivíduos singulares ou de grupos específicos, mas está espalhada por toda sociedade. A consciência coletiva define o que “imoral” ou “ criminoso”.
  • 15. Morfologia social: as espécies sociais:  Para Durkheim toda sociedade havia evoluído de uma forma social mais simples para uma mais complexa. Baseando –se nessa idéia diz que o “motor” da evolução das sociedades era a passagem da solidariedade mecânica para a solidariedade orgânica. Solidariedade Mecânica: Solidariedade orgânica: Predominava em sociedades pré-capitalistas, onde os indivíduos se identificavam por meio da família, da religião, da tradição e dos costumes, permanecendo em geral independentes e autônomos em relação à divisão social do trabalho. A consciência coletiva exerce aqui todo seu poder de coerção sobre os indivíduos. É típico da sociedade capitalista, em que, pela acelerada divisão do trabalho social, os indivíduos se tornavam inter-independentes. Essa inter-independência garante a união social, em lugar dos costumes e das tradições ou das relações sociais estreitas, como ocorre nas sociedades contemporâneas. Nas sociedades capitalistas, a consciência coletiva se afrouxa, ao mesmo tempo em que os indivíduos tornam-se mutuamente dependentes, cada qual se especializa numa atividade e tende a desenvolver
  • 16.