O documento discute a hepatite C, incluindo sua história natural, prevalência, diagnóstico e tratamento. Aborda novos medicamentos antivirais em desenvolvimento que podem revolucionar o tratamento da hepatite C.
Novos medicamentos para hepatite C começam a ser distribuídos
A nova terapia vai beneficiar pacientes cerca de 30 mil pacientes. O Ministério da Saúde já entregou os medicamentos ao DF e os demais estados deverão receber no início de novembro
Hepatites Virais - Campanha 2015 e Novo Protocolo ClínicoMinistério da Saúde
O documento fornece um panorama das hepatites A, B e C no Brasil. Resume que a hepatite A é transmitida por via fecal-oral e tem caráter benigno na maioria dos casos, com vacina disponível no país. A hepatite B é transmitida por relações sexuais desprotegidas, sangue contaminado e de mãe para filho, com 1 em cada 3 pessoas expostas mundialmente e tratamento disponível no SUS. A hepatite C é transmitida principalmente por sangue nos anos 80-90 e é uma importante causa de cirrose e câncer, com estim
1) O documento discute os novos tratamentos da Hepatite C, incluindo tratamentos para a forma aguda e crônica da doença.
2) Os novos medicamentos para Hepatite C oferecem taxas de sucesso acima de 80% e podem ser usados para tratar tanto a forma aguda quanto a crônica da doença.
3) É necessário expandir o acesso ao diagnóstico e tratamento para reduzir as complicações futuras da Hepatite C no Brasil, como cirrose, câncer de fígado e
O documento discute a história natural da hepatite C, incluindo: 1) a infecção aguda é assintomática na maioria dos casos, com eventos virológicos iniciais ocorrendo em 3-12 meses; 2) a maioria das pessoas infectadas desenvolvem infecção crônica, com taxas de cronicidade de 76-86% em adultos; 3) os principais fatores associados à progressão da doença incluem idade, duração da infecção, uso pesado de álcool e coinfecção por HIV.
O documento apresenta as informações sobre um infectologista brasileiro, incluindo seus dados de contato, interesses de pesquisa e patrocínios recebidos. Também lista suas atividades como palestrante e autor de textos sobre temas relacionados a hepatites virais e HIV.
O documento discute as hepatites A, B, C e D. Ele fornece informações sobre os vírus causadores, sintomas, formas de transmissão, prevenção e tratamento. Questões de múltipla escolha são apresentadas sobre esses tópicos para avaliar o conhecimento dos alunos.
O documento apresenta informações sobre HIV/AIDS no Brasil e no mundo, incluindo estatísticas epidemiológicas e detalhes sobre o vírus, diagnóstico, tratamento e prevenção. Resume slides de uma apresentação sobre o tema feita por Alexandre Naime Barbosa.
Hepatite é uma inflamação no fígado, geralmente causada por vírus ou bactérias. Existem diferentes tipos que se espalham de formas distintas, como por sexo, sangue ou alimentos. Os sintomas podem variar, mas é possível ter hepatite sem sentir nada. É importante fazer testes e buscar tratamento para evitar complicações.
Novos medicamentos para hepatite C começam a ser distribuídos
A nova terapia vai beneficiar pacientes cerca de 30 mil pacientes. O Ministério da Saúde já entregou os medicamentos ao DF e os demais estados deverão receber no início de novembro
Hepatites Virais - Campanha 2015 e Novo Protocolo ClínicoMinistério da Saúde
O documento fornece um panorama das hepatites A, B e C no Brasil. Resume que a hepatite A é transmitida por via fecal-oral e tem caráter benigno na maioria dos casos, com vacina disponível no país. A hepatite B é transmitida por relações sexuais desprotegidas, sangue contaminado e de mãe para filho, com 1 em cada 3 pessoas expostas mundialmente e tratamento disponível no SUS. A hepatite C é transmitida principalmente por sangue nos anos 80-90 e é uma importante causa de cirrose e câncer, com estim
1) O documento discute os novos tratamentos da Hepatite C, incluindo tratamentos para a forma aguda e crônica da doença.
2) Os novos medicamentos para Hepatite C oferecem taxas de sucesso acima de 80% e podem ser usados para tratar tanto a forma aguda quanto a crônica da doença.
3) É necessário expandir o acesso ao diagnóstico e tratamento para reduzir as complicações futuras da Hepatite C no Brasil, como cirrose, câncer de fígado e
O documento discute a história natural da hepatite C, incluindo: 1) a infecção aguda é assintomática na maioria dos casos, com eventos virológicos iniciais ocorrendo em 3-12 meses; 2) a maioria das pessoas infectadas desenvolvem infecção crônica, com taxas de cronicidade de 76-86% em adultos; 3) os principais fatores associados à progressão da doença incluem idade, duração da infecção, uso pesado de álcool e coinfecção por HIV.
O documento apresenta as informações sobre um infectologista brasileiro, incluindo seus dados de contato, interesses de pesquisa e patrocínios recebidos. Também lista suas atividades como palestrante e autor de textos sobre temas relacionados a hepatites virais e HIV.
O documento discute as hepatites A, B, C e D. Ele fornece informações sobre os vírus causadores, sintomas, formas de transmissão, prevenção e tratamento. Questões de múltipla escolha são apresentadas sobre esses tópicos para avaliar o conhecimento dos alunos.
O documento apresenta informações sobre HIV/AIDS no Brasil e no mundo, incluindo estatísticas epidemiológicas e detalhes sobre o vírus, diagnóstico, tratamento e prevenção. Resume slides de uma apresentação sobre o tema feita por Alexandre Naime Barbosa.
Hepatite é uma inflamação no fígado, geralmente causada por vírus ou bactérias. Existem diferentes tipos que se espalham de formas distintas, como por sexo, sangue ou alimentos. Os sintomas podem variar, mas é possível ter hepatite sem sentir nada. É importante fazer testes e buscar tratamento para evitar complicações.
O documento discute as principais características das hepatites virais A, B e C. Resume as vias de transmissão, agentes causais, períodos de incubação, sintomas e possibilidades de doença hepática crônica e vacinas para cada tipo de hepatite. Apresenta também informações sobre a importância do fígado e os riscos da profissão para a saúde de trabalhadores que lidam com materiais contaminados.
1. O documento apresenta um treinamento para enfermeiros sobre hepatites virais realizado pelo Prof. Dr. Alexandre Naime Barbosa.
2. Os objetivos do treinamento são ensino, extensão e fomento científico.
3. É apresentada informação sobre a prevalência e transmissão do vírus da hepatite C no Brasil e no mundo.
O documento discute as hepatites virais, definindo-as como inflamações dos hepatócitos que podem ser agudas ou crônicas. Detalha os principais vírus hepatotrópicos, incluindo os vírus das hepatites A, B, C, D, E, além de citomegalovírus e herpesvírus. Discutem-se também exames como o hepatograma para diagnóstico e os escores de Child-Pugh e MELD.
O documento descreve a hepatite C, causada pelo vírus da hepatite C. A infecção é transmitida através do contato com sangue contaminado e pode levar a cirrose e câncer do fígado. Estima-se que 170 milhões de pessoas no mundo sejam portadoras crônicas, sendo a principal causa de transplante hepático nos países desenvolvidos. No Brasil, a prevalência varia de 1,2% a 2% dependendo da região.
Este documento discute hepatite na gravidez, focando nas hepatites B e C. Ele descreve a epidemiologia, quadro clínico e transmissão das hepatites virais, com ênfase nos riscos de transmissão vertical para o feto. O documento também discute estratégias de diagnóstico, prevenção e tratamento dessas hepatites na gravidez, visando reduzir os riscos de infecção do recém-nascido.
Este documento discute infecções sexualmente transmissíveis e hepatite B. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, tratamento e prevenção da hepatite B, incluindo que a África tem as maiores taxas de hepatite B no mundo. O documento conclui que a hepatite B é um problema de saúde pública com graves consequências e que os testes de diagnóstico e medidas de prevenção são importantes.
O documento discute o vírus da hepatite C, incluindo sua incidência e populações vulneráveis, sintomas e testes na infecção aguda e crônica, critérios e tratamentos para hepatite crônica, efeitos adversos dos tratamentos, e princípios do manejo da coinfecção HIV/VHC. Ele fornece também sugestões de recursos online para estudar o tópico.
1) O documento fornece informações sobre hepatites virais para agentes comunitários de saúde, abordando o que são hepatites virais, como diagnosticá-las, formas de transmissão, sinais e sintomas e medidas de proteção.
2) As hepatites A e E são transmitidas principalmente por via fecal-oral através da água ou alimentos contaminados e por mãos sujas, enquanto as hepatites B, C e D são transmitidas pelo sangue ou fluidos corporais.
3) A proteção contra hepatites A e E envolve lavar bem
O documento resume as principais causas, manifestações clínicas, exames, história natural e tratamentos para as hepatites crônicas virais (B e C), autoimune e genética (Doença de Wilson). Aborda detalhadamente cada tipo de hepatite, incluindo epidemiologia, avaliação pré-terapêutica, critérios para tratamento e opções terapêuticas.
A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ter várias causas, sendo as virais as mais comuns. Existem seis tipos de vírus hepatite, sendo a Hepatite A transmitida através da água e alimentos contaminados e geralmente causa hepatite aguda que se resolve espontaneamente. A Hepatite B é transmitida pelo sangue e fluidos corporais e pode se tornar crônica. A Hepatite C é transmitida principalmente pelo sangue e sua taxa de cronificação é alta.
Diagnosticando as Hepatites - Interpretação de Exames Laboratoriais Enfº Ícaro Araújo
O documento discute hepatite, fornecendo detalhes sobre os tipos de hepatite (aguda e crônica), causas e sintomas. Ele também descreve exames para diagnosticar diferentes tipos de hepatite, incluindo sorologias para Hepatite A, B e C. Finalmente, apresenta dois casos clínicos de pacientes com hepatite.
O documento discute a hepatite B, incluindo sua incidência, estágios agudo e crônico, testes de diagnóstico, critérios e opções de tratamento, e coinfecção com HIV. Ele fornece uma lista de recursos para estudar mais sobre o tópico.
O documento discute a hepatite A, incluindo sua causa viral, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. Apresenta dados sobre casos e surtos de hepatite A no Brasil, com foco na região Sudeste e cidades como Belo Horizonte e Contagem.
O documento discute as hepatites virais, abordando os tipos A, B e C. Resume que a hepatite A é transmitida pela via fecal-oral e mais comum em crianças, enquanto a hepatite B é uma importante doença global que pode ser transmitida por diversas vias, incluindo contato sexual e uso de drogas. A hepatite C é a forma mais grave e complexa, podendo levar a cirrose e câncer de fígado.
O documento discute a epidemiologia e transmissão do HIV/AIDS. Apresenta dados sobre a incidência global e nos EUA, destacando que cerca de 1,7 milhão de pessoas vivem com HIV nos EUA, sendo a transmissão mais comum através de contato sexual entre homens. Também descreve os principais modos de transmissão como sexual, perinatal e compartilhamento de agulhas, assim como estratégias de prevenção.
Este estudo caracterizou os sinais de malária grave causada pelo Plasmodium vivax no estado do Maranhão, Brasil. Os pesquisadores analisaram 153 pacientes, dos quais 13 foram hospitalizados, e encontraram anemia séria, distúrbios neurológicos e icterícia em muitos casos graves. Com tratamento adequado, as complicações foram reversíveis e não houve óbitos.
Hepatite e Ulcera péptica na Odontologiathaischecon
O documento resume as hepatites, incluindo seus agentes causadores, formas de transmissão, sinais e sintomas, prevenção, diagnóstico e considerações para o tratamento odontológico de pacientes com hepatite.
O documento apresenta informações sobre HIV/AIDS no Brasil e no mundo, incluindo estatísticas epidemiológicas e diretrizes de tratamento. Resume os principais pontos das diretrizes brasileiras para terapia antirretroviral, como os esquemas preferenciais e alternativos recomendados.
O documento discute a hepatite C, incluindo sua transmissão, sintomas, diagnóstico e impacto no Brasil. Aborda a análise de discussões online sobre hepatite C para entender como as pessoas procuram e compartilham informações sobre a doença virtualmente. O trabalho tem o objetivo de analisar esse comportamento para gerar conhecimentos que possam melhorar o atendimento e prevenção da hepatite C.
O documento apresenta estatísticas sobre doenças sexualmente transmissíveis como HIV/AIDS, hepatite B, hepatite C e HPV. Fornece dados sobre prevalência mundial e no Brasil, taxas de incidência e mortalidade. Discorre sobre fatores de risco e meios de prevenção dessas doenças.
O documento discute as diferentes opções para treinamento em cirurgia, incluindo operações em animais, cadáveres humanos e simuladores. Destaca os simuladores como uma opção ética para treinar procedimentos cirúrgicos complexos sem riscos a pacientes.
A hepatite B é uma doença infecciosa causada pelo vírus da hepatite B, que pode ser transmitida sexualmente ou por agulhas contaminadas. A vacinação é a melhor forma de prevenção. Os sintomas iniciais incluem febre e dor, mas a hepatite crónica pode não apresentar sintomas. Embora não haja cura, existem medicamentos para tratar a hepatite B crónica.
O documento discute as principais características das hepatites virais A, B e C. Resume as vias de transmissão, agentes causais, períodos de incubação, sintomas e possibilidades de doença hepática crônica e vacinas para cada tipo de hepatite. Apresenta também informações sobre a importância do fígado e os riscos da profissão para a saúde de trabalhadores que lidam com materiais contaminados.
1. O documento apresenta um treinamento para enfermeiros sobre hepatites virais realizado pelo Prof. Dr. Alexandre Naime Barbosa.
2. Os objetivos do treinamento são ensino, extensão e fomento científico.
3. É apresentada informação sobre a prevalência e transmissão do vírus da hepatite C no Brasil e no mundo.
O documento discute as hepatites virais, definindo-as como inflamações dos hepatócitos que podem ser agudas ou crônicas. Detalha os principais vírus hepatotrópicos, incluindo os vírus das hepatites A, B, C, D, E, além de citomegalovírus e herpesvírus. Discutem-se também exames como o hepatograma para diagnóstico e os escores de Child-Pugh e MELD.
O documento descreve a hepatite C, causada pelo vírus da hepatite C. A infecção é transmitida através do contato com sangue contaminado e pode levar a cirrose e câncer do fígado. Estima-se que 170 milhões de pessoas no mundo sejam portadoras crônicas, sendo a principal causa de transplante hepático nos países desenvolvidos. No Brasil, a prevalência varia de 1,2% a 2% dependendo da região.
Este documento discute hepatite na gravidez, focando nas hepatites B e C. Ele descreve a epidemiologia, quadro clínico e transmissão das hepatites virais, com ênfase nos riscos de transmissão vertical para o feto. O documento também discute estratégias de diagnóstico, prevenção e tratamento dessas hepatites na gravidez, visando reduzir os riscos de infecção do recém-nascido.
Este documento discute infecções sexualmente transmissíveis e hepatite B. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, tratamento e prevenção da hepatite B, incluindo que a África tem as maiores taxas de hepatite B no mundo. O documento conclui que a hepatite B é um problema de saúde pública com graves consequências e que os testes de diagnóstico e medidas de prevenção são importantes.
O documento discute o vírus da hepatite C, incluindo sua incidência e populações vulneráveis, sintomas e testes na infecção aguda e crônica, critérios e tratamentos para hepatite crônica, efeitos adversos dos tratamentos, e princípios do manejo da coinfecção HIV/VHC. Ele fornece também sugestões de recursos online para estudar o tópico.
1) O documento fornece informações sobre hepatites virais para agentes comunitários de saúde, abordando o que são hepatites virais, como diagnosticá-las, formas de transmissão, sinais e sintomas e medidas de proteção.
2) As hepatites A e E são transmitidas principalmente por via fecal-oral através da água ou alimentos contaminados e por mãos sujas, enquanto as hepatites B, C e D são transmitidas pelo sangue ou fluidos corporais.
3) A proteção contra hepatites A e E envolve lavar bem
O documento resume as principais causas, manifestações clínicas, exames, história natural e tratamentos para as hepatites crônicas virais (B e C), autoimune e genética (Doença de Wilson). Aborda detalhadamente cada tipo de hepatite, incluindo epidemiologia, avaliação pré-terapêutica, critérios para tratamento e opções terapêuticas.
A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ter várias causas, sendo as virais as mais comuns. Existem seis tipos de vírus hepatite, sendo a Hepatite A transmitida através da água e alimentos contaminados e geralmente causa hepatite aguda que se resolve espontaneamente. A Hepatite B é transmitida pelo sangue e fluidos corporais e pode se tornar crônica. A Hepatite C é transmitida principalmente pelo sangue e sua taxa de cronificação é alta.
Diagnosticando as Hepatites - Interpretação de Exames Laboratoriais Enfº Ícaro Araújo
O documento discute hepatite, fornecendo detalhes sobre os tipos de hepatite (aguda e crônica), causas e sintomas. Ele também descreve exames para diagnosticar diferentes tipos de hepatite, incluindo sorologias para Hepatite A, B e C. Finalmente, apresenta dois casos clínicos de pacientes com hepatite.
O documento discute a hepatite B, incluindo sua incidência, estágios agudo e crônico, testes de diagnóstico, critérios e opções de tratamento, e coinfecção com HIV. Ele fornece uma lista de recursos para estudar mais sobre o tópico.
O documento discute a hepatite A, incluindo sua causa viral, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. Apresenta dados sobre casos e surtos de hepatite A no Brasil, com foco na região Sudeste e cidades como Belo Horizonte e Contagem.
O documento discute as hepatites virais, abordando os tipos A, B e C. Resume que a hepatite A é transmitida pela via fecal-oral e mais comum em crianças, enquanto a hepatite B é uma importante doença global que pode ser transmitida por diversas vias, incluindo contato sexual e uso de drogas. A hepatite C é a forma mais grave e complexa, podendo levar a cirrose e câncer de fígado.
O documento discute a epidemiologia e transmissão do HIV/AIDS. Apresenta dados sobre a incidência global e nos EUA, destacando que cerca de 1,7 milhão de pessoas vivem com HIV nos EUA, sendo a transmissão mais comum através de contato sexual entre homens. Também descreve os principais modos de transmissão como sexual, perinatal e compartilhamento de agulhas, assim como estratégias de prevenção.
Este estudo caracterizou os sinais de malária grave causada pelo Plasmodium vivax no estado do Maranhão, Brasil. Os pesquisadores analisaram 153 pacientes, dos quais 13 foram hospitalizados, e encontraram anemia séria, distúrbios neurológicos e icterícia em muitos casos graves. Com tratamento adequado, as complicações foram reversíveis e não houve óbitos.
Hepatite e Ulcera péptica na Odontologiathaischecon
O documento resume as hepatites, incluindo seus agentes causadores, formas de transmissão, sinais e sintomas, prevenção, diagnóstico e considerações para o tratamento odontológico de pacientes com hepatite.
O documento apresenta informações sobre HIV/AIDS no Brasil e no mundo, incluindo estatísticas epidemiológicas e diretrizes de tratamento. Resume os principais pontos das diretrizes brasileiras para terapia antirretroviral, como os esquemas preferenciais e alternativos recomendados.
O documento discute a hepatite C, incluindo sua transmissão, sintomas, diagnóstico e impacto no Brasil. Aborda a análise de discussões online sobre hepatite C para entender como as pessoas procuram e compartilham informações sobre a doença virtualmente. O trabalho tem o objetivo de analisar esse comportamento para gerar conhecimentos que possam melhorar o atendimento e prevenção da hepatite C.
O documento apresenta estatísticas sobre doenças sexualmente transmissíveis como HIV/AIDS, hepatite B, hepatite C e HPV. Fornece dados sobre prevalência mundial e no Brasil, taxas de incidência e mortalidade. Discorre sobre fatores de risco e meios de prevenção dessas doenças.
O documento discute as diferentes opções para treinamento em cirurgia, incluindo operações em animais, cadáveres humanos e simuladores. Destaca os simuladores como uma opção ética para treinar procedimentos cirúrgicos complexos sem riscos a pacientes.
A hepatite B é uma doença infecciosa causada pelo vírus da hepatite B, que pode ser transmitida sexualmente ou por agulhas contaminadas. A vacinação é a melhor forma de prevenção. Os sintomas iniciais incluem febre e dor, mas a hepatite crónica pode não apresentar sintomas. Embora não haja cura, existem medicamentos para tratar a hepatite B crónica.
O documento discute a hepatite B, incluindo seus sintomas como náuseas e icterícia, como é transmitida através de alimentos e água contaminados, e seu tratamento com repouso, medicamentos antivirais ou transplante de fígado em casos graves.
Hepatite é uma degeneração do fígado causada principalmente pelos vírus A, B e C. A hepatite A é transmitida por água e alimentos contaminados e entre pessoas, enquanto as hepatites B e C são transmitidas principalmente pelo sangue e contato sexual. Os sintomas da hepatite A incluem febre, icterícia e desconforto abdominal, enquanto as hepatites B e C geralmente não apresentam sintomas, mas podem se tornar crônicas. A prevenção inclui saneamento básico, vacina contra hepatite B e
O documento resume as principais características da Hepatite A, B, C, D e E. A Hepatite A tem distribuição universal e é mais prevalente em áreas com piores condições sanitárias. A Hepatite B é responsável por 1 milhão de mortes ao ano no mundo. A Hepatite C costuma ser assintomática na fase aguda. A Hepatite D só ocorre em pessoas já infectadas pelo vírus da Hepatite B. A Hepatite E é frequente em surtos relacionados a falta de saneamento básico.
Hepatite é qualquer inflamação do fígado que pode variar desde alterações leves até doença fatal, sendo as principais causas vírus como os da hepatite A, B, C, D e E. Os sintomas variam de febre e mal-estar até icterícia, podendo evoluir para insuficiência hepática. A prevenção inclui vacinação, uso de água tratada, boa higiene e proteção durante relações sexuais e procedimentos médicos.
O documento discute o tratamento da Hepatite C no Brasil com os novos antivirais de ação direta. Resume três pontos principais: 1) A importância global da infecção pelo HCV, com estimativas de 170 milhões de pessoas infectadas crônicamente e cerca de 500.000 mortes por ano; 2) As novas opções de tratamento com antivirais de ação direta oferecem altas taxas de resposta virológica sustentada e menos efeitos colaterais em comparação com os tratamentos anteriores; 3) Estimativas mostram
Palestra Inibidores de Protease na Prática Clínica - Dr. Fernando GonçalesFabiane Martins
O documento discute o tratamento da hepatite C com inibidores de protease. Ele resume os resultados dos estudos IDEAL e SPRINT-2 que avaliaram o uso do boceprevir em combinação com peginterferona e ribavirina, mostrando altas taxas de resposta virológica sustentada e eventos adversos como anemia e disgeusia. O documento também discute parâmetros para monitoramento e duração do tratamento com boceprevir.
1. O documento discute as considerações atuais sobre terapia antirretroviral para HIV (TARV HIV), com foco na individualização do tratamento.
2. Vários fatores do paciente e do vírus, assim como características dos medicamentos, devem ser considerados na escolha do esquema terapêutico.
3. A individualização do tratamento é fundamental para proporcionar a sustentabilidade da carga viral indetectável a longo prazo.
1) Estudo mostrou que zoledronato anual preservou e aumentou a densidade óssea em homens usando agonista GnRH para câncer de próstata, reduzindo marcadores de turnover ósseo.
2) Estudo demonstrou que privação androgênica intermitente é viável para câncer de próstata localmente avançado/metastático, resultando em menos efeitos colaterais do que terapia contínua.
3) Estudo desenvolveu nomograma para prever resposta à radioterapia de salvamento após
Este documento discute as estratégias atuais de tratamento antirretroviral para HIV, com foco em individualizar os regimes terapêuticos, otimizar os resultados e manter a carga viral indetectável a longo prazo. O documento também declara os potenciais conflitos de interesse do apresentador.
O documento discute o tratamento e assistência de pessoas vivendo com HIV/Aids no Brasil. Aborda o acesso universal e gratuito aos antirretrovirais no país, assim como as mudanças no perfil da doença com a redução na taxa de mortalidade. Também resume as principais diretrizes do Consenso Terapêutico Nacional de 2008, incluindo critérios para início do tratamento e escolha dos esquemas antirretrovirais iniciais.
O documento discute a descentralização do atendimento de pacientes com HIV/AIDS no Rio de Janeiro, com mais de 25 mil pacientes em uso de tratamento antirretroviral. Também fornece diretrizes sobre testagem, aconselhamento, progressão da doença, exames complementares, profilaxia de doenças oportunistas e esquemas de tratamento antirretroviral inicial e de PEP.
O documento discute os desafios da terapia molecular no tratamento do câncer, incluindo a heterogeneidade molecular entre tumores e respostas individuais variadas aos tratamentos. Também aborda exemplos específicos de terapias-alvo como imatinib, trastuzumab e erlotinib, destacando seus benefícios clínicos e efeitos colaterais.
Este documento apresenta informações sobre HIV/AIDS e hepatites virais fornecidas pelo professor Alexandre Naime Barbosa. Ele discute objetivos didáticos, dados epidemiológicos, prevenção, diagnóstico e tratamento destas doenças.
Este documento discute o câncer renal, abordando:
1) O aumento da incidência devido ao envelhecimento da população e ao uso de métodos de imagem;
2) Fatores de risco como tabagismo, obesidade e hipertensão;
3) Diferentes subtipos histológicos com prognósticos distintos;
4) A nefrectomia radical como tratamento padrão.
HIV/Aids - Hepatite B - Hepatite C Interface com a Formação Básica em Odont...Alexandre Naime Barbosa
O documento apresenta uma palestra sobre HIV, HBV e HCV realizada pelo professor Alexandre Naime Barbosa, incluindo informações sobre:
1) Contexto atual dessas infecções;
2) Ciência básica, clínica e terapêutica de HIV;
3) Ciência básica, clínica e terapêutica de HBV e HCV.
O documento discute o tratamento nutricional de doenças inflamatórias intestinais. A terapia nutricional pode ser usada como tratamento primário ou suplementar e tem benefícios como melhorar o crescimento e cicatrização da mucosa. Estudos em adultos sugerem que a nutrição enteral pode auxiliar na indução de remissão, especialmente em pacientes com doença de Crohn de padrão inflamatório não-estenso.
O Professor Guilherme Novita Garcia aborda diversos ângulos nos estudos da ginecomastia e tenta mensurar os tipos de tratamentos necessários para essas doenças nas mulheres.
Este documento discute o papel da cirurgia no tratamento do câncer de mama metastático. Apresenta dados sobre a epidemiologia da doença, critérios de seleção de pacientes para cirurgia, estudos com resultados positivos e negativos sobre a sobrevida global e fatores que podem influenciar os resultados cirúrgicos. Conclui que, embora o valor real da cirurgia neste estágio da doença seja desconhecido, pode ser considerada em casos bem selecionados de acordo com as diretrizes da ABC.
O documento discute o tratamento de pacientes com hepatite C genótipo 3, focando na efetividade e segurança de regimes com sofosbuvir e daclatasvir, com ou sem ribavirina. Estudos demonstram altas taxas de resposta virológica sustentada para esquemas de 12 a 24 semanas em pacientes cirróticos e não cirróticos. Regimes mais longos, como 24 semanas, podem ser benéficos em pacientes cirróticos ou previamente tratados.
O documento discute neoplasias foliculares da tireóide, incluindo características de nódulos benignos e malignos, taxas de sobrevida de diferentes tipos de câncer, e parâmetros clínicos e de imagem associados ao risco de malignidade. Ultrassonografia Doppler pode ajudar a diferenciar nódulos, com fluxo intranodular predominante sugerindo malignidade. Apenas biópsia cirúrgica pode confirmar com segurança se uma neoplasia folicular é benigna ou maligna.
1) O documento discute a pesquisa translacional em oncologia, com foco no câncer de pulmão no Brasil, incluindo estudos de biomarcadores, ensaios clínicos e desafios de acesso a testes moleculares.
2) É destacada a importância da genômica para o tratamento do câncer de pulmão e são apresentadas alterações genéticas comuns nesta doença.
3) A Rede Nacional de Pesquisa Clínica em Câncer é descrita como uma iniciativa para integrar pesquisa
PneumoniaComunitaria_Bernardo.pdf pneumonia adquirida na comunidadeWevertRamaoCorreaDaS
1) O documento descreve o caso clínico de um homem de 26 anos com pneumonia comunitária grave, discutindo os principais pontos no raciocínio clínico e tratamento de pneumonia, incluindo a estratificação de risco, possíveis agentes etiológicos, exames complementares e esquemas terapêuticos.
2) Os principais patógenos associados à pneumonia adquirida na comunidade são Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Moraxella catarrhalis, mas vírus como influenza também são comuns, dependendo
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCOUrovideo.org
1) O tratamento do câncer de próstata de alto risco inclui prostatectomia radical, radioterapia com alta dose associada à hormonioterapia de longa duração ou a combinação destes tratamentos.
2) A prostatectomia radical está associada a menor risco de metástases e mortalidade por câncer de próstata em comparação com a radioterapia, principalmente quando realizada com linfadenectomia adequada.
3) Pacientes com câncer de próstata de alto risco apresentam alta taxa de recidiva bio
O documento discute o papel da cirurgia terapêutica no tratamento do câncer de mama avançado, com ênfase nos critérios de seleção de pacientes e resultados de sobrevida. Resume estudos que analisaram a influência de fatores como margem cirúrgica, tempo para cirurgia e radioterapia adjuvante nos resultados. Aponta novos subtipos de câncer de mama e o consenso da ABC sobre a possibilidade da cirurgia ser considerada em casos selecionados de tumores estádio IV.
Semelhante a Dr. Carlos Eduardo Brandão Mello: "Hepatite C: do diagnóstico a Terapêutica". (20)
O médico Paulo Roberto Benchimol Barbosa apresenta o tema Morte Súbita: do diagnóstico à prevenção em sessão na ANM, no dia 17/10/2013 e falou sobre casos marcantes, aspectos relacionadas a epidemiologia, sintomas e prevenção.
O documento discute a fragilidade do idoso, osteoporose e suas interações celulares. Aborda a sarcopenia, perda óssea, fatores de risco genéticos e de estilo de vida para osteoporose. Também apresenta dados epidemiológicos sobre osteoporose no Brasil e tratamentos para melhorar a massa muscular e óssea em idosos.
Nesta conferência para a ANM, o oncogeneticista Dr. José Claudio Casali explica didaticamente o que é a genética e como ela pode ajudar no tratamento e na prevenção personalizados dos cânceres.
O documento descreve a evolução do tratamento da hiperplasia prostática ao longo dos séculos, comparando os resultados de diferentes técnicas cirúrgicas. No século XXI, as novas perspectivas incluem o uso do laser, como o Greenlight, que tem proporcionado bons resultados com internamentos mais curtos e poucas complicações. O documento também discute detalhes técnicos do procedimento laser e resultados de estudos comparando o Greenlight à ressecção transuretral da próstata.
O documento discute as mais recentes evidências sobre fibrilação atrial, incluindo: 1) a epidemiologia crescente da fibrilação atrial; 2) os novos anticoagulantes orais que evitam a necessidade de monitorização; 3) técnicas avançadas de ablação por cateter como o isolamento da veia pulmonar para tratamento da fibrilação atrial.
O documento discute o abortamento espontâneo recorrente de causa imunitária e como a imunoterapia com linfócitos paternos pode ajudar. A gravidez representa um desafio ao sistema imune materno que deve tolerar os aloantígenos paternos. Uma resposta imune inadequada pode levar ao abortamento. A imunoterapia visa induzir uma resposta de células T do tipo Th2, protegendo o feto.
O documento discute as estratégias de tratamento para pacientes com doença coronariana e carotídea concomitante. Há três abordagens tradicionais: endarterectomia carotídea seguida de cirurgia de revascularização miocárdica, os procedimentos combinados ou a cirurgia miocárdica seguida da endarterectomia. Recomenda-se tratar o território sintomático primeiro e procedimentos combinados apenas em casos específicos devido ao maior risco de complicações. Uma abordagem ideal permanece controversa sem estudos
O professor, pediatra e acadêmico Aderbal Sabrá abordou nesta conferência alguns fatores que predispõe a alergia alimentar, formas de diagnóstico e tratamentos mais usuais.
1) O documento discute a história e situação atual da malária no Brasil, com foco na região amazônica.
2) Apesar de reduções significativas nos casos desde 2000, a malária ainda representa um desafio de saúde pública devido a fatores como a presença do vetor Anopheles darlingi e migrações humanas.
3) Perspectivas para o controle incluem melhorias no diagnóstico, tratamento, controle vetorial e gestão local dos programas de malária.
Médico brasileiro e radicado no Canadá, Tirone David é novo membro Honorário Estrangeiro da Academia Nacional de Medicina. Em sua palestra de posse, falou sobre criatividade na medicina e em outros campos do saber.
Na área de medicina, David relatou sua experiência própria de como usou a criatividade para solucionar casos críticos na sala de cirurgia – culminando em descobertas que revolucionaram a cirurgia cardíaca em todo o mundo. Leia a matéria sobre a apresentação em: http://www.anm.org.br/conteudo_view.asp?id=1299
O documento descreve os avanços na neurocirurgia, incluindo a especialização em subáreas e grupos multidisciplinares, melhorias nos equipamentos de estereotaxia e ressonância magnética intraoperatória, e novas técnicas como neuroendoscopia e estimulação cerebral profunda.
Nesta apresentação, a professora da UFRJ e Acadêmica, Patrícia Rocco, traz resultados de seu grupo de pesquisa nas investigações do uso de células-tronco em doenças respiratórias. Leia a matéria sobre a palestra em: http://www.anm.org.br/conteudo_view.asp?id=1275
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Dr. Carlos Eduardo Brandão Mello: "Hepatite C: do diagnóstico a Terapêutica".
1. Hepatite C – Uma Epidemia Silenciosa –Hepatite C – Uma Epidemia Silenciosa –
Do Diagnóstico ao TratamentoDo Diagnóstico ao Tratamento
Dr. Carlos Eduardo Brandão-MelloDr. Carlos Eduardo Brandão-Mello
Professor Associado – Doutor e Livre Docente em MedicinaProfessor Associado – Doutor e Livre Docente em Medicina
Professor Regente da Disciplina de Clínica Médica - GastroenterologiaProfessor Regente da Disciplina de Clínica Médica - Gastroenterologia
Escola de Medicina e Cirurgia do Rio de JaneiroEscola de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).
Professor Adjunto da Faculdade de MedicinaProfessor Adjunto da Faculdade de Medicina
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Academia Nacional de MedicinaAcademia Nacional de Medicina
26 de Setembro de 2013 - Rio de Janeiro26 de Setembro de 2013 - Rio de Janeiro
UFRJ
2. 2
• 1975 reconhecimento da hepatite nãoA - nãoB
Feinstone et al.
• 1989 sequência genética do HCV clonada
Houghton et al.
• 1991/1992 elaborados os primeiros testes
HCV - Identificação
3. 3
• cerca de 3 milhões de brasileiros infectados
• 1/3 das causas de cirrose
• 1/4 das causas de CHC
• 1ª indicação de transplante hepático
• taxa anual de mortalidade:
• 15-30% em cirrose descompensada;
• 80-90% em CHC
Hepatite C – uma epidemia silenciosaHepatite C – uma epidemia silenciosa
4. 4
Hepatite CHepatite C
Endêmica em quase todo o mundo
Prevalência média de 3 % = 170
milhões de pessoas contaminadas
Dados obtidos, em muitos países, a partir de estudos
com doadores de sangue
EUA – 1990: 0,6% (doadores); 1,8% (pop. geral)
5. 5
Estimativas das prevalências (%) de Hepatite C (Anti-HCV) para o
conjunto das capitais de cada região e Distrito Federal
(faixa etária de 10 a 69 anos)
Baixa endemicidade (<2,5%)
Região Prevalência (IC(95%))
Norte 2,10% (1,409 – 2.796)
Nordeste 0,68% (0,399 – 0,960)
Centro-Oeste 1,32% (0,951 – 1,700)
Distrito Federal 0,85% (0,458 – 1,252)
Sudeste 1,27% (0,910 – 1,635)
Sul 1,19% (0,765 – 1,614)
Brasil * 1,38% (1,119 – 1,636)
Beltrão et al., 2013
* 2.760.000 indivíduos
6. 6
20%20%
CURAMCURAM
80%80%
CRONIFICAMCRONIFICAM
História Natural da Hepatite CHistória Natural da Hepatite C
HepatiteHepatite
agudaaguda
DoençaDoença
progressivaprogressiva
(cirrose(cirrose CHC)CHC)
Doença nãoDoença não
progressivaprogressiva
(sem fibrose)(sem fibrose)
8. 8
Aumento estimado até 2013 (%)
61%
68%
279%
223%
528%
0 100 200 300 400 500 600
Cirrose
Hepatocarcinoma
Descompensação
Mortalidade
relacionada ao HCV
Necessidade de
TXH
Adaptado de Davis et al. Hepatology. 1998.
Estimativa de “Impacto” Futuro
da Hepatite C até 2013
9. 9
DiagnósticoDiagnóstico
1. Testes sorológicos (triagem)
• Detectam anticorpos elaborados pelos pacientes contra algumas
proteínas virais:
- Anti-HCV (ELISA)
- RIBA
2. Testes moleculares (confirmação)
• Detectam partículas virais no soro dos pacientes contaminados:
- HCV RNA qualitativo (PCR)
- HCV RNA quantitativo (PCR e bDNA)
- Genótipo (PCR)
10. 10
Avaliação Inicial do Grau de Fibrose Hepática
OU
Fontaine H et al. Gastroenterol Clin Biol 2007;31:504-9
12. 12
Fibroscan
2.5 cm
4 cm
1 cm ∅
Explored volume
LB : 1/50,000 of the liver
FibroScan : 1/500 of the liver
The probe induces an elastic wave
through the liver
The velocity of the wave is evaluated in a region located
from 2.5 to 6.5 cm below the skin surface
16. Grau de Fibrose e RVS
McHutchison JG, et al. Semin Liver Dis. 1999;19:57;
Heathcote EJ, et al. N Engl J Med.; 2000;343:1673; Manns MP, et al. Lancet. 2001
0
10
20
30
40
50
60
Estágio 0-2
Estágio 3-4
SVR(%)
IFN a-2b
24 Weeks
5 5
IFN a-2b
48 Weeks
18
12
PEG IFN
a-2a
48 Weeks
30
IFN a-2b/
RBV
48 Weeks
43
36
IFN a-2b/
RBV
24 Weeks
36
23
58
55
PEG IFN
RBV
48 Weeks
FATORES PREDITIVOS DE RESPOSTA
ANTES DE INICIAR O TRATAMENTO
17. Esteatose e RVS
Gen 2
F0-1
RVS%
98%
59%
F 2,3,4
59%
carga
viral
57%
51%
39%
Gen
1,4.5.6
Gen
1,4,5,6
carga
viral
Gen
1,4,5,6
carga
viral
F2,3,4Poynard et al. Hepatology 2003.
Sem esteatoseSem esteatose
89%
41% 40%
35%
24%
21%
EsteatoseEsteatose
FATORES PREDITIVOS DE RESPOSTA
ANTES DE INICIAR O TRATAMENTO
24. 2424
Interferons em Desenvolvimento
• Albinterferon (HGS, Novartis) Fase 3
– Meia vida mais longa
• BLX883/Locteron (Biolex, Octoplus) Fase 2
– Novo sistema de liberação
• Omega IFN (Biomedicines) Fase 2
– Bomba de Infusão Implantavel
• Belerofon (Nautilus Biotech) Fase 1
– Administração Oral e administração subcutanea
• IFN-ALPHA-2BXL, BIP 48, Peg-IFN λ…
25. 25
Omega IFN +Omega IFN + DUROSDUROS®®
DeviceDevice
Semipermeable
Membrane
Drug Product
Osmotic
Engine
Piston
Drug
Reservoir
Actual Size: 4 mm x 45 mm
• Implantable osmotic mini-pump
• Steady-state delivery of biologics for up
to 12 months
• Quarterly dosing (4 implants/year)
• Insertion/removal in a 10- to 15-minute
in-office procedure
Intarcia Therapeutics, Inc., Hayward, California, US.
27. 27
DAA / HTA em desenvolvimento clinico
Direct antiviral agents and host targeted antivirals
C E1 E2 p7 2 3 5B5A4B3
capsid
envelope
metallo-/
cysteine-protease
NTPase/
helicase
NS3-protease
cofactor
RNA-dependent
RNA-polymerase
serine-
protease
4A
NS3/4A-protease-
inhibitors
polymerase-
inhibitors
NS5A
inhibitors
Hepatitis C Virus Structural and
Non-structural Proteins
membrane
anchor
regulation of
replication
Cyclophilin inhibitors
28. 28
Ciclo Biológico do HCV e Alvos dosCiclo Biológico do HCV e Alvos dos
Novos Agentes DAANovos Agentes DAA
Adaptado de Manns MP, et al. Nat Rev Drug Discov. 2007;6:991-1000.
Ligação ao Receptor
e endocitose
Fusão e
Desencapsulação
Transporte
e Liberação
(+) RNA
Tradução e
processamento
da poliproteina RNA replication
Produção
Viral
Membranous
web
ER lumen
LD
LD
Lumen ER
LD
NS3/4 protease
inibidores inibidores
NS5B polimerase
Nucleosideos/nucleotideos
Não-nucleosideos
*Papel no Ciclo Biológico HCV pouco definido
NS5A* inibidores
29. 29
29
Ação da protease
NS3/4A
Protease NS4B
NS5A
NS5B
NS2
P7
E2
E1
C
Quebra
Kwong A, et al. Beyond interferon and ribavirin: Antiviral therapies for hepatitis C virus.
Drug Discovery Today: Therapeutic Strategies. 2006;3:211-220.
30. 30
Taxas de RVS Com BOC e TPV em
Pacientes Gen.1 Naive e Experimentados
0
20
40
60
80
100
RVS(%)
Naive Experimentados
38-44[1-2]
17-21[3-4]
Standard of Care (SOC)
0
20
40
60
80
100
SVR(%)
63-75[1-2]
59-66[3-4]
SOC + Inibidores Protease
1. Poordad F, et al. AASLD 2010. Abstract LB-4. 2. Jacobson IM, et al. AASLD 2010. Abstract 211. 3.
Bacon BR, et al. AASLD 2010. Abstract 216. 4. Foster GR, et al. APASL 2011. Abstract 1529.
Naive Experimentados
31. 31
Terapia Tripla : Taxas Elevadas de RVS (Naïve)
ADVANCE
RGT, TVR 12 vs. 8 sem.
SPRINT-2
Lead-in(LI), RGT vs. não-RGT
Jacobson et al. NEJM 2011
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Respostavirol[ógicasustentada
Resposta
guiada
TVR 12 sem
+ PEG2a
+ Riba
75%
69%
44%
PEG2a
+ Riba
(48sem.)
Resposta
guiada
TVR 8 sem
+ PEG2a
+ Riba
Poordad et al. NEJM 2011
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Resposta
guiada
LI BOC
+ PEG2b
+ Riba
63%
66%
38%
PEG2b
+ Riba
(48sem.)
LI BOC
+ PEG2b
+ Riba
(48 sem.)
TVR TVR SOC BOC BOC SOC
32. 32
Terapia Tripla : Taxas Elevadas de RVS
(Previamente Tratados)
REALIZE
(+/- Lead-in) TVR 12 sem. + PEG2a + Riba
48 semanas
RESPOND-2/PROVIDE*
Lead-in (+/-RGT) BOC + PEG2b + Riba
36 / 48 semanas
0
20
40
60
80
100
Respostavirológicasustentada
15%
24%
REL
57%
31%
86%
TVR SOC
5%
P-Não R NULL
Relapser (REL): negativo ao final do tratamento mas recidiva após
Parcial Não-Respondedor (P-NR): ≥2log sem.12 mas HCV RNA positivo sem. 24
Null-Responder (NULL): <2log sem. 12
TVR SOC TVR SOC
0
20
40
60
80
100
7%
29%
REL
BOC SOC
P-NR NULL
BOC SOC
75%
52%
Bacon et al., NEJM 2011
*PROVIDE study, Vierling et al., AASLD 2011Zeuzem et al., NEJM 2011
36%*
33. 33
BOCEPREVIRTELAPREVIR
DISGEUSIA
Limitar exposição ao sol
Corticóides Topicos
Anti-histaminicos orais
Pausa no Telaprevir
Pausa RBV+IFN
Corticoides orais
Hb <10 g/dL
Redução da RBV
(200mg)
Hb <8.5 g/dL
descontinuar
RBV e Telaprevir
Hb <10 g/dL
Redução da RBV
(200mg)
Hb <8.5 g/dL
Descontinuar RBV
EPO ????????
NÁUSEAS
DIARRÉIASINTOMAS ANORETAIS
NEUTROPENIA
EVENTOS ADVERSOS
RASH
CUTÂNEO
ANEMIA
34. 34
Principais Manifestações Cutaneas
• Rash Cutâneo (Grau 1- 4)
Rash Maculo-Papular - Tratamento com corticóide
Tópico e Anti-histamínicos.
• SCAR (Severe Cutaneous Acute Reaction)
• Síndrome Dress:
Exantema, Febre, Edema, Eosinofilia, Vasculite
Pustulose Exantematosa Aguda Generalizada
• Necrolise Epidermica Tóxica (Sindrome de Lyell)
• Síndrome de Stevens-Johnson
35. 35
Tratamento da Hepatite C –
Além de 2013
2011: Boceprevir/Telaprevir
RVS para a maioria
RGT, 24-28 semanas (50-55%)
IFN-free
Menor
DuraçãoEficácia em pacs.
Dificeis de tratar Dose única
↓ Resistencia ↑ Tolerabilidade
↑ Pangenotipica
37. 37
Novos Agentes DAANovos Agentes DAA
Eficácia em Pacientes Naïve Genótipo 1Eficácia em Pacientes Naïve Genótipo 1
Estudos Fase II, DAA + PegIFN/RBVEstudos Fase II, DAA + PegIFN/RBV
0
20
40
60
80
100
RVS(%)
71-83 68-85 65-85 75-86 61-84
Faldaprevir[3]
Danoprevir[4]
Narlaprevir[5]Sim
eprevir[6]
Vaniprevir[7]
BOC or
TVR [1,2]
63-75
38-50
Filibuvir[8]
56
Tegobuvir[9]
42-83
Daclatasvir[10]
53-76
Alisporivir[11]
1. Poordad F, et al. N Engl J Med. 2011;364:1195-1206. 2. Jacobson IM, et al. N Engl J Med. 2011;364:2405-2416.
3. Sulkowski M, et al. EASL 2011. Abstract 60. 4. Terrault N, et al. AASLD 2011. Abstract 79. 5. Vierling JM, et al. AASLD 2011.
Abstract LB-17. 6. Fried M, et al. AASLD 2011. Abstract LB-5. 7. Manns MP, et al. AASLD 2010. Abstract 82.
8. Jacobson I, et al. EASL 2010. Abstract 2088. 9. Lawitz E, et al. EASL 2011. Abstract 445. 10. Pol S. ICAAC 2011.
Abstract HI-376. 11. Flisiak R, et al. EASL 2011. Abstract 4.
Not head-to-head comparisons
38. 38
Genótipo 2/3
NUC PSI-7977 (Sofosbuvir)+ R +/-PEG
Gane et al., N Engl. J. Med 2013
0
20
40
60
80
100
PSI-7977
mono
PSI-7977 + R PSI-7977 + R +
PEG 4
PSI-7977 + R +
PEG 8
PSI-7977 + R +
PEG 12
RespostaVirológica[%]
100% 100% 100% 100%
RVR EOT SVR RVR EOT SVR RVR EOT SVR RVR EOT SVR
60%
100%
RVR EOT SVR
39. 39
EvoluEvoluçãoção Potencial do Tratamento daPotencial do Tratamento da
Hepatite pelo HCVHepatite pelo HCV
2013: Terapia Tripla de acordo com a Terapia Guiada pela Resposta?
2014: Quadrupla vs Terapia tripla
2015/16: Regimes Livres de IFN?
TVR + PegIFN/RBV
TVR + PegIFN/RBV
Não-RVR: PegIFN/RBV
PegIFN + RBV
Não-RVR: PegIFN/RBV
PegIFN + RBV
Parar
Parar
Se RVR, HCV RNA- Sem. 4-22
Se RVR, HCV RNA- Sem. 4-22
BOC + PegIFN/RBV
Não-RVR: BOC + PegIFN/RBV
Parar Se RVR, HCV RNA- Sem. 4-22
0 8 12 24 48Semana:
PI + Nuc/Nonnuc
+ PegIFN/RBV Continar Tratamento
Parar Se HCV RNA- Sem. 2-8
PI + Nuc/Nonnuc/NS5a ± RBV
41. 41
Homenagem aos Mestres doHomenagem aos Mestres do
Passado e do PresentePassado e do Presente
Prof. T. Figueiredo MendesProf. T. Figueiredo Mendes Prof. Jorge de A. ToledoProf. Jorge de A. Toledo
Prof. Mário Barreto Corrêa LimaProf. Mário Barreto Corrêa Lima