A terapia hormonal não deve ser recomendada a pacientes com história pregressa de câncer de mama. Estudos sugerem aumento do risco de recidiva com o uso de terapia hormonal ou tibolona nestas pacientes, especialmente nos estágios iniciais. A tibolona também aumenta o risco de eventos oncológicos em comparação com placebo.
Em 2014 temos uma visão diferente sobre as técnicas lançadas para melhor tratamento do câncer de mama. Aqui queremos destrinchar os procedimentos do tratamento.
O documento descreve a evolução do tratamento do câncer de mama, desde a antiguidade até os dias atuais, com ênfase na cirurgia conservadora e na importância da margem cirúrgica. Aborda também o papel da quimioterapia neoadjuvante e da radioterapia adjuvante na redução das recidivas locais.
O documento descreve a evolução do tratamento do câncer de mama, desde a antiguidade até os dias atuais, com ênfase na cirurgia conservadora e na importância da margem cirúrgica. Aborda também o papel da quimioterapia neoadjuvante e da radioterapia adjuvante na redução das recidivas locais.
O Professor Guilherme Novita Garcia aborda diversos ângulos nos estudos da ginecomastia e tenta mensurar os tipos de tratamentos necessários para essas doenças nas mulheres.
O documento discute quando solicitar ressonância magnética de mamas, indicando seu uso para pesquisa de câncer oculto, avaliação de implantes e rastreamento de mulheres de alto risco. Apesar de sua alta sensibilidade, a RM pode aumentar taxas de mastectomia e atrasar cirurgias sem comprovação de benefícios clínicos. Mais estudos são necessários para definir seus benefícios.
O documento discute o câncer de mama em pacientes idosas, incluindo expectativa de vida, definição de idoso, comorbidades, avaliação geriátrica, subtipos tumorais, diagnóstico tardio, tratamento e cirurgia axilar.
O documento discute o câncer de mama em pacientes idosas, incluindo expectativa de vida, definição de idoso, comorbidades, avaliação geriátrica, subtipos tumorais, diagnóstico tardio, tratamento e reconstrução mamária. Ele fornece estatísticas sobre incidência, mortalidade, sobrevida e resultados de tratamento cirúrgico versus outros em pacientes idosas.
Em 2014 temos uma visão diferente sobre as técnicas lançadas para melhor tratamento do câncer de mama. Aqui queremos destrinchar os procedimentos do tratamento.
O documento descreve a evolução do tratamento do câncer de mama, desde a antiguidade até os dias atuais, com ênfase na cirurgia conservadora e na importância da margem cirúrgica. Aborda também o papel da quimioterapia neoadjuvante e da radioterapia adjuvante na redução das recidivas locais.
O documento descreve a evolução do tratamento do câncer de mama, desde a antiguidade até os dias atuais, com ênfase na cirurgia conservadora e na importância da margem cirúrgica. Aborda também o papel da quimioterapia neoadjuvante e da radioterapia adjuvante na redução das recidivas locais.
O Professor Guilherme Novita Garcia aborda diversos ângulos nos estudos da ginecomastia e tenta mensurar os tipos de tratamentos necessários para essas doenças nas mulheres.
O documento discute quando solicitar ressonância magnética de mamas, indicando seu uso para pesquisa de câncer oculto, avaliação de implantes e rastreamento de mulheres de alto risco. Apesar de sua alta sensibilidade, a RM pode aumentar taxas de mastectomia e atrasar cirurgias sem comprovação de benefícios clínicos. Mais estudos são necessários para definir seus benefícios.
O documento discute o câncer de mama em pacientes idosas, incluindo expectativa de vida, definição de idoso, comorbidades, avaliação geriátrica, subtipos tumorais, diagnóstico tardio, tratamento e cirurgia axilar.
O documento discute o câncer de mama em pacientes idosas, incluindo expectativa de vida, definição de idoso, comorbidades, avaliação geriátrica, subtipos tumorais, diagnóstico tardio, tratamento e reconstrução mamária. Ele fornece estatísticas sobre incidência, mortalidade, sobrevida e resultados de tratamento cirúrgico versus outros em pacientes idosas.
O documento discute o uso da ressonância magnética (RM) no rastreamento e diagnóstico do câncer de mama. A RM pode detectar lesões ocultas, avaliar implantes e acompanhar o tratamento, porém também pode atrasar cirurgias, aumentar mastectomias e falta evidência de benefícios clínicos. Estudos mostram que a RM detecta mais lesões, mas não melhora os resultados para as pacientes. Sua utilização rotineira ainda não é recomendada.
O documento discute a quimioprofilaxia do câncer de mama, mencionando: 1) bloqueio hormonal com estrógenos e andrógenos; 2) estudos iniciais com ooforectomia em ovelhas e tamoxifeno; 3) evolução para quimioprofilaxia com SERMs como tamoxifeno e raloxifeno; 4) estudos com inibidores de aromatase como anastrozol e exemestano.
O documento discute o papel da cirurgia terapêutica no tratamento do câncer de mama avançado, com ênfase nos critérios de seleção de pacientes e resultados de sobrevida. Resume estudos que analisaram a influência de fatores como margem cirúrgica, tempo para cirurgia e radioterapia adjuvante nos resultados. Aponta novos subtipos de câncer de mama e o consenso da ABC sobre a possibilidade da cirurgia ser considerada em casos selecionados de tumores estádio IV.
O documento discute a quimioprofilaxia do câncer de mama, mencionando o bloqueio hormonal, o início da hormonioterapia, e estudos como o NSABP-P1 que avaliaram o tamoxifeno. Também aborda o raloxifeno no estudo STAR e inibidores de aromatase como exemestano e anastrozol em outros ensaios clínicos. Por fim, analisa os benefícios e efeitos colaterais destas terapias.
O documento discute o câncer de mama associado à gestação, incluindo epidemiologia, diagnóstico, estadiamento e tratamento. A incidência de câncer de mama durante a gestação é de 0,03% a 0,001%. O diagnóstico envolve exames de imagem como ultrassonografia e mamografia e biópsia. O tratamento depende do estádio e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia considerando os riscos para o feto.
O documento discute as indicações e benefícios da ressonância magnética de mamas. A RM pode ser útil para pesquisar carcinoma oculto, avaliar implantes, rastrear pacientes de alto risco e investigar lesões inconclusivas, porém não há evidências suficientes de que melhore os resultados clínicos. Os dados atuais não justificam o uso rotineiro da RM, embora estudos futuros ainda sejam necessários.
O documento discute as indicações e benefícios da ressonância magnética de mamas. Resume que a RM tem alta sensibilidade para detecção de câncer oculto, mas não há evidências de que melhore os resultados clínicos. Os estudos mostram que a RM pode aumentar a taxa de mastectomia e atrasar a cirurgia, sem reduzir significativamente as taxas de reoperação ou recidiva. Portanto, os dados atuais não justificam o uso rotineiro da RM para rastreamento ou estadiamento inicial do câncer de m
O documento discute o uso da quimioterapia associada à radioterapia no tratamento do câncer de colo uterino. Estudos mostram que a associação de cisplatina à radioterapia melhora os resultados de sobrevida e reduz a recidiva local e à distância. O benefício é maior para estágios iniciais e avançados, e o tamanho do tumor também influencia os resultados. Manter a hemoglobina acima de 120g/L e concluir o tratamento em 8 semanas são fatores importantes.
Este documento discute o papel da cirurgia no tratamento do câncer de mama metastático. Apresenta dados sobre a epidemiologia da doença, critérios de seleção de pacientes para cirurgia, estudos com resultados positivos e negativos sobre a sobrevida global e fatores que podem influenciar os resultados cirúrgicos. Conclui que, embora o valor real da cirurgia neste estágio da doença seja desconhecido, pode ser considerada em casos bem selecionados de acordo com as diretrizes da ABC.
1) O documento discute vários modelos matemáticos e teorias sobre o crescimento e tratamento de tumores, incluindo a importância da quimioterapia adjuvante.
2) É analisado o benefício da extensão da linfadenectomia no tratamento do câncer gástrico de acordo com o índice de Muruyama.
3) São apresentados resultados de estudos que demonstraram a eficácia do tratamento adjuvante no câncer colorretal, pulmão e ovário.
Dicas para preservação de potência e continência sem prejudicar o controle on...Urovideo.org
Dicas para preservação de potência e continência sem prejudicar o controle oncológico.
Dr. Tibério Moreno de Siqueira Jr
Doutor em Urologia, USP
Membro Titular da SBU
Fellowship em Laparoscopia, Indiana University
Coordenador do grupo de Laparoscopia Urológica, HGV, PE
Dicas para preservação de potência e continência sem prejudicar o controle on...Urovideo.org
Dr. Tibério Moreno de Siqueira Jr
Doutor em Urologia, USP
Membro Titular da SBU
Fellowship em Laparoscopia, Indiana University
Coordenador do grupo de Laparoscopia Urológica, HGV, PE
Câncer de Rim: Terapias TermoablativasUrovideo.org
Dr. José R. Colombo Jr
Divisão de Clínica Urológica - Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
VIII Curso de Cirurgias Urológicas por Vídeo
Goiânia - Julho 2007
Quimioterapia (neo)adjuvante para câncer de pâncreasEstúdio Site Ltda
1) O documento discute as evidências atuais para o tratamento do adenocarcinoma de pâncreas, incluindo quimioterapia, radioterapia e cirurgia.
2) A quimioterapia FOLFIRINOX mostrou melhores resultados do que a gencitabina para pacientes com bom estado funcional.
3) A associação de quimioterapia e radioterapia é recomendada para pacientes de alto risco, como aqueles com ressecção incompleta ou linfonodos comprometidos.
O documento discute doenças benignas da mama, incluindo fibroadenoma, cistos e mastalgia. Apresenta informações sobre a epidemiologia, sinais e sintomas, exames de imagem e conduta para cada condição. Fibroadenomas geralmente aparecem em mulheres jovens e requerem biópsia apenas em casos suspeitos. Cistos de mama podem ser simples ou complexos, e exigem diferentes abordagens. A mastalgia é comum, raramente indica câncer e pode ser tratada inicialmente com medidas não farmac
Q.A. Report E AvaliaçãO De Incidentes Em RadioterapiaNeideMariaDias
O documento discute a importância do relatório de incidentes no contexto da garantia de qualidade em radioterapia. Aborda como a gestão de riscos através da notificação e análise de incidentes pode ajudar a prevenir erros, melhorar a segurança do paciente e promover uma cultura de aprendizado.
O documento discute a quimioterapia intraperitoneal (QT IP) no tratamento do câncer de ovário. Estudos como GOG #104 e #114 mostraram que a QT IP melhora a sobrevida livre de doença em comparação com a quimioterapia intravenosa. O estudo GOG #172 encontrou uma redução de 16% no risco de progressão e de 29% no risco de morte para a QT IP versus intravenosa. No entanto, a QT IP também apresenta maior toxicidade.
1) Estudo mostrou que zoledronato anual preservou e aumentou a densidade óssea em homens usando agonista GnRH para câncer de próstata, reduzindo marcadores de turnover ósseo.
2) Estudo demonstrou que privação androgênica intermitente é viável para câncer de próstata localmente avançado/metastático, resultando em menos efeitos colaterais do que terapia contínua.
3) Estudo desenvolveu nomograma para prever resposta à radioterapia de salvamento após
1) Discute o tratamento do câncer gástrico comparando o Ocidente e o Oriente, com taxas de sobrevivência mais altas no Oriente.
2) Apresenta dados sobre a controvérsia entre linfadenectomias D1 e D2, com estudos demonstrando benefícios da D2 em termos de sobrevida e recorrência local.
3) Discutem a importância da linfadenectomia estendida e seus benefícios, inclusive para tumores em regiões específicas.
Este documento discute os princípios da radioterapia no tratamento do câncer de mama, incluindo: (1) a radioterapia é importante para o controle local da doença e a qualidade de vida dos pacientes, (2) existem diferentes abordagens de radioterapia como tratamento total da mama, parcial e hipofracionado, (3) a omissão da radioterapia pode ser considerada para alguns pacientes de baixo risco.
1) O documento discute os benefícios e riscos da terapia hormonal na menopausa (TRH) para a saúde cardiovascular, cognição e outras condições. 2) Estudos observacionais iniciais mostraram benefícios da TRH, mas estudos controlados como o WHI encontraram aumento de risco para alguns eventos. 3) Recomenda-se o uso de baixas doses de estrógenos isolados por via não oral para condições como atrofia genital.
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCOUrovideo.org
1) O tratamento do câncer de próstata de alto risco inclui prostatectomia radical, radioterapia com alta dose associada à hormonioterapia de longa duração ou a combinação destes tratamentos.
2) A prostatectomia radical está associada a menor risco de metástases e mortalidade por câncer de próstata em comparação com a radioterapia, principalmente quando realizada com linfadenectomia adequada.
3) Pacientes com câncer de próstata de alto risco apresentam alta taxa de recidiva bio
O documento discute o uso da ressonância magnética (RM) no rastreamento e diagnóstico do câncer de mama. A RM pode detectar lesões ocultas, avaliar implantes e acompanhar o tratamento, porém também pode atrasar cirurgias, aumentar mastectomias e falta evidência de benefícios clínicos. Estudos mostram que a RM detecta mais lesões, mas não melhora os resultados para as pacientes. Sua utilização rotineira ainda não é recomendada.
O documento discute a quimioprofilaxia do câncer de mama, mencionando: 1) bloqueio hormonal com estrógenos e andrógenos; 2) estudos iniciais com ooforectomia em ovelhas e tamoxifeno; 3) evolução para quimioprofilaxia com SERMs como tamoxifeno e raloxifeno; 4) estudos com inibidores de aromatase como anastrozol e exemestano.
O documento discute o papel da cirurgia terapêutica no tratamento do câncer de mama avançado, com ênfase nos critérios de seleção de pacientes e resultados de sobrevida. Resume estudos que analisaram a influência de fatores como margem cirúrgica, tempo para cirurgia e radioterapia adjuvante nos resultados. Aponta novos subtipos de câncer de mama e o consenso da ABC sobre a possibilidade da cirurgia ser considerada em casos selecionados de tumores estádio IV.
O documento discute a quimioprofilaxia do câncer de mama, mencionando o bloqueio hormonal, o início da hormonioterapia, e estudos como o NSABP-P1 que avaliaram o tamoxifeno. Também aborda o raloxifeno no estudo STAR e inibidores de aromatase como exemestano e anastrozol em outros ensaios clínicos. Por fim, analisa os benefícios e efeitos colaterais destas terapias.
O documento discute o câncer de mama associado à gestação, incluindo epidemiologia, diagnóstico, estadiamento e tratamento. A incidência de câncer de mama durante a gestação é de 0,03% a 0,001%. O diagnóstico envolve exames de imagem como ultrassonografia e mamografia e biópsia. O tratamento depende do estádio e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia considerando os riscos para o feto.
O documento discute as indicações e benefícios da ressonância magnética de mamas. A RM pode ser útil para pesquisar carcinoma oculto, avaliar implantes, rastrear pacientes de alto risco e investigar lesões inconclusivas, porém não há evidências suficientes de que melhore os resultados clínicos. Os dados atuais não justificam o uso rotineiro da RM, embora estudos futuros ainda sejam necessários.
O documento discute as indicações e benefícios da ressonância magnética de mamas. Resume que a RM tem alta sensibilidade para detecção de câncer oculto, mas não há evidências de que melhore os resultados clínicos. Os estudos mostram que a RM pode aumentar a taxa de mastectomia e atrasar a cirurgia, sem reduzir significativamente as taxas de reoperação ou recidiva. Portanto, os dados atuais não justificam o uso rotineiro da RM para rastreamento ou estadiamento inicial do câncer de m
O documento discute o uso da quimioterapia associada à radioterapia no tratamento do câncer de colo uterino. Estudos mostram que a associação de cisplatina à radioterapia melhora os resultados de sobrevida e reduz a recidiva local e à distância. O benefício é maior para estágios iniciais e avançados, e o tamanho do tumor também influencia os resultados. Manter a hemoglobina acima de 120g/L e concluir o tratamento em 8 semanas são fatores importantes.
Este documento discute o papel da cirurgia no tratamento do câncer de mama metastático. Apresenta dados sobre a epidemiologia da doença, critérios de seleção de pacientes para cirurgia, estudos com resultados positivos e negativos sobre a sobrevida global e fatores que podem influenciar os resultados cirúrgicos. Conclui que, embora o valor real da cirurgia neste estágio da doença seja desconhecido, pode ser considerada em casos bem selecionados de acordo com as diretrizes da ABC.
1) O documento discute vários modelos matemáticos e teorias sobre o crescimento e tratamento de tumores, incluindo a importância da quimioterapia adjuvante.
2) É analisado o benefício da extensão da linfadenectomia no tratamento do câncer gástrico de acordo com o índice de Muruyama.
3) São apresentados resultados de estudos que demonstraram a eficácia do tratamento adjuvante no câncer colorretal, pulmão e ovário.
Dicas para preservação de potência e continência sem prejudicar o controle on...Urovideo.org
Dicas para preservação de potência e continência sem prejudicar o controle oncológico.
Dr. Tibério Moreno de Siqueira Jr
Doutor em Urologia, USP
Membro Titular da SBU
Fellowship em Laparoscopia, Indiana University
Coordenador do grupo de Laparoscopia Urológica, HGV, PE
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Dr. Tibério Moreno de Siqueira Jr
Doutor em Urologia, USP
Membro Titular da SBU
Fellowship em Laparoscopia, Indiana University
Coordenador do grupo de Laparoscopia Urológica, HGV, PE
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Dr. José R. Colombo Jr
Divisão de Clínica Urológica - Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
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Goiânia - Julho 2007
Quimioterapia (neo)adjuvante para câncer de pâncreasEstúdio Site Ltda
1) O documento discute as evidências atuais para o tratamento do adenocarcinoma de pâncreas, incluindo quimioterapia, radioterapia e cirurgia.
2) A quimioterapia FOLFIRINOX mostrou melhores resultados do que a gencitabina para pacientes com bom estado funcional.
3) A associação de quimioterapia e radioterapia é recomendada para pacientes de alto risco, como aqueles com ressecção incompleta ou linfonodos comprometidos.
O documento discute doenças benignas da mama, incluindo fibroadenoma, cistos e mastalgia. Apresenta informações sobre a epidemiologia, sinais e sintomas, exames de imagem e conduta para cada condição. Fibroadenomas geralmente aparecem em mulheres jovens e requerem biópsia apenas em casos suspeitos. Cistos de mama podem ser simples ou complexos, e exigem diferentes abordagens. A mastalgia é comum, raramente indica câncer e pode ser tratada inicialmente com medidas não farmac
Q.A. Report E AvaliaçãO De Incidentes Em RadioterapiaNeideMariaDias
O documento discute a importância do relatório de incidentes no contexto da garantia de qualidade em radioterapia. Aborda como a gestão de riscos através da notificação e análise de incidentes pode ajudar a prevenir erros, melhorar a segurança do paciente e promover uma cultura de aprendizado.
O documento discute a quimioterapia intraperitoneal (QT IP) no tratamento do câncer de ovário. Estudos como GOG #104 e #114 mostraram que a QT IP melhora a sobrevida livre de doença em comparação com a quimioterapia intravenosa. O estudo GOG #172 encontrou uma redução de 16% no risco de progressão e de 29% no risco de morte para a QT IP versus intravenosa. No entanto, a QT IP também apresenta maior toxicidade.
1) Estudo mostrou que zoledronato anual preservou e aumentou a densidade óssea em homens usando agonista GnRH para câncer de próstata, reduzindo marcadores de turnover ósseo.
2) Estudo demonstrou que privação androgênica intermitente é viável para câncer de próstata localmente avançado/metastático, resultando em menos efeitos colaterais do que terapia contínua.
3) Estudo desenvolveu nomograma para prever resposta à radioterapia de salvamento após
1) Discute o tratamento do câncer gástrico comparando o Ocidente e o Oriente, com taxas de sobrevivência mais altas no Oriente.
2) Apresenta dados sobre a controvérsia entre linfadenectomias D1 e D2, com estudos demonstrando benefícios da D2 em termos de sobrevida e recorrência local.
3) Discutem a importância da linfadenectomia estendida e seus benefícios, inclusive para tumores em regiões específicas.
Este documento discute os princípios da radioterapia no tratamento do câncer de mama, incluindo: (1) a radioterapia é importante para o controle local da doença e a qualidade de vida dos pacientes, (2) existem diferentes abordagens de radioterapia como tratamento total da mama, parcial e hipofracionado, (3) a omissão da radioterapia pode ser considerada para alguns pacientes de baixo risco.
1) O documento discute os benefícios e riscos da terapia hormonal na menopausa (TRH) para a saúde cardiovascular, cognição e outras condições. 2) Estudos observacionais iniciais mostraram benefícios da TRH, mas estudos controlados como o WHI encontraram aumento de risco para alguns eventos. 3) Recomenda-se o uso de baixas doses de estrógenos isolados por via não oral para condições como atrofia genital.
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCOUrovideo.org
1) O tratamento do câncer de próstata de alto risco inclui prostatectomia radical, radioterapia com alta dose associada à hormonioterapia de longa duração ou a combinação destes tratamentos.
2) A prostatectomia radical está associada a menor risco de metástases e mortalidade por câncer de próstata em comparação com a radioterapia, principalmente quando realizada com linfadenectomia adequada.
3) Pacientes com câncer de próstata de alto risco apresentam alta taxa de recidiva bio
1. O documento discute o tratamento atual de metástases hepáticas, com foco no câncer colorretal.
2. Foram observados avanços importantes no tratamento nos últimos 10 anos, incluindo quimioterapia mais eficaz, novos procedimentos como embolização portal e radiofrequência, e melhorias na abordagem cirúrgica.
3. A quimioterapia neoadjuvante tem se mostrado promissora, podendo tornar lesões inicialmente não ressecáveis em ressecáveis, além de permitir avaliar a resposta
O documento discute as opções de tratamento para pacientes com câncer colorretal metastático após a falha da primeira linha de terapia. As principais opções são continuar com o anti-angiogênico bevacizumabe ou trocar para um anti-EGFR como cetuximabe ou panitumumabe. A escolha depende de fatores como o status RAS, lateralidade do tumor e terapia prévia. Biomarcadores de resistência em biópsia líquida podem ajudar a guiar a melhor opção no futuro.
Este artigo discute a relação entre câncer de pulmão e hipercoagulabilidade. As células cancerosas podem ativar o sistema de coagulação de várias maneiras, incluindo a produção de fatores pró-coagulantes e inibição do sistema fibrinolítico. Isto pode contribuir para a progressão do câncer e formação de metástases. Algumas anormalidades de coagulação são comuns em pacientes com câncer, mas seu significado clínico ainda não é totalmente compreendido. Mais pesquisas sobre esses mecanism
Cafe 16 aula 03 - dr petrus câmara - cirurgia minimamente invasivaitgfiles
O documento discute vários procedimentos minimamente invasivos para o tratamento de miomas uterinos, incluindo miomectomia laparoscópica, histeroscópica e embolização de artérias uterinas. Ele também analisa resultados e complicações dessas técnicas comparadas à cirurgia convencional e fatores que influenciam o sucesso dos procedimentos.
O documento descreve a técnica de nefrectomia radical laparoscópica. Apresenta as indicações e contraindicações do procedimento, bem como a configuração dos trocateres e os passos da cirurgia. Mostra resultados de vários estudos com tempos cirúrgicos entre 2,4-5,5 horas e taxas baixas de complicações. Um estudo com 10 anos de seguimento não encontrou diferenças na sobrevida livre de doença e específica entre a laparoscópica e a cirurgia aberta.
Falta de atendimento focado - Gilberto AmorimOncoguia
O documento discute as deficiências no tratamento do câncer de mama e pulmão no Brasil, especialmente no SUS. Há atrasos significativos no acesso a tratamentos inovadores como trastuzumabe e terapias-alvo, resultando em centenas de mortes precoces a cada ano. O documento defende parcerias entre governo e indústria para reduzir custos, assim como a implementação urgente de políticas para equalizar o acesso entre SUS e planos de saúde.
O documento discute o câncer de testículo, incluindo sua incidência, classificação histológica, fatores de risco, estágios e tratamentos. O câncer de testículo é mais comum em homens abaixo dos 45 anos e compõe cerca de 1% dos tumores masculinos. Existem vários tipos histológicos, sendo o seminoma o mais comum. O tratamento varia de acordo com o estágio e tipo histológico, incluindo vigilância ativa, radioterapia e quimioterapia.
Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi spCirurgia Online
1) O documento apresenta informações sobre um encontro médico da Sanofi sobre tratamento de metástases hepáticas de câncer colorretal.
2) São discutidas opções de quimioterapia neoadjuvante, critérios para ressecabilidade, abordagens cirúrgicas e desfechos dos pacientes de acordo com a resposta ao tratamento.
3) A quimioterapia neoadjuvante tem o objetivo de tornar lesões inicialmente não ressecáveis passíveis de ressecão, além de avaliar a sensibilidade tumoral
Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi spCirurgia Online
1) O documento apresenta informações sobre um encontro médico da Sanofi sobre o tratamento de metástases hepáticas de câncer colorretal.
2) São discutidas estratégias como quimioterapia neoadjuvante, abordagem cirúrgica reversa e uso de técnicas como ultrassonografia intraoperatória para melhorar os resultados do tratamento.
3) O objetivo é otimizar a ressecabilidade e a sobrevida dos pacientes por meio de tratamentos sistêmicos e cirurgia.
O documento discute doenças benignas da mama, incluindo fibroadenoma, cistos e mastalgia. Apresenta informações sobre a epidemiologia, sinais e sintomas, exames de imagem e conduta para cada condição. Fibroadenomas geralmente aparecem em mulheres jovens e requerem biópsia apenas em casos suspeitos. Cistos de mama podem ser simples ou complexos, e exigem diferentes abordagens. A mastalgia afeta muitas mulheres, mas raramente está relacionada ao câncer de mama.
O documento discute neoplasias foliculares da tireóide, incluindo características de nódulos benignos e malignos, taxas de sobrevida de diferentes tipos de câncer, e parâmetros clínicos e de imagem associados ao risco de malignidade. Ultrassonografia Doppler pode ajudar a diferenciar nódulos, com fluxo intranodular predominante sugerindo malignidade. Apenas biópsia cirúrgica pode confirmar com segurança se uma neoplasia folicular é benigna ou maligna.
Este documento discute o câncer renal, abordando:
1) O aumento da incidência devido ao envelhecimento da população e ao uso de métodos de imagem;
2) Fatores de risco como tabagismo, obesidade e hipertensão;
3) Diferentes subtipos histológicos com prognósticos distintos;
4) A nefrectomia radical como tratamento padrão.
1) Um paciente de 66 anos sem comorbidades questiona se deve fazer exames de rastreamento para câncer de próstata como PSA e toque retal.
2) O documento discute os benefícios e riscos dos exames de rastreamento e enfatiza a importância de uma decisão compartilhada com o paciente.
3) Não há uma recomendação clara de realizar ou não os exames, mas sugere avaliar o perfil de risco do paciente e discutir os resultados falsos positivos, sobrediagnóstico e efeitos colaterais dos
Indicações de laparoscopia em urologiaUrovideo.org
O documento discute as indicações, contra-indicações e resultados de vários procedimentos cirúrgicos realizados por laparoscopia no setor de urologia de uma universidade, incluindo adrenalectomias, prostatectomias, nefrectomias parciais e outros. Os resumos fornecem detalhes sobre os benefícios da laparoscopia em relação à cirurgia aberta, como menos dor, tempo de internação e recuperação reduzidos.
Alterações genética em câncer de cabeça e pescoçoGlauson Chaves
Este documento discute as principais alterações genéticas envolvidas no desenvolvimento do câncer de cabeça e pescoço. O documento explica que o câncer de cabeça e pescoço envolve múltiplas mudanças genéticas e epigenéticas ao longo do tempo, incluindo a ativação de oncogenes como EGFR e ciclina D1 e a inativação de genes supressores tumorais como TP53 e p16. Além disso, polimorfismos genéticos de enzimas metabólicas também estão associados ao c
Estudo endoretal da próstata com realização de ecodoppler a cores indentifica...Urovideo.org
Este estudo avaliou 1.033 pacientes submetidos a ultrassom endoretal com doppler da próstata para identificar lesões. Lesões hipoecóicas foram encontradas em 253 pacientes, dos quais 42 (16,6%) tiveram câncer de próstata, 62 (24,5%) prostatite focal e 148 (58,5%) hiperplasia benigna da próstata confirmados por biópsia. O estudo mostrou que o ultrassom endoretal com doppler é útil para guiar biópsias e diagnosticar patologias prostáticas.
5. Boughey et al, The Oncologist, 2007; 12: 1276-87.
NORMAL
HIPERPLASIA
SIMPLES
NEOPLASIA
LOBULAR
HIPERPLASIA
COM ATIPIA
CARCINOMA
IN SITU
CARCINOMA
INVASOR
FISIOPATOLOGIA
10. EBCTCG, Lancet, 2005; 365: 1687-1717.
METANÁLISE DE HORMONIOTERAPIA
RECIDIVA LOCAL
6.7%
4.0% 4.4%
5.0%
5.7%
3.5%
2.9% 3.1% 2.9% 3.3%
-5%
5%
15%
25%
< 40 anos 40-49 50-59 60-69 > 70 anos
Controle Tamoxifeno
DIFERENÇA SIGNIFICANTE
11. EBCTCG, Lancet, 2005; 365: 1687-1717.
METANÁLISE DE HORMONIOTERAPIA
MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA
29.9%
19.2%
25.7%
29.5% 31.1%
17.7%
15.5%
20.7% 20.8%
23.3%
0%
25%
50%
75%
100%
< 40 anos 40-49 50-59 60-69 > 70 anos
Controle Tamoxifeno
DIFERENÇA SIGNIFICANTE
12. 0 1 2
MA-17
IES
GABG
BIG I-98
ATAC
VANTAGEM P/
TAMOXIFENO
VANTAGEM
INIBIDOR
INIBIDORES DE AROMATASE
RECIDIVA LOCAL
Hind et al., Healt Technol Assess, 2007; 11(26):1-134
13. 0 1 2
MA-17
IES
BIG I-98
ATAC
VANTAGEM P/
TAMOXIFENO
VANTAGEM
INIBIDOR
INIBIDORES DE AROMATASE
MORTALIDADE GLOBAL
Hind et al., Healt Technol Assess, 2007; 11(26):1-134
14. Dahabreh IJ et al., The Oncologist, 2008; 13: 620-30.
TIPOS DE HORMONIOTERAPIA
Clássico
IA exclusivo
“Switch”
Adjuvância
estendida
TMX
IA
IA
TMXIA
TMX
TMX IA
Tempo:
(anos)
0 2 53 10
15. INTERAÇÃO ER / AR
Fioretti FM et al. JME, 2014; 52: R257-65.
22. Chlebowski RT et Anderson GL, JNCI, 2012; 104: 517-27.
HISTÓRICO
AUTOR CONCLUSÃO
Beatson, 1896 Ooforectomia melhora câncer de mama
Feinleib, 1968 Ooforectomia diminui câncer de mama
Hover, 1976 Estrogênio exógeno aumenta câncer de mama
Ross, 1980 Estrogênio exógeno aumenta câncer de mama
Bergkvist, 1989 TRH aumenta câncer de mama
Colditz, 1995 TRH aumenta câncer de mama
23. WOMEN HEALTH INITIATIVE
Chlebowski RT et al., JAMA, 2010; 304(15): 1684-92.
16.608 MULHERES APÓS A MENOPAUSA
SEM HISTERECTOMIA
EEC 0,625 mg/dia
+
AMP 2,5 mg/dia
Placebo
R
24. WOMEN HEALTH INITIATIVE
Chlebowski RT et al., JAMA, 2010; 304(15): 1684-92.
10.739 MULHERES APÓS A MENOPAUSA
COM HISTERECTOMIA
EEC 0,625 mg/dia Placebo
R
28. WOMEN HEALTH INITIATIVE
E + P
0 1 2 3
Mortes
Câncer de cólon
Fraturas
TEP
AVC
Doença coronária
Chlebowski RT et al., JAMA, 2010; 304(15): 1684-92.
VANTAGEM DESVANTAGEM
29. WOMEN HEALTH INITIATIVE
EEC ISOLADO
0 1 2
Mortes
Câncer de cólon
Fraturas
TEP
AVC
Doença coronária
Chlebowski RT et al., JAMA, 2010; 304(15): 1684-92.
VANTAGEM DESVANTAGEM
30. 0
5
10
15
20
25
30
2001 2002 2003 2004
MILHÕES
ANO
PUBLICAÇÃO
DO WHI
Majumdar SR et al., JAMA, 2004; 292: 1983-88.
PRESCRIÇÕES DE TRH
31. Ravdin PM et al., NEJM, 2007; 356(16): 1670-74.
INCIDÊNCIA DE CÂNCER DE MAMA
32. Beral V et al., JNCI, 2011; 103: 296-305.
ONE MILLION WOMEN STUDY
34. Quais os efeitos da terapêutica hormonal da pós-menopausa
(estrogênica isolada e combinada)?
Há diferenças conforme estadiamento no momento do
tratamento oncológico?
1ª QUESTÃO
35. Chlebowski RT et Anderson GL, JNCI, 2012; 104: 517-27.
AUTOR CONCLUSÃO
Beatson, 1896 Ooforectomia melhora câncer de mama
Feinleib, 1968 Ooforectomia diminui câncer de mama
Hover, 1976 Estrogênio exógeno aumenta câncer de mama
Ross, 1980 Estrogênio exógeno aumenta câncer de mama
Bergkvist, 1989 TRH aumenta câncer de mama
Colditz, 1995 TRH aumenta câncer de mama
HISTÓRICO DESFAVORÁVEL
36. Chlebowski RT et Anderson GL, JNCI, 2012; 104: 517-27.
HISTÓRICO FAVORÁVEL
AUTOR CONCLUSÃO
Ursic-Vrscaj, 1999 TH não piora sobrevida de câncer de mama
DiSaia, 2000 TH não piora sobrevida de câncer de mama
Marttunen, 2001 TH não piora sobrevida de câncer de mama
Beckmann, 2001 TH não piora sobrevida de câncer de mama
Durna, 2002 TH não piora sobrevida de câncer de mama
Col, 2005 TH não piora sobrevida de câncer de mama
37. Holmberg L et al., JNCI, 2008; 100(7): 475-82.
ESTUDO HABITS
HORMONAL REPLACEMENT AFTER BREAST CANCER —IS IT SAFE?
1.300 SOBREVIVENTES DE
CÂNCER DE MAMA
R
SINTOMÁTICOS
NÃO HORMONAIS
TERAPIA HORMONAL
LIVRE*
* A MAIOR PARTE DOS CENTROS UTILIZOU E2 +/- NETA
38. Schoultz E et al., JNCI, 2005; 97: 533-35.
ESTUDO DE ESTOCOLMO
1.300 SOBREVIVENTES DE
CÂNCER DE MAMA
R
SINTOMÁTICOS
NÃO HORMONAIS
TERAPIA HORMONAL
E2 +/- AMP
40. Holmberg L et al., JNCI, 2008; 100(7): 475-82.
ESTUDO HABITS
HORMONAL REPLACEMENT AFTER BREAST CANCER —IS IT SAFE?
Característica Grupo THM Grupo Placebo
Número 221 221
Seguimento médio 4,1 anos 4 anos
Intervalo entre o câncer e a THM 2,1 anos 2,1 anos
Idade 55,6 anos 54,8 anos
Axila positiva 44 (19,7%) 42 (18,8%)
RE / RP positivos 139 (62,3%) 122 (54,5%)
RE / RP desconhecidos 64 (28,7%) 75 (33,5%)
Preservação da mama 127 (57%) 126 (56,3%)
THM prévia 115 (51,6%) 115 (51,3%)
Uso concomitante de TMX 75 (33,6%) 75 (33,5%)
Consultas de controle 6 6
41. Holmberg L et al., JNCI, 2008; 100(7): 475-82.
ESTUDO HABITS
HORMONAL REPLACEMENT AFTER BREAST CANCER —IS IT SAFE?
42. Holmberg L et al., JNCI, 2008; 100(7): 475-82.
HR: 2,4 (IC 95%: 1,3-4,2)
ESTUDO HABITS
HORMONAL REPLACEMENT AFTER BREAST CANCER —IS IT SAFE?
44. Holmberg L et al., JNCI, 2008; 100(7): 475-82.
ESTUDO HABITS
HORMONAL REPLACEMENT AFTER BREAST CANCER —IS IT SAFE?
45. Schoultz E et al., JNCI, 2005; 97: 533-35.
ESTUDO DE ESTOCOLMO
Característica Grupo THM Grupo Placebo
Número 188 190
Número com seguimento 175 184
Seguimento médio 4,1 anos 4,2 anos
Tempo entre o câncer e a randomização 1,3 anos 1,4 anos
Idade média 56,9 anos 57,5 anos
Axila positiva 28/172 37/183
RE positivo 113/175 103/184
RE desconhecido 40/175 54/184
Cirurgia conservadora 123/175 135/184
THM antes do diagnóstico 132/174 129/177
Uso concomitante de TMX 91/175 98/184
46. Fahlen M et al., Eur J Cancer, 2012 – epub ahead of print
ESTUDO DE ESTOCOLMO
47. Fahlen M et al., Eur J Cancer, 2012 – epub ahead of print
ESTUDO DE ESTOCOLMO
48. Fahlen M et al., Eur J Cancer, 2012 – epub ahead of print
ESTUDO DE ESTOCOLMO
QUALQUER EVENTO QUALQUER CAUSA DE MORTE
49. 1ª QUESTÃO
A terapia hormonal não deve ser recomendada a pacientes
com história pregressa de câncer de mama.
Não é possível afirmar o risco efetivo da TH.
Sugere-se evitar o uso destas terapias o máximo possível,
reservando-as para situações extremas, com anuência da
paciente, com uso de doses pequenas e breve duração.
RESPOSTA:
50. Quais os efeitos da terapêutica hormonal da pós-
menopausa com tibolona?
Há diferenças conforme estadiamento no momento
do tratamento oncológico?
2ª QUESTÃO
51. Kenemans P et al., Lancet Oncol, 2009; 10: 135-46.
ESTUDO LIBERATE
LIVIAL INTERVENTION FOLLOWING BREAST CANCER: EFFICACY, RECURRENCE AND TOLERABILITY ENDPOINTS
3.098 SOBREVIVENTES DE
CÂNCER DE MAMA
R
1.556 MULHERES
TIBOLONA
1.542 MULHERES
PLACEBO
52. Kenemans P et al., Lancet Oncol, 2009; 10: 135-46.
HR: 1,4 (IC 95%: 1,143-1,7; p=0,001)
ESTUDO LIBERATE
LIVIAL INTERVENTION FOLLOWING BREAST CANCER: EFFICACY, RECURRENCE AND TOLERABILITY ENDPOINTS
53. Kenemans P et al., Lancet Oncol, 2009; 10: 135-46.
ESTUDO LIBERATE
LIVIAL INTERVENTION FOLLOWING BREAST CANCER: EFFICACY, RECURRENCE AND TOLERABILITY ENDPOINTS
Tibolona Placebo HR (IC 95%) p
Total 237 (15,2%) 165 (10,7%) 1,397 (1,44-1,704) 0,001
Localização das recidivas
Local 48 (3,1%) 33 (2,1%) 1,419 (0,911-2,211) 0,122
Contralateral 25 (1,6%) 17 (1,1%) 1,387 (0,742-2,594) 0,305
Distante 171 (11%) 121 (7,8%) 1,378 (1,092-1,740) 0,007
54. Kenemans P et al., Lancet Oncol, 2009; 10: 135-46.
ESTUDO LIBERATE
LIVIAL INTERVENTION FOLLOWING BREAST CANCER: EFFICACY, RECURRENCE AND TOLERABILITY ENDPOINTS
55. O uso de tibolona não está indicado em
mulheres com história pregressa de
câncer de mama.
2ª QUESTÃO
RESPOSTA:
56. Os estrogênios de administração vaginal
(estrogênios conjugados, estriol e promestrieno)
podem ser considerados seguros do ponto de vista
oncológico ao serem administrados a mulheres
tratadas de câncer de mama?
3ª QUESTÃO
57. Suckling JA et al., Cochrane Dat Syst Rev, 2009; Issue 3
ABSORÇÃO SISTÊMICA
ESTROGÊNIO
58. Suckling JA et al., Cochrane Dat Syst Rev, 2009; Issue 3
ABSORÇÃO SISTÊMICA
ESTROGÊNIO
59. Pup L et al., Maturitas, 2012; 72: 93-94
ABSORÇÃO SISTÊMICA
PROMESTRIENO
0
100
200
300
400
500
600
Antes Após 1 mês
ESTROGÊNIOSÉRICO
p=0,39
60. Pup L et al., Maturitas, 2012; 72: 93-94
ABSORÇÃO SISTÊMICA
PROMESTRIENO
Paciente Idade
61. 3ª QUESTÃO
A prescrição de estriol e estrógenos conjugados via
vaginal deve ser evitada.
A prescrição do promestrieno pode ser feita em
casos muito particularizados, mediante informação
e esclarecimento prévios.
RESPOSTA:
62. Quais os efeitos dos fitohormônios?
Há diferenças entre as substâncias disponíveis?
A Cimicifuga racemosa tem o mesmo risco?
4ª QUESTÃO
64. Não existem estudos com nível de evidência seguro
que atestem eficácia e segurança dos
fitoestrógenos, assim como da cimificifuga
racemosa no tratamento dos sintomas vasomotores
em pacientes com câncer de mama.
4ª QUESTÃO
RESPOSTA:
65. Quais os tratamentos não-hormonais
eficazes e seguros para os sintomas
vasomotores do climatério em mulheres
que tiveram câncer de mama?
5ª QUESTÃO
74. Seguros e eficazes: desvenlaflaxina 100 mg, venlaflaxina 150 mg/dia,
gabapentina 900 mg/dia, e outros inibidores da recaptação da serotonina.
Em pacientes em uso de tamoxifeno, a paroxetina não é recomendada pela
interferência no metabolismo do tamoxifeno.
A clonidina embora melhore os sintomas vasomotores apresenta efeitos
colaterais d difícil controle.
Medidas comportamentais como exercício físico e dieta parecem promissoras,
mas não alcançaram nível de evidência suficiente para recomendação
consensual.
5ª QUESTÃO
RESPOSTA: