O documento descreve a evolução do tratamento do câncer de mama, desde a antiguidade até os dias atuais, com ênfase na cirurgia conservadora e na importância da margem cirúrgica. Aborda também o papel da quimioterapia neoadjuvante e da radioterapia adjuvante na redução das recidivas locais.
O documento discute o câncer colorretal, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais, diagnóstico, estágios e opções de tratamento. O rastreamento é recomendado a partir dos 50 anos para detecção precoce, melhorando as taxas de sobrevida. Mudanças no estilo de vida como dieta saudável e exercícios físicos podem reduzir o risco de desenvolvimento deste tipo de câncer.
Câncer de mama - Palestra para comunidadeMaylu Souza
O documento discute o câncer de mama, definindo-o como o crescimento descontrolado de células na mama. Ele explica que todas as mulheres têm direito à mamografia a partir dos 40 anos segundo a Lei 11.664/2008 e recomenda exames clínicos das mamas anualmente após os 40 anos e mamografias a cada dois anos entre 50-69 anos. O documento também menciona que o câncer de mama tem grandes chances de cura quando diagnosticado no estágio inicial.
O documento discute estratégias de detecção precoce do câncer de mama, comparando exames clínicos, mamografia, ultrassonografia e ressonância magnética. Ele explica que o diagnóstico precoce é fundamental por meio do exame clínico e mamografia para mulheres entre 50-69 anos, e discute quando cada exame de imagem é apropriado.
As ações para prevenção do câncer do colo do útero ocorrem por meio de ações de educação em saúde, vacinação de grupos indicados e detecção precoce do câncer e de suas lesões precursoras por meio de seu rastreamento.
O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame citopatológico.
População alvo: mulheres de 25 a 64 anos.
Periodicidade: a cada três anos, após dois exames anuais sem anormalidade.
Cobertura: todas as mulheres em idade de rastreamento devem realizar o exame segundo a periodicidade recomendada.
Material de 20 de julho de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento resume informações sobre seminário sobre saúde da mulher, incluindo câncer de mama. Aborda epidemiologia, fatores de risco, história natural, manifestações clínicas, métodos de detecção precoce, rastreamento, exames clínicos, métodos de imagem, biópsia, condutas e tratamento do câncer de mama.
Rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de mama 19 set2012Graciela Luongo
O documento discute o rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de mama, abordando a incidência da doença no Brasil e no mundo, fatores de risco, métodos de detecção como mamografia e ultrassonografia, além de classificações para achados mamográficos.
O documento discute o câncer de testículo, incluindo sua incidência, classificação histológica, fatores de risco, estágios e tratamentos. O câncer de testículo é mais comum em homens abaixo dos 45 anos e compõe cerca de 1% dos tumores masculinos. Existem vários tipos histológicos, sendo o seminoma o mais comum. O tratamento varia de acordo com o estágio e tipo histológico, incluindo vigilância ativa, radioterapia e quimioterapia.
O documento descreve os principais órgãos do sistema reprodutor feminino e tipos de câncer ginecológico, incluindo sintomas, fatores de risco, diagnóstico e tratamento.
O documento discute o câncer colorretal, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais, diagnóstico, estágios e opções de tratamento. O rastreamento é recomendado a partir dos 50 anos para detecção precoce, melhorando as taxas de sobrevida. Mudanças no estilo de vida como dieta saudável e exercícios físicos podem reduzir o risco de desenvolvimento deste tipo de câncer.
Câncer de mama - Palestra para comunidadeMaylu Souza
O documento discute o câncer de mama, definindo-o como o crescimento descontrolado de células na mama. Ele explica que todas as mulheres têm direito à mamografia a partir dos 40 anos segundo a Lei 11.664/2008 e recomenda exames clínicos das mamas anualmente após os 40 anos e mamografias a cada dois anos entre 50-69 anos. O documento também menciona que o câncer de mama tem grandes chances de cura quando diagnosticado no estágio inicial.
O documento discute estratégias de detecção precoce do câncer de mama, comparando exames clínicos, mamografia, ultrassonografia e ressonância magnética. Ele explica que o diagnóstico precoce é fundamental por meio do exame clínico e mamografia para mulheres entre 50-69 anos, e discute quando cada exame de imagem é apropriado.
As ações para prevenção do câncer do colo do útero ocorrem por meio de ações de educação em saúde, vacinação de grupos indicados e detecção precoce do câncer e de suas lesões precursoras por meio de seu rastreamento.
O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame citopatológico.
População alvo: mulheres de 25 a 64 anos.
Periodicidade: a cada três anos, após dois exames anuais sem anormalidade.
Cobertura: todas as mulheres em idade de rastreamento devem realizar o exame segundo a periodicidade recomendada.
Material de 20 de julho de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento resume informações sobre seminário sobre saúde da mulher, incluindo câncer de mama. Aborda epidemiologia, fatores de risco, história natural, manifestações clínicas, métodos de detecção precoce, rastreamento, exames clínicos, métodos de imagem, biópsia, condutas e tratamento do câncer de mama.
Rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de mama 19 set2012Graciela Luongo
O documento discute o rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de mama, abordando a incidência da doença no Brasil e no mundo, fatores de risco, métodos de detecção como mamografia e ultrassonografia, além de classificações para achados mamográficos.
O documento discute o câncer de testículo, incluindo sua incidência, classificação histológica, fatores de risco, estágios e tratamentos. O câncer de testículo é mais comum em homens abaixo dos 45 anos e compõe cerca de 1% dos tumores masculinos. Existem vários tipos histológicos, sendo o seminoma o mais comum. O tratamento varia de acordo com o estágio e tipo histológico, incluindo vigilância ativa, radioterapia e quimioterapia.
O documento descreve os principais órgãos do sistema reprodutor feminino e tipos de câncer ginecológico, incluindo sintomas, fatores de risco, diagnóstico e tratamento.
O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas, que são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. É o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca).
O documento discute a origem do câncer de mama, mencionando que a região dos progenitores luminais da mama normal humana constitui um local único de disfunção dos telômeros, o que pode levar à tumorigênese. Referências científicas são fornecidas.
Os principais fatores de risco associados ao câncer do colo do útero são: a infecção persistente pelo vírus do papiloma humano, a multiplicidade de parceiros sexuais, e o início precoce da atividade sexual. Outros fatores como a paridade elevada e o uso de anticoncepcionais podem também desempenhar um papel, embora seu impacto ainda não seja definitivo.
O documento descreve o que é câncer de mama, seus principais tipos, estágios, fatores de risco, sinais, exames de diagnóstico, tratamentos e importância da detecção precoce.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua estrutura, estágios da doença, fatores de risco, métodos de detecção e tratamentos. É introduzido falando sobre a estrutura da mama e onde o câncer pode se iniciar, depois descreve os estágios da doença de 0 a 4 com base no tamanho do tumor e disseminação. Fatores de risco incluem sexo, idade, histórico familiar e estilo de vida. Métodos de detecção são autoexame, mamografia e biópsia. Trat
O documento discute o câncer de ovário no Brasil, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, exames, diagnóstico, tratamentos e como viver com a doença. Estima-se que 5.680 novos casos serão diagnosticados em 2014-2015 e é o quinto tipo de câncer mais mortal entre as mulheres. O risco durante a vida de uma mulher é de cerca de 1 em 72 e a chance de morrer é de 1 em 100. O tratamento envolve cirurgia, quimioterapia e em alguns casos terapia horm
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, prevenção através da vacinação contra HPV e exames preventivos regulares, e a importância do diagnóstico e tratamento precoces em caso de alterações.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição, fatores de risco, sintomas e tipos. É o tumor maligno mais comum em mulheres e sua incidência tem aumentado nas últimas décadas. Existem diferentes tipos de câncer de mama que variam em agressividade e resposta a tratamentos. A detecção precoce por meio de exames clínicos e mamografia é importante para um melhor prognóstico.
O documento fornece informações sobre câncer de mama, incluindo sintomas, fatores de risco, exames de diagnóstico, estágios da doença, tratamentos e cuidados após o diagnóstico. É destacado que se diagnosticado precocemente, o câncer de mama tem 95% de chances de cura e que a mamografia é o principal exame para detecção precoce.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico e tratamentos. Ele também discute o papel importante da enfermagem no apoio aos pacientes e as políticas públicas relacionadas ao câncer de mama no Brasil.
Slide sobre Câncer de mama englobando os seguintes aspectos: definição, tipos, sinais e sintomas, fatores de risco, diagnóstico, tratamento, complicações e prevenção.
PALESTRA SOBRE O CÂNCER DE MAMA - ESCOLAS DE ITAMBÉ-PE (25-10-2013)educacaodetodos
O documento fornece informações sobre câncer de mama, incluindo: (1) o câncer de mama é o tipo mais comum entre mulheres brasileiras; (2) sintomas incluem caroços nos seios ou axilas; (3) exames clínicos anuais após 40 anos e mamografias entre 50-69 anos podem ajudar na detecção precoce.
O documento discute o câncer gástrico, incluindo fatores de risco, tipos, localização, estágios e tratamentos. A incidência é maior em homens do que em mulheres e pessoas acima dos 65 anos. Os principais fatores de risco incluem bactéria H. pylori, dieta pobre, fumo e álcool. O adenocarcinoma representa 95% dos casos. Os sintomas geralmente são inespecíficos, como emagrecimento e dor abdominal. O tratamento depende do estágio e varia entre
O documento descreve a estrutura normal da mama e possíveis alterações ao longo da vida, incluindo lesões benignas e câncer de mama. A mama é composta por lobos e ductos que produzem e transportam leite. Mudanças hormonais durante a puberdade, ciclo menstrual, gravidez e menopausa afetam a estrutura da mama. Lesões comuns incluem nódulos, cistos e mastite. O câncer de mama é o segundo tipo mais comum e tem fatores de risco como idade e
O documento discute o câncer de próstata, incluindo sua prevalência, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos. É destacado que o câncer de próstata é o segundo tipo mais comum entre homens e que a detecção precoce através de exames como o PSA pode levar a taxas maiores de cura.
Este documento fornece informações sobre o cancro da mama, incluindo que 1 em cada 12 mulheres em Portugal irá desenvolver cancro da mama, com 4500 novos casos por ano. Também discute a importância da detecção precoce através do auto-exame e mamografia, já que quanto menor for o tamanho do tumor quando detectado, maiores são as chances de cura.
O documento discute o câncer de testículo, incluindo o que é, fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico, estadiamento e tratamentos como cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Também enfatiza a importância do autoexame e do apoio social para homens que vivem com câncer de testículo.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição, fatores de risco, sintomas, métodos de detecção como autoexame, mamografia e exame clínico, e recomendações para rastreamento. O câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres e a detecção precoce através da prevenção pode reduzir a mortalidade. Fatores como histórico familiar, obesidade, uso de hormônios e alcoolismo aumentam o risco.
O documento descreve o câncer de mama, dividindo-o em estágios de 0 a 4 com base na extensão da doença. O sintoma mais comum é o aparecimento de um caroço na mama, mas tumores podem ser macios ou irregulares. Fatores de risco incluem histórico familiar, idade e falta de gravidez. O diagnóstico envolve exames de imagem e biópsia do tecido mamário.
O documento resume os principais avanços no tratamento do câncer de mama, incluindo a cirurgia conservadora, radioterapia, hormonioterapia, quimioterapia e terapia alvo. Descreve como a evolução dessas modalidades levou a uma redução das recidivas locais e mortalidade ao longo do tempo.
Em 2014 temos uma visão diferente sobre as técnicas lançadas para melhor tratamento do câncer de mama. Aqui queremos destrinchar os procedimentos do tratamento.
O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas, que são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. É o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca).
O documento discute a origem do câncer de mama, mencionando que a região dos progenitores luminais da mama normal humana constitui um local único de disfunção dos telômeros, o que pode levar à tumorigênese. Referências científicas são fornecidas.
Os principais fatores de risco associados ao câncer do colo do útero são: a infecção persistente pelo vírus do papiloma humano, a multiplicidade de parceiros sexuais, e o início precoce da atividade sexual. Outros fatores como a paridade elevada e o uso de anticoncepcionais podem também desempenhar um papel, embora seu impacto ainda não seja definitivo.
O documento descreve o que é câncer de mama, seus principais tipos, estágios, fatores de risco, sinais, exames de diagnóstico, tratamentos e importância da detecção precoce.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua estrutura, estágios da doença, fatores de risco, métodos de detecção e tratamentos. É introduzido falando sobre a estrutura da mama e onde o câncer pode se iniciar, depois descreve os estágios da doença de 0 a 4 com base no tamanho do tumor e disseminação. Fatores de risco incluem sexo, idade, histórico familiar e estilo de vida. Métodos de detecção são autoexame, mamografia e biópsia. Trat
O documento discute o câncer de ovário no Brasil, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, exames, diagnóstico, tratamentos e como viver com a doença. Estima-se que 5.680 novos casos serão diagnosticados em 2014-2015 e é o quinto tipo de câncer mais mortal entre as mulheres. O risco durante a vida de uma mulher é de cerca de 1 em 72 e a chance de morrer é de 1 em 100. O tratamento envolve cirurgia, quimioterapia e em alguns casos terapia horm
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, prevenção através da vacinação contra HPV e exames preventivos regulares, e a importância do diagnóstico e tratamento precoces em caso de alterações.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição, fatores de risco, sintomas e tipos. É o tumor maligno mais comum em mulheres e sua incidência tem aumentado nas últimas décadas. Existem diferentes tipos de câncer de mama que variam em agressividade e resposta a tratamentos. A detecção precoce por meio de exames clínicos e mamografia é importante para um melhor prognóstico.
O documento fornece informações sobre câncer de mama, incluindo sintomas, fatores de risco, exames de diagnóstico, estágios da doença, tratamentos e cuidados após o diagnóstico. É destacado que se diagnosticado precocemente, o câncer de mama tem 95% de chances de cura e que a mamografia é o principal exame para detecção precoce.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico e tratamentos. Ele também discute o papel importante da enfermagem no apoio aos pacientes e as políticas públicas relacionadas ao câncer de mama no Brasil.
Slide sobre Câncer de mama englobando os seguintes aspectos: definição, tipos, sinais e sintomas, fatores de risco, diagnóstico, tratamento, complicações e prevenção.
PALESTRA SOBRE O CÂNCER DE MAMA - ESCOLAS DE ITAMBÉ-PE (25-10-2013)educacaodetodos
O documento fornece informações sobre câncer de mama, incluindo: (1) o câncer de mama é o tipo mais comum entre mulheres brasileiras; (2) sintomas incluem caroços nos seios ou axilas; (3) exames clínicos anuais após 40 anos e mamografias entre 50-69 anos podem ajudar na detecção precoce.
O documento discute o câncer gástrico, incluindo fatores de risco, tipos, localização, estágios e tratamentos. A incidência é maior em homens do que em mulheres e pessoas acima dos 65 anos. Os principais fatores de risco incluem bactéria H. pylori, dieta pobre, fumo e álcool. O adenocarcinoma representa 95% dos casos. Os sintomas geralmente são inespecíficos, como emagrecimento e dor abdominal. O tratamento depende do estágio e varia entre
O documento descreve a estrutura normal da mama e possíveis alterações ao longo da vida, incluindo lesões benignas e câncer de mama. A mama é composta por lobos e ductos que produzem e transportam leite. Mudanças hormonais durante a puberdade, ciclo menstrual, gravidez e menopausa afetam a estrutura da mama. Lesões comuns incluem nódulos, cistos e mastite. O câncer de mama é o segundo tipo mais comum e tem fatores de risco como idade e
O documento discute o câncer de próstata, incluindo sua prevalência, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos. É destacado que o câncer de próstata é o segundo tipo mais comum entre homens e que a detecção precoce através de exames como o PSA pode levar a taxas maiores de cura.
Este documento fornece informações sobre o cancro da mama, incluindo que 1 em cada 12 mulheres em Portugal irá desenvolver cancro da mama, com 4500 novos casos por ano. Também discute a importância da detecção precoce através do auto-exame e mamografia, já que quanto menor for o tamanho do tumor quando detectado, maiores são as chances de cura.
O documento discute o câncer de testículo, incluindo o que é, fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico, estadiamento e tratamentos como cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Também enfatiza a importância do autoexame e do apoio social para homens que vivem com câncer de testículo.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição, fatores de risco, sintomas, métodos de detecção como autoexame, mamografia e exame clínico, e recomendações para rastreamento. O câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres e a detecção precoce através da prevenção pode reduzir a mortalidade. Fatores como histórico familiar, obesidade, uso de hormônios e alcoolismo aumentam o risco.
O documento descreve o câncer de mama, dividindo-o em estágios de 0 a 4 com base na extensão da doença. O sintoma mais comum é o aparecimento de um caroço na mama, mas tumores podem ser macios ou irregulares. Fatores de risco incluem histórico familiar, idade e falta de gravidez. O diagnóstico envolve exames de imagem e biópsia do tecido mamário.
O documento resume os principais avanços no tratamento do câncer de mama, incluindo a cirurgia conservadora, radioterapia, hormonioterapia, quimioterapia e terapia alvo. Descreve como a evolução dessas modalidades levou a uma redução das recidivas locais e mortalidade ao longo do tempo.
Em 2014 temos uma visão diferente sobre as técnicas lançadas para melhor tratamento do câncer de mama. Aqui queremos destrinchar os procedimentos do tratamento.
Este documento discute o papel da cirurgia no tratamento do câncer de mama metastático. Apresenta dados sobre a epidemiologia da doença, critérios de seleção de pacientes para cirurgia, estudos com resultados positivos e negativos sobre a sobrevida global e fatores que podem influenciar os resultados cirúrgicos. Conclui que, embora o valor real da cirurgia neste estágio da doença seja desconhecido, pode ser considerada em casos bem selecionados de acordo com as diretrizes da ABC.
O Professor Guilherme Novita Garcia aborda diversos ângulos nos estudos da ginecomastia e tenta mensurar os tipos de tratamentos necessários para essas doenças nas mulheres.
O documento discute o papel da cirurgia terapêutica no tratamento do câncer de mama avançado, com ênfase nos critérios de seleção de pacientes e resultados de sobrevida. Resume estudos que analisaram a influência de fatores como margem cirúrgica, tempo para cirurgia e radioterapia adjuvante nos resultados. Aponta novos subtipos de câncer de mama e o consenso da ABC sobre a possibilidade da cirurgia ser considerada em casos selecionados de tumores estádio IV.
O documento discute o câncer de mama em pacientes idosas, incluindo expectativa de vida, definição de idoso, comorbidades, avaliação geriátrica, subtipos tumorais, diagnóstico tardio, tratamento e reconstrução mamária. Ele fornece estatísticas sobre incidência, mortalidade, sobrevida e resultados de tratamento cirúrgico versus outros em pacientes idosas.
1) Discute o tratamento do câncer gástrico comparando o Ocidente e o Oriente, com taxas de sobrevivência mais altas no Oriente.
2) Apresenta dados sobre a controvérsia entre linfadenectomias D1 e D2, com estudos demonstrando benefícios da D2 em termos de sobrevida e recorrência local.
3) Discutem a importância da linfadenectomia estendida e seus benefícios, inclusive para tumores em regiões específicas.
O documento discute o câncer de bexiga, incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, métodos de detecção, manifestações clínicas, estudos de imagem para diagnóstico e estadiamento, opções de tratamento cirúrgico e derivações urinárias pós-cistectomia.
O documento discute o câncer de mama em pacientes idosas, incluindo expectativa de vida, definição de idoso, comorbidades, avaliação geriátrica, subtipos tumorais, diagnóstico tardio, tratamento e cirurgia axilar.
1) O documento discute vários modelos matemáticos e teorias sobre o crescimento e tratamento de tumores, incluindo a importância da quimioterapia adjuvante.
2) É analisado o benefício da extensão da linfadenectomia no tratamento do câncer gástrico de acordo com o índice de Muruyama.
3) São apresentados resultados de estudos que demonstraram a eficácia do tratamento adjuvante no câncer colorretal, pulmão e ovário.
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCOUrovideo.org
1) O tratamento do câncer de próstata de alto risco inclui prostatectomia radical, radioterapia com alta dose associada à hormonioterapia de longa duração ou a combinação destes tratamentos.
2) A prostatectomia radical está associada a menor risco de metástases e mortalidade por câncer de próstata em comparação com a radioterapia, principalmente quando realizada com linfadenectomia adequada.
3) Pacientes com câncer de próstata de alto risco apresentam alta taxa de recidiva bio
O documento discute as indicações e benefícios da ressonância magnética de mamas. A RM pode ser útil para pesquisar carcinoma oculto, avaliar implantes, rastrear pacientes de alto risco e investigar lesões inconclusivas, porém não há evidências suficientes de que melhore os resultados clínicos. Os dados atuais não justificam o uso rotineiro da RM, embora estudos futuros ainda sejam necessários.
O documento discute as indicações e benefícios da ressonância magnética de mamas. Resume que a RM tem alta sensibilidade para detecção de câncer oculto, mas não há evidências de que melhore os resultados clínicos. Os estudos mostram que a RM pode aumentar a taxa de mastectomia e atrasar a cirurgia, sem reduzir significativamente as taxas de reoperação ou recidiva. Portanto, os dados atuais não justificam o uso rotineiro da RM para rastreamento ou estadiamento inicial do câncer de m
O documento discute o uso da quimioterapia associada à radioterapia no tratamento do câncer de colo uterino. Estudos mostram que a associação de cisplatina à radioterapia melhora os resultados de sobrevida e reduz a recidiva local e à distância. O benefício é maior para estágios iniciais e avançados, e o tamanho do tumor também influencia os resultados. Manter a hemoglobina acima de 120g/L e concluir o tratamento em 8 semanas são fatores importantes.
18 qual o benefício do tratamento adjuvante em pacientes com resposta compl...ONCOcare
O documento discute o benefício do tratamento adjuvante em pacientes com câncer de reto que tiveram resposta completa após tratamento pré-operatório. Estudos mostram que o tratamento adjuvante com quimioterapia aumenta a sobrevida livre de doença e a sobrevida global em pacientes de alto risco. O esquema recomendado é o mesmo usado para câncer colorretal, com 6 meses de tratamento.
O documento discute o uso da ressonância magnética (RM) no rastreamento e diagnóstico do câncer de mama. A RM pode detectar lesões ocultas, avaliar implantes e acompanhar o tratamento, porém também pode atrasar cirurgias, aumentar mastectomias e falta evidência de benefícios clínicos. Estudos mostram que a RM detecta mais lesões, mas não melhora os resultados para as pacientes. Sua utilização rotineira ainda não é recomendada.
O documento discute quando solicitar ressonância magnética de mamas, indicando seu uso para pesquisa de câncer oculto, avaliação de implantes e rastreamento de mulheres de alto risco. Apesar de sua alta sensibilidade, a RM pode aumentar taxas de mastectomia e atrasar cirurgias sem comprovação de benefícios clínicos. Mais estudos são necessários para definir seus benefícios.
Quimioterapia (neo)adjuvante para câncer de pâncreasEstúdio Site Ltda
1) O documento discute as evidências atuais para o tratamento do adenocarcinoma de pâncreas, incluindo quimioterapia, radioterapia e cirurgia.
2) A quimioterapia FOLFIRINOX mostrou melhores resultados do que a gencitabina para pacientes com bom estado funcional.
3) A associação de quimioterapia e radioterapia é recomendada para pacientes de alto risco, como aqueles com ressecção incompleta ou linfonodos comprometidos.
34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...ONCOcare
Este documento discute fatores prognósticos e opções de tratamento para câncer de testículo estádio I. Para seminoma, tamanho do tumor maior que 4cm e invasão de rede testicular são fatores de pior prognóstico. Para não-seminoma, a presença de carcinoma embrionário é fator de pior prognóstico. Opções de tratamento incluem observação, radioterapia, quimioterapia e disseção linfonodal retroperitoneal. Toxicidades tardias como segundo tumor primário são mais comuns após radioterapia.
Câncer de Rim: Terapias TermoablativasUrovideo.org
Dr. José R. Colombo Jr
Divisão de Clínica Urológica - Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
VIII Curso de Cirurgias Urológicas por Vídeo
Goiânia - Julho 2007
MASTOLOGIA: DR. GUILHERME NOVITA GARCIA E O COMBATE AO CÂNCER DE MAMAGuilherme Novita Garcia
O Dr. Guilherme Novita Garcia é um mastologista brasileiro renomado com mais de 18 anos de experiência. Ele atua no Hospital das Clínicas da FMUSP e em outros hospitais públicos e privados, além de ser assessor da Sociedade Brasileira de Mastologia. O documento descreve a formação acadêmica e experiência do Dr. Garcia, incluindo sua especialização em câncer de mama na Itália.
O documento discute a quimioprofilaxia do câncer de mama, mencionando: 1) bloqueio hormonal com estrógenos e andrógenos; 2) estudos iniciais com ooforectomia em ovelhas e tamoxifeno; 3) evolução para quimioprofilaxia com SERMs como tamoxifeno e raloxifeno; 4) estudos com inibidores de aromatase como anastrozol e exemestano.
O documento discute doenças benignas da mama, incluindo fibroadenoma, cistos e mastalgia. Apresenta informações sobre a epidemiologia, sinais e sintomas, exames de imagem e conduta para cada condição. Fibroadenomas geralmente aparecem em mulheres jovens e requerem biópsia apenas em casos suspeitos. Cistos de mama podem ser simples ou complexos, e exigem diferentes abordagens. A mastalgia afeta muitas mulheres, mas raramente está relacionada ao câncer de mama.
A terapia hormonal não deve ser recomendada a pacientes com história pregressa de câncer de mama. Estudos sugerem aumento do risco de recidiva com o uso de terapia hormonal ou tibolona nestas pacientes, especialmente nos estágios iniciais. A tibolona também aumenta o risco de eventos oncológicos em comparação com placebo.
Guilherme Novita Garcia é um médico mastologista brasileiro formado pela Faculdade de Medicina da USP. Ele se especializou em câncer de mama no Instituto Europeu de Oncologia em Milão e é mestre em ginecologia pela FMUSP. Atualmente é coordenador do Serviço de Mastologia do Hospital Paulistano e mastologista do Hospital Israelita Albert Einstein.
O documento discute a quimioprofilaxia do câncer de mama, mencionando o bloqueio hormonal, o início da hormonioterapia, e estudos como o NSABP-P1 que avaliaram o tamoxifeno. Também aborda o raloxifeno no estudo STAR e inibidores de aromatase como exemestano e anastrozol em outros ensaios clínicos. Por fim, analisa os benefícios e efeitos colaterais destas terapias.
A terapia hormonal não deve ser recomendada a pacientes com história pregressa de câncer de mama. Estudos sugerem aumento do risco de recidiva com o uso de terapia hormonal ou tibolona nestas pacientes, especialmente nos estágios iniciais. A tibolona também aumenta o risco de eventos oncológicos em comparação com placebo.
O documento discute o câncer de mama associado à gestação, incluindo epidemiologia, diagnóstico, estadiamento e tratamento. A incidência de câncer de mama durante a gestação é de 0,03% a 0,001%. O diagnóstico envolve exames de imagem como ultrassonografia e mamografia e biópsia. O tratamento depende do estádio e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia considerando os riscos para o feto.
O documento descreve a evolução do tratamento do câncer de mama, desde a antiguidade até os dias atuais, com ênfase na cirurgia conservadora e na importância da margem cirúrgica. Aborda também o papel da quimioterapia neoadjuvante e da radioterapia adjuvante na redução das recidivas locais.
O documento discute doenças benignas da mama, incluindo fibroadenoma, cistos e mastalgia. Apresenta informações sobre a epidemiologia, sinais e sintomas, exames de imagem e conduta para cada condição. Fibroadenomas geralmente aparecem em mulheres jovens e requerem biópsia apenas em casos suspeitos. Cistos de mama podem ser simples ou complexos, e exigem diferentes abordagens. A mastalgia é comum, raramente indica câncer e pode ser tratada inicialmente com medidas não farmac
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. CÂNCER DE MAMA
IDADE ANTIGA
• Não há tratamento.
Egito (3000 a 2500 AC).
• Melhor omitir o tratamento, pois a
paciente sempre vai morrer.
Hipócrates (460-370 AC).
• Crescimento assemelha-se à
garras de caranguejo.
Galeno (130-200 AC).
7. CÂNCER DE MAMA
MORTALIDADE EM 5 ANOS
0%
25%
50%
75%
100%
Sem tratamento Mastectomia radical
100%
81%
Taylor GW, Wallace RH, Ann Surg, 1950
8. CIRURGIA DE HALSTED
MORTALIDADE EM 5 ANOS
0%
25%
50%
75%
100%
1900 1921 1940
81%
65%
50%
Evolução com os anos
Taylor GW, Wallace RH, Ann Surg, 1950
Nenhum tratamento novo
Apenas tumores mais precoces
9.
10. CIRURGIA CONSERVADORA
Veronesi U, N Engl J Med, 1981
• Relatos favoráveis na literatura
desde 1943.
Foster RS, Arch Surg, 2003.
• Primeiro estudo randomizado em
1981.
• Vantagem estética e psicológica.
11. MILAN - I
701 CASOS
T1 N0
Veronesi U et al., N Engl J Med, 2002; 347(16): 1227-32.
12. MASTECTOMIA RADICAL
CC + RT
RECIDIVAS LOCAIS: 8,5% RECIDIVAS LOCAIS: 2,2%
MORTALIDADE: 44,3% MORTALIDADE: 43,5%
=
MILAN - I
METÁSTASES: 23,3% METÁSTASES: 24,3%
=
>
Veronesi U et al., N Engl J Med, 2002; 347(16): 1227-32.
14. MASTECTOMIA RADICAL
CC + RT
RECIDIVAS LOCAIS: 17% RECIDIVAS LOCAIS: 10%
MORTALIDADE: 62,3% MORTALIDADE: 63%
=
NSABP B-06
METÁSTASES: 26% METÁSTASES: 22,4%
=
>
Fisher B et al., N Engl J Med, 2002; 347(16): 1233-41.
15. TOTAL
BMFT 01 Germany
Danish BCG 82TM
CRC UK
EORTC 10801
NCI Bethesda
IT Naples
NSABP B-06
Milan 1
Vilejuif Paris
VANTAGEM P/
MASTECTOMIA
VANTAGEM
P/ QUAD+RT
SOBREVIDA GLOBAL
METANÁLISE
EBCTCG, N Engl J Med, 1995
16. Holland R et al., Cancer, 1985; 56(5): 979-90
37%
LESÕES UNIFOCAIS
MULTIFOCALIDADE
399 MASTECTOMIAS EM TUMORES Tis, T1 e T2
TODAS POSSÍVEIS CANDIDATAS À CIR. CONS.
17. Holland R et al., Cancer, 1985; 56(5): 979-90
20%
FOCOS MICROSCÓPICOS ATÉ 2CM
2cm
MULTIFOCALIDADE
399 MASTECTOMIAS EM TUMORES Tis, T1 e T2
TODAS POSSÍVEIS CANDIDATAS À CIR. CONS.
18. Holland R et al., Cancer, 1985; 56(5): 979-90
36%
FOCOS MICROSCÓPICOS ATÉ 4CM
2cm
2cm
MULTIFOCALIDADE
399 MASTECTOMIAS EM TUMORES Tis, T1 e T2
TODAS POSSÍVEIS CANDIDATAS À CIR. CONS.
19. Holland R et al., Cancer, 1985; 56(5): 979-90
7%
FOCOS MICROSCÓPICOS A MAIS DE 4CM
2cm
2cm
MULTIFOCALIDADE
399 MASTECTOMIAS EM TUMORES Tis, T1 e T2
TODAS POSSÍVEIS CANDIDATAS À CIR. CONS.
20. 53.0%
6.1%
11.1%
6.4%
0%
25%
50%
75%
100%
Holland Veronesi Fisher Anderson
Recidivas locais em 10 anos
Expectativa
Margens > 2cm
N=352
T1 N0
QUAD+RT
N=731
T<4cm N0
QUAD+RT
N=3799
T1-2 N0
QUAD+RT+QT
Anderson SJ et al., J Clin Oncol, 2009; 27(15): 2466-73.
DOENÇA RESIDUAL = RECIDIVA?
21. Mast. CC
O QUE É MELHOR?
A CIRURGIA CONSERVADORA APRESENTA VANTAGENS
ESTÉTICAS E PSICOLÓGICAS
24. STATUS DA MARGEM
Referência N Seguimento
(m)
Negativa Positiva
Pezner et al. 1988 105 22-81 1,6% 13%
Solin et al., 1991 697 58 7,4% 3,5%
Spivack et al., 1994 258 48 3,7% 18,2%
Pittinger et al., 1994 183 54 3,3% 25%
Peterson et al., 1999 1021 73 6,6% 11%
Freedman et al., 1999 1262 76 4,9% 7,2%
Cowen et al., 2000 152 72 NA 22%
Park et al., 2000 533 127 7% 18%
Leong et al., 2003 452 80 5,7% 19%
MARGEM CIRÚRGICA
25. QUAL A MARGEM IDEAL?
CARCINOMAS INVASORES
Houvenaeghel G et al., Bull Cancer, 2008; 95 (12): 1161-70.
Morrow M. Breast, 2009; S3: S84-S86.
1 mm
RECIDIVA LOCAL: 2,6% a 7%
26. Houvenaeghel G et al., Bull Cancer, 2008; 95 (12): 1161-70.
Morrow M. Breast, 2009; S3: S84-S86.
2 mm
RECIDIVA LOCAL: 2,1% a 12%
QUAL A MARGEM IDEAL?
CARCINOMAS INVASORES
27. Houvenaeghel G et al., Bull Cancer, 2008; 95 (12): 1161-70.
Morrow M. Breast, 2009; S3: S84-S86.
5 mm
RECIDIVA LOCAL: 1% a 12%
QUAL A MARGEM IDEAL?
CARCINOMAS INVASORES
28. 0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
0 4 8 12 16 20
%Recidiva
Years
QUAD QUAD+RT
p < 0,001
Fisher B et al., N Engl J Med, 2002; 347(16): 1233-1241.
17%
48%
RADIOTERAPIA
29. ESTUDO Follow-up
(anos)
Recidiva local (%)
Cir Cir + RT
NSABP B-06 17 36 12
Scotish 5,7 25 6
English >5 35 13
Ontario 7,8 35 11
Milan 10 24 6
Uppsala – Orebro 10 24 9
Finland 6,7 18 8
TOTAL 8,8 28,1 9,2
ESTUDOS RADIOTERAPIA
CIRURGIA CONSERVADORA
31. Lowery AJ et al., Breast Cancer Res Treat, 2011; epub – ahead of print.
SEGUIMENTO MÉDIO: 57 MESES
LUMINAL HER-2*
TRIPLO
NEGATIVO
(n=9.762) (n=965) (n=1.865)
CIRURGIA
CONSERVADORA
(n=7.174)
5% 15,7%* 13,5%
MASTECTOMIA
(n=5.418)
7,7% 11,7%* 12,9%
OBS: Apenas 6% utilizou trastuzumab
SUBTIPO DE TUMOR
RECIDIVA LOCAL
32. Adkins FC et al., Ann Surg Oncol, 2011; 18: 3164-73.
TUMOR TRIPLO NEGATIVO
RECIDIVA LOCAL POR TIPO DE CIRURGIA
33. Abdulkarim BS et al., J Clin Oncol, 2011; 29(21): 2852-58.
MRM+RT
MRM
CC+RT HR = 1
1
HR = 3,44
IC 95%=2,04 – 5,80
HR = 0,72
IC 95%=0,36 – 1,43
ANÁLISE MULTIVARIADA
768 CASOS DE TUMORES TRIPLO NEGATIVO
ESTUDO RETROSPECTIVO (Follow-up = 7,2 anos)
TUMOR TRIPLO NEGATIVO
RECIDIVA LOCAL POR TIPO DE TERAPIA LOCAL
37. 0 1 2
TOTAL
Londres
I. Curie
EUA
ABCSG
EORTC
NSABP B-18
I. Curie
Royal Marsden
Mieog JS et al., Br J Surg, 2007; 94: 1189-1200
VANTAGEM
NEOADJUVÂNCIA
VANTAGEM
ADJUVÂNCIA
TAXA DE CIRURGIAS CONSERVADORAS
38. Mieog JS et al., Br J Surg, 2007; 94: 1189-1200
Mast. → CC CC → Mast.
Bordeaux 66% 0%
EORTC 18% 4,3%
I. Curie 82% 0%
NSABP B-18 9,2% 6,9%
Royal Marsden 12,7% 0%
TOTAL 25,6% 4,2%
MUDANÇA DE CIRURGIA
39. 13%
10%
7%
5%
6%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
AC → Cir Cir → AC AC → Cir AC → Cir→ T AC→T→Cir
NSABP B-27
p=0,21 p=0,02
Rastogi P et al., J Clin Oncol, 2008; 26(5): 778-85
NSABP B-18
RECIDIVA LOCAL
40. Seguimento de 9 anos - NSABP B18
Rastogi P et al., J Clin Oncol, 2008; 26(5): 778-85
RECIDIVA LOCAL
APENAS PACIENTES COM DOWNSTAGE (M→CC)
9.9%
15.7%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
Cir → AC AC → Cir
p=0,04
41. Chen et al., J Clin Oncol, 2004, 22(12): 2303-1
340 PACIENTES
EC I: 4%
EC II: 58%
EC III: 38%
QT NEO
CIRURGIA
Exclusão:
•Bx excisional prévia
•Ca oculto
•Ca inflamatório
SEGUIMENTO: 60 meses
RECIDIVA LOCAL
FATORES DE RISCO
42. 3%
7%
3%
10% 10%
4%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
T1-T2 T3-T4 N0-N1 N2-N3 Presente Ausente
Chen et al., J Clin Oncol, 2004, 22(12): 2303-1
TAMANHO TUMORAL ESTADO AXILAR IAL
p=0,19 p=0,05 p=0,07
RECIDIVA LOCAL
FATORES DE RISCO
43. Chen et al., J Clin Oncol, 2004, 22(12): 2303-1
3%
4%
13%
3%
10%
4% 4%
5%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
0-1 1,1-2 >2 Único Multifocal Ausente Sim Não
Tamanho residual Tumor residual rPC
p=0,006 p=0,04 p=0,95
RECIDIVA LOCAL
FATORES DE RISCO
51. MASTECTOMIA NIPPLE-SPARING
Chung AP et Sacchini V. Surg Oncol, 2008 – in press
ESTUDO N
Seguimento
(meses)
Recidiva local
Gerber B et al., 2003 112 52 5,4%
Caruso F et al., 2006 50 66 12%
Sacchini V et al., 2006 123 24,6 2%
Petit JY et al., 2008 579 19 0,9%
Benediktsson et al., 2007 47 156 8,5%
78. HORMONIOTERAPIA
• Primeiro relato de terapia
sistêmica.
Beatson G, Lancet, 1896.
• Evoluiu desde a ooforectomia até o
tamoxifeno e IAs.
• TMX: ↓39% recidivas locais ;
↓31% mortalidade.
Muss H et al., J Clin Oncol, 2007
80. EBCTCG, Lancet, 2005; 365: 1687-1717.
METANÁLISE DE HORMONIOTERAPIA
RECIDIVA LOCAL
6.7%
4.0% 4.4%
5.0%
5.7%
3.5%
2.9% 3.1% 2.9% 3.3%
-5%
5%
15%
25%
< 40 anos 40-49 50-59 60-69 > 70 anos
Controle Tamoxifeno
DIFERENÇA SIGNIFICANTE
81. EBCTCG, Lancet, 2005; 365: 1687-1717.
METANÁLISE DE HORMONIOTERAPIA
MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA
29.9%
19.2%
25.7%
29.5% 31.1%
17.7%
15.5%
20.7% 20.8%
23.3%
0%
25%
50%
75%
100%
< 40 anos 40-49 50-59 60-69 > 70 anos
Controle Tamoxifeno
DIFERENÇA SIGNIFICANTE
82. 0 1 2
MA-17
IES
GABG
BIG I-98
ATAC
VANTAGEM P/
TAMOXIFENO
VANTAGEM
INIBIDOR
INIBIDORES DE AROMATASE
RECIDIVA LOCAL
Hind et al., Healt Technol Assess, 2007; 11(26):1-134
83. 0 1 2
MA-17
IES
BIG I-98
ATAC
VANTAGEM P/
TAMOXIFENO
VANTAGEM
INIBIDOR
INIBIDORES DE AROMATASE
MORTALIDADE GLOBAL
Hind et al., Healt Technol Assess, 2007; 11(26):1-134
84. Dahabreh IJ et al., The Oncologist, 2008; 13: 620-30.
TIPOS DE HORMONIOTERAPIA
Clássico
IA exclusivo
“Switch”
Adjuvância
estendida
TMX
IA
IA
TMXIA
TMX
TMX IA
Tempo:
(anos)
0 2 53 10
85. QUIMIOTERAPIA
• Inicialmente usado da doença
metastática.
• Provado benefício como
terapia adjuvante.
Bonadonna G, N Engl J Med, 1976.
• Esquema inicial com CMF.
• Evolução: AC e Taxanos.
92. TRASTUZUMAB
Células de
defesa atacando
cel. de câncer
HER-2
estimulando
proliferação da
cél. tumoral
Trastuzumab
bloqueia o estímulo
do HER-2
Trastuzumab liga-se
ao HER-2 e ativa a
destruição da cél.
tumoral pelo sistema
imune
93. 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8
TOTAL
NSABP B31
N9831
HERA
Fin Her
BCIRG
VANTAGEM
TRASTUZUMAB
VANTAGEM
OBSERVAÇÃO
TAXA DE MORTALIDADE
METANÁLISE
Dahabreh IJ et al., The Oncologist, 2008; 13: 620-30.
94. 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6
TOTAL
NSABP B31
N9831
HERA
Fin Her
BCIRG
VANTAGEM
TRASTUZUMAB
VANTAGEM
OBSERVAÇÃO
TAXA DE RECIDIVA
METANÁLISE
Dahabreh IJ et al., The Oncologist, 2008; 13: 620-30.
95. 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5
TOTAL
NSABP B31
N9831
HERA
Fin Her
BCIRG
VANTAGEM
TRASTUZUMAB
VANTAGEM
OBSERVAÇÃO
TOXICIDADE CARDÍACA
METANÁLISE
Dahabreh IJ et al., The Oncologist, 2008; 13: 620-30.
96. Dahabreh IJ et al., The Oncologist, 2008; 13: 620-30.
RISCO DE ICC
NCCTG
N9831
AC T
H
AC T
AC T H
NSABP B31
AC T
AC T
H
HERA
QT
QT
OBSERVAÇÃO
H
BCIRG 006
AC T
AC T H
H
TC
0,9%
3,8%
0,2%
2,5%
0,06%
0,6%
1,9%
0,4%
0,4%
100. CÂNCER DE MAMA
RECIDIVA LOCAL EM 5 ANOS *
* EVOLUÇÃO MÉDIA DA DOENÇA
PACIENTES APÓS CIR. CONSERVADORA
0%
25%
50%
Inicial RT HT QT Terapia
molecular
43%
17%
10%
7% 3.60%
101. CÂNCER DE MAMA
MORTALIDADE EM 5 ANOS *
* EVOLUÇÃO MÉDIA DA DOENÇA
0%
25%
50%
75%
100%
Sem
tratamento
Cirurgia RT HT QT MMG Terapia alvo
50%
42%
29% 26%
21%
14%
112. ESTUDO N TIPO
Seguimento
(anos)
Evolução para
CA INVASOR
Haagensen,1978 210 NL 14 10%
Rosen, 1978 99 NL 23 23%
Fisher, 2004 180 NL 12 14,4%
Degnin, 2007 331 HDA 13,7 19,9%
PODE SER CONSIDERADO MARCADOR DE RISCO
RISCO PARA CÂNCER
Tavassoli FA. Der Pathologe, 2008; [Suppl 2] 29:107-111.
115. ACHADOS EM MARGENS
• 155 cirurgias com HDA:
– 68 (44%): margens livres
– 7 (5%): margens comprometidas
– 80 (52%): não relatadas
– Nenhuma paciente foi reoperada
Seguimento: 0-119 meses (média 26meses)
1 carcinoma invasor em lesão com margens livres
Greene et al., Am J Surg, 2006; 192(4): 499-501
116. CONDUTA 1
• TODO ACHADO DE LESÃO PRECURSORA EM
BIÓPSIAS PERCUTÂNEAS NECESSITA
AMPLIAÇÃO CIRÚRGICA.
• ACHADOS EM MARGENS CIRÚRGICAS NÃO
DEVEM SER AMPLIADOS
Houssami N et al., Cancer, 2007; 109(3): 487-49
117. Fisher B et al., J Natl Cancer Inst , 1998; 90: 1371-88
Tamoxifeno
20mg/diaPlacebo
O QUE FAZER DEPOIS?
NSABP P-1
R
13.338 mulheres (pré ou pós-menopausa)
>60 anos OU Gail >1,66 OU CLIS/HA prévia
118. < 2anos 2-3 anos 3-5 anos 5 anos
Placebo Tamoxifeno
Fisher B et al., J Natl Cancer Inst , 1998; 90: 1371-88
QUIMIOPREVENÇÃO
NSABP P-1
119. 0 1 2
Mortes
Fraturas
CDIS
Câncer invasor
VANTAGEM P/
TAMOXIFENO
DESVANTAGEM
P/ TAMOXIFENO
Fisher B et al., J Natl Cancer Inst , 1998; 90: 1371-88
QUIMIOPREVENÇÃO
NSABP P-1
120. 0 1 2
Tumores RE -
Tumores RE +
Câncer de mama
VANTAGEM
TAMOXIFENO
DESVANTAGEM
TAMOXIFENO
Cuzick J et al., Lancet , 2003; 361: 296-300
QUIMIOPREVENÇÃO
NSABP-P1, IBIS-1, ROYAL MARSDEN, MILAN e MORE
121. Fisher B et al., J Natl Cancer Inst , 1998; 90: 1371-88
Tamoxifeno
20mg/dia
Raloxifeno
60mg/dia
STAR TRIAL
NSABP P-2
R
19.700 mulheres (pós-menopausa)
Gail >1,66
122. 0 1 2
Mortes
Câncer "in
situ"
Câncer invasor
VANTAGEM P/
RALOXIFENO
VANTAGEM
P/ TAMOXIFENO
Vogel V et al., Cancer Prev Res, 2010; 3(6): OF 1-11
STAR TRIAL
SEGUIMENTO DE 81 MESES
124. Day R et al., J Clin Oncol, 1999; 17(9): 2659-69
PIORA NEUTRO
Vida sexual Alterações físicas
Ondas de calor Alterações mentais
Alterações ginecológicas Depressão
Secura vaginal Ganho de peso
TAMOXIFENO
EFEITOS FÍSICOS E PSICOLÓGICOS
125. 0 1 2
Isquemia
miocárdica
Catarata
Outros cânceres
VANTAGEM P/
TAMOXIFENO
DESVANTAGEM
P/ TAMOXIFENO
Fisher B et al., J Natl Cancer Inst , 1998; 90: 1371-
EFEITOS COLATERAIS
NSABP – P1
126. 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4
AVC
TEP
TVP
Câncer
uterino
Fraturas
VANTAGEM P/
TAMOXIFENO
DESVANTAGEM
P/ TAMOXIFENO
Fisher B et al., J Natl Cancer Inst , 1998; 90: 1371-8
NSABP – P1
IDADE MENOR QUE 50 ANOS
127. 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4
AVC
TEP
TVP
Câncer
uterino
Fraturas
VANTAGEM P/
TAMOXIFENO
DESVANTAGEM
P/ TAMOXIFENO
Fisher B et al., J Natl Cancer Inst , 1998; 90: 1371-88
NSABP – P1
IDADE MAIOR QUE 50 ANOS
128. CONDUTA 2
• AS PACIENTES PODEM SE BENEFICIAR DA
QUIMOPREVENÇÃO COM TAMOXIFENO.
• DOSE: 20 MG/DIA POR 5 ANOS.
• SELECIONAR OS CASOS DE ACORDO COM
OS FATORES DE RISCO.
Fisher B et al., J Natl Cancer Inst , 1998; 90: 1371-88
135. PRINCIPAL:
– Prevenir câncer invasor.
SECUNDÁRIOS:
– Prevenir recidiva de CDIS.
– Otimização de bons resultados estéticos e
funcionais com cirurgia conservadora sempre que
possível.
– Minimizar a morbidade do tratamento.
Smith BD et al., Expert Rev Anticancer Ther, 2008; 8(3): 433-
OBJETIVOS DO TRATAMENTO
142. • 4 a 6: Cir. cons (3% de recidiva em 93 pacientes após 8 anos).
• 7 a 9: CC + RT.
• 10 a 12: Mastectomia
Pontos 1 2 3
Tamanho (mm) <15 16-40 >41
Margem (mm) >10 1-9 <1
Grau nuclear 1 ou 2 1 ou 2 3
Idade >60 40-60 <40
Silverstein MJ et al., Oncology (Williston Park, NY), 2003; 17(11): 1511
PROBLEMA:
Após 12 anos, 13,9% de recidiva em 212 pacientes
ÍNDICE PROGNÓSTICO DE VAN NUYS
143. Estudo N Seguimento Recidiva local
Wong et al. 158 3,6 anos 12%
ECOG 711 5 anos 7% / 14%
Kerlikowske et al.* 1036 5 anos 9%
Smith BD et al., Expert Rev Anticancer Ther, 2008; 8(3): 433-
* Estudo retrospectivo.
ESTUDOS SEM RADIOTERAPIA
VAN NUYS FAVORÁVEL
150. AUTOR / ANO
TAXA DE
SUBESTIMAÇÃO
Lee, 2000 29%
Verkooijen, 2000 15%
Jackman, 2001 14%
Bagnall, 2001 21%
King, 2001 26%
Renshaw, 2002 19%
Hoorntje, 2003 16%
Huo L et al., Cancer, 2006; 170(8): 1760-8
SUBESTIMAÇÃO
DIAGNÓSTICO DE CDIS POR BIÓPSIA PERCUTÂNEA
151. VARIÁVEL
RELEVANTE
RR p
Comedonecrose 2,69 0,007
Tamanho > 4cm 1,18 0,0002
Yen et al., J Am Coll Surg, 2005; 200(4): 516-26
398 pacientes com CDIS
20% dos casos revelaram invasão
FATORES DE RISCO PARA INVASÃO
152. BIÓPSIA DE LS
854 PACIENTES COM CDIS PURO
• 12 LS positivos (1,4%).
• 7 micrometástases.
• 5 macrometástases.
• 11 dissecções axilares – nenhum outro linfonodo
positivo.
• Sugere não fazer BLS em CDIS, exceto em casos de
alto risco de subestimação (tumor palpável ou lesões
extensas) ou em mastectomias.
Intra M et al., Ann Surg, 2008; 247(2): 315-19