Este documento discute a deficiência motora, definindo-a e discutindo suas causas, tipos, características, adaptações educacionais e o papel do educador. Aborda definições, categorias incluídas, causas pré, peri e pós-natal, tipos de deficiência motora, prevenção, sinais de alerta, características, adaptações familiares e escolares, estratégias educativas e o que educadores devem saber.
Deficiência motora afeta a postura e movimento causados por lesão congênita ou adquirida, afetando a mobilidade, coordenação motora e fala. Pode ser causada por problemas no parto, erros médicos, acidentes ou violência, incluindo monoplegia, hemiplegia, paraplegia, tetraplegia ou amputação. As escolas devem acomodar alunos com deficiência motora com mesas adaptadas e banheiros acessíveis, enquanto professores devem se especializar para estimular e ajudar os al
O documento discute o desenvolvimento infantil, dividido em três fases: primeira infância (0-3 anos), segunda infância (3-6 anos) e terceira infância (6-12 anos). São abordados os desenvolvimentos físico, cognitivo e emocional em cada fase, com base em teóricos como Piaget e Erikson. Fatores ambientais como o estilo parental também são discutidos como influenciadores do desenvolvimento da criança.
O documento descreve a paralisia cerebral, incluindo suas causas, sintomas, tipos e formas de tratamento. A PC ocorre devido a lesões cerebrais antes, durante ou após o nascimento e pode afetar os movimentos, aprendizagem e outras funções. O diagnóstico é feito entre 2-3 anos de idade e exames de imagem podem identificar o tipo e gravidade da lesão. O tratamento envolve terapias, medicamentos e tecnologias assistivas para melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas.
O documento descreve a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget, que ocorre em estágios. O conhecimento é construído através da interação com o meio por meio de processos como assimilação e acomodação, buscando o equilíbrio. O desenvolvimento envolve fatores invariantes (estruturas biológicas) e variantes (esquemas mentais influenciados pelo ambiente).
O documento fornece informações sobre diversos tipos de deficiência, como física, auditiva, visual e intelectual. Ele explica cada deficiência, suas causas, características e formas de auxiliar pessoas com deficiência na escola por meio de adaptações e acessibilidade.
O documento discute tipos de deficiência e tecnologia assistiva aplicada à educação de pessoas com deficiência. Aborda deficiência física, auditiva, intelectual, visual e surdocegueira, além de múltipla e transtornos globais do desenvolvimento. Também descreve ajudas técnicas e adaptações para promover acessibilidade e inclusão educacional.
1) O documento discute conceitos fundamentais da psicomotricidade como esquema corporal, coordenação motora, estruturação espacial e suas implicações no desenvolvimento humano e na dança.
2) As dificuldades na estruturação espacial podem causar problemas como confusão espacial e dificuldades na escrita.
3) A dança pode auxiliar no desenvolvimento de habilidades psicomotoras como equilíbrio, coordenação e consciência corporal.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
Deficiência motora afeta a postura e movimento causados por lesão congênita ou adquirida, afetando a mobilidade, coordenação motora e fala. Pode ser causada por problemas no parto, erros médicos, acidentes ou violência, incluindo monoplegia, hemiplegia, paraplegia, tetraplegia ou amputação. As escolas devem acomodar alunos com deficiência motora com mesas adaptadas e banheiros acessíveis, enquanto professores devem se especializar para estimular e ajudar os al
O documento discute o desenvolvimento infantil, dividido em três fases: primeira infância (0-3 anos), segunda infância (3-6 anos) e terceira infância (6-12 anos). São abordados os desenvolvimentos físico, cognitivo e emocional em cada fase, com base em teóricos como Piaget e Erikson. Fatores ambientais como o estilo parental também são discutidos como influenciadores do desenvolvimento da criança.
O documento descreve a paralisia cerebral, incluindo suas causas, sintomas, tipos e formas de tratamento. A PC ocorre devido a lesões cerebrais antes, durante ou após o nascimento e pode afetar os movimentos, aprendizagem e outras funções. O diagnóstico é feito entre 2-3 anos de idade e exames de imagem podem identificar o tipo e gravidade da lesão. O tratamento envolve terapias, medicamentos e tecnologias assistivas para melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas.
O documento descreve a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget, que ocorre em estágios. O conhecimento é construído através da interação com o meio por meio de processos como assimilação e acomodação, buscando o equilíbrio. O desenvolvimento envolve fatores invariantes (estruturas biológicas) e variantes (esquemas mentais influenciados pelo ambiente).
O documento fornece informações sobre diversos tipos de deficiência, como física, auditiva, visual e intelectual. Ele explica cada deficiência, suas causas, características e formas de auxiliar pessoas com deficiência na escola por meio de adaptações e acessibilidade.
O documento discute tipos de deficiência e tecnologia assistiva aplicada à educação de pessoas com deficiência. Aborda deficiência física, auditiva, intelectual, visual e surdocegueira, além de múltipla e transtornos globais do desenvolvimento. Também descreve ajudas técnicas e adaptações para promover acessibilidade e inclusão educacional.
1) O documento discute conceitos fundamentais da psicomotricidade como esquema corporal, coordenação motora, estruturação espacial e suas implicações no desenvolvimento humano e na dança.
2) As dificuldades na estruturação espacial podem causar problemas como confusão espacial e dificuldades na escrita.
3) A dança pode auxiliar no desenvolvimento de habilidades psicomotoras como equilíbrio, coordenação e consciência corporal.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
O documento discute a importância da higiene pessoal e coletiva para a saúde. Ele explica que a higiene envolve técnicas de limpeza para prevenir doenças e manter a saúde. Em seguida, detalha hábitos de higiene pessoal como tomar banho regularmente, lavar as mãos, cuidar da limpeza do corpo e cabelo. Também discute a higiene coletiva e a importância do saneamento para a saúde pública.
O documento discute deficiência auditiva em crianças, incluindo os desafios para educação especial, como a surdez afeta o desenvolvimento e a qualidade de vida. Aborda tipos de surdez, graus de perda auditiva, efeitos da idade e aprendizagem da língua de sinais.
O documento discute a coordenação motora, definindo-a como a habilidade de executar movimentos de forma suave, precisa e controlada. Ele descreve os tipos de coordenação motora como global, fina e visual-motora e fornece exemplos de testes para avaliar a coordenação motora.
1) O documento discute a educação inclusiva e psicomotricidade, abordando o desenvolvimento humano e distúrbios psicomotores.
2) São definidos vários tipos de deficiência e discutidas leis e diretrizes educacionais brasileiras relativas à inclusão.
3) As habilidades psicomotoras como esquema corporal, lateralidade e percepção espacial e temporal são importantes tópicos.
O documento define deficiência física como alterações motoras que comprometem a mobilidade causadas por lesões ou má formações. Essas deficiências podem ser classificadas como ortopédicas ou neurológicas e podem ser temporárias, recuperáveis ou definitivas. O diagnóstico precoce é importante para prevenção e tratamentos incluem exercícios de mobilidade e fortalecimento muscular.
Erikson foi um psicanalista que desenvolveu uma teoria do desenvolvimento ao longo da vida através de oito estágios psicossociais, desde o nascimento até à morte. Cada idade é caracterizada por uma crise entre duas vertentes, como confiança vs desconfiança na primeira idade. A resolução positiva de cada crise permite ao indivíduo adquirir novas capacidades ao longo do ciclo de vida. A teoria de Erikson contribuiu para uma visão mais abrangente do desenvolvimento humano.
O documento descreve vários distúrbios psicomotores que podem afetar o desenvolvimento de crianças, incluindo dificuldades na coordenação motora, no esquema corporal, na lateralidade e na aprendizagem. Alguns distúrbios específicos mencionados são a disgrafia (dificuldade na escrita), a discalculia (dificuldade no cálculo), a disortografia (dificuldade na ortografia) e a dislexia (dificuldade na leitura e escrita). Essas d
O documento discute o autismo, incluindo seus sintomas, diagnóstico e tratamento. O autismo afeta a comunicação, socialização e comportamento de uma pessoa. O tratamento visa estimular o desenvolvimento social e comunicativo, melhorar o aprendizado e reduzir comportamentos problemáticos.
O documento discute as necessidades educativas especiais (NEE) de crianças, definindo NEE, tipos de problemas (permanentes e temporários), e abordagens de integração, inclusão e exclusão. É destacada a importância de igualdade de oportunidades e integração social para o desenvolvimento das crianças.
A psicomotricidade une o movimento e o psiquismo, utilizando conhecimentos de várias ciências. Ela propõe uma educação global do ser e busca o bem-estar através de condutas psicomotoras. A avaliação e intervenção de um psicomotricista requer uma equipe multidisciplinar e objetivos a curto e longo prazo.
1) O documento discute o desenvolvimento motor humano, definindo-o como um processo contínuo e relacionado à idade no qual habilidades motoras se tornam mais organizadas e complexas.
2) É influenciado por fatores genéticos e ambientais, com mudanças ocorrendo em escalas de tempo que vão de meses a décadas.
3) Inclui conceitos como maturação, experiência, consistência, constância, diversificação e complexidade para explicar como habilidades motoras são adquiridas e aprimoradas ao longo do c
O documento descreve um plano de aula de ginástica geral e olímpica, incluindo a definição de objetivos, métodos, conteúdos e atividades. É dividido em seis partes principais: planejamento das aulas, blocos de conteúdo, plano de aula, exemplo de plano de aula com material, aula em circuito e curva de esforço.
O documento descreve o autismo, definindo-o como uma disfunção no desenvolvimento cerebral que afeta a interação social, comunicação e comportamento. Explica que as causas podem ser genéticas e ambientais, levando a anomalias nas estruturas e funções cerebrais. Também aborda critérios de diagnóstico, teorias sobre o funcionamento psicológico de indivíduos com autismo e a importância da intervenção precoce.
O documento discute diversas teorias e conceitos sobre a psicologia da aprendizagem. Aborda teorias do condicionamento, teorias cognitivas, a aprendizagem significativa proposta por Ausubel, e as contribuições de teóricos como Piaget, Bruner, Vygotsky e Ferreiro para o entendimento do processo de aprendizagem.
O documento discute deficiência intelectual, incluindo causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. É explicado que a deficiência pode ser leve, moderada, grave ou profunda e requer apoio adaptado de acordo com o grau. O documento fornece orientações para professores e outros sobre como lidar e incluir pessoas com deficiência intelectual.
Este documento descreve o Portefólio Reflexivo de Aprendizagem (PRA), um instrumento usado no Curso EFA. O PRA é um conjunto de documentos selecionados e comentados que refletem o percurso de aprendizagem de um aluno. Ele passa por três fases - planejamento, coleta de elementos e reflexão - e é usado para avaliar os alunos de forma formativa, reguladora e sumativa.
O documento discute conceitos de transferência de aprendizagem, incluindo transferência entre membros e fatores que afetam a transferência. Também aborda estágios de aprendizagem, instruções, seleção de tarefas, feedback e diferentes tipos de prática que podem ser usados no processo de aprendizagem.
A Paralisia Cerebral é uma perturbação do controle da postura e movimento que resulta de uma anomalia ou lesão no cérebro em desenvolvimento, podendo afetar diferentes partes do corpo. As principais causas incluem falta de oxigênio no nascimento, partos difíceis, infecções cerebrais e traumatismo craniano. Existem várias terapias e tecnologias de apoio para melhorar a mobilidade e comunicação de pessoas com Paralisia Cerebral.
O documento discute a flexibilidade e alongamento muscular, definindo flexibilidade como a amplitude voluntária de movimento em uma ou mais articulações sem lesão. Aborda os principais métodos de alongamento, como estático, dinâmico e FNP, além de fatores que influenciam a flexibilidade e orientações para aulas de alongamento.
O documento discute as necessidades educativas especiais de crianças com deficiência motora. Aborda conceitos como deficiência motora, suas causas e tipos, características, adaptações familiares e escolares necessárias, o papel do educador e estratégias educativas. O objetivo é conhecer as estratégias para educar crianças com deficiência motora.
Práticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiênciaunidadebetinho
O documento discute práticas no processo de ensino-aprendizagem de crianças com deficiência. Aborda o que é deficiência, como o processo começa para essas crianças e suas famílias, desafios no ambiente escolar e o uso de brincadeiras como recurso pedagógico. Também fornece dicas para trabalhar com crianças que têm deficiências intelectuais, motora, auditiva, visual ou autismo, além de alunos com altas habilidades.
O documento discute a importância da higiene pessoal e coletiva para a saúde. Ele explica que a higiene envolve técnicas de limpeza para prevenir doenças e manter a saúde. Em seguida, detalha hábitos de higiene pessoal como tomar banho regularmente, lavar as mãos, cuidar da limpeza do corpo e cabelo. Também discute a higiene coletiva e a importância do saneamento para a saúde pública.
O documento discute deficiência auditiva em crianças, incluindo os desafios para educação especial, como a surdez afeta o desenvolvimento e a qualidade de vida. Aborda tipos de surdez, graus de perda auditiva, efeitos da idade e aprendizagem da língua de sinais.
O documento discute a coordenação motora, definindo-a como a habilidade de executar movimentos de forma suave, precisa e controlada. Ele descreve os tipos de coordenação motora como global, fina e visual-motora e fornece exemplos de testes para avaliar a coordenação motora.
1) O documento discute a educação inclusiva e psicomotricidade, abordando o desenvolvimento humano e distúrbios psicomotores.
2) São definidos vários tipos de deficiência e discutidas leis e diretrizes educacionais brasileiras relativas à inclusão.
3) As habilidades psicomotoras como esquema corporal, lateralidade e percepção espacial e temporal são importantes tópicos.
O documento define deficiência física como alterações motoras que comprometem a mobilidade causadas por lesões ou má formações. Essas deficiências podem ser classificadas como ortopédicas ou neurológicas e podem ser temporárias, recuperáveis ou definitivas. O diagnóstico precoce é importante para prevenção e tratamentos incluem exercícios de mobilidade e fortalecimento muscular.
Erikson foi um psicanalista que desenvolveu uma teoria do desenvolvimento ao longo da vida através de oito estágios psicossociais, desde o nascimento até à morte. Cada idade é caracterizada por uma crise entre duas vertentes, como confiança vs desconfiança na primeira idade. A resolução positiva de cada crise permite ao indivíduo adquirir novas capacidades ao longo do ciclo de vida. A teoria de Erikson contribuiu para uma visão mais abrangente do desenvolvimento humano.
O documento descreve vários distúrbios psicomotores que podem afetar o desenvolvimento de crianças, incluindo dificuldades na coordenação motora, no esquema corporal, na lateralidade e na aprendizagem. Alguns distúrbios específicos mencionados são a disgrafia (dificuldade na escrita), a discalculia (dificuldade no cálculo), a disortografia (dificuldade na ortografia) e a dislexia (dificuldade na leitura e escrita). Essas d
O documento discute o autismo, incluindo seus sintomas, diagnóstico e tratamento. O autismo afeta a comunicação, socialização e comportamento de uma pessoa. O tratamento visa estimular o desenvolvimento social e comunicativo, melhorar o aprendizado e reduzir comportamentos problemáticos.
O documento discute as necessidades educativas especiais (NEE) de crianças, definindo NEE, tipos de problemas (permanentes e temporários), e abordagens de integração, inclusão e exclusão. É destacada a importância de igualdade de oportunidades e integração social para o desenvolvimento das crianças.
A psicomotricidade une o movimento e o psiquismo, utilizando conhecimentos de várias ciências. Ela propõe uma educação global do ser e busca o bem-estar através de condutas psicomotoras. A avaliação e intervenção de um psicomotricista requer uma equipe multidisciplinar e objetivos a curto e longo prazo.
1) O documento discute o desenvolvimento motor humano, definindo-o como um processo contínuo e relacionado à idade no qual habilidades motoras se tornam mais organizadas e complexas.
2) É influenciado por fatores genéticos e ambientais, com mudanças ocorrendo em escalas de tempo que vão de meses a décadas.
3) Inclui conceitos como maturação, experiência, consistência, constância, diversificação e complexidade para explicar como habilidades motoras são adquiridas e aprimoradas ao longo do c
O documento descreve um plano de aula de ginástica geral e olímpica, incluindo a definição de objetivos, métodos, conteúdos e atividades. É dividido em seis partes principais: planejamento das aulas, blocos de conteúdo, plano de aula, exemplo de plano de aula com material, aula em circuito e curva de esforço.
O documento descreve o autismo, definindo-o como uma disfunção no desenvolvimento cerebral que afeta a interação social, comunicação e comportamento. Explica que as causas podem ser genéticas e ambientais, levando a anomalias nas estruturas e funções cerebrais. Também aborda critérios de diagnóstico, teorias sobre o funcionamento psicológico de indivíduos com autismo e a importância da intervenção precoce.
O documento discute diversas teorias e conceitos sobre a psicologia da aprendizagem. Aborda teorias do condicionamento, teorias cognitivas, a aprendizagem significativa proposta por Ausubel, e as contribuições de teóricos como Piaget, Bruner, Vygotsky e Ferreiro para o entendimento do processo de aprendizagem.
O documento discute deficiência intelectual, incluindo causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. É explicado que a deficiência pode ser leve, moderada, grave ou profunda e requer apoio adaptado de acordo com o grau. O documento fornece orientações para professores e outros sobre como lidar e incluir pessoas com deficiência intelectual.
Este documento descreve o Portefólio Reflexivo de Aprendizagem (PRA), um instrumento usado no Curso EFA. O PRA é um conjunto de documentos selecionados e comentados que refletem o percurso de aprendizagem de um aluno. Ele passa por três fases - planejamento, coleta de elementos e reflexão - e é usado para avaliar os alunos de forma formativa, reguladora e sumativa.
O documento discute conceitos de transferência de aprendizagem, incluindo transferência entre membros e fatores que afetam a transferência. Também aborda estágios de aprendizagem, instruções, seleção de tarefas, feedback e diferentes tipos de prática que podem ser usados no processo de aprendizagem.
A Paralisia Cerebral é uma perturbação do controle da postura e movimento que resulta de uma anomalia ou lesão no cérebro em desenvolvimento, podendo afetar diferentes partes do corpo. As principais causas incluem falta de oxigênio no nascimento, partos difíceis, infecções cerebrais e traumatismo craniano. Existem várias terapias e tecnologias de apoio para melhorar a mobilidade e comunicação de pessoas com Paralisia Cerebral.
O documento discute a flexibilidade e alongamento muscular, definindo flexibilidade como a amplitude voluntária de movimento em uma ou mais articulações sem lesão. Aborda os principais métodos de alongamento, como estático, dinâmico e FNP, além de fatores que influenciam a flexibilidade e orientações para aulas de alongamento.
O documento discute as necessidades educativas especiais de crianças com deficiência motora. Aborda conceitos como deficiência motora, suas causas e tipos, características, adaptações familiares e escolares necessárias, o papel do educador e estratégias educativas. O objetivo é conhecer as estratégias para educar crianças com deficiência motora.
Práticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiênciaunidadebetinho
O documento discute práticas no processo de ensino-aprendizagem de crianças com deficiência. Aborda o que é deficiência, como o processo começa para essas crianças e suas famílias, desafios no ambiente escolar e o uso de brincadeiras como recurso pedagógico. Também fornece dicas para trabalhar com crianças que têm deficiências intelectuais, motora, auditiva, visual ou autismo, além de alunos com altas habilidades.
1) A deficiência intelectual ou atraso cognitivo se refere a limitações no funcionamento mental e desempenho de tarefas como comunicação, cuidados pessoais e relacionamentos sociais, causando maior lentidão na aprendizagem.
2) As causas mais comuns incluem condições genéticas, problemas durante a gravidez ou parto, e problemas de saúde como sarampo ou meningite.
3) O diagnóstico avalia a capacidade cognitiva e competências adaptativas como vida diária, comunicação e relações sociais comparando
A paralisia cerebral é uma deficiência motora causada por lesões cerebrais precoces, que afeta de 1,5-2,5 em cada 1000 nascidos. Apresenta uma variedade de sintomas que vão desde leves a graves, dependendo da localização da lesão, e pode estar associada a outros déficits. Embora não tenha cura, o tratamento precoce pode melhorar as capacidades da criança.
O documento discute a deficiência motora e a importância da acessibilidade e inclusão escolar para estudantes com deficiência. Ele define deficiência motora e discute suas causas, efeitos na mobilidade, coordenação e fala de crianças. Também destaca os desafios da educação inclusiva e a necessidade de capacitação de professores e adaptações para melhor atender as necessidades desses estudantes.
O documento discute estratégias para a inclusão de alunos com deficiência intelectual na escola regular. Apresenta os cinco estágios de luto vivenciados por familiares ao receber o diagnóstico, além de indicadores de deficiência intelectual e estratégias para professores, como dividir instruções em etapas e respeitar o ritmo de cada aluno.
Educação, Família, Comunidade: A inclusão Escolar.Juliana Madna
O documento discute a importância da parceria entre família e escola na educação das crianças, destacando que ambas devem cumprir suas responsabilidades e manter diálogo aberto. A escola deve acolher todos com liberdade e orientação, enquanto a família deve apoiar o processo escolar de forma consciente.
O documento discute educação especial, com foco na deficiência física e paralisia cerebral. Aborda conceitos como inclusão, acessibilidade e desenvolvimento de crianças com deficiência. Apresenta detalhes sobre causas, tipos e abordagens teóricas para educação de crianças com paralisia cerebral.
O documento discute quem são as pessoas com deficiência, definindo vários tipos de deficiência como visual, física, auditiva e múltipla. Também traça a evolução histórica do tratamento das pessoas com deficiência, do modelo de integração para o atual modelo inclusivo, e reconhece que a mudança de paradigma requer tempo para superar preconceitos.
Multideficiência no Contexto Educativo - Comunicação Alternativa para o Multi...andreadc
apie - Associação Portuguesa de Investigação Educacional
Centro de Recursos e de Formação
http://cerfapie.blogs.sapo.pt/
Acção de Sensibilização/Formação
O documento discute deficiência intelectual, definindo-a como um prejuízo nas funções cognitivas causado por fatores no desenvolvimento cerebral. Apresenta causas como fatores genéticos, danos cerebrais e ambientais. Fornece dicas para educadores, como usar contextos reais, dividir tarefas em partes e motivar o aluno valorizando sua autoestima.
O documento discute as características da aprendizagem e dos superdotados. Aprendizagem depende de habilidades inatas e desenvolvidas e de oportunidades educacionais. Cada pessoa aprende de forma única. Superdotados são 2% da população com alto nível intelectual, rápida aprendizagem, criatividade e liderança. Podem se isolar socialmente devido às suas capacidades diferenciadas.
O documento discute os diferentes tipos de dificuldades psicomotoras, incluindo instabilidade psicomotora, debilidade psicomotora, inibição psicomotora, lateralidade cruzada e imperícia. Ele também descreve os sinais e sintomas associados a cada tipo de dificuldade, além de abordar a avaliação psicomotora e a educação/reeducação psicomotora como recursos reeducativos.
O documento discute o desenvolvimento integral da criança e a importância de respeitar as etapas naturais de crescimento antes de iniciar a alfabetização. Apresenta os reflexos neonatais e habilidades motoras necessárias para a escrita, defendendo que a antecipação de atividades pode prejudicar o desenvolvimento da criança.
Livro aprendizagem de a a z deficiencias intelectuaisAndréa Luciana
O documento discute deficiências intelectuais e como a aprendizagem varia entre indivíduos. Aprendizagem depende de habilidades cognitivas inatas e experiências educacionais. O documento também descreve transtornos específicos de aprendizagem e deficiências intelectuais, incluindo causas e sintomas.
O documento discute a política nacional de educação especial no Brasil, características da síndrome de Down e do autismo, e intervenções pedagógicas para crianças com essas condições. Conclui que é necessário mais oferta de serviços de educação especial, equipe qualificada, material didático e espaços físicos adequados para garantir a educação dessas crianças.
O documento discute a política nacional de educação especial no Brasil, características da síndrome de Down e do autismo, e intervenções pedagógicas para crianças com essas condições. Ele também destaca desafios como falta de recursos e conclusões sobre a necessidade de mais serviços de educação especial.
O documento discute a política nacional de educação especial no Brasil, características da síndrome de Down e do autismo, e intervenções pedagógicas adequadas para crianças com essas condições. Conclui que é necessário mais oferta de serviços de educação especial, equipe qualificada, material didático especializado e espaços físicos acessíveis.
O documento discute as características da dislexia, um transtorno específico de aprendizagem que causa dificuldades na leitura e na escrita. Ele explica que a dislexia afeta a habilidade de associar sons a letras e que as crianças com dislexia tendem a ter mais dificuldade com fluência na leitura, decodificação e compreensão do que lido. O documento também fornece estratégias que professores podem usar para ajudar estudantes com dislexia, como ensinar de forma multissensorial
O documento discute as características da dislexia, um transtorno específico de aprendizagem que causa dificuldades na leitura e escrita. Ele explica que a dislexia afeta a habilidade de associar sons a letras e que crianças com dislexia tendem a ter mais dificuldade com fluência na leitura, decodificação e compreensão do que lido. O texto também fornece dicas para professores ajudarem estudantes com dislexia, como usar métodos multissensoriais de alfabetização e dar mais tempo para
2. Temas a abordar:
Definição
Causas
Tipos
Prevenção sinais de alerta
Características
Adaptações educacionais
Papel do educador / Auxiliar
3. Deficiência Motora
A categoria de crianças
com deficiências físicas e
outros problemas de saúde
refere-se a uma variedade
de condições não
sensoriais que afectam o
bem-estar da criança e que
podem criar problemas de
educação especial em
torno da mobilidade,
vitalidade física e auto –
imagem.
O auto-conceito de uma
criança com deficiência
física depende, de certo
modo, da atitude das outras
pessoas em relação a ela!
4. Definição
A deficiência motora é definida como uma
desvantagem, resultante de uma perturbação ou de
uma incapacidade, que limita ou impede o
desempenho motor de determinada pessoa.
Segundo a Declaração dos Direitos das Pessoas
Deficientes elaborada pela Assembleia geral das
Nações Unidas em 1975, definiu o deficiente motor
como uma pessoa incapaz de assegurar, por si
mesma, total ou parcialmente, as necessidades de
uma vida individual ou social normal.
6. Causas inerentes à
Deficiência Motora
Pré-parto:
Ameaça de aborto;
Choque directo no abdómen
na mãe;
Exposição aos raios-X nos
primeiros meses de gestação;
Incompatibilidade de RH da
mãe e do pai;
Infecções contraídas pela mãe
durante a gravidez (rubéola,
sífilis, toxoplasmose);
Mãe portadora de diabetes.
7. Causas inerentes à
Deficiência Motora
Parto:
Falta de oxigenação ao
nascimento da criança;
Um parto muito
demorado;
Uso do fórceps;
Manobras obstétricas
violentas;
Bebés prematuros.
8. Causas inerentes à
Deficiência Motora
Pós-parto:
Período de febre alta (39ºC ou
superior) logo nos primeiros meses de
vida;
Desidratação com perda significativa
de líquidos;
Infecções cerebrais causadas por
meningite ou encefalite;
Ferimento ou traumatismo na cabeça;
Sarampo;
Traumatismo crânio-encefálico até aos
três anos de idade;
9. Tipos de Deficiência Motora
De origem encefálica:
Esclerose Múltipla
AVC (Acidente Vascular
Cerebral)
Paralisia Cerebral;
De origem espinhal:
Polimielite
Traumatismos com ruptura ou
compressão medular
Malformação (espinha bífida)
De origem muscular:
Distrofia muscular progressiva
De origem ósteo-articular:
Luxações
Ausência congénita de
membros
Doenças ligadas a fragilidade
dos ossos
Condrodistrofia (anomalia no
crescimento do osso)
Amputações
10. Prevenção da Deficiência
Motora
Acompanhamento pré-natal;
Prevenir a hipoxia perinatal;
Prevenir as infecções congénitas
e hiperbilirrubinemia neonatal;
Boa nutrição e eliminação
do uso de drogas, álcool fumo
uso de medicamentos;
Vacinação contra a rubéola
antes de engravidar;
Prevenir a toxoplasmose materna;
Prevenir a incompatibilidade sanguínea;
Prevenir quedas;
Estimular a criança durante o seu desenvolvimento.
11. Sinais de alerta
Dificuldade de sucção
Tónus muscular
alterado
Alterações da postura
Atraso para firmar a
cabeça e sorrir
Quando isto acontece
deve-se proceder a:
Exames de laboratório
sangue/urina
Neuro-imagem
(tomografia
computorizada
(TAC) /ressonância
magnética)
Reflexo de Moro
12. Características de crianças /
jovens com Deficiência Motora
Espasmos;
Problemas a nível de tonicidade muscular;
Movimentos involuntários;
Problemas de postura, movimento, visão, audição, fala,
desenvolvimento intelectual, personalidade e atenção
Convulsões;
Anomalias no campo das sensações e da percepção;
Dificuldades na alimentação.
Movimentos pouco ou nada coordenados;
Paralisia numa parte do corpo
14. Adaptações a nível familiar
Recomenda-se o início precoce da educação para a
criança com deficiência física através da educação
sistemática nos anos pré – escolares: colocação da
criança deficiente física em uma creche ou programas de
treinamento de pais.
As primeiras tarefas
é lidar com a reacção
emocional deles em relação
ao facto de que o seu
filho é deficiente.
15. proteger os filhos…
" Com muita frequência, os pais têm
tendência a proteger a criança
deficiente de experiências (em parte
como uma protecção para a criança
contra encontros potencialmente
dolorosos) e, em muitos casos, tratam-
na como criança muito menor do que
é. Os pais podem estar tão obcecados
com as limitações da criança que
negligenciam habilidades
recentemente desenvolvidas."
16. Adaptações a nível familiar
Um dos primeiros passos é convencer os pais de que, em
alguns casos, a criança é capaz, se receber instrução
sistemática e algum equipamento adaptado.
A recompensa por tais actividades não é somente o reforço
das suas habilidades motoras, mas a actividade pode ser
utilizada para estimular a linguagem e objectivos cognitivos,
resultando numa melhor auto – imagem, pois as crianças
provam a si mesmas, aos seus pais e às outras pessoas que
elas são competentes, apesar de certas deficiências.
A percepção de que se é capaz permite à criança aumentar a
sua auto-estima e minimizar o seu problema.
Maior confiança e motivação para os
pais
17. Adaptações na escola
Depende do tipo de deficiência
motora!
O ambiente físico tem que ser mais
acolhedor
Actualmente vemos rampas para
cadeiras de rodas,
corrimão no WC,
superfícies não escorregadias e
outras modificações ambientais
que encorajam a independência.
salas especiais para terapia física e
ocupacional são equipadas com os
materiais necessários usados para
o tratamento de deficiências
musculares e para o
aperfeiçoamento da coordenação
motora.
18. Adaptações na escola
Cadeiras especiais e mesas recortadas, que ajudarão a criança
a se levantar e a se sentar
cavaletes para livros para crianças que não conseguem segurá-
los,
projectores voltados para o tecto para as crianças em camas
hospitalares ou em casa,
máquinas de escrever eléctricas com controle remoto para
crianças que ficam na cama,
camas portáteis para períodos especiais de repouso
…
19. Recursos materiais
importantes
Materiais para facilitar a mobilidade no centro educativo:
Elevadores
Elevadores de escadas
Antiderrapantes
Barras fixas para escadas
Barras fixas dentro da sala
Materiais para facilitar a deslocação:
Andarilhos
Cadeiras de rodas
Materiais para facilitar a manipulação no centro:
Maçanetas de portas
Torneiras
Serviço de mesa adaptados
20. Recursos materiais
importantes
Materiais para facilitar o controlo da postura:
Mesas e cadeiras adaptadas com apoia-cabeças
Standing-frame
Separador de pernas ou repousa pés
Materiais na sala de aula:
Extremidades de diferentes tamanhos e espessuras em puzzles;
Suportes de madeira com margens laterais, para evitar a saída das
peças;
Estantes para ler de pé;
Histórias de imagens em madeira presas com anilhas;
Tesouras adaptadas;
Adaptação de utensílios de escrita.
21. Papel do Educador / Auxiliar
A maior parte do trabalho é individualizado
Proporcionar experiências secundárias (especialmente
através do emprego de recursos visuais, excursões e
principalmente filmes e vídeos educativos adequados)
Compreender os problemas físicos e as suas exigências,
Ajudar a motivar a criança que está deprimida e tem
comportamento retraído,
Amenizar os acessos de raiva que às vezes acompanham a
frustração
Promover o ajustamento pessoal e emocional das
crianças.
22. Estratégias Educativas
Ajudar a criança a levar uma
vida independente
Desenvolver uma boa
capacidade de comunicação
Desenvolver capacidades
para AVD’s (Actividades da
vida diária)
Vigiar o controlo da postura;
Exercitar a motricidade viso-
manual;
Obter o controlo da cintura
escapular e dos membros
superiores;
23. Estratégias Educativas
Corrigir movimentos
involuntários e os
espasmos;
Potenciar a realização de
movimentos diferenciados e
dissociados;
Potenciar a dissociação de
movimentos das duas mãos;
Conseguir a empatia da
criança;
Trabalhar a noção corporal;
Aprender por rotinas;
24. Actividade Principal Motora Linguagem e cognição Sócio - emocional
Instrução para passear e
usar um triciclo adaptado
Uso bilateral da mão;
movimentos recíprocos
da perna.
Uso de nomes e funções
ao falar sobre o triciclo;
brinquedo imaginário,
assumindo papéis e
brincando de viagens
Satisfação de ser bem
sucedido em andar de
triciclo; mobilidade
crescente para se
relacionar com os colegas
através do uso do triciclo.
Sentar simetricamente e
balançar-se em cavalo de
balanço
Uso bilateral da mão;
integração bilateral do
movimento.
Brinquedo imaginário,
como jogos de balançar e
uso de palavras de acção.
Actividade motora
pesada agradável, oferece
um meio de dar vazão à
hiperactividade;
oportunidade para uso
por iniciativa própria e
independente do
cavalinho de balanço.
Pintura a dedo com uso
de cavalete numa
situação de grupo
Uso bilateral das mãos
Experiência de um meio
novo; manter a atenção
numa tarefa que dá
satisfação; exploração e
uso dos conceitos
relacionados à cor e à
textura; actividade
significativa de
brincadeiras que
alimentam a expressão
criativa.
Oportunidade para
actividade de grupo;
oportunidade para indicar
desejo de parar a
actividade sem recorrer a
manifestações de acesso
de raiva.
25. Nestes casos o desenvolvimento da
actividade física é fundamental!
26. O que o Educador / Auxiliar
deve saber e fazer
Conhecer o historial da criança;
Desenvolver na criança o sentido de
autonomia;
Ajudar a criança a aceitar as suas
limitações;
Proporcionar conhecimentos
culturais, académicos e sociais
adequados às suas capacidades;
Apoiar a criança a inserir-se no meio
social;
Ajudar as relações interpessoais
27. O que o Educador / Auxiliar
deve saber e fazer
Trabalhar a integração de
esquemas perceptivos;
Ensinar a criança a seleccionar,
reconhecer e utilizar com
precisão os estímulos
pertinentes numa determinada
situação;
Criar situações que lhes
permitam vivenciar experiências;
Tratar a criança de acordo com a
sua idade evitando infantilizá-la.
Criar situações que envolvam os
pais no dia a dia da criança no
centro de reabilitação/Jardim-de-
infância, escola.
28. Olhem só para isto!
Vêm como também
consigo?
HEHE!!!