O documento discute a política nacional de educação especial no Brasil, características da síndrome de Down e do autismo, e intervenções pedagógicas adequadas para crianças com essas condições. Conclui que é necessário mais oferta de serviços de educação especial, equipe qualificada, material didático especializado e espaços físicos acessíveis.
1. Educação Como Inclusão DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PROFESSORA: MARIA APARECIDA VIANA I PERÍODO NOTURNO UNIVERSIDADE FEDARAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO CURSO: PEDAGOGIA
6. Síndrome de down É um distúrbio genético causado durante a formação do feto, é uma das anomalias genéticas mais conhecidas. A síndrome de down também é chamada de Trissomia do Cromossomo 21, por causa do excesso de material genético do cromossomo 21, que ao invés de apresentar dois o portador da S.D. possui três.
7. Atualmente a probabilidade de uma mulher de 20 anos ter um filho com essa síndrome é de 1 para 1600, enquanto uma mulher de 35 anos é de 1 para 370. A probabilidade de pais que têm uma criança com síndrome de down terem outros filhos portadores dessa síndrome é de aproximadamente 1 para 100. De uma forma geral a síndrome de down é um acidente genético, sobre o qual ninguém tem controle. Qualquer mulher pode ter filho com síndrome de down, não importa a raça, credo religioso, nacionalidade ou classe social.
8. Características da Síndrome de Down: Dentre as principais, podemos destacar: • Retardo mental • Fraqueza muscular • Anomalia cardíaca • Baixa estatura • Olhos com fendas palpebrais oblíquas • Perfil achatado • Prega única na palma da mão.
9. O autismo é uma alteração cerebral, um transtorno que compromete o desenvolvimento psico-neurológico e afeta a capacidade da pessoa se comunicar, compreender e falar, afetando seu convívio social de forma global. O autismo infantil é um transtorno do desenvolvimento que manifesta-se antes dos 3 anos de idade e é mais comum em meninos que em meninas e não necessariamente é acompanhado de retardo mental pois existem casos de crianças que apresentam inteligência e fala intactas.
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15. Conclusões finais Finalizamos esse trabalho com algumas causas que vem dificultando o acesso de muitas crianças especiais ao ensino especializado, a verdadeira realidade é a falta de atendimento especial principalmente em pré-escolas, carência de recursos e equipe qualificada, inadequação do ambiente físico, falta de novas propostas de ensino, descontinuidade de planejamento e ações, desigualdade de recursos e oportunidades.
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17. Referências: VATAVUK, Marialice de Castro. Método TEACCH. Disponível em: <http://www.ama.org.br/artteacch.htm>. Acesso em: 02 de Junho 2010.