O documento discute a deficiência motora e a importância da acessibilidade e inclusão escolar para estudantes com deficiência. Ele define deficiência motora e discute suas causas, efeitos na mobilidade, coordenação e fala de crianças. Também destaca os desafios da educação inclusiva e a necessidade de capacitação de professores e adaptações para melhor atender as necessidades desses estudantes.
O documento descreve a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget, que ocorre em estágios. O conhecimento é construído através da interação com o meio por meio de processos como assimilação e acomodação, buscando o equilíbrio. O desenvolvimento envolve fatores invariantes (estruturas biológicas) e variantes (esquemas mentais influenciados pelo ambiente).
Este documento discute modelos de organização curricular. Apresenta o modelo baseado em disciplinas, no qual as disciplinas estruturam os objetivos, conteúdos, estratégias e avaliação. Discutem-se vantagens como conveniência operacional, e limitações como fragmentação do conhecimento e afastamento de problemas reais. Outros modelos procuram aproximar o currículo de funções sociais e interesses dos alunos.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
- Visão
- Deficiência visual
- Causas da Deficiência Visual
- Como identificar?
- Sinais de alerta
- Consequêcias da baixa visão
- Patologias que conduzem à baixa visão.
O documento descreve vários distúrbios psicomotores que podem afetar o desenvolvimento de crianças, incluindo dificuldades na coordenação motora, no esquema corporal, na lateralidade e na aprendizagem. Alguns distúrbios específicos mencionados são a disgrafia (dificuldade na escrita), a discalculia (dificuldade no cálculo), a disortografia (dificuldade na ortografia) e a dislexia (dificuldade na leitura e escrita). Essas d
Qualquer tarefa que se pretende realizar no contexto educativo, para que seja feita conforme e de maneira lógica, é necessário que haja uma preparação inicial que mostrará claramente as intenções ou objectivos que se pretende alcançar na tal tarefa e os seus passos subsequentes.
O documento discute as metodologias ativas na educação, destacando seus principais princípios como o protagonismo do aluno, a colaboração e a ação-reflexão. Também apresenta as bases teóricas dessas metodologias como o construtivismo e conectivismo, além de exemplos de modalidades como analíticas, imersivas e ágeis.
O documento discute diversas teorias e conceitos sobre a psicologia da aprendizagem. Aborda teorias do condicionamento, teorias cognitivas, a aprendizagem significativa proposta por Ausubel, e as contribuições de teóricos como Piaget, Bruner, Vygotsky e Ferreiro para o entendimento do processo de aprendizagem.
O documento descreve a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget, que ocorre em estágios. O conhecimento é construído através da interação com o meio por meio de processos como assimilação e acomodação, buscando o equilíbrio. O desenvolvimento envolve fatores invariantes (estruturas biológicas) e variantes (esquemas mentais influenciados pelo ambiente).
Este documento discute modelos de organização curricular. Apresenta o modelo baseado em disciplinas, no qual as disciplinas estruturam os objetivos, conteúdos, estratégias e avaliação. Discutem-se vantagens como conveniência operacional, e limitações como fragmentação do conhecimento e afastamento de problemas reais. Outros modelos procuram aproximar o currículo de funções sociais e interesses dos alunos.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
- Visão
- Deficiência visual
- Causas da Deficiência Visual
- Como identificar?
- Sinais de alerta
- Consequêcias da baixa visão
- Patologias que conduzem à baixa visão.
O documento descreve vários distúrbios psicomotores que podem afetar o desenvolvimento de crianças, incluindo dificuldades na coordenação motora, no esquema corporal, na lateralidade e na aprendizagem. Alguns distúrbios específicos mencionados são a disgrafia (dificuldade na escrita), a discalculia (dificuldade no cálculo), a disortografia (dificuldade na ortografia) e a dislexia (dificuldade na leitura e escrita). Essas d
Qualquer tarefa que se pretende realizar no contexto educativo, para que seja feita conforme e de maneira lógica, é necessário que haja uma preparação inicial que mostrará claramente as intenções ou objectivos que se pretende alcançar na tal tarefa e os seus passos subsequentes.
O documento discute as metodologias ativas na educação, destacando seus principais princípios como o protagonismo do aluno, a colaboração e a ação-reflexão. Também apresenta as bases teóricas dessas metodologias como o construtivismo e conectivismo, além de exemplos de modalidades como analíticas, imersivas e ágeis.
O documento discute diversas teorias e conceitos sobre a psicologia da aprendizagem. Aborda teorias do condicionamento, teorias cognitivas, a aprendizagem significativa proposta por Ausubel, e as contribuições de teóricos como Piaget, Bruner, Vygotsky e Ferreiro para o entendimento do processo de aprendizagem.
Tendências ou concepções pedagógicas brasileirasCDIM Daniel
As principais tendências pedagógicas brasileiras incluem a pedagogia liberal, que enfatiza a transmissão de conhecimento científico do professor para o aluno; a tendência liberal renovadora progressiva, que foca na motivação e estimulação do aluno; e a tendência progressista libertária, que busca a transformação e autogestão por meio de discussões em grupo.
O documento discute conceitos de transferência de aprendizagem, incluindo transferência entre membros e fatores que afetam a transferência. Também aborda estágios de aprendizagem, instruções, seleção de tarefas, feedback e diferentes tipos de prática que podem ser usados no processo de aprendizagem.
O documento discute as características da aprendizagem, incluindo que a aprendizagem e o ensino são processos indissociáveis, mas nem toda aprendizagem vem do ensino formal. A aprendizagem pode ser implícita ou explícita e envolve mudanças duradouras, capacidade de transferência e aplicação do conhecimento. Uma boa aprendizagem considera aspectos como o aluno, o ambiente e a área do conhecimento.
O documento descreve a evolução do sistema educativo em Moçambique desde as zonas libertadas até a atualidade, passando pelo período pós-independência. Nas zonas libertadas, a educação era vista como essencial para a luta de libertação e formação do homem novo. Em 1983, foi introduzido o Sistema Nacional de Educação com o objetivo central de formar o homem novo. Atualmente, o sistema educativo continua focado na formação integral do cidadão de forma laica e com participação do estado e outras entidades.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento define deficiência física como alterações motoras que comprometem a mobilidade causadas por lesões ou má formações. Essas deficiências podem ser classificadas como ortopédicas ou neurológicas e podem ser temporárias, recuperáveis ou definitivas. O diagnóstico precoce é importante para prevenção e tratamentos incluem exercícios de mobilidade e fortalecimento muscular.
Este documento apresenta um trabalho de investigação sobre as expectativas de alunos de Educação Social relativamente à sua inserção no mercado de trabalho. O estudo utilizou entrevistas semi-estruturadas com um aluno do 1o ano e um do 3o ano para recolher dados sobre suas motivações, percepções do curso e perspectivas profissionais. A análise dos resultados mostrou que embora o curso corresponda às expectativas iniciais, há dúvidas sobre a preparação para o mercado de trabalho e as áreas de atuação da profissão.
O documento resume as principais ideias do psicólogo behaviorista Burrhus Frederic Skinner, conhecido por seu trabalho no condicionamento operante. Skinner defendia que o comportamento é determinado pelas consequências que seguem cada ação e que o reforço é a ferramenta fundamental para modelar o comportamento. Ele se opunha à punição e defendia o uso do reforço positivo, especialmente na educação.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
O documento discute a pedagogia construtivista, que parte do princípio de que o desenvolvimento da inteligência ocorre através da interação entre o indivíduo e o meio. A pedagogia construtivista se baseia nas teorias de Jean Piaget e Lev Vygotsky e enfatiza que os alunos ativamente constroem seu próprio conhecimento. O documento também discute a influência de Emilia Ferreiro no ensino construtivista no Brasil e os principais elementos dessa abordagem pedagógica.
O documento descreve a teoria construtivista de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo das crianças. De acordo com Piaget, o desenvolvimento cognitivo é um processo ativo de construção de esquemas e estruturas mentais por parte da criança, através da interação com o meio físico e social. Este processo ocorre por estádios qualitativamente distintos através dos mecanismos de assimilação e acomodação.
O documento discute as teorias administrativas e sua aplicação na gestão escolar. Apresenta as principais teorias administrativas como a Administração Científica, a Teoria Clássica das Organizações e a Escola das Relações Humanas, destacando seus fundamentos, conceitos e limitações quando aplicadas à realidade escolar.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, abordando sua definição, principais disfunções e fatores envolvidos. Estuda a complexidade do processo de aprendizagem e como fracassos sucessivos podem afetar a autoestima e motivação da criança. Também apresenta a história do tema e como diferentes abordagens surgiram ao longo do tempo para entender e apoiar crianças com dificuldades.
Educação é o desenvolvimento das faculdades físicas, intelectuais e morais de uma pessoa através da instrução sistemática para adaptá-la à vida social. A educação ocorre de diferentes formas em cada sociedade e cultura e não se limita à escola. Ela produz crenças e habilidades que constroem tipos de sociedades.
Este documento descreve o processo de formação das rochas sedimentares, incluindo a sedimentogénese e diagénese. Discutem-se os processos de meteorização, erosão, transporte e sedimentação dos detritos, bem como a compactação e cimentação durante a diagénese. As rochas sedimentares são classificadas de acordo com a origem dos sedimentos em detríticas, quimiogénicas e quimiobiogénicas.
O documento apresenta um quadro comparativo de diferentes tendências pedagógicas, descrevendo o papel da escola, os conteúdos, métodos, relação professor-aluno e manifestações de cada uma. As tendências incluem a pedagogia liberal tradicional, a progressista renovadora, a tecnicista, a libertadora inspirada por Paulo Freire, a libertária e a crítico-social dos conteúdos.
Referência
Formação docente e profissional. IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p.11-110.
O documento discute os tipos de aprendizagem, incluindo tentativa e erro, imitação, imitação e correção, e ensino intencional. Ensino intencional requer um tutor para transmitir conhecimento usando didática e metodologia, como mostrado no exemplo de uma aula de biologia que usou uma música para ensinar sobre eritroblastose fetal. A conclusão é que os humanos têm uma notável capacidade de aprender e ensinar, mas o aprendiz deve construir seus próprios conhecimentos.
Este documento fornece orientações sobre como redigir as seções introdutórias e conclusivas de um trabalho escrito. Explica que a introdução deve apresentar o assunto, objetivos, organização e metodologia. A conclusão deve resumir o trabalho, apresentar as principais conclusões, discutir o cumprimento dos objetivos e a importância do tema. Inclui exemplos de como estruturar estas seções.
O documento discute o processo de aprendizagem humana. Ele define aprendizagem como uma modificação sistemática do comportamento devido à prática ou experiência, levando a uma progressiva adaptação. Explora diferentes tipos de aprendizagem como aprendizagem de sinais, conceitos e resolução de problemas. Também discute fatores que influenciam a aprendizagem como carência afetiva e estimulação precoce.
O documento discute deficiência intelectual, definindo-a como um baixo rendimento cognitivo que afeta a capacidade de aprendizagem e aquisição de novas competências. As causas podem ser genéticas, perinatais ou pós-natais. A principal característica é a redução da capacidade intelectual abaixo dos padrões normais para a idade. A educação física adaptada é importante para o desenvolvimento motor, intelectual e social dos deficientes intelectuais.
O documento discute educação especial, com foco na deficiência física e paralisia cerebral. Aborda conceitos como inclusão, acessibilidade e desenvolvimento de crianças com deficiência. Apresenta detalhes sobre causas, tipos e abordagens teóricas para educação de crianças com paralisia cerebral.
Tendências ou concepções pedagógicas brasileirasCDIM Daniel
As principais tendências pedagógicas brasileiras incluem a pedagogia liberal, que enfatiza a transmissão de conhecimento científico do professor para o aluno; a tendência liberal renovadora progressiva, que foca na motivação e estimulação do aluno; e a tendência progressista libertária, que busca a transformação e autogestão por meio de discussões em grupo.
O documento discute conceitos de transferência de aprendizagem, incluindo transferência entre membros e fatores que afetam a transferência. Também aborda estágios de aprendizagem, instruções, seleção de tarefas, feedback e diferentes tipos de prática que podem ser usados no processo de aprendizagem.
O documento discute as características da aprendizagem, incluindo que a aprendizagem e o ensino são processos indissociáveis, mas nem toda aprendizagem vem do ensino formal. A aprendizagem pode ser implícita ou explícita e envolve mudanças duradouras, capacidade de transferência e aplicação do conhecimento. Uma boa aprendizagem considera aspectos como o aluno, o ambiente e a área do conhecimento.
O documento descreve a evolução do sistema educativo em Moçambique desde as zonas libertadas até a atualidade, passando pelo período pós-independência. Nas zonas libertadas, a educação era vista como essencial para a luta de libertação e formação do homem novo. Em 1983, foi introduzido o Sistema Nacional de Educação com o objetivo central de formar o homem novo. Atualmente, o sistema educativo continua focado na formação integral do cidadão de forma laica e com participação do estado e outras entidades.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento define deficiência física como alterações motoras que comprometem a mobilidade causadas por lesões ou má formações. Essas deficiências podem ser classificadas como ortopédicas ou neurológicas e podem ser temporárias, recuperáveis ou definitivas. O diagnóstico precoce é importante para prevenção e tratamentos incluem exercícios de mobilidade e fortalecimento muscular.
Este documento apresenta um trabalho de investigação sobre as expectativas de alunos de Educação Social relativamente à sua inserção no mercado de trabalho. O estudo utilizou entrevistas semi-estruturadas com um aluno do 1o ano e um do 3o ano para recolher dados sobre suas motivações, percepções do curso e perspectivas profissionais. A análise dos resultados mostrou que embora o curso corresponda às expectativas iniciais, há dúvidas sobre a preparação para o mercado de trabalho e as áreas de atuação da profissão.
O documento resume as principais ideias do psicólogo behaviorista Burrhus Frederic Skinner, conhecido por seu trabalho no condicionamento operante. Skinner defendia que o comportamento é determinado pelas consequências que seguem cada ação e que o reforço é a ferramenta fundamental para modelar o comportamento. Ele se opunha à punição e defendia o uso do reforço positivo, especialmente na educação.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
O documento discute a pedagogia construtivista, que parte do princípio de que o desenvolvimento da inteligência ocorre através da interação entre o indivíduo e o meio. A pedagogia construtivista se baseia nas teorias de Jean Piaget e Lev Vygotsky e enfatiza que os alunos ativamente constroem seu próprio conhecimento. O documento também discute a influência de Emilia Ferreiro no ensino construtivista no Brasil e os principais elementos dessa abordagem pedagógica.
O documento descreve a teoria construtivista de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo das crianças. De acordo com Piaget, o desenvolvimento cognitivo é um processo ativo de construção de esquemas e estruturas mentais por parte da criança, através da interação com o meio físico e social. Este processo ocorre por estádios qualitativamente distintos através dos mecanismos de assimilação e acomodação.
O documento discute as teorias administrativas e sua aplicação na gestão escolar. Apresenta as principais teorias administrativas como a Administração Científica, a Teoria Clássica das Organizações e a Escola das Relações Humanas, destacando seus fundamentos, conceitos e limitações quando aplicadas à realidade escolar.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, abordando sua definição, principais disfunções e fatores envolvidos. Estuda a complexidade do processo de aprendizagem e como fracassos sucessivos podem afetar a autoestima e motivação da criança. Também apresenta a história do tema e como diferentes abordagens surgiram ao longo do tempo para entender e apoiar crianças com dificuldades.
Educação é o desenvolvimento das faculdades físicas, intelectuais e morais de uma pessoa através da instrução sistemática para adaptá-la à vida social. A educação ocorre de diferentes formas em cada sociedade e cultura e não se limita à escola. Ela produz crenças e habilidades que constroem tipos de sociedades.
Este documento descreve o processo de formação das rochas sedimentares, incluindo a sedimentogénese e diagénese. Discutem-se os processos de meteorização, erosão, transporte e sedimentação dos detritos, bem como a compactação e cimentação durante a diagénese. As rochas sedimentares são classificadas de acordo com a origem dos sedimentos em detríticas, quimiogénicas e quimiobiogénicas.
O documento apresenta um quadro comparativo de diferentes tendências pedagógicas, descrevendo o papel da escola, os conteúdos, métodos, relação professor-aluno e manifestações de cada uma. As tendências incluem a pedagogia liberal tradicional, a progressista renovadora, a tecnicista, a libertadora inspirada por Paulo Freire, a libertária e a crítico-social dos conteúdos.
Referência
Formação docente e profissional. IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p.11-110.
O documento discute os tipos de aprendizagem, incluindo tentativa e erro, imitação, imitação e correção, e ensino intencional. Ensino intencional requer um tutor para transmitir conhecimento usando didática e metodologia, como mostrado no exemplo de uma aula de biologia que usou uma música para ensinar sobre eritroblastose fetal. A conclusão é que os humanos têm uma notável capacidade de aprender e ensinar, mas o aprendiz deve construir seus próprios conhecimentos.
Este documento fornece orientações sobre como redigir as seções introdutórias e conclusivas de um trabalho escrito. Explica que a introdução deve apresentar o assunto, objetivos, organização e metodologia. A conclusão deve resumir o trabalho, apresentar as principais conclusões, discutir o cumprimento dos objetivos e a importância do tema. Inclui exemplos de como estruturar estas seções.
O documento discute o processo de aprendizagem humana. Ele define aprendizagem como uma modificação sistemática do comportamento devido à prática ou experiência, levando a uma progressiva adaptação. Explora diferentes tipos de aprendizagem como aprendizagem de sinais, conceitos e resolução de problemas. Também discute fatores que influenciam a aprendizagem como carência afetiva e estimulação precoce.
O documento discute deficiência intelectual, definindo-a como um baixo rendimento cognitivo que afeta a capacidade de aprendizagem e aquisição de novas competências. As causas podem ser genéticas, perinatais ou pós-natais. A principal característica é a redução da capacidade intelectual abaixo dos padrões normais para a idade. A educação física adaptada é importante para o desenvolvimento motor, intelectual e social dos deficientes intelectuais.
O documento discute educação especial, com foco na deficiência física e paralisia cerebral. Aborda conceitos como inclusão, acessibilidade e desenvolvimento de crianças com deficiência. Apresenta detalhes sobre causas, tipos e abordagens teóricas para educação de crianças com paralisia cerebral.
Inclusão de alunos com paralisia cerebral no ensino superioreurenicedosreis
Este documento discute a inclusão de alunos com paralisia cerebral no ensino superior sob a perspectiva da psicologia. A pesquisa aborda a história da educação de pessoas com deficiência, desde a exclusão até a inclusão atual. Apesar dos avanços, ainda há desafios para a plena inclusão desses alunos na universidade. A psicologia pode contribuir para este processo, considerando as necessidades educacionais especiais e promovendo a conscientização na comunidade acadêmica.
O documento resume as principais definições e conceitos relacionados a necessidades educativas especiais desde o Relatório Warnock de 1978 até definições atuais. Aborda deficiências, problemas de saúde, comunicação, cognitivos e emocionais que podem requerer apoios educacionais especializados.
O documento discute quem são as pessoas com deficiência, definindo vários tipos de deficiência como visual, física, auditiva e múltipla. Também traça a evolução histórica do tratamento das pessoas com deficiência, do modelo de integração para o atual modelo inclusivo, e reconhece que a mudança de paradigma requer tempo para superar preconceitos.
1. O relatório descreve observações realizadas durante um estágio de Educação Física na Associação Pestalozzi de Maceió com alunos com deficiência intelectual.
2. Durante o estágio, os observadores acompanharam aulas de basquete, alongamento e circuitos com foco em equilíbrio.
3. O relatório fornece detalhes sobre os conteúdos, atividades e recursos utilizados pelos professores durante as aulas observadas.
O documento discute deficiência física e intelectual no contexto escolar, fornecendo definições, tipos, implicações e estratégias de ensino. É destacada a importância de recursos adaptados e mediação para o desenvolvimento das capacidades dos alunos.
1) A deficiência mental corresponde a problemas no cérebro que levam a baixo rendimento cognitivo, sem necessariamente afetar outras funções cerebrais. 2) Sua principal característica é a redução da capacidade intelectual abaixo dos padrões considerados normais. 3) As causas mais comuns incluem fatores genéticos, problemas durante a gestação ou parto, e doenças no período pós-natal.
O documento discute dificuldades de aprendizagem, incluindo suas definições, causas e exemplos. As principais causas discutidas são: atrasos no desenvolvimento cerebral, desequilíbrios químicos no cérebro e fatores genéticos. O documento também fornece exemplos de como essas dificuldades podem afetar o desempenho acadêmico de crianças.
O documento discute deficiência intelectual, incluindo causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. É explicado que a deficiência pode ser leve, moderada, grave ou profunda e requer apoio adaptado de acordo com o grau. O documento fornece orientações para professores e outros sobre como lidar e incluir pessoas com deficiência intelectual.
O documento fornece sugestões pedagógicas para auxiliar alunos com diferentes deficiências no processo de aprendizagem. Ele aborda adaptações curriculares para alunos com deficiência intelectual, especificamente a síndrome de Down, com foco em percepção, atenção, memória, leitura, escrita e raciocínio lógico-matemático. Também fornece estratégias e atividades para alunos com autismo, deficiência auditiva, deficiência visual e deficiência física.
O documento descreve a paralisia cerebral, incluindo suas causas, sintomas, tipos e formas de tratamento. A PC ocorre devido a lesões cerebrais antes, durante ou após o nascimento e pode afetar os movimentos, aprendizagem e outras funções. O diagnóstico é feito entre 2-3 anos de idade e exames de imagem podem identificar o tipo e gravidade da lesão. O tratamento envolve terapias, medicamentos e tecnologias assistivas para melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas.
O documento discute vários tipos de deficiências e transtornos, incluindo suas definições, causas e características. É fornecida uma explicação detalhada sobre deficiências físicas, mentais, auditivas, visuais e múltiplas. Transtornos como autismo, esquizofrenia e personalidade múltipla também são abordados.
Este documento discute a deficiência motora, definindo-a e discutindo suas causas, tipos, características, adaptações educacionais e o papel do educador. Aborda definições, categorias incluídas, causas pré, peri e pós-natal, tipos de deficiência motora, prevenção, sinais de alerta, características, adaptações familiares e escolares, estratégias educativas e o que educadores devem saber.
Apostila-DEFICIENTE VISUAL- EDUCAÇÃO E REABILITAÇÃORosane Domingues
- O documento apresenta orientações sobre a educação de deficientes visuais no Brasil, incluindo caracterização do alunado, modalidades de atendimento, conceituação de deficiência visual, desenvolvimento da criança cega e reabilitação.
- É organizado pelo Ministério da Educação e Secretaria de Educação Especial com apoio de organizações de cegos.
- Fornece informações importantes para educadores entenderem as necessidades específicas dos alunos deficientes visuais e como melhor atendê-los.
O documento discute tipos de deficiências, classificações e orientações para atividades físicas adaptadas. Aborda deficiência mental, sensorial (visual e auditiva) e motora, explicando causas, classificações e considerações para o ensino de esportes e exercícios. Aponta que as escolas geralmente não estão preparadas para alunos com disfunções motoras devido a barreiras e exclusão de educação física.
Atividades motoras-e-esportivas-na-deficiencia-fisicaIvone Reges
Este documento fornece uma introdução às diferentes deficiências, incluindo uma classificação e descrições breves das deficiências mentais, visuais e motoras. Ele discute como essas deficiências podem ser classificadas (congênitas vs. adquiridas, progressivas vs. não progressivas etc.) e fornece taxas de incidência. O documento também fornece orientações para ensinar atividades físicas para pessoas com diferentes tipos de deficiência.
O documento discute as necessidades educativas especiais (NEE) de crianças, definindo NEE, tipos de problemas (permanentes e temporários), e abordagens de integração, inclusão e exclusão. É destacada a importância de igualdade de oportunidades e integração social para o desenvolvimento das crianças.
- O documento discute a educação de alunos com deficiência visual no Brasil, apresentando conceitos sobre deficiência visual e suas implicações educacionais.
- Apresenta as principais modalidades de atendimento educacional para alunos com deficiência visual, como classes especiais, salas de recursos e ensino itinerante.
- Discutem conceitos importantes como a classificação da deficiência visual segundo a OMS e aspectos do desenvolvimento e da reabilitação de crianças com cegueira ou baixa visão.
1. 1
Introdução
Geralmente, não pensamos nos detalhes sobre ir e vir. Tampouco nos preocupamos se o local a ser
visitado tem acesso fácil, se haverá comunicação entre os diferentes espaços. A situação é diferente
para pessoas com deficiências físicas, visuais ou com mobilidade reduzida. Elas precisam de locais
projectados para permitir a acessibilidade e, também, que esse acesso possa ser realizado pela
própria pessoa, de forma independente e autónoma. Por serem espaços institucionais que têm como
tarefa a produção de conhecimento, a construção de cidadania colectiva e a preparação para o
trabalho, a situação das escolas é peculiar. O reconhecimento do papel fundamental que a educação
tem na vida das pessoas, em sociedades nas quais os princípios da democracia e da cidadania
direccionam a organização política e a sociedade civil, torna-a compulsória (obrigatória),
considerada direito público. A não existência de acessibilidade em escolas públicas é um paradoxo,
pois o próprio Estado que define a obrigatoriedade da educação acaba por não permitir que as
famílias cumpram o dever constitucional de ter os seus filhos na escola. O trabalho presente aponta
que, mesmo onde já houve obras, alunos com deficiência continuam com grandes dificuldades. A
justificativa, por exemplo, da não instalação de pista portátil para deficientes visuais devido à
ausência de fornecimento pode soar como impossível.
2. 2
Definição
A deficiência motora é a alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano,
acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplégica –
perda total das funções motoras dos membros inferiores, paraparesia, monoplegia, monoparesia,
tetraplégica, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro,
paralisia cerebral – lesão de uma ou mais áreas do sistema nervoso central, tendo como
consequência alterações psicomotoras, podendo ou não causar deficiência mental, nanismo,
membros com deformidade congénita ou adquirida, excito as deformidades estéticas e as que não
produzam dificuldades para o desempenho de funções. Considera-se deficiência motora qualquer
défice ou anomalia que tenha como consequências uma dificuldade, alteração e/ou a não existência
de um determinado movimento considerado normal no ser humano.
As alterações dos movimentos podem ter origem em alterações dos grupos musculares, da estrutura
óssea, da estrutura ósseo - articular ou em anomalias do Sistema Nervoso Centra. Podem ter um
carácter definitivo (estável, isto é, que não sofre alterações com o tempo) ou evolutivo (que tem
tendência a modificar-se ao longo do tempo).
Podemos considerar a Deficiência Motora como uma perda de capacidades, afectando directamente
a postura e/ou movimento, fruto de uma lesão congénita ou adquirida nas estruturas reguladoras e
efectoras do movimento do sistema nervoso. Considera-se uma pessoa portadora de deficiência
motora, de carácter permanente, ao nível dos membros superiores ou inferiores, quando tiver uma
incapacidade igual ou superior a 60%. Ou por outras palavras, a deficiência motora é uma disfunção
física ou motora, a qual poderá ser congénita ou adquirida, transitória ou permanente. Dependendo
de cada problemática e severidade, as pessoas com deficiência motora podem ser consideradas
como alunos com Necessidades Educativas Especiais. Estes poderão apresentar limitações ao nível
das articulações e estrutura óssea, da função muscular e do movimento (reflexos motores, reacções
motoras involuntárias, controlo do movimento voluntário, movimentos involuntários e padrões de
marcha).
A Deficiência Motora afecta o indivíduo:
-Na sua mobilidade;
-Na coordenação motora;
-Na fala.
3. 3
A criança com Deficiência Motora
As crianças com deficiência motora apresentam limitações ao nível dos estímulos afectivos e
sensório - motores. Estes aspectos conduzem, por sua vez, a limitações na aquisição de
competências básicas em cada uma das etapas de desenvolvimento. As crianças com deficiência
motora ficam impedidas de explorar o meio que as rodeia, facto que irá afectar e condicionar as
suas capacidades cognitivas e de personalidade.
A criança com Deficiência Motora e a Escola
-Promover a independência do aluno mas tendo sempre presente as suas limitações e necessidades;
-Procurar soluções específicas adequadas a cada caso;
-Dialogar com a criança tendo em atenção o seu campo de visão (pode ser incómodo estar sempre
com a cabeça levantada);
-Deslocar a cadeira de rodas com prudência para não magoarmos outras pessoas;
-Promover a entreajuda entre todos (pais, professores, auxiliares);
-Esclarecer e informar-se acerca do problema do aluno;
Acredita-se que na formação inicial de professores devam obrigatoriamente ser incluída nos
currículos oficiais das universidades disciplinas que discutam aspectos científicos, sociais e
educacionais que permeiam as deficiências, bem como estágios em instituições que ofereçam
trabalhos direccionados para as necessidades educacionais de seus alunos.
Causas principais da deficiência motora
As causas da deficiência física nos jovens ou adultos, pode resultar de um acidente vascular cerebral
(derrame), de traumatismo craniano, de lesão medular ou de amputação. Sendo que a violência
urbana, que tem sido tão focalizada pela média, como acidentes no trânsito ou de trabalho, está se
tornando a principal causa da deficiência física.
São muitas as causas das deficiências motoras e normalmente dividem-se em dois grupos
fundamentais, de acordo com a sua origem: Deficiências motoras que têm origem em lesões
cerebrais; Deficiências motoras com origem não cerebral causadas por factores externos (como por
exemplo, traumatismos) ou por factores internos (como por exemplo reumatismos, tuberculose
óssea, entre outras).
4. 4
Deficiências motoras de origem cerebral
A paralisia cerebral pode dar origem a diferentes situações clínicas que trazem sempre muitas
dificuldades para a pessoa. Trata-se de uma alteração do movimento e da postura, que aparece no
primeiro ano de vida, devido a uma lesão não progressiva (que não evolui) do cérebro.
Sabe-se que grande parte das lesões cerebrais no período pré-natal (antes do nascimento) aparece
entre os cinco e os sete meses de vida intra-uterina. No entanto, ainda não existe um conhecimento
claro das suas causas. Parece ser evidente que certas infecções como a rubéola podem provocar ou
favorecer o aparecimento de alterações circulatórias e de lesões vasculares. As lesões cerebrais
perinatais (período que tem início quinze dias antes do parto e se prolonga quinze dias após o
nascimento da criança) que podem dar origem a paralisias cerebrais são aquelas que resultam de
falta de oxigénio no cérebro (abnóxias) e de hemorragias cerebrais. Estas são apenas algumas das
causas no período perinatal.
Causas pós-natais
As causas mais frequentes de lesão cerebral são os traumatismos crânio encefálicos infecções como
as meningites bacterianas e tuberculosas, entre outras.
Deficiência motora de origem não cerebral
Existem vários tipos de deficiências motoras de origem não cerebral, com causas também muito
diferentes.
Deficiências motoras temporárias
As mais frequentes são aquelas que resultam de traumatismos, especialmente os cranianos. São
especialmente frequentes durante a infância e a adolescência. Na infância são sobretudo
consequência de acidentes ocorridos nos períodos do recreio na escola e no trajecto casa – escola -
casa. Na adolescência têm como causas principais a prática de desportos violentos e a utilização de
veículos de duas rodas. As consequências são normalmente muito graves. Apesar do traumatismo
poder não dar origem a qualquer paralisia, o indivíduo pode apresentar gestos e expressão verbal
lentos e descoordenados. Acontecem muitas vezes perdas de memória e alterações no
comportamento.
5. 5
Deficiências motoras definitivas
Como exemplo de deficiências motoras definitivas podemos salientar as paralisias. As paralisias
podem resultar de lesões cerebrais ou de lesões da medula. As suas causas são variáveis e podem
ser congénitas (que já nascem com a pessoa) ou adquiridas, por exemplo, através de traumatismos.
Na maioria dos casos, a inteligência fica preservada.
Na escola inclusiva com deficientes motoras
Nos dias de hoje muito se tem falado em educação inclusiva. Sabemos que as escolas ainda têm
muito que evoluir no que diz respeito a esse assunto, não só para acolher alunos com deficiência
visual, mas alunos com outros tipos de deficiência. Há necessidade de capacitação de professores e
em fazer adaptações para melhor receber esses alunos. Na sociedade moderna em que vivemos,
onde recebemos estímulos visuais a todo instante, a pessoa com Deficiência Motora além de
encontrar-se em desvantagem, ainda sofre com muitas dificuldades nos seus aspectos motor, social
e emocional.
A educação inclusiva, especificamente relativa às pessoas com deficiência, é um assunto muito
discutido. Busca-se constantemente atingir a qualidade para todos os envolvidos: alunos com
deficiência e seus familiares, professores e equipe escolar, e a comunidade de modo geral. Portanto,
uma mudança na prática, se faz necessária. Incluir alunos com deficiência na rede regular de ensino,
é bem mais que inseri-los em sala de aula, é dar a eles oportunidades de desenvolvimento, de
acordo com as suas necessidades e individualidade, e este é um grande desafio. Associada a esse
aspecto, a formação do professor é um factor que merece atenção. A docência, como uma profissão
aprendida, não se esgota na formação; aí ela é inicial, pois continua no restante da vida, no trabalho
nas escolas. Assim, tanto a graduação quanto a educação continuada do educador deve incluir, além
da informação sobre a deficiência, a experiência com o aluno com deficiência, pois o
esclarecimento e a convivência podem auxiliar na construção da imagem da pessoa com deficiência
como alguém que tem deficiência que lhe causa limites, como tem também potencialidades a serem
desenvolvidas. As diferenças e necessidades decorrentes devem ser respeitadas para eliminar as
restrições de participação social e educacional.
Assim, a educação inclusiva dos alunos com deficiência é uma questão de investimento e
prioridade, de política pública educacional definida pelas esferas federal, estadual e municipal, visto
que, sem concretizar medidas que venham trazer para as escolas todas as crianças e adolescentes
6. 6
com deficiência que ainda estão fora dela, aliadas ao devido investimento nos profissionais que
trabalham nas classes especiais, salas de recursos e classe comuns, a distância entre a legislação e a
realidade educacional crescerá cada vez mais. Contudo, não se compactua com a ideia de
simplesmente colocar todos os alunos com deficiência na classe comum e deixar os professores no
completo abandono, sem o apoio necessário de profissionais para a sua função docente. O efectivo
acompanhamento, aliado ao trabalho conjunto entre professores da classe comum, sala de recursos e
também das instituições especializadas com a sua experiência na área, poderão promover um
trabalho profícuo.
Na busca de uma sociedade mais interactiva nos deparamos com a acessibilidade um factor
integrante do processo inclusivo constituindo um desafio a ser superado, pois são muitas
dificuldades e barreiras encontradas no acesso e nas práticas pedagógicas dos professores.
As escolas e as famílias estão realmente preparadas para garantir o desenvolvimento pleno e a
escolarização das crianças com deficiência física na educação infantil?
E que por ter essa limitação, a criança é de certa forma privada por outras pessoas, que na maioria
das vezes não possuem conhecimento de como lidar com essa deficiência, de ter maior estimulação,
de vivenciar as fases de seu desenvolvimento como uma criança vidente. E desta forma acabam
gerando dificuldades no seu repertório motor, em seu convívio social, e no lado emocional no que
diz respeito a auto-estima, a sentimentos de incapacidade e insegurança.
O desafio não é apenas colocar alunos com necessidades especiais dentro de uma mesma sala de
aula e sim fazer com que essa educação inclusiva proporcione a esses alunos uma evolução no seu
desenvolvimento educacional e pessoal, e os faça sentir inclusos numa sociedade que deveria ser
igual para todos.
7. 7
Conclusão
Podemos perceber que a adaptação do meio escolar para as crianças que apresentam Necessidades
Educativas Especiais é bastante trabalhosa e diária, mas é dever do cidadão ter direito a educação
em escolas regulares e o professor em conjunto com todo o meio escolar deve ser capaz de
proporcionar a inclusão em sala de aula e com os demais colegas para que todos ganhem com esse
convívio, o retorno a dedicação é enorme são crianças que respondem aos estímulos propostos e só
trazem ganhos para todos inseridos no processo de inclusão escolar. Pais, professores, direcção,
pedagogas e colegas de aula todos serão capazes de identificar o quão é valida essa integração para
a vida em sociedade. Conclui-se portanto que são consideradas portadoras de deficiência física as
pessoas que apresentam comprometimento da capacidade motora, baseando-se nos padrões
considerados normais para nós seres humanos. Cabe ainda salientar que a deficiência física não tem
nada a ver com deficiência mental; a deficiência física afecta as funções motoras e não a parte
cognitiva da pessoa.
8. 8
Bibliografia
1. Http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php? 185 Acesso em: 20Novembro de 2012.
2. Mantonvan. Maria Teresa Eglér. A integração de pessoas com deficiência: contribuições
para uma reflexão sobre o tema. São Paulo; Memmon; Editora SENAC. 1997.
3. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às
necessidades educacionais de alunos com deficiência física/neuromotora. [2. ed.] /
coordenação geral SEESP/MEC. - Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006.
36 p. (Série: Saberes e práticas da inclusão)