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CCRRIITTÉÉRRIIOOSS DDEE AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO 
EEdduuccaaççããoo EEssppeecciiaall,, EEdduuccaaççããoo PPrréé--eessccoollaarr,, 
11..º,, 22..º ee 33..º cciiccllooss 
Ano letivo 2012 / 2013 
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FERNANDO PESSOA
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa 
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 1 
CCRRIITTÉÉRRIIOOSS DDEE AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO 
EEdduuccaaççããoo EEssppeecciiaall,, EEdduuccaaççããoo PPrréé--eessccoollaarr,, 
11..º,, 22..º ee 33..ºcciiccllooss 
Ano letivo 2012 / 2013
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 2 
ÍNDICE________________________________________________________ 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Educação Especial 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Educação pré-escolar 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Português Língua não materna – Ensino Básico 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – 1º Ciclo 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 2º E 3º CICLOS 
1- Introdução 
2- Referências legais 
3- Critérios de avaliação 
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS 
Português – 2º ciclo 
Inglês – 2º ciclo 
Português – 3º ciclo 
Inglês – 3º ciclo 
Francês – 3º ciclo 
Espanhol – 3º ciclo 
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS 
História e Geografia de Portugal – 2º ciclo 
Educação Moral Religiosa Católica – 2º ciclo 
História – 3º ciclo 
Geografia – 3º ciclo 
Educação Moral Religiosa Católica – 3º ciclo 
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS 
Matemática – 2º ciclo 
Ciências da Naturais – 2º ciclo 
Matemática – 3º ciclo 
Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas – 3º ciclo 
Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação – 3º ciclo 
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES 
Educação Física – 2º ciclo 
Educação Musical – 2º ciclo 
Educação Tecnológica – 2º ciclo 
Educação Visual – 2º ciclo 
Educação Física – 3º ciclo 
Educação Musical – 3º ciclo 
Educação Tecnológica – 3º ciclo 
Educação Visual – 3º ciclo
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa 
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 3 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
Educação Especial
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 4 
Avaliação Educação Especial_______________________________________ 
INTRODUÇÃO 
A Educação Especial, através dos Docentes de Educação Especial (DEE), intervém na realidade escolar, realizando ações diversificadas e interagindo deliberadamente com protagonistas variados tendo em vista a educação das crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais (NEE) de carácter permanente de acordo com a política de inclusão que orienta os normativos legais do Estado Português, a formação académica especializada e as práticas pedagógicas dos docentes. 
OBJETIVOS DA INTERVENÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL 
A intervenção da Educação Especial assenta essencialmente em duas grandes linhas de ação. A primeira consubstancia a resposta à necessidade de reflexão, avaliação e planificação de atividades e caracteriza-se por um funcionamento virado para as necessidades das escolas. Nomeadamente, a ação da Educação Especial orienta-se para a colaboração com os órgãos de gestão e de coordenação pedagógica da escola e com os conselhos de turma na deteção e avaliação de necessidades educativas específicas e na organização e incremento dos apoios especializados adequadosA segunda linha de ação centra-se no trabalho direto com os alunos. Através da função primordial de avaliação, diagnóstica, formativa e sumativa, e de aulas individualizadas, a Educação Especial contribui para a diversificação de estratégias e métodos educativos de forma a promover o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos com NEE, reforçando e desenvolvendo competências específicas ou áreas curriculares específicas. 
AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NEE 
A. PROCESSO DE REFERENCIAÇÃO 
A referenciação de alunos pode ser feita por qualquer pessoa à direção do Agrupamento, devendo explicitar as dificuldades do aluno que motivam o pedido. À Educação Especial compete desenvolver as ações previstas na legislação no sentido de avaliar os alunos referenciados, confirmando ou não a necessidade efetiva de aplicação das medidas educativas previstas no Decreto-Lei n.º 3/2008, cooperando estreitamente com os serviços de psicologia e os docentes responsáveis pela turma do aluno e dando resposta nesta matéria às solicitações do órgão de gestão. O critério essencial que preside à intervenção do DEE nesta fase que antecede o processo de avaliação direta assenta na recolha e análise do máximo de informação pertinente sobre o aluno de modo a evitar uma avaliação prolongada.
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 5 
B. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 
O máximo rigor profissional é posto na categorização das necessidades educativas dos alunos referenciados. Os critérios de avaliação subjacentes a esta fase do processo respondem pela necessidade de que nenhum aluno com deficiências ou graves/moderadas perturbações permanentes no seu desenvolvimento seja alvo de exclusão na aprendizagem. De igual modo, nenhum aluno referenciado e avaliado irá beneficiar de medidas especiais de compensação de que não tenha efetiva necessidade, por tal não ser justo nem benéfico para o normal desenvolvimento das suas aprendizagens. A ação dos DEE é clarificada nesta fase pela elaboração do relatório de avaliação pedagógica em Educação Especial. 
Os critérios de avaliação diagnóstica estendem-se a outros domínios. Por um lado, é necessário tipificar a área do desenvolvimento em que as NEE se manifestam: Sensorial (audição, visão), Mental (intelectual, linguagem, emocional), Voz e Fala, Neuromúsculo Esqueléticas e Saúde Física. Depois, propor as medidas educativas a implementar (apoio pedagógico personalizado, adequações curriculares individuais, adequações no processo de matrícula, adequações no processo de avaliação, currículo específico individual, tecnologias de apoio) e também se deve ou não proceder à integração em turma de número reduzido de alunos, pela necessidade de apoio individualizado e sistematizado. 
C. AVALIAÇÃO FORMATIVA 
Com a homologação pela direção do Agrupamento do PEI do aluno e com a anuência expressa do encarregado de educação, conclui-se uma parte do processo e fica determinada a situação dos alunos com NEE, dando-se início à fase de implementação das medidas aprovadas. Quando a Educação Especial intervém na prestação do apoio pedagógico personalizado e na definição de outras medidas educativas adequadas à consecução do tipo de currículo que for definido ao aluno, dá-se início à avaliação formativa e os DEE passam a desenvolver ações de intervenção pedagógica direta com os alunos que experienciam dificuldades especiais permanentes de acesso ao currículo ou ainda com os que, com problemas mais graves, devem realizar currículos com substanciais diferenças relativamente ao currículo normal. 
O apoio pedagógico direto que os DEE prestam aos alunos com NEE de carácter permanente incide genericamente sobre as estruturas do desenvolvimento e da aprendizagem, articulando-as de forma equilibrada na sua intervenção, numa perspetiva de promoção do desenvolvimento proximal do aluno e para obter deste uma adesão mais significativa às aprendizagens curriculares que lhe foram definidas. Não tendo um carácter disciplinar, a intervenção direta da Educação Especial facilita a aquisição e a consolidação das capacidades de desempenho cognitivas, comunicativas, linguísticas e motoras, indispensáveis à consecução mais geral do seu sucesso pessoal, escolar, social e emocional. 
A avaliação formativa dos alunos com NEE pela Educação Especial consiste, nomeadamente, na formulação de juízos qualitativos sobre o seu desenvolvimento (cognitivo, linguístico e emocional) e as aprendizagens académicas básicas relevantes e necessárias para o acesso ao currículo (ler, escrever, calcular, pensar, comunicar) que constituem o cerne da intervenção direta do Docente de Educação Especial, de acordo com os pontos 1, alínea d, e 3 do artigo 17º e pontos 2 e 4 do artigo 18º, todos do Decreto-Lei n.º 3/2008.
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 6 
A avaliação formativa realizada pela Educação Especial expressa-se igualmente na participação em conselhos de turma/conselhos de docentes, nas reuniões com os encarregados de educação e outros técnicos envolvidos no processo educativo e na elaboração dos relatórios finais de ano (previstos no ponto 3 do artigo 13º do Decreto-Lei n.º 3/2008). A avaliação formativa realizada pela Educação Especial envolve uma componente específica, relacionada com o trabalho desenvolvido individualmente ou em pequenos grupos (UAAM) com os alunos com NEE, e uma componente de articulação de juízos com os outros intervenientes no processo educativo, nomeadamente o diretor de turma / professor titular de turma/ educador titular de grupo. 
Para além do caráter eminentemente formativo, estas duas componentes produzem efeitos designadamente nas seguintes áreas: determinação e reavaliação das condições especiais de avaliação mais adequadas e do tipo de adaptações curriculares de que o aluno deve beneficiar, mantendo-as ou alterando-as, agravando ou não a sua restrição, de acordo com um critério essencial: a avaliação do aluno com NEE deve orientar-se sempre no sentido de proporcionar as melhores possibilidades de sucesso académico e pessoal de que os agentes educativos envolvidos acreditam que o aluno é capaz de atingir e que melhor serve a inclusão em ambientes educativos regulares na perspetiva de conclusão da escolaridade obrigatória num tempo adequado às suas capacidades com o currículo que melhor serve a sua aprendizagem. 
D. AVALIAÇÃO SUMATIVA 
A avaliação sumativa dos alunos com NEE é feita em conselho de turma/conselho de docentes para atribuição das classificações quantitativas e decidir da sua transição ou retenção, processo que conta necessariamente com a participação do DEE. No aspeto particular da avaliação sumativa externa, os critérios de avaliação dos alunos com NEE dependem sobretudo do tipo de adaptação curricular implementada. A partir do momento em que a condição especial de avaliação provas finais de escola foi extinta, o estabelecimento de critérios de avaliação do currículo que o aluno deve realizar torna-se uma tarefa mais exigente e delicada. Tais critérios devem ser amplamente discutidos pela comunidade escolar, sendo que envolvem, entre outras, decisões relativas ao futuro académico do aluno e à possibilidade de realização de cursos profissionais ou profissionalizantes. Contudo, o critério essencial enunciado mais acima relativo à avaliação formativa adequa-se perfeitamente à avaliação sumativa e deve, na nossa opinião, orientar as decisões relativas à transição de ano. Os alunos com NEE abrangidos pelo artigo 21º do Decreto-Lei n.º 3/2008 (currículo específico individual - CEI) são avaliados de acordo com o currículo definido no seu PEI. Os critérios gerais de avaliação das áreas curriculares específicas que não fazem parte da estrutura curricular comum e os factores de ponderação, estes últimos caso se justifiquem, serão definidos em tempo oportuno pelo Departamento de Educação Especial se este vier a ser criado no Agrupamento ou pelos DEE que acompanham estes alunos. Atualmente, os critérios de avaliação dos alunos com CEI são inscritos individualmente em cada PEI*.
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 7 
*Este documento, elaborado por um grupo de docentes de educação especial do Agrupamento designados pela Direção para esse efeito, deverá ser oportunamente discutido e revisto em sede do futuro Departamento de Educação Especial. É a primeira vez que um documento desta natureza relativo aos critérios de avaliação dos alunos com NEE é elaborado no contexto mais vasto dos critérios de avaliação que os diferentes grupos disciplinares têm já definidos e são revistos todos os anos. 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL DOS ALUNOS COM NEE** DOMINIOS DA APRENDIZAGEM CATEGORIAS DO DOMINIO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 
COMPORTAMENTOS E ATITUDES 
Pontualidade perseverança 
Participação 
Interesse 
Respeito 
Solidariedade 
Autocontrolo 
Registos e grelhas de observação direta elaborados pela Educação Especial 
Registos de auto avaliação 
Dossiê de trabalhos do aluno em Educação Especial 
Competências planificadas e desenvolvidas 
Fichas de avaliação em contexto 
Fichas de trabalho 
Fichas de avaliação de experiencias sociocupacionais 
OUTROS INSTRUMENTOS 
Relatório de observação e avaliação especializada em Educação Especial 
PEI 
CEI (currículo específico individual) 
PIT (plano individual de transição) 
RAF (Relatório de Avaliação Final) 
CONHECIMENTOS 
Comunicação 
Linguagem escrita- ler 
Linguagem escrita – escrever 
Pensar – desenvolvimento intelectual 
Cálculo 
Áreas curriculares específicas 
Português 
Matemática 
Conhecimento do mundo 
Expressões 
Informática 
Transição para a vida adulta 
Desporto adaptado 
Motricidade 
Autonomia 
Socialização 
Comunicação/linguagem 
Cognição
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 8 
** Este quadro abrange todos os alunos que beneficiam directamente do apoio do Docente de Educação Especial (pontos 1, alínea d, e 3 do artigo 17º), quer os que estão sujeitos a uma avaliação que decorre da medida educativa prevista no artigo 18º (adaptações curriculares individuais) e no artigo 20º (adaptações no processo de avaliação) quer a que decorre do artigo 21º (currículo específico individual) do Decreto-Lei n.º 3/2008. Esta avaliação é da responsabilidade do Docente de Educação Especial e diz respeito ao trabalho específico direto que desenvolve com os seus alunos, constituindo o corpo essencial dos juízos formativos formulados pelo DEE em todas as fases da avaliação interna destes alunos. Este quadro não contempla diferenças específicas que existem no conjunto dos alunos com NEE, nomeadamente aquelas que são marcas distintivas das adaptações curriculares individuais e dos currículos específicos individuais.
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 9 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
Educação Pré-escolar
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 10 
Avaliação dos alunos - Pré-escolar__________________________________ 
Enquadramento Normativo 
A intencionalidade do processo educativo que carateriza a intervenção profissional do educador passa por diferentes etapas interligadas que se vão sucedendo e aprofundando, o que pressupõe: observar, planear, agir, avaliar, comunicar e articular. Segundo o Perfil Específico de Desempenho do Educador de Infância, DL nº 241/2001 de 30 de Agosto, compete ao educador: 
 “Avaliar, numa perspetiva formativa a sua intervenção, o ambiente e os processos educativos adotados, bem como o desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança e do grupo. 
 Conceber e desenvolver o respetivo currículo, através da planificação, da organização e da avaliação do ambiente educativo, bem como das atividades e projetos curriculares com vista às aprendizagens integradas”. 
As Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEP) referem que: 
“avaliar o processo e os efeitos, implica tomar consciência da ação para adequar o processo educativo às necessidades das crianças e do grupo e à sua evolução” (OCEP: 27). 
Finalidades da avaliação 
A avaliação visa, enquanto elemento integrante e regulador da prática educativa, permitir uma recolha sistemática de informação que, uma vez analisada e interpretada, sustenta a tomada de decisões adequadas e promove a qualidade das aprendizagens. A reflexão, a partir dos efeitos que se vão observando, possibilita estabelecer a progressão das aprendizagens a desenvolver com cada criança, individualmente e em grupo, tendo em conta a sua evolução. 
Assim, a avaliação tem como finalidade: 
• Contribuir para a adequação das práticas, tendo por base uma recolha sistemática de informação que permita ao educador regular a atividade educativa, tomar decisões, planear a ação; 
 Refletir sobre os efeitos da ação educativa, a partir da observação de cada criança do grupo de modo a 
estabelecer a progressão das aprendizagens; 
• Recolher dados para monitorizar a eficácia das medidas educativas definidas no Programa Educativo Individual (PEI); 
• Promover e acompanhar processos de aprendizagem, tendo em conta a realidade do grupo e de cada criança, favorecendo o desenvolvimento das competências e desempenhos de modo a contribuir para o desenvolvimento de todas e de cada uma;
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 11 
• Envolver a criança num processo de análise e de construção conjunta, inerente ao desenvolvimento da atividade educativa, que lhe permita, enquanto protagonista da sua própria aprendizagem, tomar consciência dos progressos e das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando; 
• Conhecer a criança e o seu contexto, numa perspetiva holística, o que implica desenvolver processos de reflexão, partilha de informação e aferição entre os vários intervenientes – pais, equipa e outros profissionais tendo em vista a adequação do processo educativo.” (in, Circular nº 4/DGIDC/DSDC/2011). 
Princípios da avaliação 
A avaliação na educação pré-escolar “assume uma dimensão marcadamente formativa [...] é um processo contínuo e interpretativo que se interessa mais pelos processos do que pelos resultados” (OCEP, 1997:27). Deste modo pretende-se que a avaliação, na EPE, seja formativa e diagnóstica. 
Assim, a avaliação na Educação Pré-Escolar assenta nos seguintes princípios: 
 Caráter holístico e contextualizado do processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança ; 
 Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes à organização e gestão do currículo definidos nas OCEPE; 
 Utilização de técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados; 
 Caráter formativo; 
 Valorização dos progressos da criança; 
 Promoção da igualdade de oportunidades e equidade. (in, Circular nº 4/DGIDC/DSDC/2011) 
Processo de Avaliação 
Em EPE o educador procede à avaliação diagnóstica no início do ano letivo, tendo em vista a caracterização do grupo e de cada criança. 
A Avaliação diagnóstica pode ocorrer em qualquer momento do processo avaliativo da criança quando articulada com a avaliação formativa, “de forma a permitir a adoção de estratégias de diferenciação pedagógica, contribuindo também para a elaboração, adequação e reformulação do projeto curricular de grupo e ainda para facilitar a integração da criança no contexto educativo”. (in, circular nº4) 
A avaliação formativa é formadora tendo uma função reguladora porque permite aos educadores e crianças ajustarem estratégias e dispositivos.
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 12 
Compete ao educador escolher e dosear a utilização de técnicas e instrumentos de observação e registo, tendo em atenção as características de cada criança, as suas necessidades e interesses, bem como os contextos em que desenvolve as práticas. Considerando que a avaliação é realizada em contexto, qualquer momento de interação, qualquer tarefa realizada pode permitir ao educador a recolha de informação sobre a criança e o grupo. Assim, o educador estabelece de acordo com o seu projeto pedagógico/curricular e opção do seu modelo curricular os critérios que o vão orientar na avaliação tanto dos processos como dos resultados. 
Critérios de avaliação 
A avaliação na educação pré-escolar surge como suporte da planificação. A informação resultante da avaliação expressa-se de forma descritiva em todas as áreas curriculares, tendo em atenção os seguintes critérios: 
DIMENSÕES INSTRUMENTOS/PROCEDIMENTOS 
SABER 
(saber fazer) 
- Observação direta das aprendizagens/ comportamentos dentro e fora da sala; 
- Trabalho individual, pequeno e grande grupo; 
- Dossier individual da criança; 
- Registos de auto e heteroavaliação de aprendizagens; 
- Registos de auto e heteroavaliação de comportamentos/regras de convivência. 
- Produção e compreensão oral; 
SER/SOCIALIZAR-SE 
(saber ser e estar) 
- Interesse em aprender; 
- Sociabilidade 
- Autonomia; 
- Responsabilidade; 
- Pontualidade e assiduidade; 
- Envolvimento nas atividades propostas e autopropostas; 
- Qualidade nas relações interpessoais (saber estar, saber ouvir, saber participar, respeitar colegas e adultos); 
- Atitudes; 
- Regras de convivência e de vida social; 
- Número de anos de frequência no EPE.
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 13 
Aspetos gerais a atenderem na avaliação formativa das crianças que frequentam a Educação Pré-Escolar: 
DIMENSÕES PARÂMETROS INDICADORES 
SABER 
(saber fazer) 
Aprendizagem 
Área da Expressão e comunicação 
Domínio da matemática 
Evolução na compreensão e comunicação oral; 
Consciência das diferentes funções da escrita: o que se diz pode-se escrever e ler, cada um tem códigos próprios ; 
Criatividade; 
Noção de: tempo, espaço e quantidade. 
Envolvimento nas aprendizagens 
Partir dos saberes da criança 
SER/SOCIALIZAR-SE 
(saber ser e estar) 
Comportamento 
Área da Formação Pessoal e Social 
Aceitar e seguir as regras de convivência e da vida social; 
Saber escutar e esperar pela sua vez para falar; 
Compreender e seguir orientações e ordens; 
Tomar iniciativas sem perturbar o grupo. 
Ser capaz de terminar tarefas; 
Articular com o 1º ciclo na realização de projetos comuns; 
Visitas do jardim à escola e da escola ao Jardim; 
Favorecer uma atitude positiva face à escola. 
Autonomia 
Sociabilidade 
Envolvimento 
Qualidade nas relações interpessoais 
Responsabilidade 
Espírito crítico 
Atitudes 
Área do Conhecimento do Mundo 
Curiosidade e o desejo de aprender 
Preparar as transições
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa 
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 14 
Intervenientes na avaliação 
Docente titular de turma responsável pela elaboração do Plano Curricular de turma; 
Crianças (autoavaliação); 
A equipa; 
Educador/professor de Apoio; 
Pais e/ou encarregados de educação; 
Reuniões de articulação com o 1º Ciclo. 
Dimensões a avaliar 
A avaliação, enquanto processo contínuo de registo dos progressos realizados pela criança, ao longo do tempo, utiliza procedimentos de natureza descritiva e narrativa, centrados sobre o modo como a criança aprende, como processa a informação, como constrói conhecimento ou resolve problemas. Os procedimentos de avaliação devem ter em consideração a idade e as características desenvolvimentais das crianças, assim como a articulação entre as diferentes áreas de conteúdo, no pressuposto de que a criança é sujeito da sua própria aprendizagem. 
Deste modo, podem considerar-se como dimensões fundamentais para avaliar o progresso das aprendizagens das crianças as seguintes: 
a) As áreas de conteúdo (OCEPE); 
c) Outras dimensões específicas estabelecidas no projeto educativo e/ou projeto curricular de grupo e no PEI; 
d) Competências em EPE (produzido pelo Departamento Curricular, Anexo 1). 
Sendo o ambiente educativo promotor das aprendizagens o educador deve ainda avaliar: 
• A organização do espaço, dos materiais e dos recursos educativos; 
• A diversidade e qualidade dos materiais e recursos educativos; 
• A organização do tempo; 
• As interações do adulto com a criança e entre crianças; 
• O envolvimento parental; 
• As condições de segurança, de acompanhamento e bem-estar das crianças. 
Procedimentos de avaliação 
De acordo com as conceções e opções pedagógicas, cada educador utiliza técnicas e instrumentos de observação e registo diversificadas, tais como: 
 Registos de observação informal; 
 Intervenções orais das crianças; 
 Trabalhos individuais e de grupo das crianças;
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 15 
 Relatórios e portfólios; 
 Questionários; 
 Tabelas e quadros de avaliação elaborados pelo grupo de crianças – auto-avaliação; 
 Escalas; 
 Registos clínicos; 
 Registos plásticos; 
 Registos fotográficos; 
 Abordagens narrativas; 
 Divulgação de projetos; 
 Mapas de intervenção; 
 Entrevistas; 
 Outros. 
A diversidade de técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados utilizados na recolha de informação permite, ao educador “ver” a criança sob vários ângulos de modo a poder acompanhar a evolução das suas aprendizagens, ao mesmo tempo que vai fornecendo elementos concretos para a reflexão e adequação da sua intervenção educativa. Neste sentido os instrumentos de avaliação devem ser adaptados para responder às necessidades individuais das crianças. (in, Circular nº 4/DGIDC/DSDC/2011). 
Calendarização da avaliação 
No Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa a avaliação globalizante de todo o processo educativo das crianças em idade pré-escolar é registada numa ficha de “Avaliação do Percurso da Criança”, este instrumento contempla as áreas de conteúdo curricular e as competências adquiridas em cada área. É um instrumento de trabalho comum a toda a equipa de Educadores, aprovado pelo Conselho Pedagógico, preenchido no final de cada período denotando transversalmente o percurso de cada criança. É com base neste instrumento que os educadores nos períodos de avaliação intercalar trocam ideias e pareceres com os professores do 1º ciclo, nas reuniões de avaliação das crianças/alunos. Também se pretende nestas reuniões que os colegas do 1º ciclo se refiram aos seus alunos que transitaram do jardim referindo pontos fortes e fracos dos mesmos. Deste modo, ao proceder à articulação pretendemos otimizar as aprendizagens e competências que fazem parte da educação pré-escolar. 
No fim de cada período o educador reúne com aos encarregados de educação, entregando a informação descritiva sobre as aprendizagens e os progressos de cada criança. Os pais tomam conhecimento e assinam a ficha de “Avaliação do Percurso da Criança” e uma cópia é colocada no Dossier Individual do Aluno (DIA). Relativamente às crianças que transitam para o 1º ano o DIA é entregue, na reunião de avaliação do final do
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 16 
ano, aos professores do 1º ano que recebem estas crianças. Nesta reunião é transmitida toda a informação sobre as aprendizagens e progressos realizados por cada criança, a sequencialidade e a continuidade educativas, promotoras da articulação curricular. Ficando, estes na posse da avaliação do percurso educativo de cada criança, feito na educação pré-escolar. A articulação é um facilitador da transição da criança. 
Os educadores deste Agrupamento têm disponíveis os seguintes documentos, elaborados pelo Departamento, que servem de base ao planeamento e avaliação das crianças: Situações de aprendizagem/atividades; Educação Pré-Escolar Competências, Projeto Curricular de Jardim, Referencial para o Registo de Avaliação do Percurso da Criança (anexo 2) e este mesmo documento. 
Nos quadros seguintes apresentamos as áreas curriculares da educação pré-escolar e as principais competências a adquirir/avaliar em cada área e domínio. 
NOTA: Este texto foi elaborado tendo como base as Orientações Curriculares para a Educação Pré- Escolar, 1997, o documento “Procedimentos e Práticas Organizativas e Pedagógicas na Avaliação da Educação Pré- Escolar, Circular nº17/DSDC/DEPEB/2007 e Circular nº 4 /DGIDC/DSDC/2011. 
ANEXO I 
ÁREAS CURRICULARES 
A educação Pré-Escolar do nosso Agrupamento centra-se na aquisição das seguintes competências: ÁREAS CURRICULARES CONTEÚDOS A TRABALHAR 
Área da Formação Pessoal e Social 
- Socialização – 
Área do Conhecimento do Mundo 
Conhecimento da escola; 
Conhecimento de si próprio; 
Conhecimento da família; 
Conhecimento de aspetos da cultura; 
Conhecimento dos Seres Vivos; 
Conhecimento e execução de jogos 
Área da Expressão e Comunicação 
- Expressões – 
- Comunicação – 
Dramática: 
Histórias; Fantoches; Poemas 
Plástica: 
Desenho (livre; orientado); Pintura; 
Amarrotar, Rasgar; Recortar; Colar 
Musical: 
Canções; Mímica; Canções com 
instrumentos; Canções de roda; 
Jogos de audição; Jogos visuais 
Comunicação: 
Histórias; Conversas; Poemas; 
Elaboração de textos gráficos e 
escritos;
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa 
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 17 
- Matemática - 
Ilustrações 
Matemática: 
Classificar; seriar; Ordenar; 
Noções de Tempo e Espaço; 
Noções de Quantidade; 
Cartazes: Presenças; Tempo; 
Aniversários; Tarefas; Rotinas 
PRÉ - ESCOLAR - COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR/AVALIAR 
ÁREA DE EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO 
(A área de expressões e comunicação engloba as aprendizagens relacionadas com o desenvolvimento psicomotor e simbólico que determinam a compreensão e o progressivo domínio de diferentes formas de linguagem/códigos). 
EXPRESSÃO MOTORA 
(aprender a utiliza e dominar 
melhor o seu corpo) 
Aquisição do Esquema Corporal e das relações espaciais em função do seu próprio corpo; 
Domínio do corpo e controlo de postura; 
Aquisição de habilidades nas diferentes formas de deslocamento e equilíbrio; 
Perícia na manipulação de material flexível e móvel; 
Capacidade de compreender e participar em jogos de equipa com regras; 
Destreza na coordenação da motricidade fina: 
no desenho, recorte, traçado gráfico 
EXPRESSÃO DRAMÁTICA 
Descobrir e utilizar o corpo, a mímica e os sons como veículos de expressão e comunicação; 
Conseguir recriar situações quotidianas e dramatizar histórias com ou sem suportes 
EXPRESSÃO PLÁSTICA 
Utilizar a expressão Plástica para representar e comunicar espontaneamente as vivências 
pessoais ou recriar experiências sob proposta 
do adulto; 
Dominar diferentes materiais e técnicas de 
pintura, modelagem, montagem e outras 
EXPRESSÃO MUSICAL 
Adquirir competências nos cinco eixos 
fundamentais: 
Escutar; Identificar e reproduzir sons; 
Cantar; 
Dançar, descobrindo diferentes formas de 
movimento, por si só ou em grupo, de forma 
organizada; 
Utilizar instrumentos musicais ou outros 
improvisados para explorar ritmos e 
acompanhar canções; 
Criar ritmos e melodias
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DOMÍNIO DA LINGUAGEM ORAL 
Ter interesse em comunicar – ouvir e ser ouvido; 
Apropriar-se das diferentes funções da linguagem e ser capaz de adequar a sua comunicação a situações diversas (contar histórias, relatar acontecimentos, descrever imagens,…) 
ABORDAGEM À ESCRITA 
Compreensão da funcionalidade da escrita; 
Aprender que a escrita supõe a existência de um código com regras próprias; 
Motivação para se tornar num leitor/escritor; 
Ser capaz de proceder à tentativa de leitura e escrita – reproduzir o nome, imitação e escrita –reconhecimento de letras 
DOMÍNIO DA MATEMÁTICA 
Aquisição de princípios lógicos que lhe permitam classificar objetos/formar conjuntos; 
Ser capaz de identificar e nomear as cores; 
Ser capaz de seriar e ordenar, segundo noções 
elementares de grandeza, peso, quantidade… 
Ser capaz de formar sequências; 
Saber fazer corresponder o número a uma quantidade; 
Identificar as principais figuras geométricas; 
Saber usar instrumentos para pesar e medir; 
Ser capaz de representar sob a forma de gráficos experiências concretizadas e fazer a sua leitura; 
Saber utilizar alguns materiais específicos –Blocos Lógicos, Cuisenaire, Geoplano. 
PRÉ - ESCOLAR - COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR/AVALIAR 
ÁREA DO CONHECIMENTO DO MUNDO 
(Enraíza-se na curiosidade natural da criança e no seu desejo de saber e compreender porquê). 
CONHECIMENTO DO MUNDO 
Ter curiosidade e desejo de aprender; 
Saber utilizar os meios ao seu alcance para alargar os conhecimentos; fazer pesquisa em livros; Internet, fazer entrevistas, realizar 
experiências, proceder a registos, etc; 
Ter desenvolvido uma atitude científica e 
Experimental; 
Aquisição de hábitos de higiene e defesa da saúde 
PRÉ - ESCOLAR - COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR/AVALIAR 
ÁREA DA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL 
(Área que corresponde a um processo que deverá favorecer, de acordo com as fases do desenvolvimento a aquisição de um espirito crítico e a interiorização de valores espirituais, estéticos morais e cívicos). 
FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL 
Ser capaz de reconhecer a sua identidade individual e dos seus pares; 
Ser capaz de participar e colaborar com os colegas e os adultos nas atividades diárias;
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(área transversal dado que todas as componentes curriculares deverão contribuir para promover nos alunos atitudes e valores …) 
Ser capaz de usar instrumentos organizativos do grupo; 
Saber expressar autonomamente as suas necessidades físicas, os seus desejos e sentimentos; 
Capacidade de responsabilidade nas tarefas que se propõe a fazer e pela manutenção do material coletivo. 
Ser autónomo; 
Ser crítico. 
NOTA – Elaborado com base nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar e em outros documentos produzidos ou adaptados pelo Departamento de Educação Pré-Escolar. 
ANEXO 2 
Referencial para o preenchimento dos Registos de Observação/Avaliação 
( As idades são um indicador) 3 anos 4 anos 5 anos 
Formação Pessoal e Social 
 Mostra interesse pelas atividades através da observação ou participação 
 Revela autonomia na higiene pessoal 
 Envolve-se com interesse nas atividades que escolhe 
 Tem consciência de si e dos outros 
 Interage com os seus pares 
 Relaciona-se com o outro através de gestos e da fala 
 Espera pela sua vez numa atividade com ajuda do adulto 
 Aceita a separação temporal dos pais à chegada ao Ji 
 Por iniciativa 
 Veste-se, despe- se e á autónomo na higiene pessoal 
 Mostra iniciativa na escolha de atividades/tarefas e executa-as sem ajuda do adulto, ou gradualmente vai prescindindo da ajuda do adulto 
 Mostra interesse, gosto e motivação por novas aprendizagens 
 Trabalha como elemento de um grupo, 
 Sabe esperar pela sua vez 
 Estabelece relações com os seus pares 
 Expressa emoções/sentimentos de acordo com as experiências vividas 
 Tem consciência 
 Gosta de experimentar novas atividades, contribui com ideias e fala com confiança em situações de grupo 
 Inicia e finaliza as atividades propostas ou de iniciativa própria 
 Demonstra gradualmente momentos de concentração e atenção 
 Permanece sentado ,em atividades de mesa, por períodos de tempo significativos para a idade 
 É responsável pelos seus materiais 
 Sabe escutar e esperar pela sua vez de falar
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própria, fala sobre a sua família, a casa a vivência fora do JI 
 Expressa com orientação do adulto, necessidades e emoções 
 Demonstra autonomia nas rotinas do jardim: pendura o casaco, sabe qual é o seu cabide e mochila, identifica os seus pertences … 
das suas necessidades e sentimentos 
 Manifesta satisfação pelo seu sucesso 
 Demonstra cuidado e respeito pelo trabalho realizado 
 Relata acontecimentos vividos fora da escola 
 Revela autonomia nas rotinas do jardim 
 Adopta comportamentos reveladores de emergência de valores como: respeito pelo outro, liberdade, espírito de interajuda 
 Sabe que existem outras culturas e as devemos respeitar 
 Compreende que tem o direito de ver respeitada as suas próprias necessidades cultura e crenças 
 Envolve-se nas atividades 
 Dá contributo para a realização de tarefas comuns 
 Tem consciência que as palavras e atitudes provocam uma consequência 
 Tem consciência do certo e do errado 
 Coopera na resolução de conflitos 
 Revela confiança nas suas capacidades 
 Revela autonomia completa nas rotinas do jardim 
 Revela pensamento crítico 
Expressão Comunicação: 
 Ouve e responde a questões 
 Gosta de ouvir histórias, canções e poemas e faz 
 Usa a linguagem oral para organizar,
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Linguagem oral e abordagem à escrita 
Expressão Comunicação: Linguagem oral e abordagem à escrita 
 Inicia a comunicação com outros e mostra confiança em contextos informais 
 Fala sobre vivências do quotidiano 
 Gosta de rimas e lengalengas e mostra interesse em livros 
 Gosta de ouvir histórias 
 Narra pequenos factos do quotidiano 
comentários pertinentes 
 Usa a linguagem oral para imaginar e recear papéis e experiências 
 Interage com outros em vários contextos, negoceia e intervém em ações 
 Faz tentativas de escrita e é capaz de copiar o seu nome 
 Ouve e identifica sons terminais de uma palavra 
 Faz jogos com rimas 
 Reconhece algumas letras 
 Escreve o seu nome autonomamente ou copiando 
sequenciar e clarificar ideias, emoções e acontecimentos 
 Fala de forma clara e com confiança e tem consciência do papel do ouvinte 
 Descobre relação entre palavras 
 Associa dois sons diferentes e forma uma palavra 
 Compreende mensagens com recurso a pictogramas 
 Copia e inventa palavras 
 Sabe que a escrita é um meio de registo que permite a transmissão de mensagens 
 Sabe que o que se diz oralmente pode ser escrito e permite recordar o dito e o vivido 
 Tem gosto pelo livro e pela leitura 
 Reconhece as vogais 
 Reconhece letras do alfabeto 
 Escreve o seu nome utilizando a letra de imprensa e manuscrita 
 Identifica palavras escritas 
Expressão Comunicação: Matemática 
 Nomeia número em rimas, canções, etc. 
 Conta até 3/5 e 
 Realiza contagens até 10 
 Reconhece os números de 1 a 
 Apropria-se da noção de sucessão do tempo (dias
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Expressão Comunicação: Matemática 
associa a quantidade ao número 
 Diferencia conjuntos de objectos nomeando qual tem mais e menos 
 Utiliza materiais e objectos construindo formas 
 Associa objectos pela: forma , cor e medidas variadas 
 Descreve formas variadas (redondo, bicudo…) 
 Verbaliza adequadamente muito /pouco 
10 
 Forma conjuntos de objetos a um número dado até 10 
 Sabe quando há mais/menos um elemento, relativamente a um conjunto até 5/10 
 Inicia adições a partir de dois grupos de objetos 
 Descreve, reconhece e recria padrões simples 
 Descreve noções topológicas ( em cima/ em baixo, dentro /fora…) 
 Tem noção de grandeza alto /baixo, grande/pequeno…) 
 Distingue as 4 formas geométricas básicas 
 Tem noção de sequência temporal (dia/noite, antes/depois 
 Organiza pequenas sequências 
 Sabe a sequência das estações do ano 
semanas, meses, anos, tempo horário e rotinas diárias) 
 Faz correspondências, regista e interpreta tabelas de dupla entrada 
 Constrói e lê gráficos de barras 
 Ordena, no mínimo , números até 10 
 Conta quantidades superiores a 10 e identifica numerais superiores a 10 
 Tem noção de conjunto e sabe quanto é mais um/menos relativamente a um conjunto de 10 
 Compara e seria objectos com base nos seus atributos (cor, tamanho, textura, forma…) 
 Compara objectos com base na grandeza, peso e posição 
 Resolve problemas com recurso a ideias e métodos matemáticos 
Expressão Motora 
 Identifica partes do corpo 
 Movimenta-se de forma coordenada 
 Mostra adequado 
 Tem noção do esquema corporal 
 Contorna obstáculos, rasteja, pula, sobe e desce, balança- se em segurança 
 Manipula objectos e materiais com evidente controle 
 Compreende realiza acções
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controle nos movimentos largo se pequenos 
 Manipula objetos grossos ( canetas, lápis, jogos...) 
 Manipula objectos pequenos de forma adequada( lápis, canetas, peças de puzzle…) 
 Controla um grande número de movimentos (pontapeia, lança, rola, apanha bolas…) 
motoras básicas com bolas, arcos, etc… 
Expressão Dramática 
 Imita papéis familiares na área da casinha (jogo simbólico) 
 Encena situações simples 
 Recria, em grupo, papéis sociais 
 Movimenta-se e emite sons imitando animais e personagens diversas 
 Participa em coreografias simples 
 Utiliza objectos atribuindo significados múltiplos 
 Participa em dramatizações 
 Utiliza vários recursos para se exprimir através “de outra voz” (fantoches, personagem…) 
 Compreende o que é representar e o conceito de personagem 
Expressão Musical 
 Participa em canções, danças de roda e lengalengas 
 Acompanha canções com palmas e movimentos rítmicos 
 Canta sozinha, o refrão de uma canção conhecida 
 Canta de memória algumas canções 
 Acompanha a música com um instrumento de percussão 
 Distingue instrumentos pelo som 
 Acompanha ritmos 
 Conhece alguns instrumentos musicais 
 Inventa melodias e letras e canta-as em grupo 
 Compreende letras de canções e cria variações à letra original 
 Realiza batimentos silábicos correctamente 
Expressão Plástica 
 Explora com interesse cores e texturas 
 Utiliza lápis de várias cores e preenche a maior de espaços delimitados 
 Faz rasgagem e realiza colagens 
 É capaz de colorir espaços delimitativos 
 Identifica cores primárias e complementares 
 Recorta figuras pouco complexas , manipulando a tesoura 
 Representa a figura 
 A figura humana é representada com todos os pormenores (brincos, ganchos, botões , roupa….) 
 Inventa e representa formas tridimensionais ( 3D) 
 Utiliza nos desenhos alinha de terra
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 24 
 Pega na tesoura correctamente 
 Identifica cores primárias, e as cores preto e branco 
humana com os principais elementos físicos (cabeça, tronco e membros) 
 Identificas cores e distingue tonalidades (claro/escuro) 
 Manipula com confiança e correcção os diversos materiais 
 É criativo nas produções 
Conhecimento do Mundo 
 Mostra interesse e curiosidade pelo meio que o rodeia, explorando os recursos que tem à sua disposição 
 Observa, escolhe e manipula objectos e materiais 
 Fala da família, de eventos pessoais 
 Faz perguntas sobre questões que lhe despertam curiosidade 
 Manipula o rato do computador 
 Faz uso do computador para jogar actividades multimédia 
 Fala e faz perguntas sobre o ambiente que o rodeia e outras questões da vida 
 Faz perguntas e fala sobre o funcionamento das coisas 
 Manipula objectos e materiais com interesse e curiosidade 
 Conhece aspectos relacionados com a sua cultura e o seu passado 
 Conhece as funções da rádio e TV, computador 
 Utiliza o computador 
 Tem noções meteorológicas 
 Conhece aspectos meteorológicos e tem conhecimento da rotatividade do tempo (hora/dias/ anos /meses 7 estações do na…) 
 Conhece acções prejudiciais ao ambiente, assim como acções pelo ambiente 
 Mostra comportamentos reveladores de respeito e preocupação com a preservação do ambiente (redução, reutilização, e reciclagem de materiais…) 
 Tem conhecimento sobre as diversidades: cultural, geográfica, étnica, religiosa…) 
 Mostra destreza no manuseamento do rato e alguns conhecimentos na utilização do teclado 
 Tem desenvolvida uma atitude científica e experimental
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 25 
*As idades são um indicador 
*Este documento não é estanque trata-se de um referencial e tem por base o desenvolvimento da criança, as OCEP e outros documentos produzidos no departamento.
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 26 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
Português Língua Não Materna – Ensino Básico 
Avaliação dos alunos de Português Língua Não Materna - Ensino Básico ___ 
A avaliação de todos os alunos faz parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem e constitui um instrumento regulador e certificador das aprendizagens e das competências adquiridas. 
Para o ensino básico e secundário é regulamentada por: 
• Despacho Normativo n º 1/2005, de 5 de Janeiro – ensino básico; 
• Despacho Normativo n.º 50/2005, de 9 de Novembro – ensino básico; 
• Despacho Normativo n º 338/93, de 21 de Outubro, com alterações introduzidas pelos Desp. Normativo n º 45/96, de 31 de Outubro e n º 11/2003, de 03 de Março; Portarias n º 550-A/2004, n º 550-B/2004 e n º 550D/2004, de 21 de Maio
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 27 
– ensino secundário. 
No caso específico do ensino recorrente é regulamentada por: 
• Portaria n.º 432/89, de 14 de Junho (1 º ciclo); 
• Despacho n.º 26/SERE/89, de 3 de Junho (2 º ciclo); 
• Despacho Normativo n.º36/99, de 22 de Julho (3 º ciclo e ensino secundário por unidades capitalizáveis); 
• Portaria n.º 550 – E/2004, de 21 de Maio (ensino recorrente por módulos capitalizáveis). 
A avaliação deve ter igualmente em conta as orientações do Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas: Aprendizagem, Ensino, Avaliação (QECR). 
A avaliação do Português língua não materna deverá desenvolver-se da seguinte forma: 
1 - Aplicação de um teste diagnóstico de língua portuguesa, no início do ano letivo ou no momento de entrada do aluno nas atividades escolares. Este teste deverá ser concebido de acordo com os níveis de proficiência definidos no Quadro Europeu Comum de Referência; 
2 - Definição de critérios de avaliação específicos, após conhecimento dos resultados do teste diagnóstico, de forma a adaptar o projeto curricular de turma às necessidades do aluno, 
3 - Elaboração de testes intermédios para avaliar continuamente o progresso dos alunos em Língua Portuguesa e Português e, também, o português na sua transversalidade. Estes testes deverão ser elaborados na base de um esquema programático multidisciplinar, de que constam conceitos, glossários temáticos e listas de vocabulário relativo a cada uma das áreas disciplinares/disciplinas. O facto de os alunos se encontrarem numa situação de imersão na língua portuguesa é, por si só, caracterizador da própria situação de aprendizagem de uma língua como língua não materna e facilitador da integração nos termos definidos pelo currículo comum. 
Neste contexto, para facilitar a autoavaliação e a avaliação contínua do progresso das aprendizagens, a nível de conteúdos das várias disciplinas, serão definidas metas e, de acordo com elas, elaborados descritores de competências disciplinares, à semelhança dos descritores linguísticos constantes no Portfolio Europeu de Línguas. 
A definição de metas de aprendizagem através destes descritores deverá funcionar como suporte orientador da auto- avaliação e de aprendizagens futuras. 
Independentemente deste processo que acompanha a aprendizagem nas várias disciplinas, a avaliação das aprendizagens individuais em língua portuguesa deverá ser registada continuamente no Portfolio Europeu de Línguas, cujos descritores estão a ser traduzidos para as línguas com maior número de falantes, nomeadamente crioulo de Cabo Verde, ucraniano, mandarim e guzerate. 
A existência e a utilização destes descritores traduzidos facilita a autoavaliação ao mesmo tempo que estimula o respeito pela diversidade linguística e cultural existente nas escolas. 
No final dos ciclos em que existe avaliação externa: 
Os alunos, dependendo do nível de proficiência alcançado, deverão ser ou não submetidos a exame nacional. Os alunos que cheguem ao final do 9 º ou do 12 º anos completamente integrados no currículo regular, poderão realizar exame nacional. Aqueles que, de acordo com a avaliação interna, se situem, ainda, nos níveis de Iniciação ou Intermédio, poderão ser dispensados de exame nacional; os alunos poderão, ainda, realizar um teste/exame de língua portuguesa (ALTE), que lhes concederá um certificado em português língua não materna. 
Na impossibilidade de atribuir uma classificação ou menção no final dos 1 º e 2 º períodos, a avaliação dos alunos, excepto os alunos do ensino recorrente, deverá traduzir-se numa apreciação descritiva das competências, em língua portuguesa, tendo como referência o ponto de partida. 
Neste processo o Portfolio constitui um instrumento fundamental de registo inicial, das várias fases de desenvolvimento,
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 28 
das estratégias utilizadas, das experiências individuais e dos sucessos alcançado. 
ORIENTAÇÕES 
Na sequência da recente regulamentação sobre a oferta de Português Língua Não Materna (PLNM), (Despacho normativo n.º 12/2011, de 22 de Agosto, para o Ensino Básico, e Ofício-circular com a Ref.ª OFC-DGIDC/2011/GD/8, de 16 de Agosto, para o Ensino Secundário), apresentam-se algumas informações sobre o funcionamento do PLNM. 
1. Os alunos de PLNM que se encontrem nos níveis de iniciação (A1, A2) ou intermédio (B1) realizam, no 6.º e no 9.º ano, a prova final de PLNM, e, no 12.º ano, o exame final nacional de PLNM, quer estejam ou não integrados em grupos de nível de proficiência linguística. 
Sempre que os alunos transitem para o nível avançado (B2), inclusivamente durante o ano letivo, e se encontrem em ano de realização de provas finais de 6.º e 9.º anos e de exame nacional do 12.º ano, fazem a prova final de Língua Portuguesa ou o exame final nacional de Português, dado que acompanham o currículo destas disciplinas. 
2. No 1.º Ciclo do Ensino Básico, não tendo havido alteração da organização curricular, o PLNM continua a funcionar no âmbito do Estudo Acompanhado. 
3. Nos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e no Ensino Secundário, não existindo número mínimo de dez alunos para constituição de grupo de nível(eis) de proficiência linguística, deverá a escola, no âmbito da sua autonomia, proporcionar atividades de apoio de PLNM. 
4. Sempre que o PLNM funcione como apoio, deverão ser aplicadas estratégias adequadas ao nível de proficiência linguística do aluno, flexibilizando-se a gestão do programa da disciplina de Língua Portuguesa/Português, de forma a definir uma estratégia individualizada de desenvolvimento de competências nesta área. Deverão, ainda, ser definidos critérios específicos de avaliação para estes alunos, aprovados em Conselho Pedagógico. No desenvolvimento deste trabalho, quando o professor de Língua Portuguesa/Português da turma não é o de PLNM, deverá existir uma estreita articulação entre ambos. 
5. Os alunos que não estejam inseridos em grupos de nível de PLNM têm avaliação interna a Língua Portuguesa/Português, da responsabilidade do professor desta disciplina, com base na estratégia individualizada definida. 
6. A escola, no âmbito da sua autonomia e do seu projeto educativo, poderá conceber outras medidas específicas de desenvolvimento do PLNM, designadamente programas de tutoria. 
7. Salienta-se o facto de que os alunos de nacionalidade brasileira, tendo o português como língua materna, não devem ser inseridos em PLNM. 
LEGISLAÇÃO 
De acordo com a legislação em vigor à data da aprovação em Conselho Pedagógico
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 29 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
1º CICLO 
Avaliação dos alunos- 1º Ciclo______________________________________ 
O presente documento tem como objetivo informar os Encarregados de Educação sobre a avaliação das aprendizagens e das competências definidas no currículo nacional para as diversas áreas e disciplinas, do 1º ciclo e os seus efeitos. 
No início de cada ano letivo compete ao Conselho Pedagógico, de acordo com as orientações do currículo nacional, definir os critérios de avaliação, para cada ciclo e ano de escolaridade, em conformidade com o Despacho Normativo nº 1/2005 de 5 de Janeiro.
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 30 
DISPOSIÇÕES LEGAIS 
Este documento foi elaborado com base na legislação em vigor sobre a avaliação dos alunos do Ensino Básico. Tal não dispensa, em caso de dúvida, a leitura da mesma: 
→ Decreto-lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro: define os apoios especializados a prestar na educação pré- escolar e nos ensinos básico e secundário dos setores público, particular e cooperativo visando a criação de condições para a adequação do processo educativo às necessidades educativas especiais dos alunos com limitações significativas ao nível da atividade e da participação num ou vários domínios da escola. 
→ Lei 3/2008 de 18 de Janeiro: estatuto do aluno dos ensinos básico e secundário. 
→ Decreto-lei 6/2001, de 18 de Janeiro: estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão curricular do ensino básico, bem como da avaliação das aprendizagens e do processo de desenvolvimento do currículo nacional. 
→Despacho Normativo nº 1/2005, de 5 de Janeiro: estabelece os princípios e os procedimentos a observar na avaliação das aprendizagens, assim como os efeitos dessa avaliação. 
→Despacho Normativo nº 50/2005, de 20 de Outubro: define, no âmbito da avaliação sumativa interna, princípios de atuação e normas orientadoras para os planos de recuperação, acompanhamento e desenvolvimento dos alunos. 
→Despacho Normativo 18/2006, de 14 de Março: reforça alguns princípios expressos no Despacho Normativo 1/2005, no que concerne ao caráter formativo da avaliação e introduz alterações à redação dos números 29, 42, 46, 48, 49, 51, 64, 65, 78, e 79 do Despacho Normativo 1/2005, de 5 de Janeiro. 
→Declaração de Retificação nº 25/2006, de 21 de Abril: retifica as inexatidões saídas no Despacho Normativo 18/2006 nas alterações ao ponto 42 e 65 do Despacho Normativo 1/2005, de 5 de Janeiro. 
Critérios e modalidades de avaliação 
Introdução 
No Ensino Básico “A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas pelo aluno ao longo do ensino básico.”1. Neste 
1 Decreto-lei n.º6/2001, Art.º12.º, n.º1
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 31 
processo, “compete ao Conselho Pedagógico (...), de acordo com as orientações do currículo nacional, definir os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta, no pré-escolar e no 1º ciclo, do conselho de docentes e nos 2º e 3º ciclos, dos departamentos curriculares e conselho de directores de turma.”2 
A avaliação, enquanto parte integrante do processo de ensino e da aprendizagem permite verificar o cumprimento do currículo, diagnosticar insuficiências e dificuldades ao nível das aprendizagens e (re)orientar o processo educativo. 
Atendendo às dimensões formativa e sumativa da avaliação, a retenção deve constituir uma medida pedagógica de última instância, numa lógica de ciclo e de nível de ensino, depois de esgotado o recurso a atividades de recuperação desenvolvidas ao nível da turma e da escola.3 
A avaliação no pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclo deste Agrupamento rege-se pela uniformização de critérios e procedimentos de caráter geral a adotar por todos os: educadores, professores titulares de turma, professores e conselhos de turma, tendo em conta as condições concretas de cada turma e de cada aluno. 
Princípios norteadores da avaliação 
 Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e competências pretendidas, através da utilização de modos e instrumentos de avaliação diversificados, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem; 
 Primazia da avaliação formativa como principal modalidade de avaliação, que deve assumir um caráter contínuo, sistemático e de regulação interativa do processo de ensino e de aprendizagem; 
 Os critérios e os processos de aplicação e correção de cada instrumento de avaliação, devem ser claros e explanados junto de toda a comunidade; 
 Valorização da evolução de cada aluno(a) ao longo do ano e do ciclo e da auto-avaliação regulada e articulada com a avaliação formativa e sumativa. 
 Os alunos com Necessidades Educativas Especiais são avaliados de acordo com as medidas definidas no seu Programa Educativo Individual elaborado de acordo com a legislação em vigor. 
Objetos e critérios da avaliação 
A avaliação incide sobre as orientações curriculares, competências e aprendizagens definidas no Currículo Nacional, no Projeto Educativo, no Projeto Curricular do Agrupamento e no Projeto Curricular de Turma e eventuais Planos Educativos Individuais. 
2 Ponto 15 do Despacho Normativo n.º1/2005, de 5 de Janeiro 
3 Despacho Normativo Nº 50/2005
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 32 
De acordo com o Dec. Lei nº6 / 2001, de 18 de Janeiro, a avaliação incide num conjunto de aprendizagens e competências, integrando conhecimentos, capacidades, atitudes e valores. 
Conhecimentos 
 Aquisição de conhecimentos; 
 Compreensão dos conteúdos específicos de cada área disciplinar; 
 Aplicação dos conhecimentos a novas situações; 
 Utilização da expressão oral e escrita nas diferentes áreas; 
 Progressão na aprendizagem. Capacidades 
 Utilização de metodologias de estudo e de trabalho, adequadas a objectivos visados; 
 Pesquisa, seleção e organização da informação; 
 Capacidade de comunicação oral e escrita; 
 Desenvolvimento do raciocínio; 
 Desenvolvimento da criatividade; 
 Mobilização e coordenação dos aspetos psicomotores para o desempenho de tarefas. 
Os critérios de avaliação e os domínios a referir são:  Critérios de realização: ligados ao processo de aprendizagem.  Critérios de sucesso: ligados aos produtos obtidos através das aprendizagens. 
Domínio socio-afetivo: 
 Aceitar e interiorizar regras;
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 33 
 Cumprir regras; 
 Interesse e participação; 
 Hábitos de trabalho; 
 Espírito crítico; 
 Intervenções; 
 Atenção; 
 Concentração; 
 Autonomia; 
 Responsabilidade; 
 Empenho; 
 Iniciativa 
 Motivação; 
 Persistência; 
 Organização; 
 Cooperação no grupo; 
 Sociabilidade no recreio. 
Domínio cognitivo/psicomotor 
 Oralidade: compreensão; exposição de ideias; vocabulário. 
 Escrita: ordenação lógica das ideias; caligrafia; ortografia; criatividade. 
 Desenvolvimento lógico-matemático: compreensão; raciocínio; memorização; cálculo mental; aplicação de conhecimentos; resolução de situações problemáticas.
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 34 
 Conhecimento da realidade envolvente (natural e social): conhecimento da sua identidade; capacidade de observação; capacidade de retenção de conhecimentos; compreensão de elementos básicos do meio natural e social; aplicação de conhecimentos. 
 Desenvolvimento psicomotor: conhecimento do esquema corporal; destreza manual; capacidade de praticar atividades físico motoras; Conhecimento de músicas; Expressividade do corpo e da voz; Compreensão de formas, cor e técnicas de expressão. 
 Assiduidade / pontualidade. 
 Relação entre idade/maturidade: adequação de desenvolvimento psicológico, socioafetiva e moral do aluno à sua idade. 
 Consciência cívica e moral: solidariedade. 
Instrumentos de registo de avaliação: 
Questionários Trabalhos escritos individuais e de grupo Grelhas de observação Fichas de trabalho Testes de avaliação Registos de autoavaliação Cadernos Dossier Outros registos escritos Avaliação diagnóstica Plano de recuperação Plano de acompanhamento Plano de desenvolvimento Registos orais Outras evidências 
Competências Gerais do Ensino Básico: Domínio da aprendizagem Competências CONHECIMENTOS/  Usar corretamente a língua portuguesa para comunicar de
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 35 
CAPACIDADES forma adequada e para estruturar o pensamento próprio.  Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar.  Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação.  Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano. 
SABER/SABER FAZER/SABER SOBRE 
 Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável. 
 Realizar atividades de forma criativa. 
 Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões. 
 Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objetivos visados. 
ATITUDES 
 Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns. 
 Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida. 
 Realizar atividades de forma autónoma e responsável. 
 As competências gerais definidas para o Ensino Básico desenvolvem-se, gradualmente, ao longo dos nove anos de escolaridade. 
MODALIDADES DE AVALIAÇÃO: 
Avaliação diagnóstica 
Esta avaliação conduz à adopção de estratégias de diferenciação pedagógica e contribui para elaborar, adequar e reformular o projecto curricular de turma, facilitando a integração escolar do aluno, apoiando a orientação escolar e vocacional. Pode ocorrer a qualquer momento do ano lectivo, quando articulada com a avaliação formativa.
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 36 
Avaliação formativa 
Sendo a principal modalidade de avaliação do ensino básico, assume um carácter contínuo e sistemático. Visa a regulação do ensino e da aprendizagem. 
A avaliação formativa gera medidas de diferenciação pedagógica adequadas às características dos alunos e às aprendizagens e competências a desenvolver. Avaliação sumativa 
Esta avaliação consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens do aluno e das competências definidas para cada disciplina e área curricular no Projecto Curricular de Turma. A avaliação sumativa inclui a avaliação sumativa interna e a avaliação sumativa externa (no 9º ano de escolaridade). 
A avaliação sumativa interna ocorre no final de cada período lectivo, de cada ano lectivo e de ciclo. 
A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor titular de turma em articulação com o respectivo Conselho de Docentes, reunindo para o efeito no final de cada período. 
A avaliação sumativa interna tem como finalidade informar o aluno e o seu encarregado de educação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências definidas para cada área disciplinar. 
Compete ao professor titular de turma coordenar o processo de tomadas de decisões relativas à avaliação sumativa interna e garantir a sua natureza globalizante, bem como o respeito pelos critérios de avaliação definidos no Conselho Pedagógico do Agrupamento. 
A informação resultante da avaliação sumativa interna expressa-se nas Áreas Curriculares Disciplinares e Não Disciplinares - com as designações de Não Satisfaz, Satisfaz Pouco, Satisfaz, Bom e Muito Bom acompanhada de uma síntese dos registos descritivos decorrentes do processo de avaliação. 
Domínio da Aprendizagem Nível Não Satisfaz Nível Satisfaz Pouco Nível Satisfaz Nível Bom Nível Muito Bom
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 37 
CONHECIMENTOS/ CAPACIDADES SABER/SABER FAZER/ SABER SOBRE 
O aluno não revela 
conhecimentos. 
O aluno revela: 
Dificuldades em compreender, memorizar e aplicar os conhecimentos. 
O aluno revela: 
Algumas dificuldades em compreender, 
memorizar, seleccionar, 
relacionar e aplicar os conhecimentos. 
O aluno revela: 
Facilidade em compreender, memorizar, relacionar, seleccionar e aplicar conhecimentos em qualquer situação; 
Alguma criatividade; 
Algum sentido crítico. 
O aluno utiliza: 
Algumas estratégias e metodologias de trabalho e de aprendizagem adequadas. 
O aluno revela: 
Muita facilidade em compreender, memorizar, relacionar, seleccionar e aplicar conhecimentos em qualquer situação; 
Criatividade; 
Sentido Crítico. 
O aluno utiliza: 
Estratégias e metodologias de trabalho e de aprendizagem adequadas. ATITUDES SER/SABER SER 
O aluno não revela: 
Interesse e empenho pelas actividades; 
Responsabilidade; 
Respeito pelas regras estabelecidas; 
Assiduidade. 
O aluno revela: 
Pouco interesse e empenho pelas actividades; 
Falta de autonomia, 
Pouco sentido de responsabilidade; 
Pouco respeito pelas regras estabelecidas. 
O aluno revela: 
Interesse e empenho pelas actividades; 
Alguma autonomia; 
Respeito pelas regras estabelecidas; 
Sentido de responsabilidade. 
O aluno revela: 
Muito interesse e empenho pelas actividades; 
Autonomia; 
Sentido de responsabilidade; 
Respeito pelas regras estabelecidas. 
O aluno revela: 
Muito interesse e empenho pelas actividades; 
Autonomia; 
Sentido de responsabilidade; 
Solidariedade; 
Cooperação; 
Respeito pelas regras estabelecidas. 
Efeitos da avaliação sumativa
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 38 
A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do aluno, expressa através das menções, respectivamente, de TRANSITOU ou NÃO TRANSITOU, no final de cada ano, e de APROVADO(A) ou NÃO APROVADO(A) no final de cada ciclo. 
A decisão de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão pedagógica e deverá ser tomada sempre que o professor titular de turma, ouvido o conselho de docentes considere: 
a) No 4º ano (ano terminal de ciclo), que o aluno desenvolveu as competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo subsequente; 
b) No 2º e 3º ano ( anos não terminais de ciclo), que as competências demonstradas pelo aluno permitem o desenvolvimento das competências essenciais para o final do respectivo ciclo. 
Nestes anos (2º e 3º) não progridem os alunos cujas aquisições são tão insuficientes que não é previsível que venham a poder desenvolver as competências definidas para o ciclo de escolaridade, apesar de sujeitos às modalidades de apoio previstas nos respectivos Planos de Recuperação. 
O Plano de Recuperação (previsto no art. 2º do Despacho Normativo nº 50/2005) aplica-se aos alunos que não tenham desenvolvido as competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos neste ciclo e pode integrar diferentes modalidades (pedagogia diferenciada na sala de aula, programas de tutoria, actividades de compensação, aulas de recuperação, ensino da língua portuguesa para alunos estrangeiros, entre outras). O Plano de Recuperação é dado a conhecer aos pais e encarregados de educação na primeira semana do 2º período. 
No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção, excepto se o aluno tiver ultrapassado o limite de faltas injustificadas, em observância no disposto no Decreto-lei 3/2008, de 18 de Janeiro. 
Um aluno retido no 2º ou 3º ano deverá integrar até ao final do ciclo a turma a que já pertencia, salvo se houver decisão em contrário do competente conselho de docentes ou do conselho pedagógico do agrupamento, de acordo com o previsto no regulamento interno de agrupamento, sob proposta fundamentada do professor titular de turma e ouvido, sempre que possível, o professor da eventual nova turma. 
Na situação no número anterior, o aluno será avaliado no final 1º ciclo e , caso tenha desenvolvido as competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo subsequente, deverá transitar para o 2º Ciclo.
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 39 
Os alunos abrangidos pela modalidade de educação especial que tenham no seu Programa Educativo Individual as adaptações no processo de avaliação, ao abrigo do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro, devidamente explicitadas e fundamentadas são avaliados de acordo com o definido no referido programa. 
Em situação de retenção, compete ao professor titular da turma elaborar um Plano de Acompanhamento (art. 3º do Desp. Normativo nº 50/2005), o qual deverá ser aprovado pelo Conselho Pedagógico, a fim de ser aplicado no ano lectivo seguinte. 
Deste Plano de Acompanhamento deverá constar o conjunto de actividades de âmbito curricular e de enriquecimento curricular, desenvolvidas na escola ou sob sua orientação, com especial incidência nas disciplinas ou áreas em que o aluno não tenha adquirido as competências essenciais, podendo incluir as modalidades previstas nos Planos de Recuperação já referidos. 
Em caso de retenção repetida em qualquer ciclo (art. 4º do Despacho Normativo nº 50/2005), o aluno deverá ser objeto de uma avaliação extraordinária, cuja proposta deverá ter a concordância do Conselho Pedagógico, com base em relatório que inclua o processo individual, as modalidades de recuperação aplicadas, os contactos com os encarregados de educação e o respectivo parecer sobre o proposto, o parecer dos Serviços de Psicologia e Orientação e a proposta de acompanhamento/encaminhamento do aluno. Todas as medidas previstas terão de contar com o conhecimento e acordo prévios do encarregado de educação. 
O Despacho Normativo nº 50/2005 prevê ainda, no artº. 5º, a elaboração de um Plano de Desenvolvimento, aplicável aos alunos que revelem capacidades excepcionais de aprendizagem; o Plano de Desenvolvimento pode integrar diferentes modalidades (pedagogia diferenciada na sala de aula, programas de tutoria, actividades de enriquecimento, entre outras). 
No que concerne ao regime de faltas e seus efeitos, os alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos encontram-se abrangidos pelo disposto no Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro, artº. nº 18º, artº. nº19º, artº. nº 21º e artº. 22º como consta no regulamento interno do Agrupamento. 
Os alunos do 4º ano realizarão Provas Finais, conforme o disposto no nº 26 do Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho. Estas provas constituem um dos instrumentos de avaliação do desenvolvimento do currículo nacional e destinam-se a fornecer informação relevante aos professores, às escolas e à administração educativa, tendo o valor de 25% na progressão escolar dos alunos. 
As decisões decorrentes da avaliação no 3º período podem ser objecto de um pedido de revisão, devidamente fundamentado, dirigido pelo encarregado de educação ao órgão da direcção do Agrupamento, no prazo de três dias úteis a contar da data de entrega das fichas de avaliação.
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 40 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
2º E 3º CICLOS
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 41 
Avaliação dos alunos- 2º e 3º Ciclo_________________________________ 
1. INTRODUÇÃO 
Sendo o processo de avaliação um dos componentes fundamentais do ato educativo, importa refletir acerca de alguns aspetos que devem ser considerados numa pedagogia para o sucesso. Assim a avaliação deve ser: 
 Integradora da prática educativa, como “ recolha de informações que permitem formulação das decisões adaptadas às necessidades e capacidades dos alunos “. 
 Individualizada, respeitando a individualidade de cada aluno, tendo em atenção as suas capacidades, pontos de partida e necessidades. 
 Reguladora, na prática pedagógica, dos métodos, recursos, determinando as diversas componentes do ensino/aprendizagem. 
 Orientadora das atividades de todos os intervenientes. 
 Sistemática, fazendo parte da planificação de ensino, exigindo momentos adequados para “ efetuar balanços “ e “ diálogo “ com os alunos, outros professores e encarregados de educação. 2. REFERÊNCIAS LEGAIS 
De acordo com a legislação em vigor, à data da aprovação dos critérios de avaliação em Conselho Pedagógico. 
3- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
A avaliação dos alunos deve ter como referência os seguintes domínios: 
3.1- DOMÍNIO DAS ATITUDES E VALORES
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 42 
- Hábitos de trabalho / Atenção e intervenção nas aulas; 
- Participação nos trabalhos; 
- Integração em trabalhos de grupo; 
- Assiduidade (entendida como fator determinante na avaliação) e pontualidade; 
-Relacionamento pessoal (com colegas, professores e restantes elementos da comunidade educativa); 
- Respeito e compreensão pelo seu papel e pelo dos outros; 
- Sentido de responsabilidade. 
- Iniciativa, autoestima e espírito crítico; 
3.2- DOMÍNIO DAS COMPETÊNCIAS E APTIDÕES 
- Tarefas extraletivas (trabalhos de casa, preparação das aulas, organização dos materiais necessários) 
- Participação em tarefas extracurriculares (visitas de estudo, convívios, desporto escolar); 
- Competência na Língua Materna (expressão oral e escrita, comunicação, interpretação,...); 
- Criatividade; 
- Capacidade de executar projetos diversos. 
3.3 - DOMÍNIO DOS CONHECIMENTOS 
- Aquisição de conhecimentos (testes, trabalhos individuais e de grupo, relatórios de atividades práticas, organização de dossiers temáticos, …); 
- Progressão na aprendizagem; 
- Autoavaliação.
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 43 
PORTUGUÊS 2.º CICLO 
PONDERAÇÃO DOS DOMÍNIOS DA APRENDIZAGEM NOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOMÍNIO da APRENDIZAGEM CATEGORIAS DO DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO 
CONHECIMENTOS 
Competências específicas/ domínios da disciplina: 
 Compreensão do oral/ Expressão oral (Comunicação oral) 
 Leitura (Compreensão escrita) 
 Escrita 
 Gramática (Conhecimento Explícito da Língua) 
 Testes (65%) 
85% 
Outros: (20%) 
 Fichas de trabalho 
 TPC 
 Caderno diário 
 Trabalhos individuais e de grupo 
 Material necessário para a disciplina 
 Grelhas de avaliação dos domínios 
 Guiões de leitura orientada 
 Observação direta 
ATITUDES/ COMPORTAMENTO 
 Participação 
 Perseverança 
 Pontualidade 
 Interesse 
 Respeito 
 Responsabilidade 
 Solidariedade 
 Autocontrolo 
 Grelhas de observação e registo de: 
- material; 
-TPC; 
- participação; 
- cumprimento de regras. 
 Grelha de ocorrências para o EE 
 Caderneta do aluno 
 Grelha de assiduidade/ Livro de ponto 
 Observação direta 
15% 
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa 
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 44 
PONDERAÇÃO DAS CATEGORIAS DO DOMÍNIO DA APRENDIZAGEM “CONHECIMENTOS” COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS/ DOMÍNIOS DA DISCIPLINA PONDERAÇÃO 
Compreensão do oral/ Expressão oral 
10% 
Leitura (Compreensão escrita) 
40% 
Escrita 
30% 
Gramática (Conhecimento Explícito da Língua) 
20% 
MATRIZ DOS TESTES ESCRITOS DE AVALIAÇÃO COMPETÊNCIAS ESTRUTURA COTAÇÕES 
Leitura 
Grupo I 
50% 
Gramática 
Grupo II 
20% 
Escrita 
Grupo III 
30%
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa 
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 45 
INGLÊS 2.º CICLO 
DOMÍNIOS DA APRENDIZAGEM CATEGORIAS DO DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO 
CONHECIMENTOS 
Competências Específicas/ 
Domínios da disciplina: 
 COMPREENSÃO do ORAL/ 
EXPRESSÃO ORAL 
 LEITURA (Compreensão 
Escrita) 
 ESCRITA 
 GRAMÁTICA 
TESTES (65%) 
OUTROS: (20%) 
 Fichas de trabalho 
 Trabalhos individuais/de grupo 
 Observação direta 
(todos os domínios, especialmente o da comunicação oral) 
85% 
ATITUDES/ 
COMPORTAMENTO 
 Perseverança 
 Assiduidade/Pontualidade 
 Interesse 
 Respeito 
 Responsabilidade 
 Solidariedade 
 Autocontrolo 
 Interiorização de normas de 
convívio e de trabalho 
GRELHA DE OBSERVAÇÃO DIRETA: 
 Assiduidade/pontualidade 
 Participação 
 TPC 
 Caderno diário 
 Material necessário para a disciplina 
 Comportamento 
CADERNETA DO ALUNO: 
 Ocorrências registadas 
15%
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa 
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 46 
PONDERAÇÃO das CATEGORIAS do DOMÍNIO da APRENDIZAGEM “CONHECIMENTOS” COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS / DOMÍNIOS da DISCIPLINA PONDERAÇÃO 2º Ciclo 
COMPREENSÃO do ORAL / 
EXPRESSÃO ORAL 
10% 
LEITURA 
(Compreensão Escrita 
35% 
ESCRITA 
15% 
GRAMÁTICA 
(Conhecimento Explícito da Língua) 
40% 
MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃO Competências Específicas / DOMÍNIOS ESTRUTURA COTAÇÃO 2º Ciclo 
COMPREENSÃO ORAL/LEITURA 
GRUPO I 
40-45% 
GRAMÁTICA 
GRUPO II 
40-45% 
ESCRITA 
GRUPO III 
15%
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa 
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 47 
PORTUGUÊS 3.º CICLO 
PONDERAÇÃO DOS DOMÍNIOS DA APRENDIZAGEM NOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOMÍNIOS DA APRENDIZAGE CATEGORIAS DO DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE AVALAÇÃO PONDERAÇÃO 
CONHECIMENTOS 
Competências Específicas/ 
Domínios da disciplina 
► COMPREENSÃO do ORAL/ 
EXPRESSÃO ORAL 
► LEITURA (Compreensão Escrita) 
► ESCRITA 
► GRAMÁTICA (Conhecimento 
Explícito da Língua) 
► TESTES (65%) 
► OUTROS (20%): 
- Fichas de trabalho 
- Trabalhos individuais/de grupo 
85% 
ATITUDES/ 
COMPORTAMENTO 
- Participação 
- Perseverança 
- Pontualidade 
- Interesse 
- Respeito 
- Responsabilidade 
- Solidariedade 
- Autocontrolo 
- TPC 
- Caderno diário 
- Material necessário da disciplina 
-Participação 
15%
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa 
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 48 
PONDERAÇÃO das CATEGORIAS do DOMÍNIO da APRENDIZAGEM “CONHECIMENTOS” 
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS / DOMÍNIOS da DISCIPLINA 
PONDERAÇÃO 
COMPREENSÃO do ORAL / 
EXPRESSÃO ORAL 
10% 
LEITURA 
(Compreensão Escrita) 
40% 
ESCRITA 
30% 
GRAMÁTICA 
(Conhecimento Explícito da Língua) 
20% 
MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃO 
Competências Específicas / DOMÍNIOS 
ESTRUTURA 
COTAÇÃO 
COMPREENSÃO DO ORAL 
GRUPO I 
10% 
LEITURA 
GRUPO II 
40% 
GRAMÁTICA 
GRUPO III 
20% 
ESCRITA 
GRUPO IV 
30%
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa 
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 49 
INGLÊS 3º CICLO 
DOMÍNIOS DA APRENDIZAGEM CATEGORIAS DO DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO 
CONHECIMENTOS 
Competências Específicas/ 
Domínios da disciplina: 
 COMPREENSÃO do ORAL/ 
EXPRESSÃO ORAL 
 LEITURA (Compreensão 
Escrita) 
 ESCRITA 
 GRAMÁTICA 
TESTES (65%) 
OUTROS: (20%) 
 Fichas de trabalho 
 Trabalhos individuais/de grupo 
 Observação direta 
(todos os domínios, especialmente o da comunicação oral) 
85% 
ATITUDES/ 
COMPORTAMENTO 
 Perseverança 
 Assiduidade/Pontualidade 
 Interesse 
 Respeito 
 Responsabilidade 
 Solidariedade 
 Autocontrolo 
 Interiorização de normas de 
convívio e de trabalho 
GRELHA DE OBSERVAÇÃO DIRETA: 
 Assiduidade/pontualidade 
 Participação 
 TPC 
 Caderno diário 
 Material necessário para a disciplina 
 Comportamento 
CADERNETA DO ALUNO: 
 Ocorrências registadas 
15%
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa 
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 50 
PONDERAÇÃO das CATEGORIAS do DOMÍNIO da APRENDIZAGEM “CONHECIMENTOS” COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS / DOMÍNIOS da DISCIPLINA PONDERAÇÃO 3º Ciclo 
COMPREENSÃO do ORAL / 
EXPRESSÃO ORAL 
15% 
LEITURA 
(Compreensão Escrita 
30% 
ESCRITA 
25% 
GRAMÁTICA 
(Conhecimento Explícito da Língua) 
30% 
MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃO Competências Específicas / DOMÍNIOS ESTRUTURA COTAÇÃO 3º Ciclo 
COMPREENSÃO ORAL/LEITURA 
GRUPO I 
40-45% 
GRAMÁTICA 
GRUPO II 
30-35% 
ESCRITA 
GRUPO III 
25%
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa 
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 51 
FRANCÊS 3.º CICLO 
PONDERAÇÃO DOS DOMÍNIOS DA APRENDIZAGEM NOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOMÍNIOS DA APRENDIZAGEM CATEGORIAS DO DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE AVALAÇÃO PONDERAÇÃO 
CONHECIMENTOS 
Competências Específicas/ 
Domínios da disciplina 
► COMPREENSÃO do ORAL/ 
EXPRESSÃO ORAL 
► LEITURA (Compreensão Escrita) 
► ESCRITA 
► GRAMÁTICA (Conhecimento 
Explícito da Língua) 
► TESTES (65%) 
► OUTROS (20%): 
- fichas de trabalho 
- trabalhos individuais/de grupo 
85% 
ATITUDES/ 
COMPORTAMENTO 
- participação 
- perseverança 
- pontualidade 
- interesse 
- respeito 
- responsabilidade 
- solidariedade 
- autocontrolo 
- TPC 
- caderno diário 
- material necessário da disciplina 
-participação 
15%
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa 
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 52 
Competências (85%) 3º Ciclo 
COMPREENSÃO ORAL / EXPRESSÃO ORAL 
15% 
LEITURA / COMPREENSÃO ESCRITA 
30% 
ESCRITA 
20% 
GRAMÁTICA 
35% 
MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 
Competências 3º Ciclo 
Compreensão Oral 
15% 
Compreensão Escrita 
30% 
Conhecimento Explícito da Língua 
35% 
Expressão Escrita 
20%
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa 
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 53 
ESPANHOL 3.º CICLO 
PONDERAÇÃO DOS DOMÍNIOS DA APRENDIZAGEM NOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOMÍNIO da APRENDIZAGEM CATEGORIAS DO DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO 
CONHECIMENTOS 
Competências específicas/ domínios da disciplina: 
 Compreensão do oral/ Expressão oral (Comunicação oral) 
 Leitura (Compreensão escrita) 
 Escrita 
 Gramática (Conhecimento Explícito da Língua) 
► TESTES (65%) 
► OUTROS: (20%) 
- fichas de trabalho 
- fichas na plataforma Moodle 
- TPC (“deberes”) 
- caderno diário 
- trabalhos individuais/de grupo 
- material necessário da disciplina 
- portefólio europeu de línguas 
- grelhas de avaliação da leitura 
- guiões de leitura orientada 
85% 
ATITUDES/ COMPORTAMENTO 
 Participação 
 Perseverança 
 Pontualidade 
 Interesse 
 Respeito 
 Responsabilidade 
 Solidariedade 
 Autocontrolo 
► Grelhas de observação de atitudes e valores 
► Grelha de ocorrências na caderneta individual do aluno 
► Grelha de assiduidade/livro de ponto 
► Observação direta 
15%
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa 
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 54 
PONDERAÇÃO DAS CATEGORIAS DO DOMÍNIO DA APRENDIZAGEM “CONHECIMENTOS” COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS/ DOMÍNIOS DA DISCIPLINA PONDERAÇÃO 
Compreensão do oral/ Expressão oral 
20% 
Leitura (Compreensão escrita) 
20% 
Escrita 
20% 
Gramática (Conhecimento Explícito da Língua) 
25% 
MATRIZ DOS TESTES ESCRITOS DE AVALIAÇÃO COMPETÊNCIAS ESTRUTURA COTAÇÕES 
COMPREENSÃO do ORAL 
Grupo I 
10% 
LEITURA 
Grupo II 
20% 
GRAMÁTICA 
Grupo III 
45% 
ESCRITA 
Grupo IV 
25%
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 55 
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL- 2º CICLO 
NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 
 Não conhece a localização dos continentes e dos oceanos, no planisfério. 
 Não conhece a localização relativa do espaço português. 
 Não completa uma legenda simples de um mapa ou de uma imagem. 
 Não conhece as formas de organização social e económica de Portugal, em diferentes períodos. 
 Não memoriza as datas fundamentais para o conhecimento histórico, em diferentes períodos. 
 Não reconhece acontecimentos que produziram alterações significativas na sociedade portuguesa. 
 Não utiliza vocabulário específico da disciplina. 
 Conhece a localização dos continentes e dos oceanos, no planisfério. 
 Conhece a localização relativa do espaço português. 
 Completa uma legenda simples de um mapa ou de uma imagem. 
 Conhece formas de organização social de Portugal, em diferentes períodos. 
 Compreende formas de organização económica (recursos e atividades económicas) em diferentes períodos. 
 Seleciona elementos muito simples de informação, em mapas, gráficos, quadros numéricos, imagens, 
cronologias, textos e documentos escritos. 
 Memoriza datas fundamentais para o conhecimento histórico, em diferentes períodos. 
 Reconhece acontecimentos que produziram alterações significativas na sociedade portuguesa. 
 Utiliza vocabulário específico da disciplina. 
 Assinala, num mapa, os principais elementos do espaço português, em diferentes períodos. 
 Organiza uma legenda simples de um mapa ou de uma imagem. 
 Relaciona formas de organização social do reino com as atividades económicas, em diferentes períodos. 
 Seleciona elementos de informação em mapas, gráficos, quadros numéricos, imagens, cronologias, textos e documentos escritos. 
 Seleciona, numa cronologia ou friso, datas e acontecimentos importantes para o conhecimento de um período histórico. 
 Reconhece alterações decorrentes das relações de Portugal com outros povos e terras. 
 Utiliza corretamente vocabulário específico da disciplina. 
 Elabora conclusões simples. 
 Compreende relações entre o passado e o presente(6º ano) 
 Recolhe e regista diferentes tipos de informação. 
 Trata a informação recolhida (só 6º ano). 
 Organiza datas e acontecimentos importantes para o conhecimento de um período histórico (6º ano). 
 Narra e descreve ações e situações concretas (6º ano). 
 Formula hipóteses simples. 
 Emite opiniões fundamentadas. 
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 56 
Domínios de Aprendizagem Categorias do Domínio Instrumentos de Avaliação Ponderação 
 Conhecimentos 
→ Utilização de instrumentos de trabalho 
→ Identificação e compreensão de acontecimentos e conceitos 
→ Aquisição de conhecimentos 
→ Testes de avaliação (75%) 
→ Outros (10%) 
(Trabalhos escritos, individuais e de grupo, ´ 
Trabalhos de casa, 
Caderno diário, 
Participação oral, 
…) 
85% 
 Comportamento/Atitudes 
→ Respeito das normas de funcionamento das aulas 
→ Realização das atividades propostas 
→ Observação 
→ Registos 
15% 
MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃO 
Na avaliação dos conhecimentos tender-se-á, em regra, para a ponderação de: 
→ Utilização de instrumentos de trabalho – 25% 
→ Identificação e compreensão de conhecimentos e conceitos – 25% 
→ Aquisição de conhecimentos – 50%
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 57 
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 2º CICLO 
Domínios de aprendizagem Categorias do domínio Instrumentos de avaliação Ponderação 
Conhecimentos 
1. Conhecimentos (Saber) 
a) Aquisição de conheci- mentos 
b) Compreensão: 
- Os valores 
- A dignidade da pessoa 
- A dimensão religiosa do homem/o fenómeno reli- gioso 
- A mensagem cristã como uma proposta de vida 
- Alguns aspetos da nature- za humana no plano afeti- vo, volitivo e comporta- mental 
c) Aplicação dos conheci- mentos 
d) Análise crítica de alguns aspetos da sociedade hu- mana 
2. Capacidades/Competên- cias (Saber Fazer) 
a) Tratamento de informa- ção 
b) Comunicação: 
- Oral 
- Escrita 
c) Formalização 
d) Resolução de problemas 
(espírito crítico, criativida- de) 
 Fichas de Avaliação 
 Trabalhos individu- ais 
 Trabalhos de grupo 
 Trabalhos de pes- quisa 
 Expressão oral/es- crita 
 Vocabulário 
 Análise de enun- ciados escritos e o- rais 
 Interpretação e a- nálise de docu- mentos 
 Uso dos termos a- dequados à discip- lina 
 Realização dos TPC 
75% 
Comportamento/ 
atitudes 
3. Atitudes/Valores (Saber Ser) 
a) Participação e interesse demonstrado nas ativida- des letivas 
b) Responsabilidade 
c) Hábitos de trabalho 
d) Pontualidade 
e) Espírito de iniciativa 
f) Autonomia 
 Comportamento 
 Interesse 
 Empenho e res- ponsabilidade ex- pressos na reali- zação das tarefas que lhe são pro- postas 
 Assiduidade 
 Pontualidade 
25%
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 58 
g) Respeito/cumprimento das regras de funcionamen- to da sala de aula: 
- Saber estar 
- Saber ouvir 
- Saber falar 
- Ser cordial 
h) Sentido de cooperação e inter-ajuda 
i) Sentido crítico 
 Cumprimento de prazos 
 Trazer o material necessário 
 Organização do ca- derno diário 
 Participação nas atividades propos- tas 
Considerações Gerais 
Devido ao caráter específico da disciplina, propõe-se a seguinte ponderação: 
- Conhecimentos - 75% 
- Comportamento/Atitudes – 25%
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 59 
HISTÓRIA- 3.º CICLO 
Domínios de aprendizagem Categorias do domínio Instrumentos de avaliação Ponderação 
Conhecimentos 
Tratamento de Informação/Utilização de Fontes 
Compreensão Histórica 
-Temporalidade 
- Espacial idade 
- Contextualização 
Comunicação em História 
testes 75% 
Outros: 10% 
trabalhos realizados; participação adequada … 
85% 
Comportamento/atitudes 
 Pontualidade 
 Material necessário 
Organização do caderno diário 
Atenção/concentração 
 Respeito das normas de funcionamento das aulas 
Realização das atividades propostas. 
 Observação direta 
Grelha de observação 
15% 
MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃO 
 Identificação de conhecimentos - 25% 
 Compreensão e relação de conteúdos – 25% 
Aplicação de conhecimentos e conceitos – 50%
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 60 
GEOGRAFIA- 3.º CICLO 
Domínios de Aprendizagem Categorias do Domínio Instrumentos de Avaliação Ponderação 
 Conhecimentos 
→ Utilização de instrumentos de trabalho diversificados 
→ Identificação e compreensão de conhecimentos e conceitos 
→ Relação e aplicação de conhecimentos 
→ Testes de avaliação (75%) 
→ Outros (10%) 
(Trabalhos escritos, individuais e de grupo, ´ 
Trabalhos de casa, 
Caderno diário, 
Participação oral, 
…) 
85% 
 Comportamento/Atitudes 
→ Respeito das normas de funcionamento das aulas 
→ Realização das atividades propostas 
→ Observação 
→ Registos 
15% 
MATRIZ DOS TESTES 
Na avaliação dos conhecimentos tender-se-á, em regra, para a ponderação de 
→ Utilização de instrumentos de trabalho diversificados – 30% 
→ Identificação e compreensão de conhecimentos e conceitos – 40% 
→ Relação e aplicação de conhecimentos – 30%
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  • 1.  Rua Cidade de Carmona  1800-081 Lisboa –  218 503 150 –  218 510 188 – http://www.agrupamentofernandopessoa.pt CCRRIITTÉÉRRIIOOSS DDEE AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO EEdduuccaaççããoo EEssppeecciiaall,, EEdduuccaaççããoo PPrréé--eessccoollaarr,, 11..º,, 22..º ee 33..º cciiccllooss Ano letivo 2012 / 2013 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FERNANDO PESSOA
  • 2. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 1 CCRRIITTÉÉRRIIOOSS DDEE AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO EEdduuccaaççããoo EEssppeecciiaall,, EEdduuccaaççããoo PPrréé--eessccoollaarr,, 11..º,, 22..º ee 33..ºcciiccllooss Ano letivo 2012 / 2013
  • 3. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 2 ÍNDICE________________________________________________________ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Educação Especial CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Educação pré-escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Português Língua não materna – Ensino Básico CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – 1º Ciclo CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 2º E 3º CICLOS 1- Introdução 2- Referências legais 3- Critérios de avaliação DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Português – 2º ciclo Inglês – 2º ciclo Português – 3º ciclo Inglês – 3º ciclo Francês – 3º ciclo Espanhol – 3º ciclo DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS História e Geografia de Portugal – 2º ciclo Educação Moral Religiosa Católica – 2º ciclo História – 3º ciclo Geografia – 3º ciclo Educação Moral Religiosa Católica – 3º ciclo DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Matemática – 2º ciclo Ciências da Naturais – 2º ciclo Matemática – 3º ciclo Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas – 3º ciclo Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação – 3º ciclo DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES Educação Física – 2º ciclo Educação Musical – 2º ciclo Educação Tecnológica – 2º ciclo Educação Visual – 2º ciclo Educação Física – 3º ciclo Educação Musical – 3º ciclo Educação Tecnológica – 3º ciclo Educação Visual – 3º ciclo
  • 4. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 3 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Educação Especial
  • 5. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 4 Avaliação Educação Especial_______________________________________ INTRODUÇÃO A Educação Especial, através dos Docentes de Educação Especial (DEE), intervém na realidade escolar, realizando ações diversificadas e interagindo deliberadamente com protagonistas variados tendo em vista a educação das crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais (NEE) de carácter permanente de acordo com a política de inclusão que orienta os normativos legais do Estado Português, a formação académica especializada e as práticas pedagógicas dos docentes. OBJETIVOS DA INTERVENÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL A intervenção da Educação Especial assenta essencialmente em duas grandes linhas de ação. A primeira consubstancia a resposta à necessidade de reflexão, avaliação e planificação de atividades e caracteriza-se por um funcionamento virado para as necessidades das escolas. Nomeadamente, a ação da Educação Especial orienta-se para a colaboração com os órgãos de gestão e de coordenação pedagógica da escola e com os conselhos de turma na deteção e avaliação de necessidades educativas específicas e na organização e incremento dos apoios especializados adequadosA segunda linha de ação centra-se no trabalho direto com os alunos. Através da função primordial de avaliação, diagnóstica, formativa e sumativa, e de aulas individualizadas, a Educação Especial contribui para a diversificação de estratégias e métodos educativos de forma a promover o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos com NEE, reforçando e desenvolvendo competências específicas ou áreas curriculares específicas. AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NEE A. PROCESSO DE REFERENCIAÇÃO A referenciação de alunos pode ser feita por qualquer pessoa à direção do Agrupamento, devendo explicitar as dificuldades do aluno que motivam o pedido. À Educação Especial compete desenvolver as ações previstas na legislação no sentido de avaliar os alunos referenciados, confirmando ou não a necessidade efetiva de aplicação das medidas educativas previstas no Decreto-Lei n.º 3/2008, cooperando estreitamente com os serviços de psicologia e os docentes responsáveis pela turma do aluno e dando resposta nesta matéria às solicitações do órgão de gestão. O critério essencial que preside à intervenção do DEE nesta fase que antecede o processo de avaliação direta assenta na recolha e análise do máximo de informação pertinente sobre o aluno de modo a evitar uma avaliação prolongada.
  • 6. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 5 B. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA O máximo rigor profissional é posto na categorização das necessidades educativas dos alunos referenciados. Os critérios de avaliação subjacentes a esta fase do processo respondem pela necessidade de que nenhum aluno com deficiências ou graves/moderadas perturbações permanentes no seu desenvolvimento seja alvo de exclusão na aprendizagem. De igual modo, nenhum aluno referenciado e avaliado irá beneficiar de medidas especiais de compensação de que não tenha efetiva necessidade, por tal não ser justo nem benéfico para o normal desenvolvimento das suas aprendizagens. A ação dos DEE é clarificada nesta fase pela elaboração do relatório de avaliação pedagógica em Educação Especial. Os critérios de avaliação diagnóstica estendem-se a outros domínios. Por um lado, é necessário tipificar a área do desenvolvimento em que as NEE se manifestam: Sensorial (audição, visão), Mental (intelectual, linguagem, emocional), Voz e Fala, Neuromúsculo Esqueléticas e Saúde Física. Depois, propor as medidas educativas a implementar (apoio pedagógico personalizado, adequações curriculares individuais, adequações no processo de matrícula, adequações no processo de avaliação, currículo específico individual, tecnologias de apoio) e também se deve ou não proceder à integração em turma de número reduzido de alunos, pela necessidade de apoio individualizado e sistematizado. C. AVALIAÇÃO FORMATIVA Com a homologação pela direção do Agrupamento do PEI do aluno e com a anuência expressa do encarregado de educação, conclui-se uma parte do processo e fica determinada a situação dos alunos com NEE, dando-se início à fase de implementação das medidas aprovadas. Quando a Educação Especial intervém na prestação do apoio pedagógico personalizado e na definição de outras medidas educativas adequadas à consecução do tipo de currículo que for definido ao aluno, dá-se início à avaliação formativa e os DEE passam a desenvolver ações de intervenção pedagógica direta com os alunos que experienciam dificuldades especiais permanentes de acesso ao currículo ou ainda com os que, com problemas mais graves, devem realizar currículos com substanciais diferenças relativamente ao currículo normal. O apoio pedagógico direto que os DEE prestam aos alunos com NEE de carácter permanente incide genericamente sobre as estruturas do desenvolvimento e da aprendizagem, articulando-as de forma equilibrada na sua intervenção, numa perspetiva de promoção do desenvolvimento proximal do aluno e para obter deste uma adesão mais significativa às aprendizagens curriculares que lhe foram definidas. Não tendo um carácter disciplinar, a intervenção direta da Educação Especial facilita a aquisição e a consolidação das capacidades de desempenho cognitivas, comunicativas, linguísticas e motoras, indispensáveis à consecução mais geral do seu sucesso pessoal, escolar, social e emocional. A avaliação formativa dos alunos com NEE pela Educação Especial consiste, nomeadamente, na formulação de juízos qualitativos sobre o seu desenvolvimento (cognitivo, linguístico e emocional) e as aprendizagens académicas básicas relevantes e necessárias para o acesso ao currículo (ler, escrever, calcular, pensar, comunicar) que constituem o cerne da intervenção direta do Docente de Educação Especial, de acordo com os pontos 1, alínea d, e 3 do artigo 17º e pontos 2 e 4 do artigo 18º, todos do Decreto-Lei n.º 3/2008.
  • 7. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 6 A avaliação formativa realizada pela Educação Especial expressa-se igualmente na participação em conselhos de turma/conselhos de docentes, nas reuniões com os encarregados de educação e outros técnicos envolvidos no processo educativo e na elaboração dos relatórios finais de ano (previstos no ponto 3 do artigo 13º do Decreto-Lei n.º 3/2008). A avaliação formativa realizada pela Educação Especial envolve uma componente específica, relacionada com o trabalho desenvolvido individualmente ou em pequenos grupos (UAAM) com os alunos com NEE, e uma componente de articulação de juízos com os outros intervenientes no processo educativo, nomeadamente o diretor de turma / professor titular de turma/ educador titular de grupo. Para além do caráter eminentemente formativo, estas duas componentes produzem efeitos designadamente nas seguintes áreas: determinação e reavaliação das condições especiais de avaliação mais adequadas e do tipo de adaptações curriculares de que o aluno deve beneficiar, mantendo-as ou alterando-as, agravando ou não a sua restrição, de acordo com um critério essencial: a avaliação do aluno com NEE deve orientar-se sempre no sentido de proporcionar as melhores possibilidades de sucesso académico e pessoal de que os agentes educativos envolvidos acreditam que o aluno é capaz de atingir e que melhor serve a inclusão em ambientes educativos regulares na perspetiva de conclusão da escolaridade obrigatória num tempo adequado às suas capacidades com o currículo que melhor serve a sua aprendizagem. D. AVALIAÇÃO SUMATIVA A avaliação sumativa dos alunos com NEE é feita em conselho de turma/conselho de docentes para atribuição das classificações quantitativas e decidir da sua transição ou retenção, processo que conta necessariamente com a participação do DEE. No aspeto particular da avaliação sumativa externa, os critérios de avaliação dos alunos com NEE dependem sobretudo do tipo de adaptação curricular implementada. A partir do momento em que a condição especial de avaliação provas finais de escola foi extinta, o estabelecimento de critérios de avaliação do currículo que o aluno deve realizar torna-se uma tarefa mais exigente e delicada. Tais critérios devem ser amplamente discutidos pela comunidade escolar, sendo que envolvem, entre outras, decisões relativas ao futuro académico do aluno e à possibilidade de realização de cursos profissionais ou profissionalizantes. Contudo, o critério essencial enunciado mais acima relativo à avaliação formativa adequa-se perfeitamente à avaliação sumativa e deve, na nossa opinião, orientar as decisões relativas à transição de ano. Os alunos com NEE abrangidos pelo artigo 21º do Decreto-Lei n.º 3/2008 (currículo específico individual - CEI) são avaliados de acordo com o currículo definido no seu PEI. Os critérios gerais de avaliação das áreas curriculares específicas que não fazem parte da estrutura curricular comum e os factores de ponderação, estes últimos caso se justifiquem, serão definidos em tempo oportuno pelo Departamento de Educação Especial se este vier a ser criado no Agrupamento ou pelos DEE que acompanham estes alunos. Atualmente, os critérios de avaliação dos alunos com CEI são inscritos individualmente em cada PEI*.
  • 8. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 7 *Este documento, elaborado por um grupo de docentes de educação especial do Agrupamento designados pela Direção para esse efeito, deverá ser oportunamente discutido e revisto em sede do futuro Departamento de Educação Especial. É a primeira vez que um documento desta natureza relativo aos critérios de avaliação dos alunos com NEE é elaborado no contexto mais vasto dos critérios de avaliação que os diferentes grupos disciplinares têm já definidos e são revistos todos os anos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL DOS ALUNOS COM NEE** DOMINIOS DA APRENDIZAGEM CATEGORIAS DO DOMINIO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO COMPORTAMENTOS E ATITUDES Pontualidade perseverança Participação Interesse Respeito Solidariedade Autocontrolo Registos e grelhas de observação direta elaborados pela Educação Especial Registos de auto avaliação Dossiê de trabalhos do aluno em Educação Especial Competências planificadas e desenvolvidas Fichas de avaliação em contexto Fichas de trabalho Fichas de avaliação de experiencias sociocupacionais OUTROS INSTRUMENTOS Relatório de observação e avaliação especializada em Educação Especial PEI CEI (currículo específico individual) PIT (plano individual de transição) RAF (Relatório de Avaliação Final) CONHECIMENTOS Comunicação Linguagem escrita- ler Linguagem escrita – escrever Pensar – desenvolvimento intelectual Cálculo Áreas curriculares específicas Português Matemática Conhecimento do mundo Expressões Informática Transição para a vida adulta Desporto adaptado Motricidade Autonomia Socialização Comunicação/linguagem Cognição
  • 9. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 8 ** Este quadro abrange todos os alunos que beneficiam directamente do apoio do Docente de Educação Especial (pontos 1, alínea d, e 3 do artigo 17º), quer os que estão sujeitos a uma avaliação que decorre da medida educativa prevista no artigo 18º (adaptações curriculares individuais) e no artigo 20º (adaptações no processo de avaliação) quer a que decorre do artigo 21º (currículo específico individual) do Decreto-Lei n.º 3/2008. Esta avaliação é da responsabilidade do Docente de Educação Especial e diz respeito ao trabalho específico direto que desenvolve com os seus alunos, constituindo o corpo essencial dos juízos formativos formulados pelo DEE em todas as fases da avaliação interna destes alunos. Este quadro não contempla diferenças específicas que existem no conjunto dos alunos com NEE, nomeadamente aquelas que são marcas distintivas das adaptações curriculares individuais e dos currículos específicos individuais.
  • 10. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 9 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Educação Pré-escolar
  • 11. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 10 Avaliação dos alunos - Pré-escolar__________________________________ Enquadramento Normativo A intencionalidade do processo educativo que carateriza a intervenção profissional do educador passa por diferentes etapas interligadas que se vão sucedendo e aprofundando, o que pressupõe: observar, planear, agir, avaliar, comunicar e articular. Segundo o Perfil Específico de Desempenho do Educador de Infância, DL nº 241/2001 de 30 de Agosto, compete ao educador:  “Avaliar, numa perspetiva formativa a sua intervenção, o ambiente e os processos educativos adotados, bem como o desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança e do grupo.  Conceber e desenvolver o respetivo currículo, através da planificação, da organização e da avaliação do ambiente educativo, bem como das atividades e projetos curriculares com vista às aprendizagens integradas”. As Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEP) referem que: “avaliar o processo e os efeitos, implica tomar consciência da ação para adequar o processo educativo às necessidades das crianças e do grupo e à sua evolução” (OCEP: 27). Finalidades da avaliação A avaliação visa, enquanto elemento integrante e regulador da prática educativa, permitir uma recolha sistemática de informação que, uma vez analisada e interpretada, sustenta a tomada de decisões adequadas e promove a qualidade das aprendizagens. A reflexão, a partir dos efeitos que se vão observando, possibilita estabelecer a progressão das aprendizagens a desenvolver com cada criança, individualmente e em grupo, tendo em conta a sua evolução. Assim, a avaliação tem como finalidade: • Contribuir para a adequação das práticas, tendo por base uma recolha sistemática de informação que permita ao educador regular a atividade educativa, tomar decisões, planear a ação;  Refletir sobre os efeitos da ação educativa, a partir da observação de cada criança do grupo de modo a estabelecer a progressão das aprendizagens; • Recolher dados para monitorizar a eficácia das medidas educativas definidas no Programa Educativo Individual (PEI); • Promover e acompanhar processos de aprendizagem, tendo em conta a realidade do grupo e de cada criança, favorecendo o desenvolvimento das competências e desempenhos de modo a contribuir para o desenvolvimento de todas e de cada uma;
  • 12. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 11 • Envolver a criança num processo de análise e de construção conjunta, inerente ao desenvolvimento da atividade educativa, que lhe permita, enquanto protagonista da sua própria aprendizagem, tomar consciência dos progressos e das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando; • Conhecer a criança e o seu contexto, numa perspetiva holística, o que implica desenvolver processos de reflexão, partilha de informação e aferição entre os vários intervenientes – pais, equipa e outros profissionais tendo em vista a adequação do processo educativo.” (in, Circular nº 4/DGIDC/DSDC/2011). Princípios da avaliação A avaliação na educação pré-escolar “assume uma dimensão marcadamente formativa [...] é um processo contínuo e interpretativo que se interessa mais pelos processos do que pelos resultados” (OCEP, 1997:27). Deste modo pretende-se que a avaliação, na EPE, seja formativa e diagnóstica. Assim, a avaliação na Educação Pré-Escolar assenta nos seguintes princípios:  Caráter holístico e contextualizado do processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança ;  Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes à organização e gestão do currículo definidos nas OCEPE;  Utilização de técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados;  Caráter formativo;  Valorização dos progressos da criança;  Promoção da igualdade de oportunidades e equidade. (in, Circular nº 4/DGIDC/DSDC/2011) Processo de Avaliação Em EPE o educador procede à avaliação diagnóstica no início do ano letivo, tendo em vista a caracterização do grupo e de cada criança. A Avaliação diagnóstica pode ocorrer em qualquer momento do processo avaliativo da criança quando articulada com a avaliação formativa, “de forma a permitir a adoção de estratégias de diferenciação pedagógica, contribuindo também para a elaboração, adequação e reformulação do projeto curricular de grupo e ainda para facilitar a integração da criança no contexto educativo”. (in, circular nº4) A avaliação formativa é formadora tendo uma função reguladora porque permite aos educadores e crianças ajustarem estratégias e dispositivos.
  • 13. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 12 Compete ao educador escolher e dosear a utilização de técnicas e instrumentos de observação e registo, tendo em atenção as características de cada criança, as suas necessidades e interesses, bem como os contextos em que desenvolve as práticas. Considerando que a avaliação é realizada em contexto, qualquer momento de interação, qualquer tarefa realizada pode permitir ao educador a recolha de informação sobre a criança e o grupo. Assim, o educador estabelece de acordo com o seu projeto pedagógico/curricular e opção do seu modelo curricular os critérios que o vão orientar na avaliação tanto dos processos como dos resultados. Critérios de avaliação A avaliação na educação pré-escolar surge como suporte da planificação. A informação resultante da avaliação expressa-se de forma descritiva em todas as áreas curriculares, tendo em atenção os seguintes critérios: DIMENSÕES INSTRUMENTOS/PROCEDIMENTOS SABER (saber fazer) - Observação direta das aprendizagens/ comportamentos dentro e fora da sala; - Trabalho individual, pequeno e grande grupo; - Dossier individual da criança; - Registos de auto e heteroavaliação de aprendizagens; - Registos de auto e heteroavaliação de comportamentos/regras de convivência. - Produção e compreensão oral; SER/SOCIALIZAR-SE (saber ser e estar) - Interesse em aprender; - Sociabilidade - Autonomia; - Responsabilidade; - Pontualidade e assiduidade; - Envolvimento nas atividades propostas e autopropostas; - Qualidade nas relações interpessoais (saber estar, saber ouvir, saber participar, respeitar colegas e adultos); - Atitudes; - Regras de convivência e de vida social; - Número de anos de frequência no EPE.
  • 14. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 13 Aspetos gerais a atenderem na avaliação formativa das crianças que frequentam a Educação Pré-Escolar: DIMENSÕES PARÂMETROS INDICADORES SABER (saber fazer) Aprendizagem Área da Expressão e comunicação Domínio da matemática Evolução na compreensão e comunicação oral; Consciência das diferentes funções da escrita: o que se diz pode-se escrever e ler, cada um tem códigos próprios ; Criatividade; Noção de: tempo, espaço e quantidade. Envolvimento nas aprendizagens Partir dos saberes da criança SER/SOCIALIZAR-SE (saber ser e estar) Comportamento Área da Formação Pessoal e Social Aceitar e seguir as regras de convivência e da vida social; Saber escutar e esperar pela sua vez para falar; Compreender e seguir orientações e ordens; Tomar iniciativas sem perturbar o grupo. Ser capaz de terminar tarefas; Articular com o 1º ciclo na realização de projetos comuns; Visitas do jardim à escola e da escola ao Jardim; Favorecer uma atitude positiva face à escola. Autonomia Sociabilidade Envolvimento Qualidade nas relações interpessoais Responsabilidade Espírito crítico Atitudes Área do Conhecimento do Mundo Curiosidade e o desejo de aprender Preparar as transições
  • 15. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 14 Intervenientes na avaliação Docente titular de turma responsável pela elaboração do Plano Curricular de turma; Crianças (autoavaliação); A equipa; Educador/professor de Apoio; Pais e/ou encarregados de educação; Reuniões de articulação com o 1º Ciclo. Dimensões a avaliar A avaliação, enquanto processo contínuo de registo dos progressos realizados pela criança, ao longo do tempo, utiliza procedimentos de natureza descritiva e narrativa, centrados sobre o modo como a criança aprende, como processa a informação, como constrói conhecimento ou resolve problemas. Os procedimentos de avaliação devem ter em consideração a idade e as características desenvolvimentais das crianças, assim como a articulação entre as diferentes áreas de conteúdo, no pressuposto de que a criança é sujeito da sua própria aprendizagem. Deste modo, podem considerar-se como dimensões fundamentais para avaliar o progresso das aprendizagens das crianças as seguintes: a) As áreas de conteúdo (OCEPE); c) Outras dimensões específicas estabelecidas no projeto educativo e/ou projeto curricular de grupo e no PEI; d) Competências em EPE (produzido pelo Departamento Curricular, Anexo 1). Sendo o ambiente educativo promotor das aprendizagens o educador deve ainda avaliar: • A organização do espaço, dos materiais e dos recursos educativos; • A diversidade e qualidade dos materiais e recursos educativos; • A organização do tempo; • As interações do adulto com a criança e entre crianças; • O envolvimento parental; • As condições de segurança, de acompanhamento e bem-estar das crianças. Procedimentos de avaliação De acordo com as conceções e opções pedagógicas, cada educador utiliza técnicas e instrumentos de observação e registo diversificadas, tais como:  Registos de observação informal;  Intervenções orais das crianças;  Trabalhos individuais e de grupo das crianças;
  • 16. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 15  Relatórios e portfólios;  Questionários;  Tabelas e quadros de avaliação elaborados pelo grupo de crianças – auto-avaliação;  Escalas;  Registos clínicos;  Registos plásticos;  Registos fotográficos;  Abordagens narrativas;  Divulgação de projetos;  Mapas de intervenção;  Entrevistas;  Outros. A diversidade de técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados utilizados na recolha de informação permite, ao educador “ver” a criança sob vários ângulos de modo a poder acompanhar a evolução das suas aprendizagens, ao mesmo tempo que vai fornecendo elementos concretos para a reflexão e adequação da sua intervenção educativa. Neste sentido os instrumentos de avaliação devem ser adaptados para responder às necessidades individuais das crianças. (in, Circular nº 4/DGIDC/DSDC/2011). Calendarização da avaliação No Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa a avaliação globalizante de todo o processo educativo das crianças em idade pré-escolar é registada numa ficha de “Avaliação do Percurso da Criança”, este instrumento contempla as áreas de conteúdo curricular e as competências adquiridas em cada área. É um instrumento de trabalho comum a toda a equipa de Educadores, aprovado pelo Conselho Pedagógico, preenchido no final de cada período denotando transversalmente o percurso de cada criança. É com base neste instrumento que os educadores nos períodos de avaliação intercalar trocam ideias e pareceres com os professores do 1º ciclo, nas reuniões de avaliação das crianças/alunos. Também se pretende nestas reuniões que os colegas do 1º ciclo se refiram aos seus alunos que transitaram do jardim referindo pontos fortes e fracos dos mesmos. Deste modo, ao proceder à articulação pretendemos otimizar as aprendizagens e competências que fazem parte da educação pré-escolar. No fim de cada período o educador reúne com aos encarregados de educação, entregando a informação descritiva sobre as aprendizagens e os progressos de cada criança. Os pais tomam conhecimento e assinam a ficha de “Avaliação do Percurso da Criança” e uma cópia é colocada no Dossier Individual do Aluno (DIA). Relativamente às crianças que transitam para o 1º ano o DIA é entregue, na reunião de avaliação do final do
  • 17. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 16 ano, aos professores do 1º ano que recebem estas crianças. Nesta reunião é transmitida toda a informação sobre as aprendizagens e progressos realizados por cada criança, a sequencialidade e a continuidade educativas, promotoras da articulação curricular. Ficando, estes na posse da avaliação do percurso educativo de cada criança, feito na educação pré-escolar. A articulação é um facilitador da transição da criança. Os educadores deste Agrupamento têm disponíveis os seguintes documentos, elaborados pelo Departamento, que servem de base ao planeamento e avaliação das crianças: Situações de aprendizagem/atividades; Educação Pré-Escolar Competências, Projeto Curricular de Jardim, Referencial para o Registo de Avaliação do Percurso da Criança (anexo 2) e este mesmo documento. Nos quadros seguintes apresentamos as áreas curriculares da educação pré-escolar e as principais competências a adquirir/avaliar em cada área e domínio. NOTA: Este texto foi elaborado tendo como base as Orientações Curriculares para a Educação Pré- Escolar, 1997, o documento “Procedimentos e Práticas Organizativas e Pedagógicas na Avaliação da Educação Pré- Escolar, Circular nº17/DSDC/DEPEB/2007 e Circular nº 4 /DGIDC/DSDC/2011. ANEXO I ÁREAS CURRICULARES A educação Pré-Escolar do nosso Agrupamento centra-se na aquisição das seguintes competências: ÁREAS CURRICULARES CONTEÚDOS A TRABALHAR Área da Formação Pessoal e Social - Socialização – Área do Conhecimento do Mundo Conhecimento da escola; Conhecimento de si próprio; Conhecimento da família; Conhecimento de aspetos da cultura; Conhecimento dos Seres Vivos; Conhecimento e execução de jogos Área da Expressão e Comunicação - Expressões – - Comunicação – Dramática: Histórias; Fantoches; Poemas Plástica: Desenho (livre; orientado); Pintura; Amarrotar, Rasgar; Recortar; Colar Musical: Canções; Mímica; Canções com instrumentos; Canções de roda; Jogos de audição; Jogos visuais Comunicação: Histórias; Conversas; Poemas; Elaboração de textos gráficos e escritos;
  • 18. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 17 - Matemática - Ilustrações Matemática: Classificar; seriar; Ordenar; Noções de Tempo e Espaço; Noções de Quantidade; Cartazes: Presenças; Tempo; Aniversários; Tarefas; Rotinas PRÉ - ESCOLAR - COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR/AVALIAR ÁREA DE EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO (A área de expressões e comunicação engloba as aprendizagens relacionadas com o desenvolvimento psicomotor e simbólico que determinam a compreensão e o progressivo domínio de diferentes formas de linguagem/códigos). EXPRESSÃO MOTORA (aprender a utiliza e dominar melhor o seu corpo) Aquisição do Esquema Corporal e das relações espaciais em função do seu próprio corpo; Domínio do corpo e controlo de postura; Aquisição de habilidades nas diferentes formas de deslocamento e equilíbrio; Perícia na manipulação de material flexível e móvel; Capacidade de compreender e participar em jogos de equipa com regras; Destreza na coordenação da motricidade fina: no desenho, recorte, traçado gráfico EXPRESSÃO DRAMÁTICA Descobrir e utilizar o corpo, a mímica e os sons como veículos de expressão e comunicação; Conseguir recriar situações quotidianas e dramatizar histórias com ou sem suportes EXPRESSÃO PLÁSTICA Utilizar a expressão Plástica para representar e comunicar espontaneamente as vivências pessoais ou recriar experiências sob proposta do adulto; Dominar diferentes materiais e técnicas de pintura, modelagem, montagem e outras EXPRESSÃO MUSICAL Adquirir competências nos cinco eixos fundamentais: Escutar; Identificar e reproduzir sons; Cantar; Dançar, descobrindo diferentes formas de movimento, por si só ou em grupo, de forma organizada; Utilizar instrumentos musicais ou outros improvisados para explorar ritmos e acompanhar canções; Criar ritmos e melodias
  • 19. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 18 DOMÍNIO DA LINGUAGEM ORAL Ter interesse em comunicar – ouvir e ser ouvido; Apropriar-se das diferentes funções da linguagem e ser capaz de adequar a sua comunicação a situações diversas (contar histórias, relatar acontecimentos, descrever imagens,…) ABORDAGEM À ESCRITA Compreensão da funcionalidade da escrita; Aprender que a escrita supõe a existência de um código com regras próprias; Motivação para se tornar num leitor/escritor; Ser capaz de proceder à tentativa de leitura e escrita – reproduzir o nome, imitação e escrita –reconhecimento de letras DOMÍNIO DA MATEMÁTICA Aquisição de princípios lógicos que lhe permitam classificar objetos/formar conjuntos; Ser capaz de identificar e nomear as cores; Ser capaz de seriar e ordenar, segundo noções elementares de grandeza, peso, quantidade… Ser capaz de formar sequências; Saber fazer corresponder o número a uma quantidade; Identificar as principais figuras geométricas; Saber usar instrumentos para pesar e medir; Ser capaz de representar sob a forma de gráficos experiências concretizadas e fazer a sua leitura; Saber utilizar alguns materiais específicos –Blocos Lógicos, Cuisenaire, Geoplano. PRÉ - ESCOLAR - COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR/AVALIAR ÁREA DO CONHECIMENTO DO MUNDO (Enraíza-se na curiosidade natural da criança e no seu desejo de saber e compreender porquê). CONHECIMENTO DO MUNDO Ter curiosidade e desejo de aprender; Saber utilizar os meios ao seu alcance para alargar os conhecimentos; fazer pesquisa em livros; Internet, fazer entrevistas, realizar experiências, proceder a registos, etc; Ter desenvolvido uma atitude científica e Experimental; Aquisição de hábitos de higiene e defesa da saúde PRÉ - ESCOLAR - COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR/AVALIAR ÁREA DA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL (Área que corresponde a um processo que deverá favorecer, de acordo com as fases do desenvolvimento a aquisição de um espirito crítico e a interiorização de valores espirituais, estéticos morais e cívicos). FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL Ser capaz de reconhecer a sua identidade individual e dos seus pares; Ser capaz de participar e colaborar com os colegas e os adultos nas atividades diárias;
  • 20. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 19 (área transversal dado que todas as componentes curriculares deverão contribuir para promover nos alunos atitudes e valores …) Ser capaz de usar instrumentos organizativos do grupo; Saber expressar autonomamente as suas necessidades físicas, os seus desejos e sentimentos; Capacidade de responsabilidade nas tarefas que se propõe a fazer e pela manutenção do material coletivo. Ser autónomo; Ser crítico. NOTA – Elaborado com base nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar e em outros documentos produzidos ou adaptados pelo Departamento de Educação Pré-Escolar. ANEXO 2 Referencial para o preenchimento dos Registos de Observação/Avaliação ( As idades são um indicador) 3 anos 4 anos 5 anos Formação Pessoal e Social  Mostra interesse pelas atividades através da observação ou participação  Revela autonomia na higiene pessoal  Envolve-se com interesse nas atividades que escolhe  Tem consciência de si e dos outros  Interage com os seus pares  Relaciona-se com o outro através de gestos e da fala  Espera pela sua vez numa atividade com ajuda do adulto  Aceita a separação temporal dos pais à chegada ao Ji  Por iniciativa  Veste-se, despe- se e á autónomo na higiene pessoal  Mostra iniciativa na escolha de atividades/tarefas e executa-as sem ajuda do adulto, ou gradualmente vai prescindindo da ajuda do adulto  Mostra interesse, gosto e motivação por novas aprendizagens  Trabalha como elemento de um grupo,  Sabe esperar pela sua vez  Estabelece relações com os seus pares  Expressa emoções/sentimentos de acordo com as experiências vividas  Tem consciência  Gosta de experimentar novas atividades, contribui com ideias e fala com confiança em situações de grupo  Inicia e finaliza as atividades propostas ou de iniciativa própria  Demonstra gradualmente momentos de concentração e atenção  Permanece sentado ,em atividades de mesa, por períodos de tempo significativos para a idade  É responsável pelos seus materiais  Sabe escutar e esperar pela sua vez de falar
  • 21. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 20 própria, fala sobre a sua família, a casa a vivência fora do JI  Expressa com orientação do adulto, necessidades e emoções  Demonstra autonomia nas rotinas do jardim: pendura o casaco, sabe qual é o seu cabide e mochila, identifica os seus pertences … das suas necessidades e sentimentos  Manifesta satisfação pelo seu sucesso  Demonstra cuidado e respeito pelo trabalho realizado  Relata acontecimentos vividos fora da escola  Revela autonomia nas rotinas do jardim  Adopta comportamentos reveladores de emergência de valores como: respeito pelo outro, liberdade, espírito de interajuda  Sabe que existem outras culturas e as devemos respeitar  Compreende que tem o direito de ver respeitada as suas próprias necessidades cultura e crenças  Envolve-se nas atividades  Dá contributo para a realização de tarefas comuns  Tem consciência que as palavras e atitudes provocam uma consequência  Tem consciência do certo e do errado  Coopera na resolução de conflitos  Revela confiança nas suas capacidades  Revela autonomia completa nas rotinas do jardim  Revela pensamento crítico Expressão Comunicação:  Ouve e responde a questões  Gosta de ouvir histórias, canções e poemas e faz  Usa a linguagem oral para organizar,
  • 22. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 21 Linguagem oral e abordagem à escrita Expressão Comunicação: Linguagem oral e abordagem à escrita  Inicia a comunicação com outros e mostra confiança em contextos informais  Fala sobre vivências do quotidiano  Gosta de rimas e lengalengas e mostra interesse em livros  Gosta de ouvir histórias  Narra pequenos factos do quotidiano comentários pertinentes  Usa a linguagem oral para imaginar e recear papéis e experiências  Interage com outros em vários contextos, negoceia e intervém em ações  Faz tentativas de escrita e é capaz de copiar o seu nome  Ouve e identifica sons terminais de uma palavra  Faz jogos com rimas  Reconhece algumas letras  Escreve o seu nome autonomamente ou copiando sequenciar e clarificar ideias, emoções e acontecimentos  Fala de forma clara e com confiança e tem consciência do papel do ouvinte  Descobre relação entre palavras  Associa dois sons diferentes e forma uma palavra  Compreende mensagens com recurso a pictogramas  Copia e inventa palavras  Sabe que a escrita é um meio de registo que permite a transmissão de mensagens  Sabe que o que se diz oralmente pode ser escrito e permite recordar o dito e o vivido  Tem gosto pelo livro e pela leitura  Reconhece as vogais  Reconhece letras do alfabeto  Escreve o seu nome utilizando a letra de imprensa e manuscrita  Identifica palavras escritas Expressão Comunicação: Matemática  Nomeia número em rimas, canções, etc.  Conta até 3/5 e  Realiza contagens até 10  Reconhece os números de 1 a  Apropria-se da noção de sucessão do tempo (dias
  • 23. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 22 Expressão Comunicação: Matemática associa a quantidade ao número  Diferencia conjuntos de objectos nomeando qual tem mais e menos  Utiliza materiais e objectos construindo formas  Associa objectos pela: forma , cor e medidas variadas  Descreve formas variadas (redondo, bicudo…)  Verbaliza adequadamente muito /pouco 10  Forma conjuntos de objetos a um número dado até 10  Sabe quando há mais/menos um elemento, relativamente a um conjunto até 5/10  Inicia adições a partir de dois grupos de objetos  Descreve, reconhece e recria padrões simples  Descreve noções topológicas ( em cima/ em baixo, dentro /fora…)  Tem noção de grandeza alto /baixo, grande/pequeno…)  Distingue as 4 formas geométricas básicas  Tem noção de sequência temporal (dia/noite, antes/depois  Organiza pequenas sequências  Sabe a sequência das estações do ano semanas, meses, anos, tempo horário e rotinas diárias)  Faz correspondências, regista e interpreta tabelas de dupla entrada  Constrói e lê gráficos de barras  Ordena, no mínimo , números até 10  Conta quantidades superiores a 10 e identifica numerais superiores a 10  Tem noção de conjunto e sabe quanto é mais um/menos relativamente a um conjunto de 10  Compara e seria objectos com base nos seus atributos (cor, tamanho, textura, forma…)  Compara objectos com base na grandeza, peso e posição  Resolve problemas com recurso a ideias e métodos matemáticos Expressão Motora  Identifica partes do corpo  Movimenta-se de forma coordenada  Mostra adequado  Tem noção do esquema corporal  Contorna obstáculos, rasteja, pula, sobe e desce, balança- se em segurança  Manipula objectos e materiais com evidente controle  Compreende realiza acções
  • 24. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 23 controle nos movimentos largo se pequenos  Manipula objetos grossos ( canetas, lápis, jogos...)  Manipula objectos pequenos de forma adequada( lápis, canetas, peças de puzzle…)  Controla um grande número de movimentos (pontapeia, lança, rola, apanha bolas…) motoras básicas com bolas, arcos, etc… Expressão Dramática  Imita papéis familiares na área da casinha (jogo simbólico)  Encena situações simples  Recria, em grupo, papéis sociais  Movimenta-se e emite sons imitando animais e personagens diversas  Participa em coreografias simples  Utiliza objectos atribuindo significados múltiplos  Participa em dramatizações  Utiliza vários recursos para se exprimir através “de outra voz” (fantoches, personagem…)  Compreende o que é representar e o conceito de personagem Expressão Musical  Participa em canções, danças de roda e lengalengas  Acompanha canções com palmas e movimentos rítmicos  Canta sozinha, o refrão de uma canção conhecida  Canta de memória algumas canções  Acompanha a música com um instrumento de percussão  Distingue instrumentos pelo som  Acompanha ritmos  Conhece alguns instrumentos musicais  Inventa melodias e letras e canta-as em grupo  Compreende letras de canções e cria variações à letra original  Realiza batimentos silábicos correctamente Expressão Plástica  Explora com interesse cores e texturas  Utiliza lápis de várias cores e preenche a maior de espaços delimitados  Faz rasgagem e realiza colagens  É capaz de colorir espaços delimitativos  Identifica cores primárias e complementares  Recorta figuras pouco complexas , manipulando a tesoura  Representa a figura  A figura humana é representada com todos os pormenores (brincos, ganchos, botões , roupa….)  Inventa e representa formas tridimensionais ( 3D)  Utiliza nos desenhos alinha de terra
  • 25. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 24  Pega na tesoura correctamente  Identifica cores primárias, e as cores preto e branco humana com os principais elementos físicos (cabeça, tronco e membros)  Identificas cores e distingue tonalidades (claro/escuro)  Manipula com confiança e correcção os diversos materiais  É criativo nas produções Conhecimento do Mundo  Mostra interesse e curiosidade pelo meio que o rodeia, explorando os recursos que tem à sua disposição  Observa, escolhe e manipula objectos e materiais  Fala da família, de eventos pessoais  Faz perguntas sobre questões que lhe despertam curiosidade  Manipula o rato do computador  Faz uso do computador para jogar actividades multimédia  Fala e faz perguntas sobre o ambiente que o rodeia e outras questões da vida  Faz perguntas e fala sobre o funcionamento das coisas  Manipula objectos e materiais com interesse e curiosidade  Conhece aspectos relacionados com a sua cultura e o seu passado  Conhece as funções da rádio e TV, computador  Utiliza o computador  Tem noções meteorológicas  Conhece aspectos meteorológicos e tem conhecimento da rotatividade do tempo (hora/dias/ anos /meses 7 estações do na…)  Conhece acções prejudiciais ao ambiente, assim como acções pelo ambiente  Mostra comportamentos reveladores de respeito e preocupação com a preservação do ambiente (redução, reutilização, e reciclagem de materiais…)  Tem conhecimento sobre as diversidades: cultural, geográfica, étnica, religiosa…)  Mostra destreza no manuseamento do rato e alguns conhecimentos na utilização do teclado  Tem desenvolvida uma atitude científica e experimental
  • 26. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 25 *As idades são um indicador *Este documento não é estanque trata-se de um referencial e tem por base o desenvolvimento da criança, as OCEP e outros documentos produzidos no departamento.
  • 27. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 26 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Português Língua Não Materna – Ensino Básico Avaliação dos alunos de Português Língua Não Materna - Ensino Básico ___ A avaliação de todos os alunos faz parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem e constitui um instrumento regulador e certificador das aprendizagens e das competências adquiridas. Para o ensino básico e secundário é regulamentada por: • Despacho Normativo n º 1/2005, de 5 de Janeiro – ensino básico; • Despacho Normativo n.º 50/2005, de 9 de Novembro – ensino básico; • Despacho Normativo n º 338/93, de 21 de Outubro, com alterações introduzidas pelos Desp. Normativo n º 45/96, de 31 de Outubro e n º 11/2003, de 03 de Março; Portarias n º 550-A/2004, n º 550-B/2004 e n º 550D/2004, de 21 de Maio
  • 28. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 27 – ensino secundário. No caso específico do ensino recorrente é regulamentada por: • Portaria n.º 432/89, de 14 de Junho (1 º ciclo); • Despacho n.º 26/SERE/89, de 3 de Junho (2 º ciclo); • Despacho Normativo n.º36/99, de 22 de Julho (3 º ciclo e ensino secundário por unidades capitalizáveis); • Portaria n.º 550 – E/2004, de 21 de Maio (ensino recorrente por módulos capitalizáveis). A avaliação deve ter igualmente em conta as orientações do Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas: Aprendizagem, Ensino, Avaliação (QECR). A avaliação do Português língua não materna deverá desenvolver-se da seguinte forma: 1 - Aplicação de um teste diagnóstico de língua portuguesa, no início do ano letivo ou no momento de entrada do aluno nas atividades escolares. Este teste deverá ser concebido de acordo com os níveis de proficiência definidos no Quadro Europeu Comum de Referência; 2 - Definição de critérios de avaliação específicos, após conhecimento dos resultados do teste diagnóstico, de forma a adaptar o projeto curricular de turma às necessidades do aluno, 3 - Elaboração de testes intermédios para avaliar continuamente o progresso dos alunos em Língua Portuguesa e Português e, também, o português na sua transversalidade. Estes testes deverão ser elaborados na base de um esquema programático multidisciplinar, de que constam conceitos, glossários temáticos e listas de vocabulário relativo a cada uma das áreas disciplinares/disciplinas. O facto de os alunos se encontrarem numa situação de imersão na língua portuguesa é, por si só, caracterizador da própria situação de aprendizagem de uma língua como língua não materna e facilitador da integração nos termos definidos pelo currículo comum. Neste contexto, para facilitar a autoavaliação e a avaliação contínua do progresso das aprendizagens, a nível de conteúdos das várias disciplinas, serão definidas metas e, de acordo com elas, elaborados descritores de competências disciplinares, à semelhança dos descritores linguísticos constantes no Portfolio Europeu de Línguas. A definição de metas de aprendizagem através destes descritores deverá funcionar como suporte orientador da auto- avaliação e de aprendizagens futuras. Independentemente deste processo que acompanha a aprendizagem nas várias disciplinas, a avaliação das aprendizagens individuais em língua portuguesa deverá ser registada continuamente no Portfolio Europeu de Línguas, cujos descritores estão a ser traduzidos para as línguas com maior número de falantes, nomeadamente crioulo de Cabo Verde, ucraniano, mandarim e guzerate. A existência e a utilização destes descritores traduzidos facilita a autoavaliação ao mesmo tempo que estimula o respeito pela diversidade linguística e cultural existente nas escolas. No final dos ciclos em que existe avaliação externa: Os alunos, dependendo do nível de proficiência alcançado, deverão ser ou não submetidos a exame nacional. Os alunos que cheguem ao final do 9 º ou do 12 º anos completamente integrados no currículo regular, poderão realizar exame nacional. Aqueles que, de acordo com a avaliação interna, se situem, ainda, nos níveis de Iniciação ou Intermédio, poderão ser dispensados de exame nacional; os alunos poderão, ainda, realizar um teste/exame de língua portuguesa (ALTE), que lhes concederá um certificado em português língua não materna. Na impossibilidade de atribuir uma classificação ou menção no final dos 1 º e 2 º períodos, a avaliação dos alunos, excepto os alunos do ensino recorrente, deverá traduzir-se numa apreciação descritiva das competências, em língua portuguesa, tendo como referência o ponto de partida. Neste processo o Portfolio constitui um instrumento fundamental de registo inicial, das várias fases de desenvolvimento,
  • 29. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 28 das estratégias utilizadas, das experiências individuais e dos sucessos alcançado. ORIENTAÇÕES Na sequência da recente regulamentação sobre a oferta de Português Língua Não Materna (PLNM), (Despacho normativo n.º 12/2011, de 22 de Agosto, para o Ensino Básico, e Ofício-circular com a Ref.ª OFC-DGIDC/2011/GD/8, de 16 de Agosto, para o Ensino Secundário), apresentam-se algumas informações sobre o funcionamento do PLNM. 1. Os alunos de PLNM que se encontrem nos níveis de iniciação (A1, A2) ou intermédio (B1) realizam, no 6.º e no 9.º ano, a prova final de PLNM, e, no 12.º ano, o exame final nacional de PLNM, quer estejam ou não integrados em grupos de nível de proficiência linguística. Sempre que os alunos transitem para o nível avançado (B2), inclusivamente durante o ano letivo, e se encontrem em ano de realização de provas finais de 6.º e 9.º anos e de exame nacional do 12.º ano, fazem a prova final de Língua Portuguesa ou o exame final nacional de Português, dado que acompanham o currículo destas disciplinas. 2. No 1.º Ciclo do Ensino Básico, não tendo havido alteração da organização curricular, o PLNM continua a funcionar no âmbito do Estudo Acompanhado. 3. Nos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e no Ensino Secundário, não existindo número mínimo de dez alunos para constituição de grupo de nível(eis) de proficiência linguística, deverá a escola, no âmbito da sua autonomia, proporcionar atividades de apoio de PLNM. 4. Sempre que o PLNM funcione como apoio, deverão ser aplicadas estratégias adequadas ao nível de proficiência linguística do aluno, flexibilizando-se a gestão do programa da disciplina de Língua Portuguesa/Português, de forma a definir uma estratégia individualizada de desenvolvimento de competências nesta área. Deverão, ainda, ser definidos critérios específicos de avaliação para estes alunos, aprovados em Conselho Pedagógico. No desenvolvimento deste trabalho, quando o professor de Língua Portuguesa/Português da turma não é o de PLNM, deverá existir uma estreita articulação entre ambos. 5. Os alunos que não estejam inseridos em grupos de nível de PLNM têm avaliação interna a Língua Portuguesa/Português, da responsabilidade do professor desta disciplina, com base na estratégia individualizada definida. 6. A escola, no âmbito da sua autonomia e do seu projeto educativo, poderá conceber outras medidas específicas de desenvolvimento do PLNM, designadamente programas de tutoria. 7. Salienta-se o facto de que os alunos de nacionalidade brasileira, tendo o português como língua materna, não devem ser inseridos em PLNM. LEGISLAÇÃO De acordo com a legislação em vigor à data da aprovação em Conselho Pedagógico
  • 30. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 29 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO Avaliação dos alunos- 1º Ciclo______________________________________ O presente documento tem como objetivo informar os Encarregados de Educação sobre a avaliação das aprendizagens e das competências definidas no currículo nacional para as diversas áreas e disciplinas, do 1º ciclo e os seus efeitos. No início de cada ano letivo compete ao Conselho Pedagógico, de acordo com as orientações do currículo nacional, definir os critérios de avaliação, para cada ciclo e ano de escolaridade, em conformidade com o Despacho Normativo nº 1/2005 de 5 de Janeiro.
  • 31. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 30 DISPOSIÇÕES LEGAIS Este documento foi elaborado com base na legislação em vigor sobre a avaliação dos alunos do Ensino Básico. Tal não dispensa, em caso de dúvida, a leitura da mesma: → Decreto-lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro: define os apoios especializados a prestar na educação pré- escolar e nos ensinos básico e secundário dos setores público, particular e cooperativo visando a criação de condições para a adequação do processo educativo às necessidades educativas especiais dos alunos com limitações significativas ao nível da atividade e da participação num ou vários domínios da escola. → Lei 3/2008 de 18 de Janeiro: estatuto do aluno dos ensinos básico e secundário. → Decreto-lei 6/2001, de 18 de Janeiro: estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão curricular do ensino básico, bem como da avaliação das aprendizagens e do processo de desenvolvimento do currículo nacional. →Despacho Normativo nº 1/2005, de 5 de Janeiro: estabelece os princípios e os procedimentos a observar na avaliação das aprendizagens, assim como os efeitos dessa avaliação. →Despacho Normativo nº 50/2005, de 20 de Outubro: define, no âmbito da avaliação sumativa interna, princípios de atuação e normas orientadoras para os planos de recuperação, acompanhamento e desenvolvimento dos alunos. →Despacho Normativo 18/2006, de 14 de Março: reforça alguns princípios expressos no Despacho Normativo 1/2005, no que concerne ao caráter formativo da avaliação e introduz alterações à redação dos números 29, 42, 46, 48, 49, 51, 64, 65, 78, e 79 do Despacho Normativo 1/2005, de 5 de Janeiro. →Declaração de Retificação nº 25/2006, de 21 de Abril: retifica as inexatidões saídas no Despacho Normativo 18/2006 nas alterações ao ponto 42 e 65 do Despacho Normativo 1/2005, de 5 de Janeiro. Critérios e modalidades de avaliação Introdução No Ensino Básico “A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas pelo aluno ao longo do ensino básico.”1. Neste 1 Decreto-lei n.º6/2001, Art.º12.º, n.º1
  • 32. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 31 processo, “compete ao Conselho Pedagógico (...), de acordo com as orientações do currículo nacional, definir os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta, no pré-escolar e no 1º ciclo, do conselho de docentes e nos 2º e 3º ciclos, dos departamentos curriculares e conselho de directores de turma.”2 A avaliação, enquanto parte integrante do processo de ensino e da aprendizagem permite verificar o cumprimento do currículo, diagnosticar insuficiências e dificuldades ao nível das aprendizagens e (re)orientar o processo educativo. Atendendo às dimensões formativa e sumativa da avaliação, a retenção deve constituir uma medida pedagógica de última instância, numa lógica de ciclo e de nível de ensino, depois de esgotado o recurso a atividades de recuperação desenvolvidas ao nível da turma e da escola.3 A avaliação no pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclo deste Agrupamento rege-se pela uniformização de critérios e procedimentos de caráter geral a adotar por todos os: educadores, professores titulares de turma, professores e conselhos de turma, tendo em conta as condições concretas de cada turma e de cada aluno. Princípios norteadores da avaliação  Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e competências pretendidas, através da utilização de modos e instrumentos de avaliação diversificados, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem;  Primazia da avaliação formativa como principal modalidade de avaliação, que deve assumir um caráter contínuo, sistemático e de regulação interativa do processo de ensino e de aprendizagem;  Os critérios e os processos de aplicação e correção de cada instrumento de avaliação, devem ser claros e explanados junto de toda a comunidade;  Valorização da evolução de cada aluno(a) ao longo do ano e do ciclo e da auto-avaliação regulada e articulada com a avaliação formativa e sumativa.  Os alunos com Necessidades Educativas Especiais são avaliados de acordo com as medidas definidas no seu Programa Educativo Individual elaborado de acordo com a legislação em vigor. Objetos e critérios da avaliação A avaliação incide sobre as orientações curriculares, competências e aprendizagens definidas no Currículo Nacional, no Projeto Educativo, no Projeto Curricular do Agrupamento e no Projeto Curricular de Turma e eventuais Planos Educativos Individuais. 2 Ponto 15 do Despacho Normativo n.º1/2005, de 5 de Janeiro 3 Despacho Normativo Nº 50/2005
  • 33. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 32 De acordo com o Dec. Lei nº6 / 2001, de 18 de Janeiro, a avaliação incide num conjunto de aprendizagens e competências, integrando conhecimentos, capacidades, atitudes e valores. Conhecimentos  Aquisição de conhecimentos;  Compreensão dos conteúdos específicos de cada área disciplinar;  Aplicação dos conhecimentos a novas situações;  Utilização da expressão oral e escrita nas diferentes áreas;  Progressão na aprendizagem. Capacidades  Utilização de metodologias de estudo e de trabalho, adequadas a objectivos visados;  Pesquisa, seleção e organização da informação;  Capacidade de comunicação oral e escrita;  Desenvolvimento do raciocínio;  Desenvolvimento da criatividade;  Mobilização e coordenação dos aspetos psicomotores para o desempenho de tarefas. Os critérios de avaliação e os domínios a referir são:  Critérios de realização: ligados ao processo de aprendizagem.  Critérios de sucesso: ligados aos produtos obtidos através das aprendizagens. Domínio socio-afetivo:  Aceitar e interiorizar regras;
  • 34. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 33  Cumprir regras;  Interesse e participação;  Hábitos de trabalho;  Espírito crítico;  Intervenções;  Atenção;  Concentração;  Autonomia;  Responsabilidade;  Empenho;  Iniciativa  Motivação;  Persistência;  Organização;  Cooperação no grupo;  Sociabilidade no recreio. Domínio cognitivo/psicomotor  Oralidade: compreensão; exposição de ideias; vocabulário.  Escrita: ordenação lógica das ideias; caligrafia; ortografia; criatividade.  Desenvolvimento lógico-matemático: compreensão; raciocínio; memorização; cálculo mental; aplicação de conhecimentos; resolução de situações problemáticas.
  • 35. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 34  Conhecimento da realidade envolvente (natural e social): conhecimento da sua identidade; capacidade de observação; capacidade de retenção de conhecimentos; compreensão de elementos básicos do meio natural e social; aplicação de conhecimentos.  Desenvolvimento psicomotor: conhecimento do esquema corporal; destreza manual; capacidade de praticar atividades físico motoras; Conhecimento de músicas; Expressividade do corpo e da voz; Compreensão de formas, cor e técnicas de expressão.  Assiduidade / pontualidade.  Relação entre idade/maturidade: adequação de desenvolvimento psicológico, socioafetiva e moral do aluno à sua idade.  Consciência cívica e moral: solidariedade. Instrumentos de registo de avaliação: Questionários Trabalhos escritos individuais e de grupo Grelhas de observação Fichas de trabalho Testes de avaliação Registos de autoavaliação Cadernos Dossier Outros registos escritos Avaliação diagnóstica Plano de recuperação Plano de acompanhamento Plano de desenvolvimento Registos orais Outras evidências Competências Gerais do Ensino Básico: Domínio da aprendizagem Competências CONHECIMENTOS/  Usar corretamente a língua portuguesa para comunicar de
  • 36. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 35 CAPACIDADES forma adequada e para estruturar o pensamento próprio.  Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar.  Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação.  Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano. SABER/SABER FAZER/SABER SOBRE  Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável.  Realizar atividades de forma criativa.  Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.  Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objetivos visados. ATITUDES  Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns.  Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.  Realizar atividades de forma autónoma e responsável.  As competências gerais definidas para o Ensino Básico desenvolvem-se, gradualmente, ao longo dos nove anos de escolaridade. MODALIDADES DE AVALIAÇÃO: Avaliação diagnóstica Esta avaliação conduz à adopção de estratégias de diferenciação pedagógica e contribui para elaborar, adequar e reformular o projecto curricular de turma, facilitando a integração escolar do aluno, apoiando a orientação escolar e vocacional. Pode ocorrer a qualquer momento do ano lectivo, quando articulada com a avaliação formativa.
  • 37. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 36 Avaliação formativa Sendo a principal modalidade de avaliação do ensino básico, assume um carácter contínuo e sistemático. Visa a regulação do ensino e da aprendizagem. A avaliação formativa gera medidas de diferenciação pedagógica adequadas às características dos alunos e às aprendizagens e competências a desenvolver. Avaliação sumativa Esta avaliação consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens do aluno e das competências definidas para cada disciplina e área curricular no Projecto Curricular de Turma. A avaliação sumativa inclui a avaliação sumativa interna e a avaliação sumativa externa (no 9º ano de escolaridade). A avaliação sumativa interna ocorre no final de cada período lectivo, de cada ano lectivo e de ciclo. A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor titular de turma em articulação com o respectivo Conselho de Docentes, reunindo para o efeito no final de cada período. A avaliação sumativa interna tem como finalidade informar o aluno e o seu encarregado de educação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências definidas para cada área disciplinar. Compete ao professor titular de turma coordenar o processo de tomadas de decisões relativas à avaliação sumativa interna e garantir a sua natureza globalizante, bem como o respeito pelos critérios de avaliação definidos no Conselho Pedagógico do Agrupamento. A informação resultante da avaliação sumativa interna expressa-se nas Áreas Curriculares Disciplinares e Não Disciplinares - com as designações de Não Satisfaz, Satisfaz Pouco, Satisfaz, Bom e Muito Bom acompanhada de uma síntese dos registos descritivos decorrentes do processo de avaliação. Domínio da Aprendizagem Nível Não Satisfaz Nível Satisfaz Pouco Nível Satisfaz Nível Bom Nível Muito Bom
  • 38. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 37 CONHECIMENTOS/ CAPACIDADES SABER/SABER FAZER/ SABER SOBRE O aluno não revela conhecimentos. O aluno revela: Dificuldades em compreender, memorizar e aplicar os conhecimentos. O aluno revela: Algumas dificuldades em compreender, memorizar, seleccionar, relacionar e aplicar os conhecimentos. O aluno revela: Facilidade em compreender, memorizar, relacionar, seleccionar e aplicar conhecimentos em qualquer situação; Alguma criatividade; Algum sentido crítico. O aluno utiliza: Algumas estratégias e metodologias de trabalho e de aprendizagem adequadas. O aluno revela: Muita facilidade em compreender, memorizar, relacionar, seleccionar e aplicar conhecimentos em qualquer situação; Criatividade; Sentido Crítico. O aluno utiliza: Estratégias e metodologias de trabalho e de aprendizagem adequadas. ATITUDES SER/SABER SER O aluno não revela: Interesse e empenho pelas actividades; Responsabilidade; Respeito pelas regras estabelecidas; Assiduidade. O aluno revela: Pouco interesse e empenho pelas actividades; Falta de autonomia, Pouco sentido de responsabilidade; Pouco respeito pelas regras estabelecidas. O aluno revela: Interesse e empenho pelas actividades; Alguma autonomia; Respeito pelas regras estabelecidas; Sentido de responsabilidade. O aluno revela: Muito interesse e empenho pelas actividades; Autonomia; Sentido de responsabilidade; Respeito pelas regras estabelecidas. O aluno revela: Muito interesse e empenho pelas actividades; Autonomia; Sentido de responsabilidade; Solidariedade; Cooperação; Respeito pelas regras estabelecidas. Efeitos da avaliação sumativa
  • 39. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 38 A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do aluno, expressa através das menções, respectivamente, de TRANSITOU ou NÃO TRANSITOU, no final de cada ano, e de APROVADO(A) ou NÃO APROVADO(A) no final de cada ciclo. A decisão de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão pedagógica e deverá ser tomada sempre que o professor titular de turma, ouvido o conselho de docentes considere: a) No 4º ano (ano terminal de ciclo), que o aluno desenvolveu as competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo subsequente; b) No 2º e 3º ano ( anos não terminais de ciclo), que as competências demonstradas pelo aluno permitem o desenvolvimento das competências essenciais para o final do respectivo ciclo. Nestes anos (2º e 3º) não progridem os alunos cujas aquisições são tão insuficientes que não é previsível que venham a poder desenvolver as competências definidas para o ciclo de escolaridade, apesar de sujeitos às modalidades de apoio previstas nos respectivos Planos de Recuperação. O Plano de Recuperação (previsto no art. 2º do Despacho Normativo nº 50/2005) aplica-se aos alunos que não tenham desenvolvido as competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos neste ciclo e pode integrar diferentes modalidades (pedagogia diferenciada na sala de aula, programas de tutoria, actividades de compensação, aulas de recuperação, ensino da língua portuguesa para alunos estrangeiros, entre outras). O Plano de Recuperação é dado a conhecer aos pais e encarregados de educação na primeira semana do 2º período. No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção, excepto se o aluno tiver ultrapassado o limite de faltas injustificadas, em observância no disposto no Decreto-lei 3/2008, de 18 de Janeiro. Um aluno retido no 2º ou 3º ano deverá integrar até ao final do ciclo a turma a que já pertencia, salvo se houver decisão em contrário do competente conselho de docentes ou do conselho pedagógico do agrupamento, de acordo com o previsto no regulamento interno de agrupamento, sob proposta fundamentada do professor titular de turma e ouvido, sempre que possível, o professor da eventual nova turma. Na situação no número anterior, o aluno será avaliado no final 1º ciclo e , caso tenha desenvolvido as competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo subsequente, deverá transitar para o 2º Ciclo.
  • 40. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 39 Os alunos abrangidos pela modalidade de educação especial que tenham no seu Programa Educativo Individual as adaptações no processo de avaliação, ao abrigo do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro, devidamente explicitadas e fundamentadas são avaliados de acordo com o definido no referido programa. Em situação de retenção, compete ao professor titular da turma elaborar um Plano de Acompanhamento (art. 3º do Desp. Normativo nº 50/2005), o qual deverá ser aprovado pelo Conselho Pedagógico, a fim de ser aplicado no ano lectivo seguinte. Deste Plano de Acompanhamento deverá constar o conjunto de actividades de âmbito curricular e de enriquecimento curricular, desenvolvidas na escola ou sob sua orientação, com especial incidência nas disciplinas ou áreas em que o aluno não tenha adquirido as competências essenciais, podendo incluir as modalidades previstas nos Planos de Recuperação já referidos. Em caso de retenção repetida em qualquer ciclo (art. 4º do Despacho Normativo nº 50/2005), o aluno deverá ser objeto de uma avaliação extraordinária, cuja proposta deverá ter a concordância do Conselho Pedagógico, com base em relatório que inclua o processo individual, as modalidades de recuperação aplicadas, os contactos com os encarregados de educação e o respectivo parecer sobre o proposto, o parecer dos Serviços de Psicologia e Orientação e a proposta de acompanhamento/encaminhamento do aluno. Todas as medidas previstas terão de contar com o conhecimento e acordo prévios do encarregado de educação. O Despacho Normativo nº 50/2005 prevê ainda, no artº. 5º, a elaboração de um Plano de Desenvolvimento, aplicável aos alunos que revelem capacidades excepcionais de aprendizagem; o Plano de Desenvolvimento pode integrar diferentes modalidades (pedagogia diferenciada na sala de aula, programas de tutoria, actividades de enriquecimento, entre outras). No que concerne ao regime de faltas e seus efeitos, os alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos encontram-se abrangidos pelo disposto no Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro, artº. nº 18º, artº. nº19º, artº. nº 21º e artº. 22º como consta no regulamento interno do Agrupamento. Os alunos do 4º ano realizarão Provas Finais, conforme o disposto no nº 26 do Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho. Estas provas constituem um dos instrumentos de avaliação do desenvolvimento do currículo nacional e destinam-se a fornecer informação relevante aos professores, às escolas e à administração educativa, tendo o valor de 25% na progressão escolar dos alunos. As decisões decorrentes da avaliação no 3º período podem ser objecto de um pedido de revisão, devidamente fundamentado, dirigido pelo encarregado de educação ao órgão da direcção do Agrupamento, no prazo de três dias úteis a contar da data de entrega das fichas de avaliação.
  • 41. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 40 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º E 3º CICLOS
  • 42. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 41 Avaliação dos alunos- 2º e 3º Ciclo_________________________________ 1. INTRODUÇÃO Sendo o processo de avaliação um dos componentes fundamentais do ato educativo, importa refletir acerca de alguns aspetos que devem ser considerados numa pedagogia para o sucesso. Assim a avaliação deve ser:  Integradora da prática educativa, como “ recolha de informações que permitem formulação das decisões adaptadas às necessidades e capacidades dos alunos “.  Individualizada, respeitando a individualidade de cada aluno, tendo em atenção as suas capacidades, pontos de partida e necessidades.  Reguladora, na prática pedagógica, dos métodos, recursos, determinando as diversas componentes do ensino/aprendizagem.  Orientadora das atividades de todos os intervenientes.  Sistemática, fazendo parte da planificação de ensino, exigindo momentos adequados para “ efetuar balanços “ e “ diálogo “ com os alunos, outros professores e encarregados de educação. 2. REFERÊNCIAS LEGAIS De acordo com a legislação em vigor, à data da aprovação dos critérios de avaliação em Conselho Pedagógico. 3- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação dos alunos deve ter como referência os seguintes domínios: 3.1- DOMÍNIO DAS ATITUDES E VALORES
  • 43. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 42 - Hábitos de trabalho / Atenção e intervenção nas aulas; - Participação nos trabalhos; - Integração em trabalhos de grupo; - Assiduidade (entendida como fator determinante na avaliação) e pontualidade; -Relacionamento pessoal (com colegas, professores e restantes elementos da comunidade educativa); - Respeito e compreensão pelo seu papel e pelo dos outros; - Sentido de responsabilidade. - Iniciativa, autoestima e espírito crítico; 3.2- DOMÍNIO DAS COMPETÊNCIAS E APTIDÕES - Tarefas extraletivas (trabalhos de casa, preparação das aulas, organização dos materiais necessários) - Participação em tarefas extracurriculares (visitas de estudo, convívios, desporto escolar); - Competência na Língua Materna (expressão oral e escrita, comunicação, interpretação,...); - Criatividade; - Capacidade de executar projetos diversos. 3.3 - DOMÍNIO DOS CONHECIMENTOS - Aquisição de conhecimentos (testes, trabalhos individuais e de grupo, relatórios de atividades práticas, organização de dossiers temáticos, …); - Progressão na aprendizagem; - Autoavaliação.
  • 44. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 43 PORTUGUÊS 2.º CICLO PONDERAÇÃO DOS DOMÍNIOS DA APRENDIZAGEM NOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOMÍNIO da APRENDIZAGEM CATEGORIAS DO DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO CONHECIMENTOS Competências específicas/ domínios da disciplina:  Compreensão do oral/ Expressão oral (Comunicação oral)  Leitura (Compreensão escrita)  Escrita  Gramática (Conhecimento Explícito da Língua)  Testes (65%) 85% Outros: (20%)  Fichas de trabalho  TPC  Caderno diário  Trabalhos individuais e de grupo  Material necessário para a disciplina  Grelhas de avaliação dos domínios  Guiões de leitura orientada  Observação direta ATITUDES/ COMPORTAMENTO  Participação  Perseverança  Pontualidade  Interesse  Respeito  Responsabilidade  Solidariedade  Autocontrolo  Grelhas de observação e registo de: - material; -TPC; - participação; - cumprimento de regras.  Grelha de ocorrências para o EE  Caderneta do aluno  Grelha de assiduidade/ Livro de ponto  Observação direta 15% DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
  • 45. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 44 PONDERAÇÃO DAS CATEGORIAS DO DOMÍNIO DA APRENDIZAGEM “CONHECIMENTOS” COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS/ DOMÍNIOS DA DISCIPLINA PONDERAÇÃO Compreensão do oral/ Expressão oral 10% Leitura (Compreensão escrita) 40% Escrita 30% Gramática (Conhecimento Explícito da Língua) 20% MATRIZ DOS TESTES ESCRITOS DE AVALIAÇÃO COMPETÊNCIAS ESTRUTURA COTAÇÕES Leitura Grupo I 50% Gramática Grupo II 20% Escrita Grupo III 30%
  • 46. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 45 INGLÊS 2.º CICLO DOMÍNIOS DA APRENDIZAGEM CATEGORIAS DO DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO CONHECIMENTOS Competências Específicas/ Domínios da disciplina:  COMPREENSÃO do ORAL/ EXPRESSÃO ORAL  LEITURA (Compreensão Escrita)  ESCRITA  GRAMÁTICA TESTES (65%) OUTROS: (20%)  Fichas de trabalho  Trabalhos individuais/de grupo  Observação direta (todos os domínios, especialmente o da comunicação oral) 85% ATITUDES/ COMPORTAMENTO  Perseverança  Assiduidade/Pontualidade  Interesse  Respeito  Responsabilidade  Solidariedade  Autocontrolo  Interiorização de normas de convívio e de trabalho GRELHA DE OBSERVAÇÃO DIRETA:  Assiduidade/pontualidade  Participação  TPC  Caderno diário  Material necessário para a disciplina  Comportamento CADERNETA DO ALUNO:  Ocorrências registadas 15%
  • 47. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 46 PONDERAÇÃO das CATEGORIAS do DOMÍNIO da APRENDIZAGEM “CONHECIMENTOS” COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS / DOMÍNIOS da DISCIPLINA PONDERAÇÃO 2º Ciclo COMPREENSÃO do ORAL / EXPRESSÃO ORAL 10% LEITURA (Compreensão Escrita 35% ESCRITA 15% GRAMÁTICA (Conhecimento Explícito da Língua) 40% MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃO Competências Específicas / DOMÍNIOS ESTRUTURA COTAÇÃO 2º Ciclo COMPREENSÃO ORAL/LEITURA GRUPO I 40-45% GRAMÁTICA GRUPO II 40-45% ESCRITA GRUPO III 15%
  • 48. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 47 PORTUGUÊS 3.º CICLO PONDERAÇÃO DOS DOMÍNIOS DA APRENDIZAGEM NOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOMÍNIOS DA APRENDIZAGE CATEGORIAS DO DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE AVALAÇÃO PONDERAÇÃO CONHECIMENTOS Competências Específicas/ Domínios da disciplina ► COMPREENSÃO do ORAL/ EXPRESSÃO ORAL ► LEITURA (Compreensão Escrita) ► ESCRITA ► GRAMÁTICA (Conhecimento Explícito da Língua) ► TESTES (65%) ► OUTROS (20%): - Fichas de trabalho - Trabalhos individuais/de grupo 85% ATITUDES/ COMPORTAMENTO - Participação - Perseverança - Pontualidade - Interesse - Respeito - Responsabilidade - Solidariedade - Autocontrolo - TPC - Caderno diário - Material necessário da disciplina -Participação 15%
  • 49. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 48 PONDERAÇÃO das CATEGORIAS do DOMÍNIO da APRENDIZAGEM “CONHECIMENTOS” COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS / DOMÍNIOS da DISCIPLINA PONDERAÇÃO COMPREENSÃO do ORAL / EXPRESSÃO ORAL 10% LEITURA (Compreensão Escrita) 40% ESCRITA 30% GRAMÁTICA (Conhecimento Explícito da Língua) 20% MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃO Competências Específicas / DOMÍNIOS ESTRUTURA COTAÇÃO COMPREENSÃO DO ORAL GRUPO I 10% LEITURA GRUPO II 40% GRAMÁTICA GRUPO III 20% ESCRITA GRUPO IV 30%
  • 50. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 49 INGLÊS 3º CICLO DOMÍNIOS DA APRENDIZAGEM CATEGORIAS DO DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO CONHECIMENTOS Competências Específicas/ Domínios da disciplina:  COMPREENSÃO do ORAL/ EXPRESSÃO ORAL  LEITURA (Compreensão Escrita)  ESCRITA  GRAMÁTICA TESTES (65%) OUTROS: (20%)  Fichas de trabalho  Trabalhos individuais/de grupo  Observação direta (todos os domínios, especialmente o da comunicação oral) 85% ATITUDES/ COMPORTAMENTO  Perseverança  Assiduidade/Pontualidade  Interesse  Respeito  Responsabilidade  Solidariedade  Autocontrolo  Interiorização de normas de convívio e de trabalho GRELHA DE OBSERVAÇÃO DIRETA:  Assiduidade/pontualidade  Participação  TPC  Caderno diário  Material necessário para a disciplina  Comportamento CADERNETA DO ALUNO:  Ocorrências registadas 15%
  • 51. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 50 PONDERAÇÃO das CATEGORIAS do DOMÍNIO da APRENDIZAGEM “CONHECIMENTOS” COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS / DOMÍNIOS da DISCIPLINA PONDERAÇÃO 3º Ciclo COMPREENSÃO do ORAL / EXPRESSÃO ORAL 15% LEITURA (Compreensão Escrita 30% ESCRITA 25% GRAMÁTICA (Conhecimento Explícito da Língua) 30% MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃO Competências Específicas / DOMÍNIOS ESTRUTURA COTAÇÃO 3º Ciclo COMPREENSÃO ORAL/LEITURA GRUPO I 40-45% GRAMÁTICA GRUPO II 30-35% ESCRITA GRUPO III 25%
  • 52. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 51 FRANCÊS 3.º CICLO PONDERAÇÃO DOS DOMÍNIOS DA APRENDIZAGEM NOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOMÍNIOS DA APRENDIZAGEM CATEGORIAS DO DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE AVALAÇÃO PONDERAÇÃO CONHECIMENTOS Competências Específicas/ Domínios da disciplina ► COMPREENSÃO do ORAL/ EXPRESSÃO ORAL ► LEITURA (Compreensão Escrita) ► ESCRITA ► GRAMÁTICA (Conhecimento Explícito da Língua) ► TESTES (65%) ► OUTROS (20%): - fichas de trabalho - trabalhos individuais/de grupo 85% ATITUDES/ COMPORTAMENTO - participação - perseverança - pontualidade - interesse - respeito - responsabilidade - solidariedade - autocontrolo - TPC - caderno diário - material necessário da disciplina -participação 15%
  • 53. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 52 Competências (85%) 3º Ciclo COMPREENSÃO ORAL / EXPRESSÃO ORAL 15% LEITURA / COMPREENSÃO ESCRITA 30% ESCRITA 20% GRAMÁTICA 35% MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃO SUMATIVA Competências 3º Ciclo Compreensão Oral 15% Compreensão Escrita 30% Conhecimento Explícito da Língua 35% Expressão Escrita 20%
  • 54. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 53 ESPANHOL 3.º CICLO PONDERAÇÃO DOS DOMÍNIOS DA APRENDIZAGEM NOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOMÍNIO da APRENDIZAGEM CATEGORIAS DO DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO CONHECIMENTOS Competências específicas/ domínios da disciplina:  Compreensão do oral/ Expressão oral (Comunicação oral)  Leitura (Compreensão escrita)  Escrita  Gramática (Conhecimento Explícito da Língua) ► TESTES (65%) ► OUTROS: (20%) - fichas de trabalho - fichas na plataforma Moodle - TPC (“deberes”) - caderno diário - trabalhos individuais/de grupo - material necessário da disciplina - portefólio europeu de línguas - grelhas de avaliação da leitura - guiões de leitura orientada 85% ATITUDES/ COMPORTAMENTO  Participação  Perseverança  Pontualidade  Interesse  Respeito  Responsabilidade  Solidariedade  Autocontrolo ► Grelhas de observação de atitudes e valores ► Grelha de ocorrências na caderneta individual do aluno ► Grelha de assiduidade/livro de ponto ► Observação direta 15%
  • 55. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 54 PONDERAÇÃO DAS CATEGORIAS DO DOMÍNIO DA APRENDIZAGEM “CONHECIMENTOS” COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS/ DOMÍNIOS DA DISCIPLINA PONDERAÇÃO Compreensão do oral/ Expressão oral 20% Leitura (Compreensão escrita) 20% Escrita 20% Gramática (Conhecimento Explícito da Língua) 25% MATRIZ DOS TESTES ESCRITOS DE AVALIAÇÃO COMPETÊNCIAS ESTRUTURA COTAÇÕES COMPREENSÃO do ORAL Grupo I 10% LEITURA Grupo II 20% GRAMÁTICA Grupo III 45% ESCRITA Grupo IV 25%
  • 56. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 55 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL- 2º CICLO NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5  Não conhece a localização dos continentes e dos oceanos, no planisfério.  Não conhece a localização relativa do espaço português.  Não completa uma legenda simples de um mapa ou de uma imagem.  Não conhece as formas de organização social e económica de Portugal, em diferentes períodos.  Não memoriza as datas fundamentais para o conhecimento histórico, em diferentes períodos.  Não reconhece acontecimentos que produziram alterações significativas na sociedade portuguesa.  Não utiliza vocabulário específico da disciplina.  Conhece a localização dos continentes e dos oceanos, no planisfério.  Conhece a localização relativa do espaço português.  Completa uma legenda simples de um mapa ou de uma imagem.  Conhece formas de organização social de Portugal, em diferentes períodos.  Compreende formas de organização económica (recursos e atividades económicas) em diferentes períodos.  Seleciona elementos muito simples de informação, em mapas, gráficos, quadros numéricos, imagens, cronologias, textos e documentos escritos.  Memoriza datas fundamentais para o conhecimento histórico, em diferentes períodos.  Reconhece acontecimentos que produziram alterações significativas na sociedade portuguesa.  Utiliza vocabulário específico da disciplina.  Assinala, num mapa, os principais elementos do espaço português, em diferentes períodos.  Organiza uma legenda simples de um mapa ou de uma imagem.  Relaciona formas de organização social do reino com as atividades económicas, em diferentes períodos.  Seleciona elementos de informação em mapas, gráficos, quadros numéricos, imagens, cronologias, textos e documentos escritos.  Seleciona, numa cronologia ou friso, datas e acontecimentos importantes para o conhecimento de um período histórico.  Reconhece alterações decorrentes das relações de Portugal com outros povos e terras.  Utiliza corretamente vocabulário específico da disciplina.  Elabora conclusões simples.  Compreende relações entre o passado e o presente(6º ano)  Recolhe e regista diferentes tipos de informação.  Trata a informação recolhida (só 6º ano).  Organiza datas e acontecimentos importantes para o conhecimento de um período histórico (6º ano).  Narra e descreve ações e situações concretas (6º ano).  Formula hipóteses simples.  Emite opiniões fundamentadas. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
  • 57. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 56 Domínios de Aprendizagem Categorias do Domínio Instrumentos de Avaliação Ponderação  Conhecimentos → Utilização de instrumentos de trabalho → Identificação e compreensão de acontecimentos e conceitos → Aquisição de conhecimentos → Testes de avaliação (75%) → Outros (10%) (Trabalhos escritos, individuais e de grupo, ´ Trabalhos de casa, Caderno diário, Participação oral, …) 85%  Comportamento/Atitudes → Respeito das normas de funcionamento das aulas → Realização das atividades propostas → Observação → Registos 15% MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃO Na avaliação dos conhecimentos tender-se-á, em regra, para a ponderação de: → Utilização de instrumentos de trabalho – 25% → Identificação e compreensão de conhecimentos e conceitos – 25% → Aquisição de conhecimentos – 50%
  • 58. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 57 EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 2º CICLO Domínios de aprendizagem Categorias do domínio Instrumentos de avaliação Ponderação Conhecimentos 1. Conhecimentos (Saber) a) Aquisição de conheci- mentos b) Compreensão: - Os valores - A dignidade da pessoa - A dimensão religiosa do homem/o fenómeno reli- gioso - A mensagem cristã como uma proposta de vida - Alguns aspetos da nature- za humana no plano afeti- vo, volitivo e comporta- mental c) Aplicação dos conheci- mentos d) Análise crítica de alguns aspetos da sociedade hu- mana 2. Capacidades/Competên- cias (Saber Fazer) a) Tratamento de informa- ção b) Comunicação: - Oral - Escrita c) Formalização d) Resolução de problemas (espírito crítico, criativida- de)  Fichas de Avaliação  Trabalhos individu- ais  Trabalhos de grupo  Trabalhos de pes- quisa  Expressão oral/es- crita  Vocabulário  Análise de enun- ciados escritos e o- rais  Interpretação e a- nálise de docu- mentos  Uso dos termos a- dequados à discip- lina  Realização dos TPC 75% Comportamento/ atitudes 3. Atitudes/Valores (Saber Ser) a) Participação e interesse demonstrado nas ativida- des letivas b) Responsabilidade c) Hábitos de trabalho d) Pontualidade e) Espírito de iniciativa f) Autonomia  Comportamento  Interesse  Empenho e res- ponsabilidade ex- pressos na reali- zação das tarefas que lhe são pro- postas  Assiduidade  Pontualidade 25%
  • 59. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 58 g) Respeito/cumprimento das regras de funcionamen- to da sala de aula: - Saber estar - Saber ouvir - Saber falar - Ser cordial h) Sentido de cooperação e inter-ajuda i) Sentido crítico  Cumprimento de prazos  Trazer o material necessário  Organização do ca- derno diário  Participação nas atividades propos- tas Considerações Gerais Devido ao caráter específico da disciplina, propõe-se a seguinte ponderação: - Conhecimentos - 75% - Comportamento/Atitudes – 25%
  • 60. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 59 HISTÓRIA- 3.º CICLO Domínios de aprendizagem Categorias do domínio Instrumentos de avaliação Ponderação Conhecimentos Tratamento de Informação/Utilização de Fontes Compreensão Histórica -Temporalidade - Espacial idade - Contextualização Comunicação em História testes 75% Outros: 10% trabalhos realizados; participação adequada … 85% Comportamento/atitudes  Pontualidade  Material necessário Organização do caderno diário Atenção/concentração  Respeito das normas de funcionamento das aulas Realização das atividades propostas.  Observação direta Grelha de observação 15% MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃO  Identificação de conhecimentos - 25%  Compreensão e relação de conteúdos – 25% Aplicação de conhecimentos e conceitos – 50%
  • 61. __________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 60 GEOGRAFIA- 3.º CICLO Domínios de Aprendizagem Categorias do Domínio Instrumentos de Avaliação Ponderação  Conhecimentos → Utilização de instrumentos de trabalho diversificados → Identificação e compreensão de conhecimentos e conceitos → Relação e aplicação de conhecimentos → Testes de avaliação (75%) → Outros (10%) (Trabalhos escritos, individuais e de grupo, ´ Trabalhos de casa, Caderno diário, Participação oral, …) 85%  Comportamento/Atitudes → Respeito das normas de funcionamento das aulas → Realização das atividades propostas → Observação → Registos 15% MATRIZ DOS TESTES Na avaliação dos conhecimentos tender-se-á, em regra, para a ponderação de → Utilização de instrumentos de trabalho diversificados – 30% → Identificação e compreensão de conhecimentos e conceitos – 40% → Relação e aplicação de conhecimentos – 30%