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Crê, te levarei onde não
queiras ir!
Jesus
Pedro é o tipo de pastor que precisou
passar pela PROVA da avaliação divina
para que, depois de aprovado, pudesse
apascentar o rebanho de Jesus.
Talvez a pergunta mais difícil que, em
toda a sua vida, precisou responder foi a
respeito de suas convicções sobre o
amor a Jesus:
Amas-me?
Por três vezes Jesus fez a mesma pergunta e por três
vezes Pedro respondeu: “Senhor, tu sabes que te amo”,
João 21: 15-1
Dos doze discípulos que Jesus
escolheu, Pedro tinha
características que sobressaiam em
relação aos demais.
Pedro era um discípulo impulsivo e de temperamento forte e instável,
e por conta disso, ou se adiantava, ou se atrasava, em relação a
vontade do Senhor, numa oscilação sem fim... Jesus convidou Simão
para segui-lo e o apelidou de "Cefas" - nome aramaico - que
corresponde a Pedro, que no grego significa "pedra", "rocha" ou
"cascalho" (João 1:42). Pedro - como foi apelidado - era um homem
bruto, inconstante e teve que ser "esculpido" por Jesus.
Nas três perguntas, Jesus se refere
ao apostolo pelo seu antigo nome.
“João, filho de Simão”.
Porque Pedro voltou a pescar, ou
seja, ele estava abandonando a sua
missão para voltar à velha vida.
“Simão Pedro disse: “Vou pescar”. “Nós também
vamos”, disseram os outros. Assim, entraram no
barco e foram, mas não pegaram coisa alguma a
Aquela conversa com Jesus foi restauradora,
porque ele teve a oportunidade de perceber que
o amor, ao ponto de morrer por Cristo,
aconteceria no tempo certo. Jesus não estava
pedindo para Pedro protegê-lo ou morrer em seu
lugar, mas apenas pedindo que ele trabalhasse
naquela obra.
“Se tu me amas, então cuida das minhas
ovelhas”.
Pedro entendeu o que Jesus estava dizendo. É que a maior prova de
amor que podemos dar a Jesus, não se resume na hora do desafio,
mas em todo o tempo, através da vivência do Evangelho e do cuidado
com as pessoas. Isso é “pescar homens” como disse Jesus.
Quando Pedro finalmente se envolveu
com sua missão, ele teve o seu
temperamento trabalhado. Ao assumir
seu papel de
“cuidar das ovelhas” de Jesus, o seu
amor amadureceu.
Em verdade, em verdade te digo: quando eras mais
moço, cingias-te e andavas aonde querias. Mas,
quando fores velho, estenderás as tuas mãos, e
outro te cingirá e te levará para onde não queres.
(João 21:18)
Na época de Jesus era comum usar um
manto, e sobre o manto um cinto de couro.
Esse cinto cingia o manto, ou seja o
envolvia.
Quando jesus se refere a cingir,
estava se referindo a algo mais
profundo.
“[...]quando eras mais moço, cingias-te
e andavas aonde querias. Mas,
quando fores velho, estenderás as
tuas mãos, e outro te cingirá..[...]
Lendo superficialmente, podemos dizer
que ``quando eras moço``, eras dono do
destino. Fazias o que querias, mas quando
envelhecemos as restrições começam a
aparecer, e a nossa liberdade que na
juventude era plena, agora fica restringida
e vamos necessitar da ajuda dos outros.
Portanto, a nossa liberdade é limitada
pela circunstância natural do
envelhecimento do corpo.
Mas o Mestre queria nos dizer algo ainda
mais profundo do que isso.
Há três pontos que essa
mensagem tenta nos passar,
quando Jesus nos diz:
Te levarei onde não
queiras ir.
1º- O livre arbítrio
Nós somos obrigados a ir onde não queremos?
Somos obrigados a viver, ou ter experiências que não
gostaríamos?
Tudo para nós é fruto da nossa liberdade, ou existe
certos determinismos, ou certas questões que nos são
impostas?
Até onde está o limite do nosso livre arbítrio e dos
determinismos que precisamos passar, ainda que contra
a nossa vontade?
2º Destino
Existe destino?
Nós construímos a nossa realidade?
Ou terão coisas que precisamos viver que
já estão pré determinadas e que delas não
podemos escapar?
Fatalidade – L.E pgt 851 Allan Kardec
Há uma fatalidade nos acontecimentos da vida, segundo o
sentido ligado a essa palavra, quer dizer, todos os
acontecimentos são predeterminados? Nesse caso, em que se
torna o livre arbítrio?
A fatalidade não existe senão pela escolha que fez
o Espírito, em se encarnando, de suportar tal ou
tal prova. Escolhendo, ele se faz uma espécie de
destino que é a consequência mesma da posição
Causa
3º Adversidade
Ele está obrigando-nos a vivenciar coisas que não
são da nossa vontade!
O que a adversidade provoca? E o que está
embutido nela?
Quais são as duas coisas que Deus nos confere como
seres Hominais?
Consciência e o livre arbítrio.
Porque é ai que conseguimos distinguir quem somos,
saímos do instinto e entramos numa fase consciencial.
E portanto, quando entramos nessa fase é que recebemos
o livre arbítrio.
Vontade de Deus
O nosso livre arbítrio não
pode ultrapassar o livre
arbítrio de Deus.
Deus mesmo sendo a suprema inteligência e Amor, não viola
as nossas escolhas, nos dá a liberdade do livre arbítrio, porém
temos a responsabilidade por cada uma das nossas escolhas.
Quando Jesus fala: Te levarei onde não queiras ir, nos deixa um
norte a nos mostrar que independente de nossa vontade e do nosso
livre arbítrio, teremos que caminhar nesse processo evolutivo que
nos foi programado desde que fomos criados lá no inicio de tudo.
A programação que está pronta para cada um de nós, terá que ser
cumprida.
No caso de Pedro, ele não seria isento de dores físicas e emocionais
para cumprir o proposito que lhe foi confiado. Ele teria que dar
testemunho da sua fé, pela causa do Cristo. Não lhe faltaria amparo,
mas teria que abdicar da sua vida para servir a Deus.
Pedro brilhou porque aprendeu muito com seus erros. Tendo
negado o Amigo por três vezes, não hesitava, nas suas
pregações, em apresentar suas limitações e fraquezas aos que
o ouviam.
Prisioneiro na Prisão Mamertina, está outra vez junto a Paulo. E
célebre é o episódio em que o soldado da guarda, à custa de tanto
ouvir os dois Apóstolos conversarem a respeito de Jesus, toma-se de
carinho por eles e os deseja libertar.
Pedro sai na noite-madrugada e ganha a rua. Os primeiros passos são
incertos, dificultosos, mas a aragem que lhe refresca o rosto, lhe acaricia a
barba e os cabelos, parece refazê-lo.
Ao despontar o dia, ele já se encontrava na Via Ápia, a caminho da
liberdade. Num momento em que se detém para descansar, seus
olhos cansados divisam uma forte luz que vem ao seu encontro.
Ele mal consegue manter a visão fixa, no intuito de se certificar o
que seja. É como se uma estrela tivesse caído do Empíreo e
transitasse pela Terra. Leva as mãos à fronte, protegendo os olhos e,
à medida que o intenso brilho se aproxima, Pedro sente o coração
acelerar no peito envelhecido.
É o Mestre. E vem ao seu encontro. Jesus!
Quanta saudade!
Contudo, Jesus passa por ele e prossegue, fazendo exatamente
o caminho inverso do Apóstolo.
Senhor, aonde vais? – Pergunta, ansioso, talvez já sabendo a resposta do
Amor não Amado.
Pedro, vou a Roma, para ser
crucificado outra vez. Vou para o
meu rebanho, desde que tu o
abandonas.
Foi o que bastou ao Apóstolo para se dar conta de que, uma vez mais,
depois de tantas lutas, utilizara as argumentações do homem prático. E
retorna a Roma, para ser sacrificado. Foi crucificado, naquele mesmo ano
67, de cabeça para baixo, a fim de não se igualar ao seu Mestre e Senhor.
Foi o discípulo por
excelência, - Simão Pedro:
pedra e pastor -, que se
levantou do engano para viver
Jesus até o último instante,
apascentando os cordeiros do
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  • 1. Crê, te levarei onde não queiras ir! Jesus
  • 2. Pedro é o tipo de pastor que precisou passar pela PROVA da avaliação divina para que, depois de aprovado, pudesse apascentar o rebanho de Jesus. Talvez a pergunta mais difícil que, em toda a sua vida, precisou responder foi a respeito de suas convicções sobre o amor a Jesus: Amas-me? Por três vezes Jesus fez a mesma pergunta e por três vezes Pedro respondeu: “Senhor, tu sabes que te amo”, João 21: 15-1
  • 3. Dos doze discípulos que Jesus escolheu, Pedro tinha características que sobressaiam em relação aos demais. Pedro era um discípulo impulsivo e de temperamento forte e instável, e por conta disso, ou se adiantava, ou se atrasava, em relação a vontade do Senhor, numa oscilação sem fim... Jesus convidou Simão para segui-lo e o apelidou de "Cefas" - nome aramaico - que corresponde a Pedro, que no grego significa "pedra", "rocha" ou "cascalho" (João 1:42). Pedro - como foi apelidado - era um homem bruto, inconstante e teve que ser "esculpido" por Jesus.
  • 4. Nas três perguntas, Jesus se refere ao apostolo pelo seu antigo nome. “João, filho de Simão”. Porque Pedro voltou a pescar, ou seja, ele estava abandonando a sua missão para voltar à velha vida. “Simão Pedro disse: “Vou pescar”. “Nós também vamos”, disseram os outros. Assim, entraram no barco e foram, mas não pegaram coisa alguma a
  • 5. Aquela conversa com Jesus foi restauradora, porque ele teve a oportunidade de perceber que o amor, ao ponto de morrer por Cristo, aconteceria no tempo certo. Jesus não estava pedindo para Pedro protegê-lo ou morrer em seu lugar, mas apenas pedindo que ele trabalhasse naquela obra. “Se tu me amas, então cuida das minhas ovelhas”. Pedro entendeu o que Jesus estava dizendo. É que a maior prova de amor que podemos dar a Jesus, não se resume na hora do desafio, mas em todo o tempo, através da vivência do Evangelho e do cuidado com as pessoas. Isso é “pescar homens” como disse Jesus.
  • 6. Quando Pedro finalmente se envolveu com sua missão, ele teve o seu temperamento trabalhado. Ao assumir seu papel de “cuidar das ovelhas” de Jesus, o seu amor amadureceu.
  • 7. Em verdade, em verdade te digo: quando eras mais moço, cingias-te e andavas aonde querias. Mas, quando fores velho, estenderás as tuas mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres. (João 21:18)
  • 8. Na época de Jesus era comum usar um manto, e sobre o manto um cinto de couro. Esse cinto cingia o manto, ou seja o envolvia. Quando jesus se refere a cingir, estava se referindo a algo mais profundo. “[...]quando eras mais moço, cingias-te e andavas aonde querias. Mas, quando fores velho, estenderás as tuas mãos, e outro te cingirá..[...]
  • 9. Lendo superficialmente, podemos dizer que ``quando eras moço``, eras dono do destino. Fazias o que querias, mas quando envelhecemos as restrições começam a aparecer, e a nossa liberdade que na juventude era plena, agora fica restringida e vamos necessitar da ajuda dos outros. Portanto, a nossa liberdade é limitada pela circunstância natural do envelhecimento do corpo. Mas o Mestre queria nos dizer algo ainda mais profundo do que isso.
  • 10. Há três pontos que essa mensagem tenta nos passar, quando Jesus nos diz: Te levarei onde não queiras ir.
  • 11. 1º- O livre arbítrio Nós somos obrigados a ir onde não queremos? Somos obrigados a viver, ou ter experiências que não gostaríamos? Tudo para nós é fruto da nossa liberdade, ou existe certos determinismos, ou certas questões que nos são impostas? Até onde está o limite do nosso livre arbítrio e dos determinismos que precisamos passar, ainda que contra a nossa vontade?
  • 12. 2º Destino Existe destino? Nós construímos a nossa realidade? Ou terão coisas que precisamos viver que já estão pré determinadas e que delas não podemos escapar?
  • 13. Fatalidade – L.E pgt 851 Allan Kardec Há uma fatalidade nos acontecimentos da vida, segundo o sentido ligado a essa palavra, quer dizer, todos os acontecimentos são predeterminados? Nesse caso, em que se torna o livre arbítrio? A fatalidade não existe senão pela escolha que fez o Espírito, em se encarnando, de suportar tal ou tal prova. Escolhendo, ele se faz uma espécie de destino que é a consequência mesma da posição Causa
  • 14. 3º Adversidade Ele está obrigando-nos a vivenciar coisas que não são da nossa vontade! O que a adversidade provoca? E o que está embutido nela?
  • 15. Quais são as duas coisas que Deus nos confere como seres Hominais? Consciência e o livre arbítrio. Porque é ai que conseguimos distinguir quem somos, saímos do instinto e entramos numa fase consciencial. E portanto, quando entramos nessa fase é que recebemos o livre arbítrio.
  • 16. Vontade de Deus O nosso livre arbítrio não pode ultrapassar o livre arbítrio de Deus. Deus mesmo sendo a suprema inteligência e Amor, não viola as nossas escolhas, nos dá a liberdade do livre arbítrio, porém temos a responsabilidade por cada uma das nossas escolhas.
  • 17. Quando Jesus fala: Te levarei onde não queiras ir, nos deixa um norte a nos mostrar que independente de nossa vontade e do nosso livre arbítrio, teremos que caminhar nesse processo evolutivo que nos foi programado desde que fomos criados lá no inicio de tudo. A programação que está pronta para cada um de nós, terá que ser cumprida. No caso de Pedro, ele não seria isento de dores físicas e emocionais para cumprir o proposito que lhe foi confiado. Ele teria que dar testemunho da sua fé, pela causa do Cristo. Não lhe faltaria amparo, mas teria que abdicar da sua vida para servir a Deus.
  • 18. Pedro brilhou porque aprendeu muito com seus erros. Tendo negado o Amigo por três vezes, não hesitava, nas suas pregações, em apresentar suas limitações e fraquezas aos que o ouviam. Prisioneiro na Prisão Mamertina, está outra vez junto a Paulo. E célebre é o episódio em que o soldado da guarda, à custa de tanto ouvir os dois Apóstolos conversarem a respeito de Jesus, toma-se de carinho por eles e os deseja libertar. Pedro sai na noite-madrugada e ganha a rua. Os primeiros passos são incertos, dificultosos, mas a aragem que lhe refresca o rosto, lhe acaricia a barba e os cabelos, parece refazê-lo.
  • 19. Ao despontar o dia, ele já se encontrava na Via Ápia, a caminho da liberdade. Num momento em que se detém para descansar, seus olhos cansados divisam uma forte luz que vem ao seu encontro. Ele mal consegue manter a visão fixa, no intuito de se certificar o que seja. É como se uma estrela tivesse caído do Empíreo e transitasse pela Terra. Leva as mãos à fronte, protegendo os olhos e, à medida que o intenso brilho se aproxima, Pedro sente o coração acelerar no peito envelhecido. É o Mestre. E vem ao seu encontro. Jesus! Quanta saudade! Contudo, Jesus passa por ele e prossegue, fazendo exatamente o caminho inverso do Apóstolo.
  • 20. Senhor, aonde vais? – Pergunta, ansioso, talvez já sabendo a resposta do Amor não Amado. Pedro, vou a Roma, para ser crucificado outra vez. Vou para o meu rebanho, desde que tu o abandonas. Foi o que bastou ao Apóstolo para se dar conta de que, uma vez mais, depois de tantas lutas, utilizara as argumentações do homem prático. E retorna a Roma, para ser sacrificado. Foi crucificado, naquele mesmo ano 67, de cabeça para baixo, a fim de não se igualar ao seu Mestre e Senhor.
  • 21. Foi o discípulo por excelência, - Simão Pedro: pedra e pastor -, que se levantou do engano para viver Jesus até o último instante, apascentando os cordeiros do Seu rebanho de amor...

Notas do Editor

  1. O interessante de jesus quando escolheu os seus apóstolos é que ele fez questão de fazer sua escolha por homens comuns, entre aspas, pq certamente esses espíritos foram preparados antes de reencarnar para aceitarem as suas missões. Mas, eram espíritos ainda com muita dificuldades morais, não eram perfeitos. Jesus quis nos passar os escolhendo, nos mostrar que todos nós somos capazes de realizar grandes transformações, quando estamos realmente dispostos a querer não só superficialmente.
  2. 1= Porque Jesus se referiu a Pedro assim? O mestre sempre tinha uma lição a nos passar em tudo que falava, e todas as suas falas eram de um sentido a nos fazer refletir, não só nas palavras, mas no contexto delas.
  3. O fato dele ter negado Jesus 3 vzs não muda a visão do Mestre sobre ele. Porque jesus sabia o que poderia esperar de cada um dos seus apóstolos. E Pedro ainda não havia entendido como deveria direcionar a sua missão de “pescador de homens”. Se tu me amas... Aqui jesus tenta nos falar que a melhor forma de o demonstrarmos amor é servir ao próximo. Jesus não espera ser adorado sem obras, sem ação. Se fosse assim voltaríamos como aquele tempo de Moises que se adoravam os deuses de ouro, sem um propósito nobre.
  4. Pedro teria que renunciar a sua vida de pescador e confiar
  5. O que jesus estava querendo nos dizer com essa fala a Pedro. Senão mostrar ao apostolo o que o estava aguardando dali pra frente.
  6. Quem pode ter livre arbítrio? Apenas os seres conscienciais, porque livre arbítrio se exige que se tenha discernimento, consciência. Apenas os espíritos que já possuem consciência de si mesmo e inteligência mais desenvolvida. Aqui é a questão do Ser
  7. Quando Kardec fala em acontecimentos predeterminados, ele se refere ao destino. Se há um destino o que se torna o livre arbítrio, ou seja se já tem algo pré determinado a pessoa passar onde fica a livre escolha dela? O destino é a consequência, e onde estaria a causa das nossas fatalidades? Escolha Escolhendo ele faz uma Espécie de destino, ou seja nada que estamos vivendo é algo imutável, tudo pode mudar, dependendo da nossa condição espiritual e para o nosso aprendizado.
  8. O que a adversidade provoca? Dor
  9. Diz Emanuel: a nossa vida é o retrato do nosso pensamento. Quando violamos o livre arbítrio de Deus? quando achamos que temos direito sobre atos que violam a nossa consciência de forma violenta, como por ex, suicídio, aborto, homicídio e quando achamos eu temos o direito de tirar a liberdade do nosso próximo, porque é ai que intervimos no livre arbítrio do outro.