O documento discute a doutrina das penas eternas no cristianismo. Afirma que esta doutrina teve sua utilidade em uma época mais primitiva para assustar os homens, mas à medida que o homem progrediu intelectual e moralmente, os medos foram substituídos por compreensão. Argumenta que penas eternas são incompatíveis com os atributos de um Deus infinitamente bom e justo. Também defende que a alma pode progredir após a morte, tornando penas eternas impossíveis.
Este documento discute a reencarnação com base em fundamentos lógicos e de justiça divina, além de servir como processo evolutivo. Apresenta provas bíblicas e mediúnicas da reencarnação, incluindo idéias inatas, lembranças de vidas passadas e comunicações espíritas. Finaliza explicando que a reencarnação tem como objetivo a perfeição do espírito através da experiência corporal.
O documento discute a transição planetária para uma nova era de regeneração da humanidade através da espiritualização e do progresso moral. A multiplicidade de desastres é um sinal dos tempos de transição, mas a nova geração trará ideias humanitárias e acolherá o Espiritismo. A transformação da Terra em um mundo regenerador ocorrerá quando os homens banirem o orgulho e o egoísmo, cumprindo a lei do progresso.
Intervenção dos espiritos no mundo corporalcarlos freire
O documento discute a influência dos espíritos nos pensamentos, atos e acontecimentos da vida humana. Explica que os espíritos influenciam através das energias, fluidos e vibrações que são absorvidos e irradiados pelo perispírito. Cabe ao ser humano atrair bons ou maus espíritos com base em sua conduta moral, podendo neutralizar más influências praticando o bem e orando.
O documento descreve a grande transição planetária ocorrida há cerca de 2 mil anos com a vinda de Jesus e dos capelinos à Terra. Os capelinos eram espíritos rebeldes de outro planeta que vieram à Terra para aprender lições através do sofrimento. Eles ajudaram no progresso da humanidade e na modelagem dos corpos físicos dos habitantes da Terra. O documento também discute a atual transição que estamos vivendo rumo a um mundo de maior regeneração espiritual.
Este documento fornece um resumo do livro "Os Mensageiros" de três capítulos. Apresenta brevemente a história de André Luiz e Vicente no Centro de Mensageiros, onde se preparam para missões na Terra. Também descreve sua viagem a um Posto de Socorro, onde recebem mais orientações.
O documento discute profecias sobre o fim do mundo, incluindo em 2012 e 2057. Também aborda flagelos destruidores como meios de Deus para melhorar a humanidade através do sofrimento e da regeneração moral. A transição planetária não virá por destruição total, mas por mudanças de comportamento.
O documento discute o processo de reencarnação de um Espírito chamado Laura. Ela está se preparando para retornar à Terra após seu tempo de serviço no além. Amigos se reúnem para uma festa de despedida, onde desejam sorte a Laura em sua nova vida e missão de ajudar outros. No entanto, Laura expressa preocupação com o esquecimento e as dificuldades de uma nova encarnação.
Este documento discute a reencarnação com base em fundamentos lógicos e de justiça divina, além de servir como processo evolutivo. Apresenta provas bíblicas e mediúnicas da reencarnação, incluindo idéias inatas, lembranças de vidas passadas e comunicações espíritas. Finaliza explicando que a reencarnação tem como objetivo a perfeição do espírito através da experiência corporal.
O documento discute a transição planetária para uma nova era de regeneração da humanidade através da espiritualização e do progresso moral. A multiplicidade de desastres é um sinal dos tempos de transição, mas a nova geração trará ideias humanitárias e acolherá o Espiritismo. A transformação da Terra em um mundo regenerador ocorrerá quando os homens banirem o orgulho e o egoísmo, cumprindo a lei do progresso.
Intervenção dos espiritos no mundo corporalcarlos freire
O documento discute a influência dos espíritos nos pensamentos, atos e acontecimentos da vida humana. Explica que os espíritos influenciam através das energias, fluidos e vibrações que são absorvidos e irradiados pelo perispírito. Cabe ao ser humano atrair bons ou maus espíritos com base em sua conduta moral, podendo neutralizar más influências praticando o bem e orando.
O documento descreve a grande transição planetária ocorrida há cerca de 2 mil anos com a vinda de Jesus e dos capelinos à Terra. Os capelinos eram espíritos rebeldes de outro planeta que vieram à Terra para aprender lições através do sofrimento. Eles ajudaram no progresso da humanidade e na modelagem dos corpos físicos dos habitantes da Terra. O documento também discute a atual transição que estamos vivendo rumo a um mundo de maior regeneração espiritual.
Este documento fornece um resumo do livro "Os Mensageiros" de três capítulos. Apresenta brevemente a história de André Luiz e Vicente no Centro de Mensageiros, onde se preparam para missões na Terra. Também descreve sua viagem a um Posto de Socorro, onde recebem mais orientações.
O documento discute profecias sobre o fim do mundo, incluindo em 2012 e 2057. Também aborda flagelos destruidores como meios de Deus para melhorar a humanidade através do sofrimento e da regeneração moral. A transição planetária não virá por destruição total, mas por mudanças de comportamento.
O documento discute o processo de reencarnação de um Espírito chamado Laura. Ela está se preparando para retornar à Terra após seu tempo de serviço no além. Amigos se reúnem para uma festa de despedida, onde desejam sorte a Laura em sua nova vida e missão de ajudar outros. No entanto, Laura expressa preocupação com o esquecimento e as dificuldades de uma nova encarnação.
O documento discute os objetivos da encarnação humana segundo o Espírito da Verdade: 1) Fazer provas, cumprir missões e expiar; 2) Amadurecer espiritualmente suportando as experiências da vida; 3) Renovar e transformar imperfeições em luz, amando infatigavelmente.
O documento discute como Jesus veio consolar aqueles que sofrem, não removendo sua dor, mas resignificando-a para ensinar que o sofrimento purifica e ilumina. A doutrina espírita vê a dor como um processo de aprimoramento espiritual, não como punição, e que Jesus promete o Espírito da Verdade para ensinar e lembrar suas palavras.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação, explicando que ela ocorre para permitir o progresso espiritual através de novas experiências na matéria, podendo ser por expiação, prova ou missão. Há três tipos de reencarnação e mecanismos para planejá-la de forma consciente ou inconsciente.
O documento discute três ensinamentos de Jesus sobre desapego material: 1) não se preocupe com posses terrenas, foque no espiritual; 2) confie na providência divina para suas necessidades como os pássaros; 3) não se preocupe excessivamente com roupas, como os lírios confiem em Deus.
O documento discute falsos profetas e espíritos enganadores, enfatizando a importância de julgar os ensinamentos por seus frutos em vez de aparências exteriores. Kardec alerta sobre espíritos orgulhosos que usam nomes venerados para espalhar idéias absurdas, e Xavier diz para não acreditar em qualquer espírito sem experimentar se vem de Deus.
O documento discute a Lei do Amor. Em três frases:
1) O amor é um dos pontos mais relevantes da vida e está presente em todos os seres humanos e na natureza.
2) Cada ser carrega em si uma "centelha do amor" divino e o desenvolvimento do amor é essencial para a evolução e harmonia universais.
3) O amor resume a doutrina de Jesus e é o sentimento mais elevado que une as aspirações humanas às revelações espirituais.
O documento discute as ocupações e missões dos espíritos. Alguns espíritos guiam o progresso humano ou encarnam para ajudar a humanidade, enquanto outros cuidam da natureza. As missões dos espíritos encarnados incluem instruir e auxiliar os homens. A paternidade também é considerada uma importante missão espiritual.
O documento discute a lei de causa e efeito segundo diferentes perspectivas religiosas e filosóficas. Aborda como conceitos como carma, destino e livre-arbítrio são vistos no hinduísmo, budismo, judaísmo, cristianismo e espiritismo. Explica que no espiritismo não há fatalidade, e que o objetivo das encarnações é levar o espírito à perfeição através da evolução, não do sofrimento.
O documento discute as "muitas moradas" mencionadas por Jesus, referindo-se a diferentes mundos habitados no Universo onde as almas podem encarnar ao longo de sua evolução espiritual, desde mundos primitivos até mundos celestes. Descreve brevemente as características de mundos primitivos, de expiação/provas e regeneradores/felizes.
O documento discute a mensagem de Jesus aos discípulos sobre o caminho para a verdade e a vida eterna. Jesus ensina que o caminho é o amor, o perdão e a renúncia, e que após sua partida os discípulos compreenderiam que esse caminho exigiria coragem para pregar a nova doutrina. A Doutrina Espírita também orienta que o caminho é a vigilância constante e o poder da fé e do perdão.
O documento discute como os Espíritos escolhem as provas que irão enfrentar em suas próximas vidas. Explica que antes de reencarnar, os Espíritos escolhem o tipo de prova que irão enfrentar para melhorar espiritualmente, embora não escolham todos os detalhes. Também discute casos históricos de Espíritos que escolheram provas difíceis.
1. O documento discute o suicídio a partir de vários pontos de vista espíritas, incluindo causas, situações após a morte e exemplos de pessoas que se suicidaram. 2. De acordo com o Espiritismo, o suicídio é uma falta que deve ser expiada, e as penas variam de acordo com as circunstâncias e o grau de arrependimento. 3. O documento também aborda como o Espiritismo pode ajudar a prevenir o suicídio, ao fornecer esperança na vida após a morte.
O documento discute a vida após a morte, afirmando que a crença em Deus implica na existência de uma vida futura. Também aborda os sentimentos dos homens na hora da morte e as penas e recompensas futuras de acordo com as ações na vida. Por fim, resume os ensinamentos do Espiritismo sobre o paraíso, inferno e purgatório.
O documento discute a doutrina da expiação e arrependimento segundo o Espiritismo. Aponta que o arrependimento não absolve as faltas cometidas, sendo necessária a expiação seja na vida corporal ou no estado espiritual. Somente a reparação das falhas e o progresso moral podem purificar o Espírito, não bastando o arrependimento em si.
O documento discute a origem e natureza do Espírito segundo a Doutrina Espírita. Explica que o Espírito é o princípio inteligente do Universo criado por Deus e que passa por um processo de individualização e desenvolvimento em diferentes existências antes de se tornar humano, aprendendo gradualmente a distinguir o bem do mal.
A questão do inferno, das penas eternas e do sofrimento sob a ótica da doutri...Leonardo Pereira
1) O documento discute a visão do Espiritismo sobre o Inferno, as penas eternas e o sofrimento. 2) Allan Kardec apresenta uma perspectiva diferente do Céu, Inferno e Purgatório, eliminando as penas eternas. 3) O Espiritismo acredita que nada é eterno no universo e que tudo evolui.
O documento apresenta uma visão comparativa entre as concepções dogmáticas cristãs e a doutrina espírita sobre céu, inferno, purgatório, anjos e demônios. A doutrina espírita vê o céu e o inferno como estados espirituais de felicidade ou sofrimento, não locais materiais, e acredita que as penas são purificadoras e proporcionais aos erros, não eternas. O purgatório é concebido como um mundo de provas onde as almas se purificam através de
O documento discute os objetivos da encarnação humana segundo o Espírito da Verdade: 1) Fazer provas, cumprir missões e expiar; 2) Amadurecer espiritualmente suportando as experiências da vida; 3) Renovar e transformar imperfeições em luz, amando infatigavelmente.
O documento discute como Jesus veio consolar aqueles que sofrem, não removendo sua dor, mas resignificando-a para ensinar que o sofrimento purifica e ilumina. A doutrina espírita vê a dor como um processo de aprimoramento espiritual, não como punição, e que Jesus promete o Espírito da Verdade para ensinar e lembrar suas palavras.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação, explicando que ela ocorre para permitir o progresso espiritual através de novas experiências na matéria, podendo ser por expiação, prova ou missão. Há três tipos de reencarnação e mecanismos para planejá-la de forma consciente ou inconsciente.
O documento discute três ensinamentos de Jesus sobre desapego material: 1) não se preocupe com posses terrenas, foque no espiritual; 2) confie na providência divina para suas necessidades como os pássaros; 3) não se preocupe excessivamente com roupas, como os lírios confiem em Deus.
O documento discute falsos profetas e espíritos enganadores, enfatizando a importância de julgar os ensinamentos por seus frutos em vez de aparências exteriores. Kardec alerta sobre espíritos orgulhosos que usam nomes venerados para espalhar idéias absurdas, e Xavier diz para não acreditar em qualquer espírito sem experimentar se vem de Deus.
O documento discute a Lei do Amor. Em três frases:
1) O amor é um dos pontos mais relevantes da vida e está presente em todos os seres humanos e na natureza.
2) Cada ser carrega em si uma "centelha do amor" divino e o desenvolvimento do amor é essencial para a evolução e harmonia universais.
3) O amor resume a doutrina de Jesus e é o sentimento mais elevado que une as aspirações humanas às revelações espirituais.
O documento discute as ocupações e missões dos espíritos. Alguns espíritos guiam o progresso humano ou encarnam para ajudar a humanidade, enquanto outros cuidam da natureza. As missões dos espíritos encarnados incluem instruir e auxiliar os homens. A paternidade também é considerada uma importante missão espiritual.
O documento discute a lei de causa e efeito segundo diferentes perspectivas religiosas e filosóficas. Aborda como conceitos como carma, destino e livre-arbítrio são vistos no hinduísmo, budismo, judaísmo, cristianismo e espiritismo. Explica que no espiritismo não há fatalidade, e que o objetivo das encarnações é levar o espírito à perfeição através da evolução, não do sofrimento.
O documento discute as "muitas moradas" mencionadas por Jesus, referindo-se a diferentes mundos habitados no Universo onde as almas podem encarnar ao longo de sua evolução espiritual, desde mundos primitivos até mundos celestes. Descreve brevemente as características de mundos primitivos, de expiação/provas e regeneradores/felizes.
O documento discute a mensagem de Jesus aos discípulos sobre o caminho para a verdade e a vida eterna. Jesus ensina que o caminho é o amor, o perdão e a renúncia, e que após sua partida os discípulos compreenderiam que esse caminho exigiria coragem para pregar a nova doutrina. A Doutrina Espírita também orienta que o caminho é a vigilância constante e o poder da fé e do perdão.
O documento discute como os Espíritos escolhem as provas que irão enfrentar em suas próximas vidas. Explica que antes de reencarnar, os Espíritos escolhem o tipo de prova que irão enfrentar para melhorar espiritualmente, embora não escolham todos os detalhes. Também discute casos históricos de Espíritos que escolheram provas difíceis.
1. O documento discute o suicídio a partir de vários pontos de vista espíritas, incluindo causas, situações após a morte e exemplos de pessoas que se suicidaram. 2. De acordo com o Espiritismo, o suicídio é uma falta que deve ser expiada, e as penas variam de acordo com as circunstâncias e o grau de arrependimento. 3. O documento também aborda como o Espiritismo pode ajudar a prevenir o suicídio, ao fornecer esperança na vida após a morte.
O documento discute a vida após a morte, afirmando que a crença em Deus implica na existência de uma vida futura. Também aborda os sentimentos dos homens na hora da morte e as penas e recompensas futuras de acordo com as ações na vida. Por fim, resume os ensinamentos do Espiritismo sobre o paraíso, inferno e purgatório.
O documento discute a doutrina da expiação e arrependimento segundo o Espiritismo. Aponta que o arrependimento não absolve as faltas cometidas, sendo necessária a expiação seja na vida corporal ou no estado espiritual. Somente a reparação das falhas e o progresso moral podem purificar o Espírito, não bastando o arrependimento em si.
O documento discute a origem e natureza do Espírito segundo a Doutrina Espírita. Explica que o Espírito é o princípio inteligente do Universo criado por Deus e que passa por um processo de individualização e desenvolvimento em diferentes existências antes de se tornar humano, aprendendo gradualmente a distinguir o bem do mal.
A questão do inferno, das penas eternas e do sofrimento sob a ótica da doutri...Leonardo Pereira
1) O documento discute a visão do Espiritismo sobre o Inferno, as penas eternas e o sofrimento. 2) Allan Kardec apresenta uma perspectiva diferente do Céu, Inferno e Purgatório, eliminando as penas eternas. 3) O Espiritismo acredita que nada é eterno no universo e que tudo evolui.
O documento apresenta uma visão comparativa entre as concepções dogmáticas cristãs e a doutrina espírita sobre céu, inferno, purgatório, anjos e demônios. A doutrina espírita vê o céu e o inferno como estados espirituais de felicidade ou sofrimento, não locais materiais, e acredita que as penas são purificadoras e proporcionais aos erros, não eternas. O purgatório é concebido como um mundo de provas onde as almas se purificam através de
O documento descreve a estrutura do Livro dos Espíritos de Allan Kardec, incluindo suas partes, capítulos e perguntas e respostas. Aborda conceitos como inferno, purgatório e céu, explicando-os como alegorias e estados espirituais e não lugares físicos.
O documento discute a doutrina da prece e da adoração segundo o Espiritismo. Trata especificamente da natureza da prece, como ela pode melhorar o homem e ajudar outros, e se as preces podem mudar as provas ou penas impostas. Também discute se é possível orar aos Espíritos e a duração das penas futuras segundo a doutrina espírita.
081119 le–livro iv-cap.2–expiação e arrependimentocarlos freire
O documento discute a doutrina da expiação e arrependimento segundo o Espiritismo. Aponta que o arrependimento não absolve as faltas cometidas, sendo necessária a expiação seja na vida corporal ou no estado espiritual. Somente a reparação das falhas e o progresso moral podem purificar o Espírito, não bastando o arrependimento em si.
Este documento discute vários tópicos relacionados aos sofrimentos e alegrias terrenas de acordo com o livro Espíritos. Ele aborda a felicidade e infelicidade relativas, a perda de entes queridos, decepções como a ingratidão e afeições destruídas, o temor da morte e o desgosto da vida e suicídio. Os Espíritos fornecem perspectivas sobre como lidar com esses desafios da vida terrena.
Livro dos Espiritos questão 200 Evangelho 14-5Patricia Farias
O documento discute a natureza do sexo nos espíritos. Segundo o Livro dos Espíritos, os espíritos não têm sexo como os humanos, mas sim amor e simpatia baseados na concordância dos sentimentos. A energia criadora é inerente a todo ser e manifesta-se como impulso sexual na evolução, mas os espíritos evoluídos controlam esses impulsos e vivem uma comunhão amorosa e pura.
Este documento fornece um roteiro para uma palestra de 60 minutos sobre o capítulo 1 da Parte Quarta do Livro dos Espíritos sobre as penas e gozos terrestres. O roteiro inclui perguntas extraídas do capítulo para facilitar a compreensão do conteúdo. O palestrante deve se preparar para abordar cada pergunta e explicá-las, embora o roteiro sirva apenas como guia. É possível excluir algumas perguntas para encurtar a palestra, mantendo a essência do capítulo.
O documento discute as causas da infelicidade humana e como podemos lidar com as provações da vida. Ele explora tópicos como a perda de entes queridos, decepções, uniões infelizes, medo da morte e suicídio. A conclusão é que devemos ver nossas dificuldades sob uma nova perspectiva e ter coragem para suportá-las, o que nos ajudará a compreender mais profundamente as leis eternas de Deus.
1) O documento discute a história espiritual da comunidade do planeta Terra, incluindo a chegada de espíritos degredados de outros mundos e a formação das primeiras raças humanas.
2) É mencionada a existência inicial de "Anjos Caídos" que auxiliaram no desenvolvimento das raças primitivas e a origem desses espíritos em outros mundos como Sírius e Capela.
3) O texto explora a evolução das civilizações humanas ao longo do tempo, desde os egípcios, índios, he
O documento discute a sintonia entre mentes encarnadas e desencarnadas, comparando-a ao funcionamento de um rádio. Explica que o médium recebe ondas mentais de entidades como uma antena, mas só consegue se comunicar com aquelas cujas frequências vibratórias coincidem com as suas. Também destaca a importância do controle emocional para se alcançar a perfeita sintonia mental necessária à mediunidade.
O homem deve compreender que vai para o céu que quer; todavia, via para o inferno quem não quer. Mas, enganosamente, existe religião que oferece sufrágio eucarístico, para remir os pecadores do purgatório; quando na realidade o purgatório nem existe.
O documento discute as visões pagã e cristã sobre o Inferno e o Purgatório, e como a Doutrina Espírita veio esclarecer esses conceitos. De acordo com o Espiritismo, o Inferno é uma morada temporária para espíritos de baixa moral, não um lugar de penas eternas, e o Purgatório refere-se a mundos de expiação onde as almas se purificam por meio do sofrimento temporário.
O Céu e o Inferno (Allan Kardec) / Heaven and Hell (Allan Kardec) / Cielo y e...Marcelo Bomfim de Aguiar
Este documento discute a vida após a morte segundo a Doutrina Espírita, apresentando três ideias principais: 1) A morte é apenas uma passagem para a vida espiritual, sem sofrimento para os espíritos evoluídos. 2) O céu e o inferno não são lugares físicos, e o progresso espiritual determina a felicidade ou sofrimento de cada espírito. 3) As penas não são eternas, servindo antes como forma de aprendizado e evolução espiritual temporária.
Este documento discute a vida após a morte segundo a Doutrina Espírita, apresentando três ideias principais: 1) A morte é apenas uma passagem para a vida espiritual, sem sofrimento para os espíritos evoluídos. 2) O céu e o inferno não são lugares físicos, e o progresso espiritual determina a felicidade ou sofrimento de cada espírito. 3) As penas não são eternas, servindo antes como forma de aprendizado e evolução espiritual temporária.
O documento discute as visões do Céu, Inferno e vida após a morte segundo o Espiritismo. A doutrina espírita acredita que as almas sofrem as consequências de suas imperfeições na vida espiritual, e não há penas eternas. As penas dependem do grau de pureza da alma e seu progresso através do arrependimento e reparação dos erros.
1) O documento discute as visões do céu, inferno, demônios e anjos segundo o Espiritismo e outras religiões.
2) Segundo o Espiritismo, demônios são espíritos imperfeitos que podem se regenerar, e um dia todos nós seremos anjos.
3) Anjos, segundo o Espiritismo, não são criaturas perfeitas distintas, mas espíritos que alcançaram certo grau de pureza através do progresso.
O documento discute as visões do céu, inferno e purgatório de acordo com diferentes religiões. Ele descreve as origens pagãs da visão cristã do inferno e analisa a doutrina espírita sobre a vida após a morte, que rejeita conceitos como penas eternas e demônios.
1) O documento discute a noção de purgatório e como ela foi desenvolvida pela Igreja, mas permanece incompleta. 2) Explica que os sofrimentos na vida são resultado das imperfeições da alma acumuladas em vidas passadas. 3) A duração da expiação depende do esforço individual para superar imperfeições e progredir espiritualmente.
1) O homem sempre acreditou que a vida futura seria feliz ou infeliz de acordo com suas obras. Então, criou o inferno com base em sua experiência terrena de sofrimentos, imaginando um lugar de torturas e aflições como castigo.
2) Tanto o inferno pagão quanto o cristão descreviam um lugar de fogo e tormentos, refletindo as ideias da época sobre punição.
3) A existência de um limbo onde as almas permanecem em situação indefinida contraria a noção de justiça div
Este documento discute as concepções de paraíso, inferno e purgatório. Explica que esses lugares não existem fisicamente, mas representam estados espirituais de felicidade ou sofrimento que os espíritos carregam consigo mesmos. Também discute o significado de céu e reinos celestes, esclarecendo que se referem a diferentes graus de evolução espiritual, não lugares localizados.
Resumo da Doutrina de Sócrates e Platão Parte 3Patricia Farias
O documento resume a doutrina de Sócrates e Platão sobre a vida após a morte, incluindo a existência de anjos guardiães, reencarnações sucessivas e julgamento das almas após a morte. Também apresenta máximas como "mais vale receber do que cometer uma injustiça" e "pelos frutos é que se conhece a árvore", que antecipam os ensinamentos de Jesus Cristo.
O documento discute a doutrina das penas eternas e a escolha das provas espirituais após a morte de acordo com o Espiritismo. Segundo o texto, os espíritos não escolhem imediatamente suas próximas vidas e precisam de um tempo de preparo após a desencarnação, principalmente se ainda estiverem envolvidos por paixões terrenas. Além disso, muitos acreditam erroneamente na eternidade das penas devido a condicionamentos religiosos. O Espiritismo fornece ensinamentos que ajudam os espí
Capitulo v consideracoes sobre a pluralidade das existenciasMarta Gomes
Kardec discute a pluralidade das existências. É um tema fundamental dentro da doutrina Espírita.
A reencarnação é um dos princípios fundamentais da doutrina espírita. Perpassa toda a sustentação filosófica, religiosa e científica da doutrina.
É um conteúdo rico e profundo.
O processo reencarnatório é a maior demonstração do amor de Deus para com as suas criaturas. É a infinitude do amor de Deus.
A reencarnação é uma oportunidade de aprendizado, de evoluirmos, de crescermos enquanto Espíritos, enquanto criaturas de Deus.
As dificuldades da vida são instrumentos de aprendizado utilizados pela Lei Divina para promover a evolução e são de acordo com as necessidades de cada um, conforme as escolhas feitas por cada um, sejam elas boas ou más.
A Espiritualidade nos mostra que a ressurreição da carne na verdade significa a reencarnação e quando nós aprofundamos nos estudos das palavras evangélicas percebemos que se referem à reencarnação.
A Espiritualidade e Kardec nos mostram que é impossível a ressurreição na ideia que se conhece.
Não há como recompor os elementos que decompõe e se dissipam a partir da decomposição dos corpos, pois novos elementos são formados.
A ciência nos mostra que é impossível a ressurreição da carne como muitas crenças propagam.
A Espiritualidade nos mostra que as penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos, de forma que os Espíritos tiram de si a sua felicidade ou infelicidade.
Aqui na Terra podemos estar bem, felizes ou podemos estar tristes, estejamos no lugar mais belo da Terra ou no lugar mais deprimente da Terra, depende da nossa alma, do nosso Espírito, do nosso coração.
Na erraticidade, um Espírito preso à matéria, agarrado à sensualidade, mesmo que ele esteja em uma colônia espiritual destinada ao bem, ele vai se sentir infeliz, pois o coração dele assim está, mesmo que ele esteja em um ambiente mais agradável. Por outro lado, qualquer Espírito superior que for até uma região umbralina ou trevosa prestar algum amparo ou até residir por algum tempo, como ocorre nas colônias de transição estará em paz e sua felicidade não será alterada.
O capítulo descreve a condição de espíritos que ainda estão sofrendo após a morte devido a atos e pensamentos ruins quando vivos. Alguns ainda estão ligados ao corpo ou apegados a bens materiais, enquanto outros reconhecem seus erros, mas continuam em sofrimento por não terem se arrependido sinceramente. Exemplos mostram como a prece e bons pensamentos podem ajudar esses espíritos a progredir.
1) O documento discute como o espiritismo se afasta da verdade bíblica e faz pactos com espíritos enganosos, em vez de seguir a aliança de salvação por meio de Jesus Cristo.
2) É argumentado que a doutrina espírita é falsa ao sugerir a existência de espíritos superiores diferentes do Espírito Santo, em contraste com a Bíblia que afirma que após a morte todos serão julgados por Deus.
3) O espiritismo é acusado de propagar noções
1) O documento discute como o espiritismo se afasta da verdade bíblica e faz pactos com espíritos enganosos, em vez de com Cristo, que ofereceu a verdadeira salvação.
2) É argumentado que a doutrina espírita contém ensinamentos falsos sobre a natureza, origem e destino dos espíritos, em oposição ao que está escrito na Bíblia.
3) O documento conclui que apenas Cristo pode proporcionar a renovação espiritual necessária e a salvação eterna
Este documento apresenta dez refutações contra a doutrina da reencarnação, argumentando que ela contradiz a natureza humana, a Bíblia e o ensinamento de Cristo. A reencarnação levaria ao absurdo de o homem se salvar sozinho e ser divino, em vez de precisar da redenção de Cristo.
Este documento apresenta dez refutações contra a doutrina da reencarnação, argumentando que ela contradiz a natureza humana, a Bíblia e o ensinamento de Cristo. A reencarnação levaria ao absurdo de o homem se salvar sozinho e ser divino, em vez de precisar da redenção de Cristo.
Semelhante a Cei 100224-i-cap. 6-doutrina das penas eternas (20)
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para garantir sua segurança e prosperidade a longo prazo. A Comissão Europeia propôs novas iniciativas para fortalecer a resiliência econômica e geopolítica do bloco.
O documento discute a visão espírita sobre milagres. Segundo o Espiritismo, fenômenos considerados milagrosos na verdade são resultados de leis naturais ainda não compreendidas pela ciência, envolvendo a ação de espíritos e fluidos. Os Espíritos estão sujeitos às leis que regem o princípio espiritual, não sendo contrários às leis naturais. Portanto, na visão espírita, não há milagres no sentido de derrogação das leis da natureza.
A letargia e a catalepsia são fenômenos de emancipação da alma em que o espírito se desprende parcial ou totalmente do corpo físico, resultando em perda temporária da sensibilidade e do movimento. A letargia causa uma suspensão geral das forças vitais, dando a aparência de morte ao corpo, enquanto a catalepsia causa uma suspensão parcial e localizada das forças em determinadas regiões do corpo. Embora ambos resultem na interrupção da comunicação entre o perispírito
Este documento discute a eficácia da prece e como orar corretamente. Afirma que Deus sabe o que é melhor para nós e não atende necessariamente todos os pedidos, mas pode atender alguns sem violar as leis naturais. Recomenda orar para melhorar a si mesmo e ter fé, paciência e resignação.
O documento descreve o que é o perispírito, que é o corpo espiritual que liga o espírito ao corpo físico. Explica que o perispírito sobrevive à morte do corpo e mantém os registros das ações de uma pessoa. Também discute como o perispírito se envolve na mediunidade e no processo de reencarnação.
O documento discute a natureza e as funções do perispírito, segundo diferentes perspectivas espirituais e cientistas. O perispírito é descrito como o envoltório sutil da alma que possibilita sua interação com os mundos espiritual e físico, formado por fluidos e energia. Suas principais funções incluem servir como instrumento da alma, armazenar memórias e experiências, e sustentar e organizar o corpo físico.
O documento discute a importância das palestras espíritas no tratamento espiritual, explicando que elas ajudam no equilíbrio emocional e espiritual através da mudança mental e recebimento de energias do plano espiritual, complementando as sessões de passe. Também enfatiza a relação entre as palestras e os passes, com as palestras preparando o terreno para os passes terem maior efeito, e a importância de frequentar as palestras doutrinárias para o próprio tratamento e de espíritos perturbados que a
Este documento discute a importância da fraternidade para a realização da igualdade e da liberdade na sociedade. A fraternidade é a base para uma ordem social justa, mas o egoísmo e o orgulho atualmente impedem seu reinado. Somente quando esses sentimentos forem eliminados das leis, instituições e educação é que a fraternidade, igualdade e liberdade poderão ser plenamente estabelecidas.
La pandemia de COVID-19 ha tenido un impacto significativo en la economía mundial y las vidas de las personas. Muchos países han impuesto medidas de confinamiento que han cerrado negocios y escuelas, y han pedido a la gente que se quede en casa tanto como sea posible para frenar la propagación del virus. A medida que los países comienzan a reabrir gradualmente, los gobiernos y las empresas deben encontrar formas de reanudar las actividades económicas de manera segura sin poner en peligro los avances realizados para controlar el virus
Este documento apresenta os resultados de pesquisas realizadas há mais de 30 anos utilizando uma máquina Kirlian para fotografar a aura humana. Inclui fotos tiradas antes e durante passes magnéticos realizados por médiuns e leigos, assim como fotos mostrando diferentes estados emocionais. O objetivo é divulgar estes conhecimentos através da internet e aumentar o público que tem acesso a esta pesquisa.
O documento discute a importância do autoconhecimento e da perfeição moral de acordo com os ensinamentos de Jesus e espiritismo. Ele apresenta exemplos de virtudes como amor, caridade e bondade e vícios como o interesse pessoal. Também descreve métodos propostos por Benjamin Franklin e outros para o autoconhecimento e superação de imperfeições.
Este documento resume os principais pontos da conclusão de O Livro dos Espíritos de Allan Kardec, incluindo suas respostas às críticas, a classificação de adeptos e adversários do Espiritismo, e sua afirmação de que a moral Espírita é a mesma ensinada por Cristo.
O documento discute a ação dos espíritos sobre os fenômenos da natureza. Segundo o texto, espíritos podem influenciar eventos naturais como tempestades e terremotos, e a mitologia antiga que atribuía deuses a elementos naturais não está totalmente destituída de fundamento. Grandes massas de espíritos podem se reunir para produzir grandes fenômenos naturais.
O documento discute a intervenção dos espíritos no mundo corporal, incluindo a possibilidade de possessão, obsessão e influência sobre pensamentos e acontecimentos. É explicado que os espíritos podem sugerir ideias mas não substituir a vontade humana, e que influenciam as pessoas de acordo com suas qualidades espirituais mais do que por ação direta sobre eventos.
O documento discute vários aspectos da vida após a morte segundo a doutrina espírita. Aborda tópicos como a existência do mundo espiritual, as percepções e sensações dos espíritos, as relações entre os espíritos, a recordação da vida corporal e a comemoração dos mortos. Também fala sobre a volta do espírito à encarnação, o desenvolvimento infantil e as causas da simpatia e antipatia.
O documento discute vários aspectos da vida após a morte segundo o Livro dos Espíritos, incluindo as relações entre espíritos, a hierarquia no mundo espiritual, a recordação da vida terrena e a continuação do progresso espiritual após a morte.
O documento discute os temas da liberdade, escravidão e livre-arbítrio. Afirma que a escravidão viola a lei natural e que todos os homens são iguais perante Deus, independente de raça. Defende a liberdade de pensamento e consciência, mas que crenças que promovam o mal podem ser condenadas.
O documento discute a perfeição moral e as virtudes versus vícios. Explica que o sentimento da justiça está na natureza humana e que Deus o colocou no coração do homem. A justiça é mais bem compreendida por homens simples do que por aqueles com grande conhecimento.
O documento discute a doutrina da reencarnação e suas implicações. Aborda tópicos como sexo dos espíritos, parentesco, filiação, parecenças físicas e morais entre parentes, e idéias inatas. Explica que os espíritos não são hereditários, mas podem se atrair por simpatia para encarnar em determinadas famílias, preservando traços das existências anteriores através das idéias inatas.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
1. 1/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
“Na casa do Pai, há muitas moradas”
O Céu dos
anjos e
dos
eleitos
O Inferno dos
demônios e
dos
condenados
O
Espiritismo
tem uma
visão
totalmente
diferente do
tema
2. 2/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Parte I - Doutrina
I-O PORVIR E O NADA
II-TEMOR DA MORTE
Causas do temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
III-O CÉU
IV-O INFERNO
Intuição das penas futuras
O inferno cristão imitado do inferno pagão
Os limbos
Quadro do inferno pagão
Esboço do inferno cristão
V-O PURGATÓRIO
VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS
Origem da doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Impossibilidade material das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original
VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
A carne é fraca
Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras
Código penal da vida futura
VIII-OS ANJOS
Os anjos segundo a Igreja
Refutação
Os anjos segundo o Espiritismo
IX-OS DEMÔNIOS
Origem da crença nos demônios
Os demônios segundo a Igreja
Os demônios segundo o Espiritismo
X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS
MODERNAS MANIFESTAÇÕES
XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS
MORTOS
I-O PASSAMENTO
II-ESPÍRITOS FELIZES
III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES
MEDIANAS
IV-ESPÍRITOS SOFREDORES
V-SUICIDAS
VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS
VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS
VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES
Parte II - Exemplos
3. 3/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Origem da doutrina das penas eternas
A doutrina das penas eternas teve sua razão
de ser, como a do inferno material, enquanto
o temor podia constituir um freio para os
homens pouco adiantados intelectual e
moralmente.
A medida que o homem progride
intelectualmente e moralmente, os medos
são substituidos por compreensão.
4. 4/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Origem da doutrina das penas eternas
Quanto mais próximo do estado primitivo,
mais material é o homem.
Assimilando-o à sua própria natureza, Deus
não passa para ele de um soberano
absoluto, tanto mais terrível quanto invisível,
como um rei despótico que, fechado no seu
palácio, jamais se mostrasse aos súditos.
Sem compreenderem o seu poder moral, só
o aceitam pela força material.
5. 5/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Origem da doutrina das penas eternas
Um Deus de mansuetude e candura não seria
um Deus, porém um ser fraco e sem meios de
se fazer obedecer. A vingança implacável, os
castigos terríveis, eternos, nada tinham de
incompatíveis com a idéia que se fazia de Deus,
não lhes repugnavam à razão. Implacável
também ele, homem, nos seus ressentimentos,
cruel para os inimigos e inexorável para os
vencidos, Deus, que lhe era superior, deveria
ser ainda mais terrível.
6. 6/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Origem da doutrina das penas eternas
Por ocasião de sua vinda, já Jesus pôde
proclamar um Deus clemente, falando do seu
reino, não deste mundo, e acrescentando: —
Amai-vos uns aos outros e fazei bem aos
que vos odeiam, ao passo que os antigos
diziam: olho por olho, dente por dente.
A partir das suas parábolas, Jesus proclama
um Deus de misericórdia – Parábola do filho
pródigo
7. 7/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Origem da doutrina das penas eternas
O Cristo não pôde, no entanto, revelar aos
seus contemporâneos todos os mistérios do
futuro. Ele próprio o disse: Muitas outras
coisas vos diria se estivésseis em estado de
as compreender, e eis por que vos falo em
parábolas – Ouçam os que têm ouvidos para
ouvir.
8. 8/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Origem da doutrina das penas eternas
O Cristo não poderia romper bruscamente
com as idéias preconcebidas. Vindo traçar
aos homens novos deveres, substituir o ódio
e a vingança pelo amor do próximo e pela
caridade, o egoísmo pela abnegação, era já
muito; além disso, não podia racionalmente
enfraquecer o temor do castigo reservado
aos prevaricadores, sem enfraquecer ao
mesmo tempo a idéia do dever.
9. 9/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Origem da doutrina das penas eternas
O Cristo manteve a doutrina de penas e
recompensas, mas em nenhum momento fez
menção em penas eternas, muito pelo contrário;
“...Perdoai-nos, Senhor, as nossas faltas,
assim como nós perdoamos aos nossos
devedores.” Pois se o culpado não devesse
esperar algum perdão, inútil seria pedi-lo.
O Pai-Nosso é um protesto cotidiano contra a
eterna vingança de Deus.
10. 10/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Eis o principal argumento: “A gravidade da
ofensa é proporcional à qualidade do ofendido.
O crime de lesa-majestade, por exemplo, o
atentado à pessoa de um soberano, sendo
considerado mais grave do que o fora em
relação a qualquer súdito, é, por isso mesmo,
mais severamente punido. E sendo Deus muito
mais que um soberano, pois é Infinito, deve ser
infinita a ofensa a Ele, como infinito o respectivo
castigo, isto é, eterno.”
11. 11/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Refutação: Toda refutação é um raciocínio
que deve ter seu ponto de partida, uma base
sobre a qual se apóie, premissas, enfim.
Tomemos essas premissas aos próprios
atributos de Deus; — único, eterno,
imutável, imaterial, onipotente,
soberanamente justo e bom, infinito em
todas as perfeições.
12. 12/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Se Deus é inexorável para o culpado que se
arrepende, não é misericordioso; e se não é
misericordioso, deixa de ser infinitamente
bom. E por que daria Deus aos homens uma
lei de perdão, se Ele próprio não perdoasse?
Resultaria daí que o homem que perdoa aos
seus inimigos e lhes retribui o mal com o
bem, seria melhor que Deus.
13. 13/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Se Deus é todo misericordioso para a alma
arrependida antes da morte, por que deixará
de o ser para quem se arrepende depois
dela? Por que a eficácia do arrependimento
só durante a vida, um breve instante, e não
na eternidade que não tem fim? Circunscritas
a um dado tempo, a bondade e misericórdia
divinas teriam limites, e Deus não seria
infinitamente bom.
14. 14/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Se por uma falta passageira, resultante
sempre da natureza imperfeita do homem e
muitas vezes do meio em que vive, a alma
pode ser castigada eternamente sem
esperança de clemência ou de perdão, não
há proporção entre a falta e o castigo — não
há justiça.
15. 15/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Sendo em tudo infinito, Deus deve abranger o
passado e o futuro; deve saber, ao criar uma
alma, se ela virá a falir, assaz gravemente,
para ser eternamente condenada. Se o não
souber, a sua sabedoria deixará de ser infinita,
e Ele deixará de ser Deus. Sabendo-o, cria
voluntariamente uma alma desde logo votada
ao eterno suplício, e, nesse caso, deixa de ser
bom.
16. 16/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
… um outro argumento a favor das penas
eternas
“A recompensa conferida aos bons, sendo
eterna, deve ter por consequencia a eterna
punição. Justo é proporcionar a punição à
recompensa.”
Em sequida, Kardec coloca refutações a este
argumento
17. 17/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Deus criou os espíritos para a felicidade.
A punição é antes uma advertência do mal já
praticado, objetivando reconduzi-la ao bom
caminho. Se a pena fosse eterna, o desejo de
melhorar seria supérfluo; nem o fim da criação
seria alcançado, porquanto haveria seres
predestinados à felicidade ou à desgraça. Se
uma alma se arrepende, pode regenerar-se, e
podendo regenerar-se pode aspirar à felicidade.
18. 18/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
… e um último argumento a favor, este mais
fraco ainda do que os outros
“O temor das penas eternas é um freio;
anulado este, o homem, por nada temer,
entregar-se-ia a todos os excessos.”
Segue a refutação para este argumento
19. 19/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
A crença nessa penalidade, já o afirmamos,
teve a sua utilidade, a sua razão de ser em
dada época; hoje, não somente deixa de
impressionar os ânimos, mas até produz
descrentes.
Mas, em não ser eterno, nem por isso o
castigo deixa de ser temeroso, e tanto maior
será o temor quanto maior a convicção.
20. 20/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Impossibilidade material das penas eternas
Por este dogma a sorte das almas,
irrevogavelmente fixada depois da morte, é,
como tal, um travão definitivo aplicado ao
progresso. Ora, a alma progride ou não? Eis
a questão: — Se progride, a eternidade das
penas é impossível.
Porque o progresso seria possível somente
na vida corporal?
21. 21/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Impossibilidade material das penas eternas
Vemos entre os homens diferente graus de
adiantamento moral e intelectual. Deus já
criou seus filhos com estas diferenças? Seria
um absurdo. É fruto unicamente do meio? E
as tendências inatas? Se os homens são
colocados em diferentes condições, onde
está a justiça divina?
Só a reencarnação responde a tudo isto.
22. 22/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
A crença na eternidade das penas
prevaleceu salutarmente enquanto os
homens não tiveram ao seu alcance a
compreensão do poder moral. O homem não
é mais o crédulo de outrora que tudo
aceitava de olhos fechados.
A crença é um ato de entendimento que, por
isso mesmo, não pode ser imposta.
23. 23/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
O mesmo acontece com as nossas crianças.
Educar hoje pelo medo não mais se aplica e
não tem nenhuma eficácia;
Digamos para alguma criança, por exemplo,
para impedir que ela vá a um determinado
lugar: - Não vá para aquele local, que ali tem
um babau!
24. 24/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Ezequiel contra a eternidade das penas e o Pecado original
Kardec cita passagens de Ezequiel contra e
eternidade das penas e o pecado original
“Eu juro por mim mesmo que não quero a
morte do ímpio, mas que o ímpio se converta,
que abandone o mau caminho e que viva.”
E todo o evangelho do Cristo é um hino à
misericórdia e o amor de Deus e a
necessidade de fazermos o bem para
merecermos a vida futura
25. 25/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Parte I - Doutrina
I-O PORVIR E O NADA
II-TEMOR DA MORTE
Causas do temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
III-O CÉU
IV-O INFERNO
Intuição das penas futuras
O inferno cristão imitado do inferno pagão
Os limbos
Quadro do inferno pagão
Esboço do inferno cristão
V-O PURGATÓRIO
VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS
Origem da doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Impossibilidade material das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original
VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
A carne é fraca
Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras
Código penal da vida futura
VIII-OS ANJOS
Os anjos segundo a Igreja
Refutação
Os anjos segundo o Espiritismo
IX-OS DEMÔNIOS
Origem da crença nos demônios
Os demônios segundo a Igreja
Os demônios segundo o Espiritismo
X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS
MODERNAS MANIFESTAÇÕES
XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS
MORTOS
I-O PASSAMENTO
II-ESPÍRITOS FELIZES
III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES
MEDIANAS
IV-ESPÍRITOS SOFREDORES
V-SUICIDAS
VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS
VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS
VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES
Parte II - Exemplos
26. 26/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
“Digo-vos que assim haverá
alegria no céu por um
pecador que se arrepende,
mais do que por noventa e
nove justos que não
necessitam de
arrependimento.”
Parábola da ovelha
perdida