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Os Espíritos do mais alto sempre
dizem que do mal tiram o bem, que
nossa entrada é permitida porque
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Contudo, enquanto elas, as entidades evoluídas, aguardam a
aprovação dos seus pupilos, no campo das provas, nós apostamos
na reprovação dos tutelados. Temos de valorizar o momento, pois
as dificuldades econômicas, sociais e políticas do país estão a
nosso favor; muitos envolvidos com os problemas materiais,
esquecem de se vigiar, cultivando o pessimismo, a irritação, os
palavrões etc., entrando naturalmente em nossa faixa vibratória,
autorizando-nos o processo de influenciação; e na maioria das
vezes para nossa satisfação, nem se lembram da oração, que
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Assim como há Espíritos
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- INCUTIR O DESÁNIMO, O DESALENTO E O DESCRÉDITO.
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Usam então o processo de exagerar os fatos. Dizem que tudo está podre e
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- EXAGERAR NOSSAS FRAQUEZAS
Descrevem os nossos erros e deficiências e relatam os
métodos de que se utilizam para dominar, com intuito de
amedrontar;
- JOGAR UNS CONTRA OS OUTROS.
Insinuam, maldosamente, que não há união entre os
participantes. Afirmam que existem desconfianças e
desavenças, para gerar suspeitas, às vezes estendendo as
"denúncias" para o âmbito do Movimento Espírita em
geral;
- BLEFAR PARA CONFUNDIR.
Disfarçam a realidade e, como num jogo, usam o blefe,
fingindo ter armas e forças que em verdade não possuem;
- TORCER A VERDADE.
Afirmam que está errado justamente o que está certo,
com a finalidade de levantar dúvidas.
Os participantes de trabalhos de desobsessão devem
atentar para essas artimanhas, esses ardis, geralmente
empregados por esses nossos irmãos. Não obstante, é
necessário uma dose muito grande de bom senso e
perspicácia a fim de apreendermos onde está a verdade e
até onde vai o exagero, o subterfúgio.
Por outro lado, não se deve, por conhecermos alguns dos
estratagemas usados por eles, subestimá-los.
E nem, o que é pior, convencermo-nos de uma pretensa
superioridade que realmente não temos.
Importa lembrar que, basicamente, toda a força, o amparo
e as defesas espirituais provêm do Mais Alto.
De nossa parte, muito pouco dispomos e sem o acréscimo
da proteção e orientação dos Benfeitores Espirituais não
teríamos a menor condição de mantermos o intercâmbio
mediúnico com essas entidades malfazejas.
É preciso ter em mente que estamos ainda
demasiadamente vulneráveis a essas influenciações
em razão de nossa inferioridade espiritual e do nosso
passado sombrio. Temos dívidas e compromissos.
Quantas lições extraímos dessas comunicações!
São brados de alerta, convidando-nos a refletir quanto à
nossa participação no Movimento Espírita. Para nossa
própria tristeza, porém, poucas vezes estamos vigilantes.
Quase sempre cultivamos a vaidade julgando-nos
melhores e acima de nosso próximo mais próximo.
E por decorrência desta o personalismo, o apego aos
cargos, o desejo de impor a nossa opinião.
É então que, encontrando em nosso mundo interior o
cultivo de tais deficiências, os Espíritos inferiores
sintonizando-se conosco, por estarmos na mesma faixa,
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confundindo o nosso raciocínio e induzindo-nos a atitudes
negativas que têm como escopo a discórdia e a
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  • 1. Ataques Espirituais a Centros E Instituições Espíritas “Aconteceu na Casa Espírita” SUELY CALDAS SCHUBERT – Dimensões Espirituais do Centro Espirita
  • 2. Como agem os Espíritos malfazejos atacarem uma Casa Espírita.
  • 3. [...]Trabalhemos silenciosamente, ocultamente, no campo dos sentimentos, sugerindo pensamentos, estimulando as irritações, o ciúme, a fofoca, a indignação, os melindres, a disputa de cargos, funções, tarefas etc. Temos aí, um vasto campo de atuação junto às inferioridades humanas.
  • 4. Aproveitaremos as brechas deixadas por muitos trabalhadores. Engraçado é que eles, os encarnados, dizem que, de tempos em tempos, nós, os chamados obsessores, promovemos ondas de influenciação negativa, retirando os “anjinhos” do caminho do bem.
  • 5. Eles é que, de tempos em tempos, abrem brechas, nós apenas aproveitamos os deslizes e descuidos dos “ilustres seguidores de Jesus”. A propósito, esse é o único modo de penetrarmos na instituição, a única forma de não sermos barrados pelas correntes protetoras, pois que os mensageiros do bem não podem violar o livre- arbítrio dos adeptos do Cristo.
  • 6. Os Espíritos do mais alto sempre dizem que do mal tiram o bem, que nossa entrada é permitida porque servirá de teste para muitos dos frequentadores e trabalhadores da Casa.
  • 7. Contudo, enquanto elas, as entidades evoluídas, aguardam a aprovação dos seus pupilos, no campo das provas, nós apostamos na reprovação dos tutelados. Temos de valorizar o momento, pois as dificuldades econômicas, sociais e políticas do país estão a nosso favor; muitos envolvidos com os problemas materiais, esquecem de se vigiar, cultivando o pessimismo, a irritação, os palavrões etc., entrando naturalmente em nossa faixa vibratória, autorizando-nos o processo de influenciação; e na maioria das vezes para nossa satisfação, nem se lembram da oração, que poderia nos afastar completamente, rompendo os nossos propósitos (...)
  • 8. Assim como há Espíritos protetores para as instituições, as cidades e os povos, os Espíritos malfeitores também se ligam aos indivíduos. Ligam-se primeiro aos mais fracos, aos mais acessíveis, procurando transformá-los em seus instrumentos.
  • 9. - INCUTIR O DESÁNIMO, O DESALENTO E O DESCRÉDITO. - DEMONSTRAR QUE SÃO MAIS FORTES. Fazem ameaças, elogiam as próprias organizações e se dizem em número incalculável; Os meios usados podem ser: Usam então o processo de exagerar os fatos. Dizem que tudo está podre e que ninguém presta;
  • 10. - EXAGERAR NOSSAS FRAQUEZAS Descrevem os nossos erros e deficiências e relatam os métodos de que se utilizam para dominar, com intuito de amedrontar;
  • 11. - JOGAR UNS CONTRA OS OUTROS. Insinuam, maldosamente, que não há união entre os participantes. Afirmam que existem desconfianças e desavenças, para gerar suspeitas, às vezes estendendo as "denúncias" para o âmbito do Movimento Espírita em geral;
  • 12. - BLEFAR PARA CONFUNDIR. Disfarçam a realidade e, como num jogo, usam o blefe, fingindo ter armas e forças que em verdade não possuem;
  • 13. - TORCER A VERDADE. Afirmam que está errado justamente o que está certo, com a finalidade de levantar dúvidas.
  • 14. Os participantes de trabalhos de desobsessão devem atentar para essas artimanhas, esses ardis, geralmente empregados por esses nossos irmãos. Não obstante, é necessário uma dose muito grande de bom senso e perspicácia a fim de apreendermos onde está a verdade e até onde vai o exagero, o subterfúgio.
  • 15. Por outro lado, não se deve, por conhecermos alguns dos estratagemas usados por eles, subestimá-los. E nem, o que é pior, convencermo-nos de uma pretensa superioridade que realmente não temos. Importa lembrar que, basicamente, toda a força, o amparo e as defesas espirituais provêm do Mais Alto.
  • 16. De nossa parte, muito pouco dispomos e sem o acréscimo da proteção e orientação dos Benfeitores Espirituais não teríamos a menor condição de mantermos o intercâmbio mediúnico com essas entidades malfazejas.
  • 17. É preciso ter em mente que estamos ainda demasiadamente vulneráveis a essas influenciações em razão de nossa inferioridade espiritual e do nosso passado sombrio. Temos dívidas e compromissos.
  • 18. Quantas lições extraímos dessas comunicações! São brados de alerta, convidando-nos a refletir quanto à nossa participação no Movimento Espírita. Para nossa própria tristeza, porém, poucas vezes estamos vigilantes.
  • 19. Quase sempre cultivamos a vaidade julgando-nos melhores e acima de nosso próximo mais próximo. E por decorrência desta o personalismo, o apego aos cargos, o desejo de impor a nossa opinião.
  • 20. É então que, encontrando em nosso mundo interior o cultivo de tais deficiências, os Espíritos inferiores sintonizando-se conosco, por estarmos na mesma faixa, passam a insuflar-nos pensamentos conturbados, confundindo o nosso raciocínio e induzindo-nos a atitudes negativas que têm como escopo a discórdia e a perturbação.