O documento discute os conceitos de controle estatístico de processo (CEP) e qualidade. O CEP envolve a coleta de dados estatísticos de amostras para monitorar processos de produção e identificar variações significativas que precisam ser eliminadas. O documento explica termos como média, desvio padrão e gráficos de controle usados no CEP para manter a qualidade dentro dos padrões especificados.
Esta semana precisei efetuar um estudo de Cmk para prensas onde temos itens com características de segurança e me deparei com a necessidade de reviver meus conceitos estatisticos então estudei um pouquinho para relembrar e reescrevendo este artigo me judou muito.
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Necessitando capacitar sua equipe de operadores para executarem o CEP - Controle Estatístico do Processo internamente? Este material, em Power Point, rico em ilustrações e efeitos didáticos é a solução adequada para quem precisa realizar internamente este importante evento e, não é possível contar com ajuda de instrutores e consultores externos, porque seria necessário adequar os horários dos treinandos à modelo usual de treinamento em 8hs por dia.
Com a possibilidade de adequar os horários de apresentação estes 155 slides cobrem o conteúdo básico para a capacitação e conscientização dos operadores para executarem corretamente o CEP em sua empresa.
Para mais informações sobre este material acesse: http://migre.me/sEjFX
Controle Estatístico de Processos (CEP) é uma coleção de ferramentas de resolução de problemas muito utilizada na obtenção da estabilidade de processos, através da redução da variabilidade. Essa palestra visa fornecer uma visão geral sobre o assunto, apresentando os gráficos de controle, as recomendações de utilização do CEP no CMMI e os desafios da sua utilização no desenvolvimento de software.
A capabilidade (e não capacidade) dos Processos. Documento de suporte à componente Six Sigma da PG Lean Management XVII Edição do Porto.
www.cltservices.net
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A capabilidade (e não capacidade) dos Processos. Documento de suporte à componente Six Sigma da PG Lean Management XVII Edição do Porto.
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Segunda e terceira aulas Aula inaugural da matéria de gestão da qualidade de produto e processo, da Uniasselvi de Guaramirim (grupo Kroton). Período de fevereiro a julho de 2013.
Aula inaugural da matéria de gestão da qualidade de produto e processo, da Uniasselvi de Guaramirim (grupo Kroton). Período de fevereiro a julho de 2013.
I - OBJETIVO E ESCOPO DO TRABALHO
O objetivo dos trabalhos envolveu a avaliação dos processos de Compras, Vendas e Produção, considerando os aspectos de controle, tecnologia e gestão das atividades, com seguinte abrangência:
• COMPRAS ao RECEBIMENTO
o Identificação das necessidades de aquisição;
o Seleção, homologação e cadastro de fornecedores;
o Negociação e efetivação das compras;
o Gestão de contratos;
o Recebimento (fiscal) de materiais e serviços;
o Administração do contas a pagar;
o Informações contábeis. *
• VENDAS
o Definição das estratégias de vendas;
o Identificação, homologação e cadastro de clientes;
o Análise, concessão e manutenção de limites de crédito;
o Efetivação das vendas;
o Faturamento e expedição;
o Administração do contas a receber;
o Informações contábeis. *
• PRODUÇÃO
o Recebimento (físico) de materiais;
o Planejamento e controle da produção;
o Gerenciamento de produtos acabados;
o Administração dos estoques;
o Manutenção de máquinas e equipamentos;
o Informações contábeis. *
* - Será avaliado em Etapa específica com a empresa terceirizada – responsável pelas atividades.
Os trabalhos, conforme apresentado em 01/fevereiro/2021, observaram o seguinte escopo:
• Entendimento do fluxo de informações com o pessoal-chave diretamente envolvido nos processos (presentes na respectiva apresentação supracitada)
• Identificação dos riscos existentes
• Avaliação corroborativa das técnicas de controle realizadas. Testes amostrais não realizados pelo escopo acordado com a Administração.
• Comparação com as práticas normalmente exercidas conforme metodologia e ferramentas utilizadas pela TBB CONSULTING
• Proposição de recomendações nos casos em que a estrutura de controles existente não minimize os riscos associados em níveis aceitáveis
II - SUMÁRIO GERENCIAL
PRINCIPAIS RISCOS IDENTIFICADOS
A análise dos processos demonstrou que existem riscos significativos em termos de alto grau de vulnerabilidade que devem ser tratados a fim de minimizá-los em um nível aceitável.
Demonstramos abaixo um sumário dos aspectos identificados:
• COMPRAS ao RECEBIMENTO
o Não há informações de estoque mínimo no sistema I4, com metodologia de recompra de itens – planejamento (!), (Analisar tendência e média levando em consideração mês de maior consumo e menor.)
o Excesso de compras solicitadas ‘verbalmente’ - e somente depois são formalizadas por meio de pedidos para pagamento, (Já analisado)
o Processo de desenvolvimento de fornecedores prejudicado pela potencial limitação de responsabilidade do gestor (alçacas?), ok
o ~30% dos itens ‘não produtivos’ são considerados emergenciais (tintas, por exemplo) potencial falta no estoque (!),ok
o Não há informação de PCP (planejamento e controle de produção), N/t
o Não há, sistemicamente (exemplo: aging), controle dos processos de compras em aberto para aquisições, (Verificar com o sistema disponibilidade, a quanto tempo a ordem está em aberto para fazer follow up, tela pedido de compra.)????
o Prática para~
O Lean Seis Sigma é uma metodologia de gestão de processos que combina duas abordagens distintas - o Lean e o Seis Sigma. A abordagem Lean visa a redução de desperdícios em processos, enquanto o Seis Sigma se concentra na melhoria da qualidade dos processos. Juntas, essas abordagens formam uma metodologia abrangente para a melhoria contínua de processos, produtos e serviços.
O Lean Seis Sigma começou como uma iniciativa da Motorola, na década de 1980, e rapidamente se espalhou para outras empresas, tornando-se uma das metodologias mais populares para a melhoria de processos. O sucesso do Lean Seis Sigma se deve em parte ao seu foco em resultados mensuráveis e à sua abordagem sistemática para a melhoria de processos.
O Lean Seis Sigma utiliza uma abordagem de cinco fases para a melhoria de processos. Essas fases são conhecidas como DMAIC (Definir, Medir, Analisar, Melhorar e Controlar). Cada uma dessas fases envolve uma série de atividades específicas que ajudam a identificar e eliminar desperdícios, reduzir variações e melhorar a qualidade do processo.
A primeira fase, Definir, envolve a identificação do problema ou oportunidade de melhoria. Nessa fase, são definidos os objetivos da melhoria, bem como os limites do processo a ser melhorado. A segunda fase, Medir, envolve a coleta de dados para entender melhor o processo e identificar as áreas que precisam de melhoria. Nessa fase, são definidos os indicadores de desempenho e as metas de melhoria.
A terceira fase, Analisar, envolve a análise dos dados coletados para entender melhor as causas do problema. Nessa fase, são identificadas as principais causas do problema e as oportunidades de melhoria. A quarta fase, Melhorar, envolve a implementação de soluções para melhorar o processo. Nessa fase, são desenvolvidas e testadas as soluções de melhoria e, em seguida, implementadas as soluções que funcionam melhor.
A quinta e última fase, Controlar, envolve o monitoramento do processo para garantir que as melhorias implementadas sejam mantidas ao longo do tempo. Nessa fase, são implementados controles para garantir que o processo continue a operar de forma eficiente e eficaz.
O Lean Seis Sigma também utiliza ferramentas específicas para ajudar na análise e melhoria de processos. Algumas dessas ferramentas incluem o Diagrama de Ishikawa, que ajuda a identificar as principais causas de um problema, e o Mapa do Fluxo de Valor, que ajuda a mapear o fluxo do processo e identificar desperdícios.
O Lean Seis Sigma é uma metodologia flexível que pode ser aplicada em qualquer setor ou área de negócio. É particularmente útil em empresas que têm processos complexos, onde pequenas melhorias podem ter um grande impacto na qualidade, produtividade e lucratividade. Algumas empresas que têm utilizado com sucesso o Lean Seis Sigma incluem a Toyota, a General Electric, a Johnson & Johnson e a Dell.
Em resumo, o Lean Seis Sigma é uma metodologia abrangente para a melhoria contínua de processos.
Índices de Capabilidade
Índicenumérico
Expressa a habilidade do processoematenderàsespecificações
Requerestimativa do desviopadrão do processo (σ)
Doistipos: Cp e Cpk
LSE = Limite Superior de Especificação (VN + tolerância)LIE = Limite Inferior de Especificação (VN -tolerância)NãoNãolevalevaememconsideração a consideração média do processomédia processo
InterpretaçãoNumérica do Índice de CapabilidadeCpou CpkNível do ProcessoConceito do Processo≥2,0AExcelente–Confiável, os operadores do processo exercem completo controle sobre o mesmo, pode-se utilizar o gráfico pré-controle.1,33 até1,99BCapaz–Relativamente confiável, os operadores do processo exercem controle sobre as operações, mas o controle da qualidade monitora e fornece informações para evitar a deterioração do processo1,00 até1,32CRelativamente Incapaz–Pouco confiável, requer controle contínuo das operações, tanto pela fabricação quanto pelo controle da qualidade, visando evitar constantes descontroles e perdas devido a refugos, retrabalhos, paralisações, etc.<1,00DTotalmente incapaz–O processo não tem condições de manter as especificações ou padrões, por isso, érequerido o controle, revisão e seleção de 100% das peças, produtos ou resultados
UsodaAnálise de Capabilidade
Predizer a habilidade de um processoAuxiliarescolha de um processoAuxiliar no estabelecimentodafreqüência de amostragemAuxiliarnaseleção de fornecedoresAuxiliar no projeto de tolerânciasAuxiliar no processo de melhoria
3. SUMÁRIO
A Administração da Qualidade
O Controle da Qualidade
CEP – Origem e história
Outros conceitos relacionados ao CEP
Média
Exercícios
4. Política da
Qualidade
Objetivos da
Qualidade
Sistema da
Qualidade
Organização
da Qualidade
Garantia da
Qualidade
Controle da
Qualidade
Planejamento
da Qualidade
Auditoria da
Qualidade
Responsabilidade da alta direção
Responsabilidade das chefias do setor
Administração da Qualidade, segundo Miyauchi
5. “Não se gerencia o que não se mede, não se
mede o que não se define, não se define o que
não se entende, não há sucesso no que não se
gerencia.”
Deming
6. Controle de Qualidade
- Estabelecer padrões de qualidade
- Checar se produtos e serviços estão conforme o padrão;
- Onde checar?
- Checar cada produto ou amostra?
- Como checar?
7. Onde checar?
- Identificar pontos de controle críticos.
- Início do processo (recebimento matéria prima);
- Durante o processo
- antes de uma série de processos (checagem difícil);
- depois do processo com alta taxa de falhas;
- antes de processo que possa esconder defeitos;
- antes de um “ponto sem volta”;
-antes de uma mudança de responsabilidade funcional.
- Depois do processo
8. Checar cada produto e serviço ou usar uma amostra*?
Perigo na checagem da amostra total;
- Checagem total pode destruir a amostra ou interferir no
serviço;
- Consumo excessivo de tempo para checagem total.
*Amostra (n) é o conjunto de elementos extraídos de uma
população aleatoriamente. Ex: um conjunto de parafusos
retirados de uma caixa.
** Amostragem (N) é o número de amostras consideradas para
um estudo. Ex: 5 grupos de 30 elementos cada
N=5 x 30 (n) = 150
9. Como as checagens devem ser feitas?
- Amostragem:
- CEP (Controle Estatístico do Processo)
10. O Controle Estatístico da Qualidade se faz através de uma das
ferramentas da Qualidade que chamamos de CEP – Controle
Estatístico do Processo e de algumas outras ferramentas
como folhas de verificação, gráficos de controle e
histogramas.
11. Origem
Bell Telephone e
Western Electric (~1930)
Necessidade: Aprimorar a
uniformidade de peças
manufaturadas em uma
linha de produção.
Walter Andrew Shewhart
Cartas de Controle
12. Após 1944
EUA – Europa e Japão (produção em larga escala)
Método:
Eficiente: Matemática aplicada
Seguro: Aplicado no dia-a-dia
Rápido: pequenas amostras
14. Conceitos:
Controle: manter algo dentro dos limites (padrões/especificações)
ou fazer algo se comportar de maneira adequada.
Estatística: obter conclusões com base em dados e números
Processo: é a combinação necessária entre o homem, e os recursos
disponívies para fabricar um produto qualquer. Mais
especificamente um processo é um conjunto de operações
simultâneas, utilizando os recursos disponíveis, para produzir um
determinado resultado.
15. Controle Estatístico do Processo é então…
Um método preventivo de se comparar continuamente, os
resultados de um processo com os padrões/especificações
identificados, a partir de dados estatísticos, as tendências para
variações significativas, a fim de eliminar/controlar essas variações,
com o objetivo de reduzí-las cada vez mais.
16. CEP – Controle Estatístico do Processo
(SPC – Statistical Process Control)
- Checagem do produto ou serviço durante o processo;
- Evita eliminação de lotes defeituosos;
- Gráficos de controle;
- Desvios corrigidos antes que haja problema;
- Investigação de tendências.
17. CEP – Controle Estatístico do Processo
Variação na qualidade de processo:
- Todos os processos variam em alguma medida;
- Máquina
- Operador
- Ambiente
- Variação pode ser reduzida, nunca eliminada.
19. CEP – Controle Estatístico do Processo
Conceitos e Tipos de Variações
Variações Aleatórias (comuns): Fazem parte da natureza do
processo, podem ser controladas e seguem padrões normais
de comportamento. Ex: uma usinagem dentro de uma
determinada medida.
Variações causais ( especiais): São de certa forma
imprevisíveis. Quando detectadas devem ser eliminadas
rapidamente para não prejudicarem o desempenho do
processo. Ex: Quebra de uma ferramenta de corte.
20. DEFINIÇÕES
ELEMENTO (x):
É a unidade considerada para o estudo estatístico.
Ex. objeto, peça, indivíduo, conjunto...
POPULAÇÃO:
É o conjunto de todos os elementos (ou itens) extraídos de uma
população. Ex. todos os veículos Gol, Ano/Modelo 2009,; todas
peças produzidas em um torno...
21. DEFINIÇÕES
AMOSTRA (n):
É o conjunto de elementos extraídos de uma população
aleatoriamente. Ex: um conjunto de parafusos retirados de uma
caixa.
TAMANHO DA AMOSTRA
É o número de elementos ( ou itens), existentes na amostra
22. DEFINIÇÕES
AMOSTRAGEM (N):
É o número de amostras consideradas para um estudo. Ex: 5 grupos de
30 elementos cada
N=5 x 30 (n) = 150
Tipos de amostragem
a)Instantânea: refere-se a amostragem composta de amostras, cujos
elementos foram obtidos num mesmo momento
Ex. 5 peças consecutivas produzidas por uma máquina
b) Periódica: refere-se às retiradas, durante um certo período, em
intervalos de tempo pré-estabelecidos. Tende a representar melhor o
tamanho da população.
Ex. 5 peças retiradas aleatoriamente a cada 5 horas
23. Distribuição Normal
É a distribuição de valores que representa uma maior
concentração em torno de um valor médio, representado
por uma curva contínua, denominada como curva do sino
ou curva de Gauss.
24. DEFINIÇÕES
DESVIO PADRÃO:
É a medida de dispersão em relação a média, identificada pela
letra grega sigma ( ou pela letra “s”).
DADOS MENSURÁVEIS:
São os que podem ser expressos em unidade básica de medidas.
Ex. kg, cm, ml...
DADOS ATRIBUTIVOS:
São os dados enumeráveis ou contáveis que estabelecem
presença ou ausência de um atributo.
Ex. número de peças defeituosas
25. DEFINIÇÕES
AMPLITUDE (R):
É a diferença entre o maior e o menor valor de uma amostra. É
uma medida de dispersão.
MÉDIA:
A Média aritmética simples é uma medida de posição.
26. CÁLCULO DA MÉDIA (x Barra) DA AMOSTRA
Vamos calcular a média da amostra de 9 elementos numa
produção de parafusos cujo comprimento em mm estão
relacionados abaixo:
37 36 33 34 35 34 37 35 35
x1 x2 x3 x4 x5 x6 x7 x8 x9
27. X = somatório de todos os elementos
número de elementos
X = 37+36+33+34+35+34+37+35+35
9
X = 35,1
CÁLCULO DA MÉDIA (x Barra) DA AMOSTRA
28. MEDIANA:
É o valor central ou o valor do meio de uma sequencia
crescente ou decrecente. É uma medida de projeção.
Ex.
37 36 33 34 35 34 37 35 35
x1 x2 x3 x4 x5 x6 x7 x8 x9
Passo 1 – Ordenar as amostras :
37, 37, 36, 35, 35, 35, 34,33
Passo – Determinar o elemento central: 35
31. MAIS ALGUNS CONCEITOS...
DISCREPÂNCIA:
É o ponto de discordância de um elemento com relação a uma
dada característica da qualidade.
DEFEITO:
É uma discrepância de tal grau que torna uma unidade
inaceitável.
DEFEITUOSO:
É uma unidade que contém defeitos, ou seja, não atende aos
padrões requeridos, tornando toda unidade inaceitável. Um
defeituoso, pode, portanto, ter um ou mais defeitos.
32. MAIS ALGUNS CONCEITOS...
GRÁFICO DE CONTROLE:
É uma projeção gráfica, no tempo, do comportamento do
processo.
LIMITES DE CONTROLE:
São fronteiras da região onde estão compreendidas 99,74% das
variações aleatórias de um processo.
TOLERÂNCIA:
É o campo de variação permitida numa característica da
qualidade.
33. MAIS ALGUNS CONCEITOS...
LIMITES DE ESPECIFICAÇÃO:
São os limites de tolerância, dentro dos quais um processo pode
variar.
CAPACIDADE DO PROCESSO:
É a condição de produzir continuamente dentro das exigências.
ÍNDICE DE CAPACIDADE DO PROCESSO (Icp):
É um número obtido a partir da comparação da tolerância do
produto com a variação aleatória do processo.
34. Desvio Padrão (s)
É a medida de dispersão em relação a média.
É calculado da seguinte forma:
É a raiz quadrada da soma das médias dos desvios ao quadrado
VALOR DESVIO (X - xbarra) DESVIO2
(X - xbarra)2
35 1 1
34 0 0
33 -1 1
∑ 2
Xbarra = 34
S =√ ∑(x-xbarra)2
/ n-1 = √2/2 = 1
37. Desvio Padrão aproximado(Sx)
É calculado da seguinte forma:
a)Para amostras tamanho n<100 elementos.
R=Xmax – Xmin = 2
De acordo com a tabela Fator para Estimar o Desvio Padrão, para
3 amostras, d2=1,693
Sx= R/d2
Sx = 2/1,693
Sx = 1,18
b) Para amostras n>100 elementos: dividir em subgrupos
40. Gráficos de Controle
São empregados para evitar, reduzir ou eliminar não
conformidades em tempo real (durante o processo de
produção);
Utiliza os dados de uma série de amostras pequenas
chamadas de “grupos racionais”, para estimar onde o processo
está centralizado e quanto ele está variando em torno desse
centro;
Os parâmetros estatísticos a serem utilizados são a Média
Estimada e a Variabilidade do processo;
41. Gráficos de Controle
Média do Processo: é um valor desconhecido estimado
pela média da amostra;
Variação do Processo: todo o processo seja natural ou
artificial sofre variações;
Variação Admissível: consiste no valor nominal do
parâmetro a ser controlado, mais ou menos a tolerância
aceitável.
Ex. Umidade = 4,0% + 0,2%;
- valor nominal: 4,0%; variação admissível: 3,8% a 4,2%
42. Gráfico de controle com linha central e com limites de controle
Gráfico de Controle padrão
43. CEP – Controle Estatístico do Processo
Capabilidade de Processo:
- Medida da aceitabilidade da variação do processo.
- Razão entre a faixa de especificação e a variação “natural” do
processo (± 3 desvios-padrão);
- Cp = LST – LIT
6s
Cp >1 = Processo capaz
Cp <1 = Processo não capaz
44.
45. CEP – Controle Estatístico do Processo
Análise das variações
-Variação Natural?
- Sintoma de causa mais séria?
- Limites de Controle nos gráficos
- Pontos fora dos limites = processo fora de controle
46.
47.
48. CEP – Controle Estatístico do Processo
Qualidade Seis Sigmas
- Motorola
- Especificações mais apertadas
- 3σ = 99,73% dentro – 2,7 erros por 1000 peças
- 6σ = 99,99966% dentro – 2 erros por 1.000.000.000 peças