O documento discute o controle estatístico de processos e cartas de controle. Ele explica que o controle estatístico de processos é um método preventivo para comparar continuamente os resultados de um processo com padrões, identificando variações significativas para controlá-las e reduzi-las. Também descreve os principais tipos de cartas de controle, como cartas de média e desvio-padrão e média e amplitude, que permitem monitorar processos.
1. O documento descreve o Controle Estatístico de Processos (CEP), que utiliza técnicas estatísticas para monitorar processos e identificar variações;
2. O CEP permite ao gestor tomar decisões com base em informações confiáveis sobre o processo, representado de forma gráfica para facilitar interpretação;
3. Cartas de controle, médias, desvios padrão e outros conceitos estatísticos são aplicados para distinguir variações comuns de variações especiais que precisam ser eliminadas.
O documento descreve os gráficos de controle para variáveis e como construí-los. Explica que esses gráficos monitoram a média e variabilidade de características mensuradas numericamente para garantir que os processos permaneçam estáveis e com baixa variabilidade. Detalha como estimar os limites de controle usando amostras coletadas quando o processo estava sob controle.
O documento resume as aulas 1, 2, 4 e 5 de um curso de Engenharia da Produção sobre Controle Estatístico do Processo (CEP). As aulas cobrem conceitos como administração da qualidade, controle de qualidade, estatística, gráficos de controle e capacidade do processo.
I - OBJETIVO E ESCOPO DO TRABALHO
O objetivo dos trabalhos envolveu a avaliação dos processos de Compras, Vendas e Produção, considerando os aspectos de controle, tecnologia e gestão das atividades, com seguinte abrangência:
• COMPRAS ao RECEBIMENTO
o Identificação das necessidades de aquisição;
o Seleção, homologação e cadastro de fornecedores;
o Negociação e efetivação das compras;
o Gestão de contratos;
o Recebimento (fiscal) de materiais e serviços;
o Administração do contas a pagar;
o Informações contábeis. *
• VENDAS
o Definição das estratégias de vendas;
o Identificação, homologação e cadastro de clientes;
o Análise, concessão e manutenção de limites de crédito;
o Efetivação das vendas;
o Faturamento e expedição;
o Administração do contas a receber;
o Informações contábeis. *
• PRODUÇÃO
o Recebimento (físico) de materiais;
o Planejamento e controle da produção;
o Gerenciamento de produtos acabados;
o Administração dos estoques;
o Manutenção de máquinas e equipamentos;
o Informações contábeis. *
* - Será avaliado em Etapa específica com a empresa terceirizada – responsável pelas atividades.
Os trabalhos, conforme apresentado em 01/fevereiro/2021, observaram o seguinte escopo:
• Entendimento do fluxo de informações com o pessoal-chave diretamente envolvido nos processos (presentes na respectiva apresentação supracitada)
• Identificação dos riscos existentes
• Avaliação corroborativa das técnicas de controle realizadas. Testes amostrais não realizados pelo escopo acordado com a Administração.
• Comparação com as práticas normalmente exercidas conforme metodologia e ferramentas utilizadas pela TBB CONSULTING
• Proposição de recomendações nos casos em que a estrutura de controles existente não minimize os riscos associados em níveis aceitáveis
II - SUMÁRIO GERENCIAL
PRINCIPAIS RISCOS IDENTIFICADOS
A análise dos processos demonstrou que existem riscos significativos em termos de alto grau de vulnerabilidade que devem ser tratados a fim de minimizá-los em um nível aceitável.
Demonstramos abaixo um sumário dos aspectos identificados:
• COMPRAS ao RECEBIMENTO
o Não há informações de estoque mínimo no sistema I4, com metodologia de recompra de itens – planejamento (!), (Analisar tendência e média levando em consideração mês de maior consumo e menor.)
o Excesso de compras solicitadas ‘verbalmente’ - e somente depois são formalizadas por meio de pedidos para pagamento, (Já analisado)
o Processo de desenvolvimento de fornecedores prejudicado pela potencial limitação de responsabilidade do gestor (alçacas?), ok
o ~30% dos itens ‘não produtivos’ são considerados emergenciais (tintas, por exemplo) potencial falta no estoque (!),ok
o Não há informação de PCP (planejamento e controle de produção), N/t
o Não há, sistemicamente (exemplo: aging), controle dos processos de compras em aberto para aquisições, (Verificar com o sistema disponibilidade, a quanto tempo a ordem está em aberto para fazer follow up, tela pedido de compra.)????
o Prática para~
O documento discute os conceitos de controle estatístico de processo (CEP) e qualidade. O CEP envolve a coleta de dados estatísticos de amostras para monitorar processos de produção e identificar variações significativas que precisam ser eliminadas. O documento explica termos como média, desvio padrão e gráficos de controle usados no CEP para manter a qualidade dentro dos padrões especificados.
O documento discute o Controle Estatístico de Processos (CEP) e como ele pode ser usado para monitorar a variabilidade de processos e identificar quando um processo está sob controle ou fora de controle. Ele explica o que são cartas de controle e como elas podem ser usadas para distinguir entre causas comuns e especiais de variação em um processo.
O documento discute cartas de controle, que são ferramentas estatísticas usadas para monitorar processos. Ele explica o que são cartas de controle e seus objetivos, tipos de cartas de controle, vantagens, como funcionam e como analisar resultados. O documento fornece detalhes sobre como criar uma carta de controle e identificar causas comuns e especiais de variação.
O documento discute os conceitos e aplicações do Controle Estatístico de Processo (CEP). Aborda os tipos de empresas, objetivos de uma empresa honesta, sobrevivência da empresa, valor para o cliente, formas de controle, tipos de gráficos de controle, limites de controle, detectando falta de controle e causas de variação em processos.
1. O documento descreve o Controle Estatístico de Processos (CEP), que utiliza técnicas estatísticas para monitorar processos e identificar variações;
2. O CEP permite ao gestor tomar decisões com base em informações confiáveis sobre o processo, representado de forma gráfica para facilitar interpretação;
3. Cartas de controle, médias, desvios padrão e outros conceitos estatísticos são aplicados para distinguir variações comuns de variações especiais que precisam ser eliminadas.
O documento descreve os gráficos de controle para variáveis e como construí-los. Explica que esses gráficos monitoram a média e variabilidade de características mensuradas numericamente para garantir que os processos permaneçam estáveis e com baixa variabilidade. Detalha como estimar os limites de controle usando amostras coletadas quando o processo estava sob controle.
O documento resume as aulas 1, 2, 4 e 5 de um curso de Engenharia da Produção sobre Controle Estatístico do Processo (CEP). As aulas cobrem conceitos como administração da qualidade, controle de qualidade, estatística, gráficos de controle e capacidade do processo.
I - OBJETIVO E ESCOPO DO TRABALHO
O objetivo dos trabalhos envolveu a avaliação dos processos de Compras, Vendas e Produção, considerando os aspectos de controle, tecnologia e gestão das atividades, com seguinte abrangência:
• COMPRAS ao RECEBIMENTO
o Identificação das necessidades de aquisição;
o Seleção, homologação e cadastro de fornecedores;
o Negociação e efetivação das compras;
o Gestão de contratos;
o Recebimento (fiscal) de materiais e serviços;
o Administração do contas a pagar;
o Informações contábeis. *
• VENDAS
o Definição das estratégias de vendas;
o Identificação, homologação e cadastro de clientes;
o Análise, concessão e manutenção de limites de crédito;
o Efetivação das vendas;
o Faturamento e expedição;
o Administração do contas a receber;
o Informações contábeis. *
• PRODUÇÃO
o Recebimento (físico) de materiais;
o Planejamento e controle da produção;
o Gerenciamento de produtos acabados;
o Administração dos estoques;
o Manutenção de máquinas e equipamentos;
o Informações contábeis. *
* - Será avaliado em Etapa específica com a empresa terceirizada – responsável pelas atividades.
Os trabalhos, conforme apresentado em 01/fevereiro/2021, observaram o seguinte escopo:
• Entendimento do fluxo de informações com o pessoal-chave diretamente envolvido nos processos (presentes na respectiva apresentação supracitada)
• Identificação dos riscos existentes
• Avaliação corroborativa das técnicas de controle realizadas. Testes amostrais não realizados pelo escopo acordado com a Administração.
• Comparação com as práticas normalmente exercidas conforme metodologia e ferramentas utilizadas pela TBB CONSULTING
• Proposição de recomendações nos casos em que a estrutura de controles existente não minimize os riscos associados em níveis aceitáveis
II - SUMÁRIO GERENCIAL
PRINCIPAIS RISCOS IDENTIFICADOS
A análise dos processos demonstrou que existem riscos significativos em termos de alto grau de vulnerabilidade que devem ser tratados a fim de minimizá-los em um nível aceitável.
Demonstramos abaixo um sumário dos aspectos identificados:
• COMPRAS ao RECEBIMENTO
o Não há informações de estoque mínimo no sistema I4, com metodologia de recompra de itens – planejamento (!), (Analisar tendência e média levando em consideração mês de maior consumo e menor.)
o Excesso de compras solicitadas ‘verbalmente’ - e somente depois são formalizadas por meio de pedidos para pagamento, (Já analisado)
o Processo de desenvolvimento de fornecedores prejudicado pela potencial limitação de responsabilidade do gestor (alçacas?), ok
o ~30% dos itens ‘não produtivos’ são considerados emergenciais (tintas, por exemplo) potencial falta no estoque (!),ok
o Não há informação de PCP (planejamento e controle de produção), N/t
o Não há, sistemicamente (exemplo: aging), controle dos processos de compras em aberto para aquisições, (Verificar com o sistema disponibilidade, a quanto tempo a ordem está em aberto para fazer follow up, tela pedido de compra.)????
o Prática para~
O documento discute os conceitos de controle estatístico de processo (CEP) e qualidade. O CEP envolve a coleta de dados estatísticos de amostras para monitorar processos de produção e identificar variações significativas que precisam ser eliminadas. O documento explica termos como média, desvio padrão e gráficos de controle usados no CEP para manter a qualidade dentro dos padrões especificados.
O documento discute o Controle Estatístico de Processos (CEP) e como ele pode ser usado para monitorar a variabilidade de processos e identificar quando um processo está sob controle ou fora de controle. Ele explica o que são cartas de controle e como elas podem ser usadas para distinguir entre causas comuns e especiais de variação em um processo.
O documento discute cartas de controle, que são ferramentas estatísticas usadas para monitorar processos. Ele explica o que são cartas de controle e seus objetivos, tipos de cartas de controle, vantagens, como funcionam e como analisar resultados. O documento fornece detalhes sobre como criar uma carta de controle e identificar causas comuns e especiais de variação.
O documento discute os conceitos e aplicações do Controle Estatístico de Processo (CEP). Aborda os tipos de empresas, objetivos de uma empresa honesta, sobrevivência da empresa, valor para o cliente, formas de controle, tipos de gráficos de controle, limites de controle, detectando falta de controle e causas de variação em processos.
1) O documento descreve sete ferramentas estatísticas básicas para análise e melhoria de processos: fluxogramas, folhas de verificação, diagramas de Ishikawa, histogramas, diagramas de dispersão, gráficos de Pareto e cartas de controle.
2) Estas ferramentas ajudam a identificar problemas, suas causas e efeitos, medir variáveis de processo e monitorar tendências para direcionar ações corretivas.
3) Gráficos como histogramas, diagramas de dispersão e cartas de controle
O documento descreve as sete ferramentas da qualidade, com foco na carta de controle. A carta de controle é uma ferramenta gráfica que auxilia no monitoramento de processos e variações através de limites estatísticos de controle. Ela pode identificar causas especiais de variação que levam o processo para fora de controle estatístico.
O documento discute técnicas estatísticas para o controle de qualidade de processos de fabricação, incluindo o uso de subgrupos, gráficos de controle e histograma. Ele explica como esses métodos analisam tendências, dispersão de dados e capacidade do processo para garantir que os produtos atendam aos requisitos de qualidade.
O documento discute a importância da qualidade dos dados de medição para a tomada de decisões em processos de manufatura. Ele explica como a análise do sistema de medição (MSA) pode ser usada para avaliar a tendência, variância, repetitividade e reprodutibilidade do sistema de medição, a fim de garantir a confiabilidade dos dados. O documento também descreve diferentes métodos e ferramentas gráficas para realizar uma MSA usando o software ProFicient.
Aula 02 - Análise de dados e probabilidade.pptxJoel Júnior
1) O documento discute estatística descritiva, abordando gráficos, distribuições de frequência e medidas descritivas.
2) As distribuições de frequência descrevem como os elementos de uma população se distribuem em relação a uma variável, geralmente de forma normal. Vários modelos probabilísticos regem essas distribuições.
3) As medidas descritivas incluem medidas de tendência central como média, mediana e moda, além de medidas de dispersão, e servem para fornecer informações sobre uma população.
O documento discute o Controle Estatístico de Processos (CEP) e fornece ferramentas para analisar a variação em processos. Ele explica como criar e interpretar gráficos de controle como Xbar-R e I-MR para monitorar processos e identificar causas especiais de variação. O objetivo do CEP é manter processos sob controle e minimizar variação através do uso de dados para tomar decisões.
O documento discute o Controle Estatístico de Processos (CEP) e fornece ferramentas para analisar a variação em processos. Ele explica como criar e interpretar gráficos de controle como Xbar-R e I-MR para monitorar processos e identificar causas especiais de variação. O objetivo do CEP é manter processos sob controle e minimizar variação através do uso de dados para tomar decisões.
1) O documento discute conceitos e análises de sistemas de medição, incluindo tendência, linearidade, repetitividade, reprodutibilidade e estabilidade.
2) É explicado como realizar estudos para avaliar cada um desses fatores e determinar se um sistema de medição é aceitável.
3) São fornecidos detalhes sobre causas possíveis de erros em cada fator e equações para analisar os resultados dos estudos.
O documento descreve sete ferramentas estatísticas para controle da qualidade propostas por Ishikawa: folha de verificação, estratificação, diagrama de causas e efeitos, diagrama de Pareto, histograma, diagrama de dispersão e gráficos de controle. Essas ferramentas podem resolver aproximadamente 95% dos problemas de qualidade em qualquer organização.
O documento discute conceitos de controle estatístico de processos, incluindo: 1) O objetivo do controle estatístico é reduzir a variabilidade através da eliminação de causas especiais; 2) Existem causas comuns e causas especiais que afetam a variabilidade, e um processo está sob controle quando somente causas comuns estão presentes; 3) Gráficos de controle identificam causas especiais ao longo do tempo para manter um processo estável e previsível.
O documento apresenta dois métodos avançados de monitoramento estatístico de processos: o gráfico de controle CUSUM e o gráfico de controle de média móvel exponencialmente ponderada (MMEP). O CUSUM acumula desvios da média ao longo do tempo para detectar pequenas mudanças no processo de forma mais eficiente do que gráficos de Shewhart. O MMEP usa uma média ponderada das observações passadas para o mesmo fim. O documento descreve os algoritmos e parâmetros desses métodos para o plane
Prof.Dr. Nilo Antonio de Souza Sampaio - CEP na área industrialNilo Sampaio
O documento discute o Controle Estatístico de Processos (CEP) como técnica estatística aplicada à produção industrial para garantia da qualidade. Aborda as origens do CEP, ferramentas como gráficos de controle e casos de aplicação em indústrias de salame e atendimento hospitalar.
1) O documento apresenta conceitos e diretrizes para análise de sistemas de medição, incluindo definições, fontes de variação, estudo de estabilidade, tendência e linearidade.
2) É destacada a importância de se analisar a variação do sistema de medição para evitar erros de classificação de produtos.
3) As análises de estabilidade, tendência e distribuição fornecem informações sobre o comportamento estatístico do sistema de medição ao longo do tempo.
O documento discute testes de desempenho de software, definindo testes de carga, desempenho e estresse. Também aborda modelagem de carga de trabalho, métricas estatísticas e a ferramenta JMeter para teste de desempenho.
O Controle Estatı́stico de Processo (CEP) é uma técnica estatı́stica que envolve a coleta, a organização e a interpretação de dados para o controle de um processo de produção (ou serviço), com o objetivo de controlar e melhorar continuamente a qualidade do produto.
1. O documento discute controle de processos industriais e sistemas de medição de pressão.
2. Inclui seções sobre automação industrial, tipos de malhas de controle, instrumentos de controle e monitoramento, e dispositivos para medição de pressão.
3. Fornece detalhes técnicos sobre como sistemas de controle funcionam, incluindo diagramas de blocos e tipos de realimentação.
O documento apresenta três tópicos principais sobre controle de processo: (1) Plano de Controle, que descreve como derivar controles a partir de um FMEA e incluir técnicas à prova de erro; (2) Controle Estatístico de Processo, que introduz conceitos como variação, causas comuns e especiais, e cartas de controle; (3) Análise de Capabilidade de Processo, que explica como medir a capacidade de um processo atender especificações usando índices como Cp e Cpk.
U1S4 - PPCP e Técnicas de Previsão de Demanda.pdfCelsoCiamponi1
O documento descreve técnicas de previsão de demanda, incluindo métodos qualitativos como Delphi e análise de cenários, e métodos quantitativos como médias móveis, exponenciais e regressão linear para análise de tendências.
O documento descreve a organização da produção farmacêutica, incluindo o organograma funcional, descrição das funções dos cargos, layout da fábrica, requisitos técnicos para projeto, dimensionamento das áreas, sistemas gerais, guia de planejamento das instalações, atividades fim e meio, planejamento do tempo de processo, recursos humanos, organização para gestão da qualidade, documentação, indicadores de desempenho e previsão de vendas.
O documento apresenta os desafios enfrentados pela Indústria de Papel Estrela em aumentar sua produção. Inicialmente, a empresa tinha um modelo de manutenção reativa que causou quebras na produção. Após mapear os indicadores e estratificar os dados, viu-se que a manutenção era o fator mais impactante. Ao adotar um modelo mecanicista de manutenção preventiva, a empresa conseguiu aumentar sua produção em 35% e reduzir o gap entre a produção real e meta.
O documento descreve a história das engrenagens e dos redutores de velocidade ao longo dos séculos. Menciona que engrenagens já eram usadas em civilizações antigas na China e Babilônia para moer grãos e bombear água. Também destaca Leonardo da Vinci como um pioneiro no desenvolvimento de diferentes tipos de engrenagens no século 15. Finalmente, detalha o surgimento e evolução dos redutores de velocidade a partir do século 19 para adaptar a velocidade dos motores às máquinas industriais.
1) O documento descreve sete ferramentas estatísticas básicas para análise e melhoria de processos: fluxogramas, folhas de verificação, diagramas de Ishikawa, histogramas, diagramas de dispersão, gráficos de Pareto e cartas de controle.
2) Estas ferramentas ajudam a identificar problemas, suas causas e efeitos, medir variáveis de processo e monitorar tendências para direcionar ações corretivas.
3) Gráficos como histogramas, diagramas de dispersão e cartas de controle
O documento descreve as sete ferramentas da qualidade, com foco na carta de controle. A carta de controle é uma ferramenta gráfica que auxilia no monitoramento de processos e variações através de limites estatísticos de controle. Ela pode identificar causas especiais de variação que levam o processo para fora de controle estatístico.
O documento discute técnicas estatísticas para o controle de qualidade de processos de fabricação, incluindo o uso de subgrupos, gráficos de controle e histograma. Ele explica como esses métodos analisam tendências, dispersão de dados e capacidade do processo para garantir que os produtos atendam aos requisitos de qualidade.
O documento discute a importância da qualidade dos dados de medição para a tomada de decisões em processos de manufatura. Ele explica como a análise do sistema de medição (MSA) pode ser usada para avaliar a tendência, variância, repetitividade e reprodutibilidade do sistema de medição, a fim de garantir a confiabilidade dos dados. O documento também descreve diferentes métodos e ferramentas gráficas para realizar uma MSA usando o software ProFicient.
Aula 02 - Análise de dados e probabilidade.pptxJoel Júnior
1) O documento discute estatística descritiva, abordando gráficos, distribuições de frequência e medidas descritivas.
2) As distribuições de frequência descrevem como os elementos de uma população se distribuem em relação a uma variável, geralmente de forma normal. Vários modelos probabilísticos regem essas distribuições.
3) As medidas descritivas incluem medidas de tendência central como média, mediana e moda, além de medidas de dispersão, e servem para fornecer informações sobre uma população.
O documento discute o Controle Estatístico de Processos (CEP) e fornece ferramentas para analisar a variação em processos. Ele explica como criar e interpretar gráficos de controle como Xbar-R e I-MR para monitorar processos e identificar causas especiais de variação. O objetivo do CEP é manter processos sob controle e minimizar variação através do uso de dados para tomar decisões.
O documento discute o Controle Estatístico de Processos (CEP) e fornece ferramentas para analisar a variação em processos. Ele explica como criar e interpretar gráficos de controle como Xbar-R e I-MR para monitorar processos e identificar causas especiais de variação. O objetivo do CEP é manter processos sob controle e minimizar variação através do uso de dados para tomar decisões.
1) O documento discute conceitos e análises de sistemas de medição, incluindo tendência, linearidade, repetitividade, reprodutibilidade e estabilidade.
2) É explicado como realizar estudos para avaliar cada um desses fatores e determinar se um sistema de medição é aceitável.
3) São fornecidos detalhes sobre causas possíveis de erros em cada fator e equações para analisar os resultados dos estudos.
O documento descreve sete ferramentas estatísticas para controle da qualidade propostas por Ishikawa: folha de verificação, estratificação, diagrama de causas e efeitos, diagrama de Pareto, histograma, diagrama de dispersão e gráficos de controle. Essas ferramentas podem resolver aproximadamente 95% dos problemas de qualidade em qualquer organização.
O documento discute conceitos de controle estatístico de processos, incluindo: 1) O objetivo do controle estatístico é reduzir a variabilidade através da eliminação de causas especiais; 2) Existem causas comuns e causas especiais que afetam a variabilidade, e um processo está sob controle quando somente causas comuns estão presentes; 3) Gráficos de controle identificam causas especiais ao longo do tempo para manter um processo estável e previsível.
O documento apresenta dois métodos avançados de monitoramento estatístico de processos: o gráfico de controle CUSUM e o gráfico de controle de média móvel exponencialmente ponderada (MMEP). O CUSUM acumula desvios da média ao longo do tempo para detectar pequenas mudanças no processo de forma mais eficiente do que gráficos de Shewhart. O MMEP usa uma média ponderada das observações passadas para o mesmo fim. O documento descreve os algoritmos e parâmetros desses métodos para o plane
Prof.Dr. Nilo Antonio de Souza Sampaio - CEP na área industrialNilo Sampaio
O documento discute o Controle Estatístico de Processos (CEP) como técnica estatística aplicada à produção industrial para garantia da qualidade. Aborda as origens do CEP, ferramentas como gráficos de controle e casos de aplicação em indústrias de salame e atendimento hospitalar.
1) O documento apresenta conceitos e diretrizes para análise de sistemas de medição, incluindo definições, fontes de variação, estudo de estabilidade, tendência e linearidade.
2) É destacada a importância de se analisar a variação do sistema de medição para evitar erros de classificação de produtos.
3) As análises de estabilidade, tendência e distribuição fornecem informações sobre o comportamento estatístico do sistema de medição ao longo do tempo.
O documento discute testes de desempenho de software, definindo testes de carga, desempenho e estresse. Também aborda modelagem de carga de trabalho, métricas estatísticas e a ferramenta JMeter para teste de desempenho.
O Controle Estatı́stico de Processo (CEP) é uma técnica estatı́stica que envolve a coleta, a organização e a interpretação de dados para o controle de um processo de produção (ou serviço), com o objetivo de controlar e melhorar continuamente a qualidade do produto.
1. O documento discute controle de processos industriais e sistemas de medição de pressão.
2. Inclui seções sobre automação industrial, tipos de malhas de controle, instrumentos de controle e monitoramento, e dispositivos para medição de pressão.
3. Fornece detalhes técnicos sobre como sistemas de controle funcionam, incluindo diagramas de blocos e tipos de realimentação.
O documento apresenta três tópicos principais sobre controle de processo: (1) Plano de Controle, que descreve como derivar controles a partir de um FMEA e incluir técnicas à prova de erro; (2) Controle Estatístico de Processo, que introduz conceitos como variação, causas comuns e especiais, e cartas de controle; (3) Análise de Capabilidade de Processo, que explica como medir a capacidade de um processo atender especificações usando índices como Cp e Cpk.
U1S4 - PPCP e Técnicas de Previsão de Demanda.pdfCelsoCiamponi1
O documento descreve técnicas de previsão de demanda, incluindo métodos qualitativos como Delphi e análise de cenários, e métodos quantitativos como médias móveis, exponenciais e regressão linear para análise de tendências.
O documento descreve a organização da produção farmacêutica, incluindo o organograma funcional, descrição das funções dos cargos, layout da fábrica, requisitos técnicos para projeto, dimensionamento das áreas, sistemas gerais, guia de planejamento das instalações, atividades fim e meio, planejamento do tempo de processo, recursos humanos, organização para gestão da qualidade, documentação, indicadores de desempenho e previsão de vendas.
O documento apresenta os desafios enfrentados pela Indústria de Papel Estrela em aumentar sua produção. Inicialmente, a empresa tinha um modelo de manutenção reativa que causou quebras na produção. Após mapear os indicadores e estratificar os dados, viu-se que a manutenção era o fator mais impactante. Ao adotar um modelo mecanicista de manutenção preventiva, a empresa conseguiu aumentar sua produção em 35% e reduzir o gap entre a produção real e meta.
O documento descreve a história das engrenagens e dos redutores de velocidade ao longo dos séculos. Menciona que engrenagens já eram usadas em civilizações antigas na China e Babilônia para moer grãos e bombear água. Também destaca Leonardo da Vinci como um pioneiro no desenvolvimento de diferentes tipos de engrenagens no século 15. Finalmente, detalha o surgimento e evolução dos redutores de velocidade a partir do século 19 para adaptar a velocidade dos motores às máquinas industriais.
O documento discute sistemas de informação, definindo-os como subsistemas de uma empresa que processam dados de entrada para gerar informações de saída. Apresenta tipos de sistemas como sistemas fechados e abertos e conceitos como cibernética, realimentação, modelos e a diferença entre dados e informação. Também classifica sistemas empresariais como sistemas básicos, de automação de escritório, gerenciais, de suporte à decisão e executivos.
Este documento descreve as áreas de influência direta e indireta de um novo empreendimento, incluindo a área interna do projeto, a bacia hidrográfica local e a região envolvente. Detalha também as condições climáticas da região, com dois tipos de clima predominantes, e fala sobre os ventos, depósitos aluvionais e solo da área.
O documento resume um Estudo de Impacto Ambiental para uma Central de Tratamento de Resíduos em Guarapuava, PR. O atual aterro sanitário da cidade tem vida útil reduzida, então é proposta uma nova central com tecnologias avançadas. Foram consideradas cinco localizações e utilizada metodologia para avaliar impactos positivos e negativos, escolhendo o local atual a 16,6km do centro da cidade.
O documento discute auditorias ambientais, definindo-as como processos sistemáticos para avaliar a conformidade de uma organização com critérios ambientais. Detalha a classificação de auditorias de acordo com a parte auditora, critérios e objetivos. A norma ISO 19011 fornece diretrizes para a implementação de programas de auditoria ambiental em organizações.
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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2. Controle - Manter algo dentro de limites
(padrões) ou fazer algo se comportar de forma
adequada;
Estatística - É a Matemática Aplicada que se
ocupa em obter conclusões com base em dados
e números;
Processo - É a combinação necessária entre o
homem, os materiais, as máquinas, os métodos,
o meio ambiente e os meios de medição, para
fabricar um produto qualquer.
Controle Estatístico de Processo (CEP)
3. Conceito
Eficiente: Trabalha com base na matemática aplicada;
Seguro: Aplicação no dia-a-dia das atividades da empresa;
Rápido: Trabalha com pequenas amostras, representando a população.
É um método preventivo de se comparar continuamente os resultados
de um processo com os padrões, identificando as tendências das variações
significativas, a fim de controlar e reduzi-las, cada vez mais.
Características
Controle Estatístico de Processo
10. 2. DIAGRAMA DE
CORRELAÇÃO
3. GRÁFICOS DE
CONTROLE
Item de
Controle
Tempo
VERIFICA A EXISTÊNCIA OU NÃO DE RELAÇÃO
ENTRE DUAS VARIÁVEIS
IDENTIFICA O APARECIMENTO DE CAUSAS
ESPECIAIS NOS PROCESSOS
GRÁFICOS QUE PERMITEM MONITORAR OS
PROCESSOS
C A U S A
E F E I T O
GRÁFICO CARTESIANO QUE
REPRESENTA A RELAÇÃO ENTRE DUAS
VARIÁVEIS
1. HISTOGRAMA
VERIFICA O COMPORTAMENTO DE UM
PROCESSO EM RELAÇÃO À UMA
ESPECIFICAÇÃO
DIAGRAMA DE BARRAS QUE REPRESENTA A
DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA DE UMA
DADA POPULAÇÃO
F R E Q Ü Ê N C IA
FERRAMENTAS FORMA O QUE É PARA QUE SERVE
3 GRÁFICOS DA ESTATÍSTICA
11. HISTOGRAMA
Na estatística, um histograma é uma representação
gráfica da distribuição de frequências de uma massa de
medições, normalmente um gráfico de barras verticais.
É uma das Sete Ferramentas da Qualidade.
O histograma é um gráfico composto por retângulos
justapostos em que a base de cada um deles
corresponde ao intervalo de classe e a sua altura à
respectiva freqüência.
12. Distorções ocorrem devido à causas especiais de variação em um processo ou devido à alguma alteração nos
seus parâmetros.
13.
14. MODELO DE GRÁFICO DE CONTROLE
AMOSTRAS
45
50
55
60
65
70
75
80
85
90
95
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
M
E
D
I
Ç
Õ
E
S
Fora de controle
Fora de controle
15.
16.
17. 5 - Em quato rze
po nto s
s uces s ivo s , do ze
de um mes mo
lado da linha
central
6 - Tendência
repetida p/ cima e
p/ baixo ,
intervalo s de
tempo que
tenham
apro ximadamente
a mes ma
7 - P elo meno s
do is de três
po nto s
co ns ecutivo s fo ra
do s limites 2 s
8 - 14 po nto s
co ns ecutivo s
grafado s dentro
das linhas
1,5 s
5 - Em quato rze
po nto s
s uces s ivo s , do ze
de um mes mo
lado da linha
central
6 - Tendência
repetida p/ cima e
p/ baixo ,
intervalo s de
tempo que
tenham
apro ximadamente
a mes ma
7 - P elo meno s
do is de três
po nto s
co ns ecutivo s fo ra
do s limites 2 s
8 - 14 po nto s
co ns ecutivo s
grafado s dentro
das linhas
1,5 s
1 - Um o u mais
po nto s fo ra do s
limites de co ntro le
2 - Sete o u mais
po nto s
s uces s ivo s
as cendentes o u
des cendentes
3 - Sete o u mais
po nto s
s uces s ivo s de um
mes mo lado da
linha central
4 - Em o nze
po nto s
s uces s ivo s , dez
de um mes mo
lado da linha
central
1 - Um o u mais
po nto s fo ra do s
limites de co ntro le
2 - Sete o u mais
po nto s
s uces s ivo s
as cendentes o u
des cendentes
3 - Sete o u mais
po nto s
s uces s ivo s de um
mes mo lado da
linha central
4 - Em o nze
po nto s
s uces s ivo s , dez
de um mes mo
lado da linha
central
RE
GRAS PARA IDE
NT
IFICAÇÃO
DE INST
ABILIDADE
RE
GRAS PARA IDE
NT
IFICAÇÃO
DE INST
ABILIDADE
18. ELEMENTOS DOS GRÁFICOS DE
CONTROLE – CARTAS DE CONTROLE
São gráficos de análise e ajuste da variação de um processo em
função do tempo, através de duas características básicas: sua
centralização e sua dispersão.
A Centralização pode ser verificada através da média do processo e
a Dispersão estimada através do desviopadrão ou da amplitude dos
dados
19. TIPOS DE CARTAS DE CONTROLE
CARTAS DE CONTROLE POR VARIÁVEIS
Baseadas nas distribuições contínuas apresentam dados que podem
ser medidos ou que sofrem variações contínuas.
Exemplos: variações na altura de um talhão, resistência a tração.
CARTAS DE CONTROLE POR ATRIBUTOS
Baseadas em distribuições discretas, possuem um caráter dicotômico ,
ou seja, os dados só podem ser contados ou
classificados.
• Exemplos: passa/não passa; mole/duro; conforme/não-conforme.
20. PRINCIPAIS TIPOS DE CARTAS DE
CONTROLE POR VARIÁVEIS
• carta de média e desvio-padrão (m e s) (X-s);
• carta de média e amplitude (m e R) (X-R);
Observa-se que a análise deve ser feita aos pares,
observando a centralização e a dispersão.
29. O estudo de capabilidade dos processos
responde à pergunta: "meu processo é bom o
bastante?". Isto é completamente diferente da
pergunta respondida por uma carta de controle,
que é : "meu processo tem mudado?".
HABILIDADE INTRÍNSECA DE UM PROCESSO DE DESEMPENHAR SUAS
FUNÇÕES NAS CONDIÇÕES DE TRABALHO, SATISFAZENDO CERTAS
ESPECIFICAÇÕES E TOLERÂNCIAS.
INGLÊS: PROCESS CAPABILITY
CAPABILIDADE DE PROCESSOS
30. Obs.: Para realizar um estudo de capabilidade, é necessário que o
processo esteja sobre controle estatístico.
Certamente, o uso de uma carta de controle para estabelecer que
um processo é estável precede o estudo da capabilidade para ver
se os itens produzidos pelo processo são bons o bastante.
Quatro índices são gerados por um estudo de capabilidade: Cp,
Cpk, Pp e Ppk. Os dois primeiros são índices de Capacidade do
processo, enquanto os outros dois são de Performance do
processo.
Obs.: Para realizar um estudo de capabilidade, é necessário que o
processo esteja sobre controle estatístico.
Certamente, o uso de uma carta de controle para estabelecer que
um processo é estável precede o estudo da capabilidade para ver
se os itens produzidos pelo processo são bons o bastante.
Quatro índices são gerados por um estudo de capabilidade: Cp,
Cpk, Pp e Ppk. Os dois primeiros são índices de Capacidade do
processo, enquanto os outros dois são de Performance do
processo.
CAPABILIDADE DE PROCESSOS