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CONTROLE DA QUALIDADE
AULA 1
REVISÃO
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18/06/2015 2
Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho
Formação Acadêmica:
Pós-Graduação em Lean Manufacture
Univille – Universidade da Região de Joinville
Pós-Graduação Gestão da Qualidade Six-Sigma
FAE Business School
Graduação em Administração Industrial
Univille – Universidade da Região de Joinville
Técnico em Processamento de Dados / Técnico em Mecânica
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3
1 – CONCEITO DE EMPRESA
a) EMPRESA : unidade econômica que combinando capital e trabalho, produz
ou comercializa bens ou presta serviços, com a finalidade de lucro
b) ELEMENTOS DA EMPRESA:
- Capital : dinheiro ou bens tangíveis investidos
- Estabelecimento: local onde se realiza
- Trabalho : força de trabalho, c/ ou s/ vínculo empregatício.
- Objetivo : sempre o LUCRO
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c) CONCEITO DE EMPRESÁRIO
- Novo Código Civil do conceito empresário no seu artigo 966 :
- REGRA :
“ Art. 966. Considera-se empresário quem exerce
profissionalmente atividade econômica organizada para a
produção ou a circulação de bens e de serviços.“
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REQUISITOS para enquadramento no conceito de empresário :
-- Profissionalismo : habitualidade de exercício, de atuação
- Atividade econômica : visando lucro, acumulação de capital,
retorno de investimento
- Organização : dar a várias partes a disposição necessária para as
funções a que ele se destina
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REQUISITOS para enquadramento no conceito de empresário :
-- Produção : produção como ato que cria determinado bem(coisa)
- Circulação : atividade de transferência a titularidade de
determinado bem de uma pessoa para outra
- Bens : tudo aquilo que é capaz de suprir uma necessidade
humana ; e serviços : ato de servir, exercício de uma profissão,
tarefa, obra, tarefa
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- EXCEÇÃO :
“Art. 966. Parágrafo único. Não se considera empresário quem
exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou
artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores,
salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa.”
18/06/2015
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MÉTODOS E SISTEMAS
ADMINISTRATIVOS
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9
Uma estrutura organizacional é de qualidade, se seus processos estiverem
mapeados com objetividade, visando atender aos requisitos de seus clientes,
independente do modelo organizacional que estiver adotando.
Presidente
ServiçosComercial Adm./Fin.
Administr.MecânicaFaturam.Vendas
PrazoVista
Financeiro
CaixaContas
Revisão
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REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS DE MÉTODOS E SISTEMAS
ADMINISTRATIVOS.
GRÁFICOS DE PROCESSAMENTO:
Muitas vezes é preciso substituir os relatórios e textos por uma representação
esquemática, por meio de um gráfico de processamento, para facilitar o
entendimento e visualizar melhor os eventos de um processo organizacional
(CURY, 2000).
Objetivo:
Facilitar a exata compreensão de um fluxo de trabalho, de um formulário ou de
uma rotina.
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GRÁFICOS DE ORGANIZAÇÃO E CONTROLE
- ORGANOGRAMAS –
Organograma representa uma organização formal, na estrutura indicada no
Regulamento da Instituição.
OBJETIVOS DO ORGANOGRAMA:
Apresenta os setores, suas posições e respectivas interdependências, via
hierárquica, itinerário de comunicações, vinculação e subordinação.
O organograma não é elemento totalmente estático, rígido e segmentado.cia
da estrutura hierárquica da empresa em um dado momento organizacional.
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TIPOS DE ORGANOGRAMAS
a) Organograma em BARRAS:
O tamanho do retângulo é diretamente proporcional à importância da
Autoridade que o representa
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TIPOS DE ORGANOGRAMAS
b) Organograma em SETORES (Setorial ou Setograma) :
São círculos concêntricos, que
representam os níveis de autoridade
a partir do círculo central, onde se
localiza a autoridade maior da
empresa.
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TIPOS DE ORGANOGRAMAS
c) Radial (Solar ou Circular)
Mostra o macro sistema das
empresas componentes de um
grande grupo empresarial.
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GRÁFICOS DE ORGANIZAÇÃO E CONTROLE
- FUNCIONOGRAMA –
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Estruturas Clássicas Linear de Gozação
Manda quem
pode e obedece
quem tem juízo ...
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BIBLIOGRAFIA
TADEU, Cruz. Sistemas, Organização e Métodos:
estudo integrado das novas tecnologias de
informação. São Paulo: Atlas, 1997.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de.
Organização, sistemas e métodos. São Paulo: Atlas,
2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da
administração. 3ª ed. São Paulo: Campus, 1999.
CURY, Antonio. Organização e Métodos: uma visão
holística. São Paulo: Atlas, 2000.
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PLANO DE METAS E AÇÕES
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• Funções básicas da administração:
• PLANEJAMENTO
• ORGANIZAÇÃO
• DIREÇÃO
• CONTROLE
ADMINISTRAÇÃO
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• Estabelece os objetivos da empresa, especificando a forma como estes
vão ser alcançados.
• Parte de uma sondagem do futuro, desenvolvendo um plano de ações
para atingir as metas traçadas.
• É a primeira das funções da administração pois serve de base das outras
funções.
PLANEJAMENTO
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Quanto à natureza:
• Planejamento Estratégico
• Planejamento Tático
• Planejamento Operacional
Quanto ao tempo:
• Planejamento de longo prazo
• Planejamento de médio prazo
• Planejamento de curto prazo
CLASSIFICAÇÃO DO PLANEJAMENTO
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É um modelo de decisão
Determina e revela o propósito organizacional em termos de Valores, Missão,
Objetivos, Estratégias, Metas e Ações, com foco em Priorizar a Alocação de
Recursos;
Delimita os domínios de atuação da Instituição;
Descreve as condições internas de resposta ao ambiente externo e a forma de
modificá-las, com vistas ao fortalecimento da Instituição;
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
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BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Agiliza decisões
Melhora a comunicação
Aumenta a capacidade gerencial para tomar decisões
Promove uma consciência coletiva
Proporciona uma visão de conjunto
Maior delegação
Direção única para todos
Orienta programas de qualidade
Melhora o relacionamento da organização com seu ambiente interno e externo
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DEFINIÇÃO DAS METAS
 Resultado quantitativo ou qualitativo que a organização precisa alcançar
em um prazo determinado, dada a estratégia escolhida, no contexto do seu
ambiente para concretizar a sua visão de futuro e cumprir sua missão;
 Elaboração conjunta e participativa.
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AS METAS DO LÍDER
Para concretizar a sua visão, o líder precisa estabelecer uma série de
passos específicos, mensuráveis, para cumprir a missão.
A esta série de passos específicos ou programa damos o nome de “metas”.
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DEFINIÇÃO DE METAS
As metas são uma série de passos específicos, mensuráveis, programados
pelo líder para cumprir a missão.
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FATORES QUE DEVEM SER LEVADOS EM CONSIDERAÇÃO
NO ESTABELECIMENTO DAS METAS
1. A visão precisa ser bem definida.
2. As metas precisam ser bem definidas.
3. Deve-se determinar a prioridade na execução das metas.
4. Deve existir equilíbrio entre as metas.
5. Deve-se fazer um plano detalhado para o cumprimento de cada meta.
6. As metas devem ser flexíveis, para serem alteradas sempre que
necessário.
7. As metas devem levar em consideração o fator humano.
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AS METAS DEVEM SER ESCRITAS
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CARACTERÍSTICAS DAS METAS
1. Específicas.
2. Mensuráveis.
3. Atingíveis.
4. Realistas.
5. Tangíveis.
6. Próprias.
AS VANTAGENS DO ESTABELECIMENTO DE METAS
1. Simplifica o processo de tomada de decisão.
2. Evite estresse.
3. Ajuda no processo de aferição de resultados.
4. Produze persistência.
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OS DEZ PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
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Principal Conceito de
Qualidade
Atender às reais expectativas
dos clientes
Cliente é qualquer pessoa,
qualquer empresa ou qualquer
processo que se utiliza de um
determinado produto, serviço ou
informação
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Outros Conceitos:
Qualidade Total é o conjunto de idéias
e de ações que colocam a qualidade
como o ponto central das atividades
de uma empresa
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1° Princípio da Qualidade:
Total satisfação dos
clientes
Os clientes são a razão da existência de uma empresa e,
atualmente, não basta atendê-los é preciso “encantá-los”
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2° Princípio da Qualidade:
Gerência
participativa
Liberdade, apoio e estímulo para
que as pessoas manifestem
opiniões, façam sugestões e
sejam ouvidas naquilo que as
compete
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3° Princípio:
Desenvolvimento de recursos
humanos
Busca a valorização do ser humano, possibilitando seu
crescimento e a realização profissional. o principal objetivo é a
motivação de todos
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4° Princípio da Qualidade:
Constância de
propósitos
Para corrigir nossos defeitos devemos entender o que a empresa
espera de nós e, às vezes, é preciso mudar a forma como
fazemos as coisas. mas, para isso, necessitamos persistência e
compreensão dos propósitos da organização
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5° Princípio da Qualidade:
APERFEIÇOAMENTO
CONTÍNUO
Não se conformar com o “bom”, é preciso
melhorar sempre todos os dias e todas as
horas
É preciso inovar, criar e assumir riscos, comparando
resultados com o novo método em termos de
qualidade e produtividade
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6° Princípio da Qualidade:
Gerência de
Processos
Uma empresa é um grande processo formado por
vários outros menores, interligando-se e formando
cadeias cliente / fornecedor
Para gerenciar esse processo, é necessário planejar,
executar, verificar e atuar corretivamente
(o ciclo pdca)
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7° Princípio da Qualidade:
DELEGAÇÃO DE PODERES
Delegar é colocar o poder de decisão o mais perto possível
de onde ocorre a ação
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8° Princípio da Qualidade:
DISSEMINAÇÃO DA
INFORMAÇÃO
Proporcionar a todos amplos conhecimentos
sobre o negócio da empresa, sua missão e
seus propósitos
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Esquematizar os fluxos de informações, garantindo a rapidez
e a confiança nos dados apurados e, com isso, a empresa
ganhará agilidade nas decisões
9° Princípio da Qualidade:
Garantia da Qualidade
A idéia fundamental é “fazer certo da 1ª vez” e, para isso, é
necessário que os processos sejam estáveis e tenham normas e
procedimentos formalizados, possibilitando o cumprimento das
características do produto acertadas entre o fornecedor e o
cliente
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10º Princípio da Qualidade:
Não Aceitação de Erros
Ninguém deve se conformar com o erro, pois o
padrão desejado deve ser o “defeito zero”
No entanto, é preciso saber evitar preventivamente os
desvios, em relação a uma situação desejada
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CURTIGRAMA
1 Faço e gosto. 2 Faço e não gosto.
4 Não gosto e não Faço.3 Gosto mas não faço.
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Cada um anota em um pequeno pedaço de papel a qualidade que
acredita ser importante em uma pessoa que vai ser contratada em sua
área de trabalho.
Em seguida todos devem colocar os papéis no chão, virados para baixo,
ao centro da roda.
Ao sinal, todos devem pegar um papel e em ordem e devem apontar
rapidamente a pessoa que tem esta qualidade, justificando.
Cada um anota em um pequeno pedaço de papel o nome da pessoa
que tem essa qualidade que vai ser contratada na área para trabalhar
com você.
Agora todos devem colocar os papéis no chão, virados para baixo, ao
centro da roda.
Qual a necessidade da Qualidade ?
• Satisfação do Cliente
• Reduzir Custos
• Garantir ZERO DEFEITOS
• Fazer bem na primeira
• Prevenção em vez de inspecção
• 1% de defeitos ! É bom ?
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 Crosby
Define qualidade como a conformidade com as especificações. Esta definição é
voltada inteiramente para o cliente, enfatizando que a Qualidade é tangível,
gerenciável e pode ser medida.
Enfatiza:
 Formação de uma equipe de melhoria
 Fazer certo da primeira vez
 Zero defeito
 Especificar bem
 Avaliação dos custos da qualidade
Conceitos de Qualidade
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Será aceitável 1% de defeitos ?
• Aeroporto de Lisboa (aterram 12 aviões/hora):
• Será aceitável ocorrerem 57 acidentes/mês?
• Autoeuropa (300 veículos/dia):
• Será aceitável serem rejeitados 90 veículos/mês?
• Unicer (80 000 garrafas cerveja/hora)
• Será aceitável serem rejeitadas 12 800 por dia?
• Só é aceitável zero DEFEITOS ?
• SIM (como filosofia de Gestão da Qualidade)
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Envolvimento de TODOS
• Implementar relação
cliente - fornecedor interno e externo.
• Gestão participada e não Hierarquizada.
• Delegar (educando e deixando crescer).
• Modificar ambiente geral para tornar possível a
geração de ideias e o auto-controlo (assumir o
erro).
Quem é o
responsável pela
qualidade?
Todas as áreas
são responsáveis !
Todos funcionamos
como fornecedores e
clientes, por isso
exigimos Qualidade para
fornecer Qualidade!
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Gerenciamento Pelas Diretrizes
A
DC
P
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49
O método PDCA que se baseia no controle de processo,
foi desenvolvido na década de 30 pelo americano SHEWHART,
mas foi DEMING seu maior divulgador , ficando mundialmente
conhecido ao aplicar nos conceitos de qualidade no Japão .
As etapas do PDCA são as seguintes:
P ( Plan = Planejar)
D ( Do = Executar)
C ( Chek = Verificar )
A ( Action = Agir) “Nada substitui o conhecimento”
Deming
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Como Manter?
• Aplicação do processo de Melhoria continua utilizando o método e
melhorias PDCA
• Iniciando o ciclo do SDCA, para manutenção dos objetivos alcançados
 PADRONIZAR
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A
DC
S
 CONTROLAR
 AGIR
 DESENVOLVER
 PADRONIZAR
 PADRONIZAR
Comparar controles existentes;
•Verificar a redução dos
riscos;
•Propor novos controles,
Documentar e Registrar,
•Avaliar a redução dos Riscos.
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Diretrizes da alta administração
Ação
corretiva
Revisão periodica dos
problemas crônicos
Problema
crônicos
prioritarios
Metas
Manter
Melhorar
Padronização
Produtos
S
DC
A
P
DC
A
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Objetivos: Habilidades e Competências
 Capacitar os participantes para o estabelecimento e desdobramento das metas anuais da
organização.
 Capacitar os participantes a comunicação das metas em todos os níveis da organização.
 Capacitar os participantes a inovação dos processos organizacionais, obtendo ganhos
expressivos relativos à Qualidade, Produtividade, Custos e Entrega, Segurança e Meio
Ambiente.
 Apresentar a metodologia do Gerenciamento Pelas Diretrizes
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54
Referências
Pesquisa Interna
Regulamento do Gerenciamento Pelas Diretrizes
CAMPOS, V. Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. 8. ed. Belo Horizonte: INDG
Tecnologia e Serviços Ltda, 2004.
___. Gerenciamento pelas diretrizes. 4. ed. Belo Horizonte: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004 Belo
Horizonte: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004
___. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). 8. ed. Belo Horizonte: INDG Tecnologia e Serviços
Ltda, 2004.
CARVALHO, Marly M. e PALADINI, Edson P. (Coord.) Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
PESSOA, Gerisval A. PDCA: ferramentas para excelência organizacional. (Apostila). São Luís: FAMA, 2007.
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55
• O conceito de crescimento do ser humano está baseado na
intenção de que as pessoas devem fazer sempre serviços de valor
agregado cada vez mais alto.
• Trabalho no qual se escreve, fala, ordena, mostra, instrui etc.,
ao invés de mover, copiar, seguir, obedecer, etc.
• Crescimento do ser humano significa utilizar cada vez mais a
mente do indivíduo e não somente a força braçal.
Conceito de Crescimento do Ser Humano
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56
Educação e Treinamento
Objetivos
• Desenvolver o raciocínio das pessoas
• Análise e solução dos problemas
• Desenvolver a sensibilidade e a tenacidade para mudanças
• Visão crítica do mundo leva à melhoria contínua
• Desenvolver a consciência que a empresa é sua
• Projeto de vida
Pilares da Educação e Treinamento
• Treinamento no Trabalho
• Treinamento em grupo
• Auto-desenvolvimento
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57
Gerenciamento pelas Diretrizes - GPD
Gerenciamento pelas
Diretrizes -GPD
Gerenciamento
Funcional (controle da
Rotina do Trabalho do Dia-a-
Dia)
Gerenciamento
Interfuncional (controle do
comprometimento da alta
direção)
O sistema Gerenciamento pelas Diretrizes (GPD) é conduzido pela alta
administração e tem por objetivo direcionar os esforços na gerência da
qualidade para a concretização da visão de futuro da empresa.
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58
GPD – Estrutura
Presidente
Conselho
Diretor
Chefe Dept
Diretrizes
ÊnfaseGerencia
InterFuncional
Liderança da Empresa
• olhar p/ fora e p/ futuro
• tempo dedicado à busca da
sobrevivência
ÊnfaseGerenciada
RotinadoTrabalho
Unidade Gerencial Básica
• “microempresa” com autonomia,
controle da qualidade
• chefe de seção treinado para gerenciar,
funciona como o “presidente” da unidade
gerencial
Chefe Seção
Superv Superv Superv
STAFF
Chefe Seção
Superv Superv Superv
STAFF
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59
Gerenciamento Interfuncional Atividades
• Estabelecimento de diretrizes da alta administração
• Desdobramento das diretrizes para cada nível gerencial
• Controle das diretrizes desdobradas por cada gerente
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Gerenciamento Interfuncional Desdobramento das Diretrizes
Gerente
Projeto
Prestigiar reuso
no projeto
META
MÉTODO
1. Definir
padrões para
reuso de
componentes
...
Projetista
Projetar utilizando
padrões para
reuso
META
MÉTODO
1. Design
patterns
2. Frameworks
...
Diminuir custos
desenvolvimento
META
MÉTODO
1. Tentar reusar
o que foi feito
...
Gerente de
Desenvolvimento
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61
Gerenciamento Funcional da Rotina do Trabalho
• Tornar a Unidade Gerencial Básica numa
“microempresa” de forma que todos possam gerenciar
a rotina do seu próprio processo.
Chefe Seção
Superv Superv Superv
STAFF
Círculos de
Controle
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62
Gerenciamento Funcional da Rotina do Trabalho – Atividades
• Estabelecer Sistema de Padronização
• Educar e treinar na prática e métodos do “controle” da
qualidade para manter e melhorar os padrões
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63
Implantação do TQC
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64
Total Quality Control
Controle da Qualidade Total
Fundamentos da Implantação
Pontos Básicos
• Comprometimento da Alta-administração
• Implantação top-down
• Esforço de Educação e Treinamento
• Acompanhamento de instituição qualificada
Condições Básicas
• Liderança Persistente das chefias
• Educação e Treinamento
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65
Procedimentos Iniciais de Implantação
• Definição da situação atual
• Definição das metas de Sobrevivência
• Definição de Estratégias para atingir as metas
• Definição do Coordenador do TQC
• Definição do Comitê de Implantação do TQC
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66
Organização para Implantação
Presidente
Diretor A Diretor B
Comitê de
Implantação
do TQC
Escritório TQC
Escritório CCQ
Subcomitês
Padronização
Tecnologia
Etc.
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Referências
• TQC: Controle Total da Qualidade (no Estilo Japonês), Vicente Falconi Campos, 2003
• Fundação Nacional da Qualidade
• http://www.fnq.org.br
• Uniona Japanese of Scientists and Engineers
• http://www.juse.or.jp/e/
• Associação Brasileira de Controle da Qualidade
• http://www.abcq.org.br
• Instituto de Desenvolvimento Gerencial
• http://www.indg.com.br/
• MIRANDA, Roberto Lira. Qualidade Total: rompendo as barreiras entre
• a teoria e a prática. São Paulo: Makron Books, 1994
• ISHIKAWA, Kaoru. TQC: estratégia e administração da qualidade.
• São Paulo: IMC, 1986
• JURAN, J.M. Controle da Qualidade: conceitos, políticas e filosofia da
• qualidade. São Paulo: Makron Books, 1991. Vol. 1
• CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total. Rio de
• Janeiro: Bloch, 1992
18/06/2015
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68
Dinâmica dos Números
Marque o tempo gasto para executar essa tarefa.
MÉTODO 1:Dinâmica dos números:
OBJETIVO: Demonstrar a importância do Senso de Ordenação.
MÉTODO 1:
No quadro a seguir, entre os números de 1 a 54, identifique visualmente qual o
número faltante.
Identificou?
Agora construa uma tabela e ordene os números seguindo a sequência nos
mesmo.
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69
1
10
19 28
37 46
20 38
2
29
47
11
30
21
12 39
40
4 31
49 22
41
325
23
14 50
51
42 6
24
15
33
34
743
5216
53 44
17
35
268
36
27
54
4518
9
3
13
48
25
Quadro 1
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70
Dinâmica dos Números
OBJETIVO: Demonstrar a importância do Senso de Ordenação.
MÉTODO 2:
Com a nova configuração (quadro 2), tente novamente encontrar os mesmos
números de 1 a 54, ainda marcando o tempo gasto para executar essa tarefa.
O que você observou?
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71
10
19 28
46
38
2
29
47
11
3021
49
32 5
23
14 50
42 6
34
43
5216
53 44
17
35
36
54
45 18
9
3
13
48
25
Quadro 2
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72
4 31
1
Quadro 3
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73
1
54
2
53
3
52
4 5
50
6
49
48
47 9
46
10
45
11
44
43
13
42
14
16
17
38
18
19
36
35
21
34
23
3231
25
30
29
28
Quadro 4
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74
1
2
3
4 5 6
9
10
11
13
14
16
17
18
19 21
2325
28
29
30
31 32
34
35
36
38
42
43
44
45
46
47
48
49 50
52
53
54
Quadro 5
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75
2
45
9
11
13
14
1618
23
25
29
3132
34
36
38
43
45
47
4950
52
54
1
10
19 28
46
17
35
4453
3
21 30
48
6
42
OS MESTRES DA QUALIDADE
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76
OS MESTRES DA QUALIDADE
• Taylor
• Deming
• Juran
• Crosby
• Feigenbaum
• Ishikawa
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• A administração científica (1911)
• Taylorismo
• Estudos marcaram a expansão da indústria americana
• “Trabalhadores são preguiçosos e devem ser forçados”
FREDERICK TAYLOR
• “Cada um deve saber fazer apenas o necessário
para executar a sua função, da forma mais eficiente
possível”
• Princípios práticos e de caráter obsessivo
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 Organização Racional do Trabalho – ORT
- Tempos e Movimentos
● Separação do trabalho físico do mental
● Fragmentação do trabalho em tarefas simples, rotineiras e contínuas
● Super especialização do operário
● Rígido controle
FREDERICK TAYLOR
 As organizações são sistemas racionais e devem
operar com eficiência máxima. (organizações
máquinas)
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79
• Norte-americano
• Várias conferências no Japão na década de 1950
• Gestão da qualidade
• “A participação do trabalhador no processo decisório é fundamental”
• “A simples inspeção de entrada e de saída não é eficaz”
• Fornecedores: redução do número e comprometimento
EDWARDS DEMING
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1. Estabelecer a constância de finalidade (fixar objetivos estratégicos) para
melhorar o produto e o serviço
2. Adotar nova filosofia
3. Acabar com a dependência da inspeção em massa
4. Não privilegiar negócios apenas com base no preço
5. Melhorar continuamente os sistemas de produção e serviço
6. Instituir treinamento e retreinamento
7. Instituir liderança
14 PRINCÍPIOS DE DEMING
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8. Afastar o medo
9. Eliminar barreiras entre departamentos
10. Eliminar slogans, exortação e meta para os empregados
11. Eliminar cotas numéricas
12. Eliminar práticas que impeçam a participação na solução de problemas
13. Implementar programas de formação intensiva
14. Desenvolver processos ao nível da gestão para, aplicar os 13 pontos
anteriores.
14 PRINCÍPIOS DE DEMING
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82
JOSEPH JURAN
• Juran (Quality control handbook) - 1979
•Destaca o papel do consumidor externo e
do consumidor interno;
• Destaca o envolvimento e
comprometimento da administração.
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JURAN TRILOGIA:
Todos os processos têm um cliente e um fornecedor
Fornecedor Processo Cliente
Fornecedor InternoCliente Interno
JURAN
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PLANEJAMENTO
• Identificar o cliente
• Determinar as necessidades do
cliente
• Desenvolver o produto/ serviço
• Desenvolver os processos
• Operacionalizar
CONTROLE
• Avaliar o desempenho real
• Comparar o desempenho com
metas estabelecidas
• Atuar sobre as diferenças
verificadas
MELHORIA
• Criar a infra-estrutura
organizacional para a melhoria
contínua
• Identificar projetos de melhoria
• Estabelecer equipes de
trabalho
• Fornecer os recursos
necessários às equipes
JURAN: TRILOGIA
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Joseph Juran
Trilogia
• Planejamento da Qualidade
• Produtos que atendam as necessidades do cliente
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Joseph Juran
Trilogia
• Controle da Qualidade:
• Implementa métricas/indicadores
• medir desempenho
• Ações..
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Joseph Juran
Trilogia
• Aperfeiçoamento da Qualidade:
• Mostrar as necessidades
• Identificar as melhorias
• Treinar, motivar
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88
• “Zero defect” - Procurar o ideal
• “Quality is free” (1979)
- benefícios superam os custos
- custo da não qualidade
• Qualidade significa conformidade
• Não existem problemas da qualidade
• Não existe uma economia da qualidade - é sempre mais barato fazer bem à primeira vez
• A única medida de desempenho é o custo da qualidade
• O único padrão de desempenho é o de “Zero Defeitos”
PHILIP B. CROSBY
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89
1. Demonstrar o empenho da gestão
2. Estabelecer equipes de melhoria
3. Medir a qualidade
4. Avaliar o custo da qualidade
5. Promover a conscientização da qualidade
6. Implementar ações corretivas
7. Planejar para “Zero Defeitos”
14 PRINCÍPIOS DE CROSBY
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90
8. Formar e educar a todos os níveis
9. Instituir o “dia do Zero Defeito”
10. Encorajar o estabelecimento de objetivos pessoais
11. Remoção das causas de erro
12. Promover o reconhecimento público dos que atingem os seus objetivos
pessoais
13. Difusão da informação
14. Repetir continuamente os 13 pontos anteriores
14 PRINCÍPIOS DE CROSBY
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• A Qualidade vem primeiro que o lucro.
• Orientação voltada primeiro para o cliente, depois para o produto.
• O próximo no processo é seu cliente.
• Quebra de barreiras entre áreas.
• Uso de fatos, dados e estatística.
• Participação gerencial plena
• Respeito à humanidade como filosofia gerencial.
• Gerenciamento das interfaces do processo.
ISHIKAWA
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• Controle de Qualidade Total - controle da qualidade aplicado a toda empresa
• Definição do cliente por atividade
• Descrição de fatos através de dados
• Educação para utilização das técnicas de controle de qualidade
• Incentivo ao trabalho em equipe
• Introduziu a ideia dos Círculos de Controle de Qualidade
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93
ISHIKAWA
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94
Armand Feigenbaum
Controle de Qualidade Total (TQC)
A qualidade quem estabelece são os clientes e não os profissionais de
engenharia, marketing ou a alta administração.
• A qualidade de um produto ou serviço pode ser definida como um
conjunto total das características de marketing, engenharia, fabricação
e manutenção que satisfazem as expectativas dos clientes
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95
• É considerada sua a primeira proposta sistemática de divisão dos custos da
qualidade em prevenção, avaliação, falhas internas e externas.
• É o idealizador do conceito de TQC (Total Quality Control)
FEIGENBAUM
• Considera quatro as tarefas do controle da
qualidade:
- Controle de novos projetos.
- Controle do material recebido.
- Controle do produto e
- Controle de processos especiais
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96
TQC é um sistema efetivo para integrar os esforços para desenvolver,
manter e melhorar a qualidade de vários grupos na organização, e assim
tornar possível os mais econômicos níveis de produção e serviços
permitindo a plena satisfação do cliente.
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97
FEIGENBAUM
Visões de Qualidade
Taylor
Administração científica / Instruções
Deming
Necessidade atuais e futuras / Ferramentas e controle de processo
Juran
Adequação ao uso
Planeja  Controla  Aperfeiçoa (trilogia)
Feigenbaum
CQT
Satisfação do cliente
Crosby
Educação Mudar Cultura  Motivar  Solucionar Problemas  Reconhecimento
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98
Controle Estatístico de Processo (Statistical Process Control):
Conjunto de métodos para avaliar e monitorar a qualidade de produtos manufaturados. Desvios
(estatisticamente significativos) da especificação podem requerer uma intervenção no processo
de fabricação.
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99
CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE
Origem
Bell Telephone e
Western Electric (~1930)
Necessidade: Aprimorar a
uniformidade de peças
manufaturadas em uma
linha de produção. Walter Andrew Shewhart
Cartas de Controle
18/06/2015
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100
Carta de controle
• Gráfico temporal de estatísticas do processo calculadas com base em valores medidos.
• Exemplos:
• Média
• Desvio-padrão
• Faixa de variação
• Média móvel
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101
CEP: Controle Estatístico de Processos
O Controle Estatístico de Processo, bastante conhecido no ambiente industrial pelas suas iniciais CEP (ou SPC,
do original em inglês Statistical Process Control) é uma técnica estatística para verificar a qualidade um produto
(produto = bens + serviços) durante o processo de produção.
Controle
Estatístico
do Processo
→
→
→
manter algo dentro de limites estabelecidos (padrões)
obter conclusões com base matemática (dados e números)
conjunto formado por máquinas, material, mão de obra, meio de medição,
métodos e meio ambiente
18/06/2015
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102
Fontes de Variações
(relação a nominal expecificada)
Exato &
preciso
Preciso mas não
exato
Não exato e não
preciso
Exato mas não
preciso
18/06/2015
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103
SUMÁRIO
• A Administração da Qualidade
• O Controle da Qualidade
• CEP – Origem e história
• Outros conceitos relacionados ao CEP
• Média
• Exercícios
18/06/2015
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104
Responsabilidade da alta direção
Responsabilidade das chefias do setor
Administração da Qualidade
Política da
Qualidade
Objetivos da
Qualidade
Sistema da
Qualidade
Organização
da Qualidade
Garantia da
Qualidade
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105
Planejamento
da Qualidade
Controle da
Qualidade
Auditoria da
Qualidade
O Controle Estatístico da Qualidade se faz através de uma das ferramentas
da Qualidade que chamamos de CEP – Controle Estatístico do Processo e
de algumas outras ferramentas como folhas de verificação, gráficos de
controle e histogramas.
18/06/2015
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106
“Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que
não se define, não se define o que não se entende, não
há sucesso no que não se gerencia.”
Deming
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107
Controle de Qualidade
- Estabelecer padrões de qualidade
- Checar se produtos e serviços estão conforme o padrão;
- Onde checar?
- Checar cada produto ou amostra?
- Como checar?
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108
Checar cada produto e serviço ou usar uma amostra*?
Perigo na checagem da amostra total;
- Checagem total pode destruir a amostra ou interferir no serviço;
- Consumo excessivo de tempo para checagem total.
*Amostra (n) é o conjunto de elementos extraídos de uma população aleatoriamente. Ex: um
conjunto de parafusos retirados de uma caixa.
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109
Como as checagens devem ser feitas?
- Amostragem:
- CEP (Controle Estatístico do Processo)
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110
** Amostragem (N) é o número de amostras consideradas para um estudo. Ex: 5 grupos de 30
elementos cada
N=5 x 30 (n) = 150
História do CEP
1924
Dr. Walter Shewhart
Gráficos de Controle
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111
Após 1944
EUA – Europa e Japão (produção em larga escala)
Método:
Eficiente: Matemática aplicada;
Seguro: Aplicado no dia a dia;
Rápido: pequenas amostras.
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112
Correção x Prevenção
Custos da Produção
(qualidade / produtividade / competitividade)
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113
Conceitos:
Controle: manter algo dentro dos limites (padrões/especificações) ou fazer algo se
comportar de maneira adequada;
Estatística: obter conclusões com base em dados e números;
Processo: é a combinação necessária entre o homem, e os recursos disponívies
para fabricar um produto qualquer. Mais especificamente um processo é um
conjunto de operações simultâneas, utilizando os recursos disponíveis, para
produzir um determinado resultado.
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114
Controle Estatístico do Processo é então…
Um método preventivo de se comparar continuamente, os resultados de um
processo com os padrões/especificações identificados, a partir de dados
estatísticos, as tendências para variações significativas, a fim de eliminar/controlar
essas variações, com o objetivo de reduzí-las cada vez mais.
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115
CEP – Controle Estatístico do Processo
(SPC – Statistical Process Control)
- Checagem do produto ou serviço durante o processo;
- Evita eliminação de lotes defeituosos;
- Gráficos de controle;
- Desvios corrigidos antes que haja problema;
- Investigação de tendências.
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116
CEP – Controle Estatístico do Processo
Variação na qualidade de processo:
- Todos os processos variam em alguma medida;
- Máquina
- Operador
- Ambiente
- Variação pode ser reduzida, nunca eliminada.
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117
CEP – Controle Estatístico do Processo
Conceitos e Tipos de Variações
Variações Aleatórias (comuns): Fazem parte da natureza do processo,
podem ser controladas e seguem padrões normais de comportamento. Ex:
uma usinagem dentro de uma determinada medida.
Variações causais ( especiais): São de certa forma imprevisíveis. Quando
detectadas devem ser eliminadas rapidamente para não prejudicarem o
desempenho do processo. Ex: Quebra de uma ferramenta de corte.
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118
DEFINIÇÕES
ELEMENTO (x):
É a unidade considerada para o estudo estatístico.
Ex. objeto, peça, indivíduo, conjunto...
POPULAÇÃO:
É o conjunto de todos os elementos (ou itens) extraídos de uma população. Ex.
todos os veículos Gol, Ano/Modelo 2009,; todas peças produzidas em um
torno...
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119
AMOSTRA (n):
É o conjunto de elementos extraídos de uma população aleatoriamente. Ex: um
conjunto de parafusos retirados de uma caixa.
TAMANHO DA AMOSTRA
É o número de elementos ( ou itens), existentes na amostra
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120
DEFINIÇÕES
AMOSTRAGEM (N):
É o número de amostras consideradas para um estudo. Ex: 5 grupos de 30
elementos cada
N=5 x 30 (n) = 150
Tipos de amostragem
a) Instantânea: refere-se a amostragem composta de amostras, cujos
elementos foram obtidos num mesmo momento
Ex. 5 peças consecutivas produzidas por uma máquina
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121
DEFINIÇÕES
AMOSTRAGEM (N):
É o número de amostras consideradas para um estudo. Ex: 5 grupos de 30
elementos cada
N=5 x 30 (n) = 150
Tipos de amostragem
b) Periódica: refere-se às retiradas, durante um certo período, em intervalos de
tempo pré-estabelecidos. Tende a representar melhor o tamanho da
população.
Ex. 5 peças retiradas aleatoriamente a cada 5 horas
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122
DEFINIÇÕES
Distribuição Normal
É a distribuição de valores que representa uma maior concentração em
torno de um valor médio, representado por uma curva contínua,
denominada como curva do sino ou curva de Gauss.
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123
DESVIO PADRÃO:
É a medida de dispersão em relação a média, identificada pela letra grega
sigma ( ou pela letra “s”).
DADOS MENSURÁVEIS:
São os que podem ser expressos em unidade básica de medidas.
Ex. kg, cm, ml...
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124
DEFINIÇÕES
DESVIO PADRÃO:
É a medida de dispersão em relação a média, identificada pela letra grega
sigma ( ou pela letra “s”).
DADOS ATRIBUTIVOS:
São os dados enumeráveis ou contáveis que estabelecem presença ou
ausência de um atributo.
Ex. número de peças defeituosas
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125
DEFINIÇÕES
AMPLITUDE (R):
É a diferença entre o maior e o menor valor de uma amostra. É uma medida de
dispersão.
MÉDIA:
A Média aritmética simples é uma medida de posição.
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126
DEFINIÇÕES
CÁLCULO DA MÉDIA (x Barra) DA AMOSTRA
Vamos calcular a média da amostra de 9 elementos numa produção de
parafusos cujo comprimento em mm estão relacionados abaixo:
37 36 33 34 35 34 37 35 35
x1 x2 x3 x4 x5 x6 x7 x8 x9
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127
X = somatório de todos os elementos
número de elementos
X = 37+36+33+34+35+34+37+35+35
9
X = 35,1
CÁLCULO DA MÉDIA (x Barra) DA AMOSTRA
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128
MEDIANA:
É o valor central ou o valor do meio de uma sequencia crescente ou
decrecente. É uma medida de projeção.
Ex.
Passo 1 – Ordenar as amostras :
37, 37, 36, 35, 35, 35, 34, 34, 33
33, 34, 34, 35, 35, 35, 36, 37, 37
Passo – Determinar o elemento central: 35
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129
37 36 33 34 35 34 37 35 35
x1 x2 x3 x4 x5 x6 x7 x8 x9
EXERCÍCIOS
CALCULE A AMPLITUDE, A MÉDIA (x barra) E MEDIANA DAS
AMOSTRAS DA FOLHA DE EXERCÍCIO ABAIXO:
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130
370 360 330 340 350 340 370 350 350
x1 x2 x3 x4 x5 x6 x7 x8 x9
AMPLITUDE (R):
É a diferença entre o maior e o menor valor de uma amostra. É uma medida de
dispersão.
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131
DEFINIÇÕES
330, 340, 340, 350, 350, 350, 360, 370, 370
370 – 330= 40
X = somatório de todos os elementos
número de elementos
X = 370+360+330+340+350+340+370+350+350
9
X = 351,1
CÁLCULO DA MÉDIA (x Barra) DA AMOSTRA
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132
MEDIANA:
É o valor central ou o valor do meio de uma sequencia crescente ou
decrecente. É uma medida de projeção.
Ex.
Passo 1 – Ordenar as amostras :
370, 370, 360, 350, 350, 350, 340, 340, 330
330, 340, 340, 350, 350, 350, 360, 370, 370
Passo – Determinar o elemento central: 350
18/06/2015
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133
370 360 330 340 350 340 370 350 350
x1 x2 x3 x4 x5 x6 x7 x8 x9
MAIS ALGUNS CONCEITOS...
DISCREPÂNCIA:
É o ponto de discordância de um elemento com relação a uma dada
característica da qualidade.
DEFEITO:
É uma discrepância de tal grau que torna uma unidade inaceitável.
DEFEITUOSO:
É uma unidade que contém defeitos, ou seja, não atende aos padrões
requeridos, tornando toda unidade inaceitável. Um iten defeituoso, pode,
portanto, ter um ou mais defeitos.
18/06/2015
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134
MAIS ALGUNS CONCEITOS...
GRÁFICO DE CONTROLE:
É uma projeção gráfica, no tempo, do comportamento do processo.
LIMITES DE CONTROLE:
São fronteiras da região onde estão compreendidas 99,74% das variações
aleatórias de um processo.
TOLERÂNCIA:
É o campo de variação permitida numa característica da qualidade.
18/06/2015
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135
MAIS ALGUNS CONCEITOS...
LIMITES DE ESPECIFICAÇÃO:
São os limites de tolerância, dentro dos quais um processo pode variar.
CAPACIDADE DO PROCESSO:
É a condição de produzir continuamente dentro das exigências.
ÍNDICE DE CAPACIDADE DO PROCESSO (Icp):
É um número obtido a partir da comparação da tolerância do produto com a
variação aleatória do processo.
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136
Gráficos de Controle
 São empregados para evitar, reduzir ou eliminar não conformidades em
tempo real (durante o processo de produção);
 Utiliza os dados de uma série de amostras pequenas chamadas de
“grupos racionais”, para estimar onde o processo está centralizado e quanto
ele está variando em torno desse centro;
 Os parâmetros estatísticos a serem utilizados são a Média Estimada e a
Variabilidade do processo;
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137
Gráficos de Controle
 Média do Processo: é um valor desconhecido estimado pela média da
amostra;
 Variação do Processo: todo o processo seja natural ou artificial sofre
variações;
 Variação Admissível: consiste no valor nominal do parâmetro a ser
controlado, mais ou menos a tolerância aceitável.
Ex. Umidade = 4,0% + 0,2%;
- valor nominal: 4,0%; variação admissível: 3,8% a 4,2%
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138
Gráfico de controle com linha central e com limites de controle
Gráfico de Controle padrão
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139
4,2%
3,8%
4,0%
CEP – Controle Estatístico do Processo
Capabilidade de Processo:
- Medida da aceitabilidade da variação do processo.
- Razão entre a faixa de especificação e a variação “natural” do processo (± 3
desvios-padrão);
- Cp = LST – LIT
6s
Cp >1 = Processo capaz
Cp <1 = Processo não capaz
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140
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141
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142
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143
CEP – Controle Estatístico do Processo
Qualidade Seis Sigmas
- Motorola
- Especificações mais apertadas
- 3 = 99,73% dentro – 2,7 erros por 1000 peças
- 6 = 99,99966% dentro – 2 erros por 1.000.000.000 peças
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144
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Controle da qualidade e métodos administrativos

  • 1. 1 CONTROLE DA QUALIDADE AULA 1 REVISÃO 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com
  • 2. 18/06/2015 2 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho Formação Acadêmica: Pós-Graduação em Lean Manufacture Univille – Universidade da Região de Joinville Pós-Graduação Gestão da Qualidade Six-Sigma FAE Business School Graduação em Administração Industrial Univille – Universidade da Região de Joinville Técnico em Processamento de Dados / Técnico em Mecânica E-mail: ssobrinhoo@gmail.com Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com
  • 3. 3 1 – CONCEITO DE EMPRESA a) EMPRESA : unidade econômica que combinando capital e trabalho, produz ou comercializa bens ou presta serviços, com a finalidade de lucro b) ELEMENTOS DA EMPRESA: - Capital : dinheiro ou bens tangíveis investidos - Estabelecimento: local onde se realiza - Trabalho : força de trabalho, c/ ou s/ vínculo empregatício. - Objetivo : sempre o LUCRO 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com
  • 4. 4 c) CONCEITO DE EMPRESÁRIO - Novo Código Civil do conceito empresário no seu artigo 966 : - REGRA : “ Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens e de serviços.“ 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com
  • 5. 5 REQUISITOS para enquadramento no conceito de empresário : -- Profissionalismo : habitualidade de exercício, de atuação - Atividade econômica : visando lucro, acumulação de capital, retorno de investimento - Organização : dar a várias partes a disposição necessária para as funções a que ele se destina 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com
  • 6. 6 REQUISITOS para enquadramento no conceito de empresário : -- Produção : produção como ato que cria determinado bem(coisa) - Circulação : atividade de transferência a titularidade de determinado bem de uma pessoa para outra - Bens : tudo aquilo que é capaz de suprir uma necessidade humana ; e serviços : ato de servir, exercício de uma profissão, tarefa, obra, tarefa 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com
  • 7. 7 - EXCEÇÃO : “Art. 966. Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa.” 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com
  • 8. MÉTODOS E SISTEMAS ADMINISTRATIVOS 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 8
  • 9. Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 9 Uma estrutura organizacional é de qualidade, se seus processos estiverem mapeados com objetividade, visando atender aos requisitos de seus clientes, independente do modelo organizacional que estiver adotando. Presidente ServiçosComercial Adm./Fin. Administr.MecânicaFaturam.Vendas PrazoVista Financeiro CaixaContas Revisão 18/06/2015
  • 10. Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 10 REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS DE MÉTODOS E SISTEMAS ADMINISTRATIVOS. GRÁFICOS DE PROCESSAMENTO: Muitas vezes é preciso substituir os relatórios e textos por uma representação esquemática, por meio de um gráfico de processamento, para facilitar o entendimento e visualizar melhor os eventos de um processo organizacional (CURY, 2000). Objetivo: Facilitar a exata compreensão de um fluxo de trabalho, de um formulário ou de uma rotina. 18/06/2015
  • 11. Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 11 GRÁFICOS DE ORGANIZAÇÃO E CONTROLE - ORGANOGRAMAS – Organograma representa uma organização formal, na estrutura indicada no Regulamento da Instituição. OBJETIVOS DO ORGANOGRAMA: Apresenta os setores, suas posições e respectivas interdependências, via hierárquica, itinerário de comunicações, vinculação e subordinação. O organograma não é elemento totalmente estático, rígido e segmentado.cia da estrutura hierárquica da empresa em um dado momento organizacional. 18/06/2015
  • 12. Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 12 TIPOS DE ORGANOGRAMAS a) Organograma em BARRAS: O tamanho do retângulo é diretamente proporcional à importância da Autoridade que o representa 18/06/2015
  • 13. Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 13 TIPOS DE ORGANOGRAMAS b) Organograma em SETORES (Setorial ou Setograma) : São círculos concêntricos, que representam os níveis de autoridade a partir do círculo central, onde se localiza a autoridade maior da empresa. 18/06/2015
  • 14. Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 14 TIPOS DE ORGANOGRAMAS c) Radial (Solar ou Circular) Mostra o macro sistema das empresas componentes de um grande grupo empresarial. 18/06/2015
  • 15. Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 15 GRÁFICOS DE ORGANIZAÇÃO E CONTROLE - FUNCIONOGRAMA – 18/06/2015
  • 16. Estruturas Clássicas Linear de Gozação Manda quem pode e obedece quem tem juízo ... 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 16
  • 17. Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 17 BIBLIOGRAFIA TADEU, Cruz. Sistemas, Organização e Métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação. São Paulo: Atlas, 1997. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Organização, sistemas e métodos. São Paulo: Atlas, 2002. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3ª ed. São Paulo: Campus, 1999. CURY, Antonio. Organização e Métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000. 18/06/2015
  • 18. PLANO DE METAS E AÇÕES 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 18
  • 19. • Funções básicas da administração: • PLANEJAMENTO • ORGANIZAÇÃO • DIREÇÃO • CONTROLE ADMINISTRAÇÃO 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 19
  • 20. • Estabelece os objetivos da empresa, especificando a forma como estes vão ser alcançados. • Parte de uma sondagem do futuro, desenvolvendo um plano de ações para atingir as metas traçadas. • É a primeira das funções da administração pois serve de base das outras funções. PLANEJAMENTO 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 20
  • 21. Quanto à natureza: • Planejamento Estratégico • Planejamento Tático • Planejamento Operacional Quanto ao tempo: • Planejamento de longo prazo • Planejamento de médio prazo • Planejamento de curto prazo CLASSIFICAÇÃO DO PLANEJAMENTO 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 21
  • 22. É um modelo de decisão Determina e revela o propósito organizacional em termos de Valores, Missão, Objetivos, Estratégias, Metas e Ações, com foco em Priorizar a Alocação de Recursos; Delimita os domínios de atuação da Instituição; Descreve as condições internas de resposta ao ambiente externo e a forma de modificá-las, com vistas ao fortalecimento da Instituição; PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 22
  • 23. BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Agiliza decisões Melhora a comunicação Aumenta a capacidade gerencial para tomar decisões Promove uma consciência coletiva Proporciona uma visão de conjunto Maior delegação Direção única para todos Orienta programas de qualidade Melhora o relacionamento da organização com seu ambiente interno e externo 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 23
  • 24. DEFINIÇÃO DAS METAS  Resultado quantitativo ou qualitativo que a organização precisa alcançar em um prazo determinado, dada a estratégia escolhida, no contexto do seu ambiente para concretizar a sua visão de futuro e cumprir sua missão;  Elaboração conjunta e participativa. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 24
  • 25. AS METAS DO LÍDER Para concretizar a sua visão, o líder precisa estabelecer uma série de passos específicos, mensuráveis, para cumprir a missão. A esta série de passos específicos ou programa damos o nome de “metas”. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 25
  • 26. DEFINIÇÃO DE METAS As metas são uma série de passos específicos, mensuráveis, programados pelo líder para cumprir a missão. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 26
  • 27. FATORES QUE DEVEM SER LEVADOS EM CONSIDERAÇÃO NO ESTABELECIMENTO DAS METAS 1. A visão precisa ser bem definida. 2. As metas precisam ser bem definidas. 3. Deve-se determinar a prioridade na execução das metas. 4. Deve existir equilíbrio entre as metas. 5. Deve-se fazer um plano detalhado para o cumprimento de cada meta. 6. As metas devem ser flexíveis, para serem alteradas sempre que necessário. 7. As metas devem levar em consideração o fator humano. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 27
  • 28. AS METAS DEVEM SER ESCRITAS 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 28 CARACTERÍSTICAS DAS METAS 1. Específicas. 2. Mensuráveis. 3. Atingíveis. 4. Realistas. 5. Tangíveis. 6. Próprias.
  • 29. AS VANTAGENS DO ESTABELECIMENTO DE METAS 1. Simplifica o processo de tomada de decisão. 2. Evite estresse. 3. Ajuda no processo de aferição de resultados. 4. Produze persistência. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 29
  • 30. OS DEZ PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 30
  • 31. Principal Conceito de Qualidade Atender às reais expectativas dos clientes Cliente é qualquer pessoa, qualquer empresa ou qualquer processo que se utiliza de um determinado produto, serviço ou informação 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 31
  • 32. Outros Conceitos: Qualidade Total é o conjunto de idéias e de ações que colocam a qualidade como o ponto central das atividades de uma empresa 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 32
  • 33. 1° Princípio da Qualidade: Total satisfação dos clientes Os clientes são a razão da existência de uma empresa e, atualmente, não basta atendê-los é preciso “encantá-los” 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 33
  • 34. 2° Princípio da Qualidade: Gerência participativa Liberdade, apoio e estímulo para que as pessoas manifestem opiniões, façam sugestões e sejam ouvidas naquilo que as compete 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 34
  • 35. 3° Princípio: Desenvolvimento de recursos humanos Busca a valorização do ser humano, possibilitando seu crescimento e a realização profissional. o principal objetivo é a motivação de todos 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 35
  • 36. 4° Princípio da Qualidade: Constância de propósitos Para corrigir nossos defeitos devemos entender o que a empresa espera de nós e, às vezes, é preciso mudar a forma como fazemos as coisas. mas, para isso, necessitamos persistência e compreensão dos propósitos da organização 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 36
  • 37. 5° Princípio da Qualidade: APERFEIÇOAMENTO CONTÍNUO Não se conformar com o “bom”, é preciso melhorar sempre todos os dias e todas as horas É preciso inovar, criar e assumir riscos, comparando resultados com o novo método em termos de qualidade e produtividade 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 37
  • 38. 6° Princípio da Qualidade: Gerência de Processos Uma empresa é um grande processo formado por vários outros menores, interligando-se e formando cadeias cliente / fornecedor Para gerenciar esse processo, é necessário planejar, executar, verificar e atuar corretivamente (o ciclo pdca) 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 38
  • 39. 7° Princípio da Qualidade: DELEGAÇÃO DE PODERES Delegar é colocar o poder de decisão o mais perto possível de onde ocorre a ação 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 39
  • 40. 8° Princípio da Qualidade: DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO Proporcionar a todos amplos conhecimentos sobre o negócio da empresa, sua missão e seus propósitos 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 40 Esquematizar os fluxos de informações, garantindo a rapidez e a confiança nos dados apurados e, com isso, a empresa ganhará agilidade nas decisões
  • 41. 9° Princípio da Qualidade: Garantia da Qualidade A idéia fundamental é “fazer certo da 1ª vez” e, para isso, é necessário que os processos sejam estáveis e tenham normas e procedimentos formalizados, possibilitando o cumprimento das características do produto acertadas entre o fornecedor e o cliente 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 41
  • 42. 10º Princípio da Qualidade: Não Aceitação de Erros Ninguém deve se conformar com o erro, pois o padrão desejado deve ser o “defeito zero” No entanto, é preciso saber evitar preventivamente os desvios, em relação a uma situação desejada 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 42
  • 43. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 43 CURTIGRAMA 1 Faço e gosto. 2 Faço e não gosto. 4 Não gosto e não Faço.3 Gosto mas não faço.
  • 44. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 44 Cada um anota em um pequeno pedaço de papel a qualidade que acredita ser importante em uma pessoa que vai ser contratada em sua área de trabalho. Em seguida todos devem colocar os papéis no chão, virados para baixo, ao centro da roda. Ao sinal, todos devem pegar um papel e em ordem e devem apontar rapidamente a pessoa que tem esta qualidade, justificando. Cada um anota em um pequeno pedaço de papel o nome da pessoa que tem essa qualidade que vai ser contratada na área para trabalhar com você. Agora todos devem colocar os papéis no chão, virados para baixo, ao centro da roda.
  • 45. Qual a necessidade da Qualidade ? • Satisfação do Cliente • Reduzir Custos • Garantir ZERO DEFEITOS • Fazer bem na primeira • Prevenção em vez de inspecção • 1% de defeitos ! É bom ? 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 45
  • 46.  Crosby Define qualidade como a conformidade com as especificações. Esta definição é voltada inteiramente para o cliente, enfatizando que a Qualidade é tangível, gerenciável e pode ser medida. Enfatiza:  Formação de uma equipe de melhoria  Fazer certo da primeira vez  Zero defeito  Especificar bem  Avaliação dos custos da qualidade Conceitos de Qualidade 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 46
  • 47. Será aceitável 1% de defeitos ? • Aeroporto de Lisboa (aterram 12 aviões/hora): • Será aceitável ocorrerem 57 acidentes/mês? • Autoeuropa (300 veículos/dia): • Será aceitável serem rejeitados 90 veículos/mês? • Unicer (80 000 garrafas cerveja/hora) • Será aceitável serem rejeitadas 12 800 por dia? • Só é aceitável zero DEFEITOS ? • SIM (como filosofia de Gestão da Qualidade) 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 47
  • 48. Envolvimento de TODOS • Implementar relação cliente - fornecedor interno e externo. • Gestão participada e não Hierarquizada. • Delegar (educando e deixando crescer). • Modificar ambiente geral para tornar possível a geração de ideias e o auto-controlo (assumir o erro). Quem é o responsável pela qualidade? Todas as áreas são responsáveis ! Todos funcionamos como fornecedores e clientes, por isso exigimos Qualidade para fornecer Qualidade! 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 48
  • 49. Gerenciamento Pelas Diretrizes A DC P 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 49
  • 50. O método PDCA que se baseia no controle de processo, foi desenvolvido na década de 30 pelo americano SHEWHART, mas foi DEMING seu maior divulgador , ficando mundialmente conhecido ao aplicar nos conceitos de qualidade no Japão . As etapas do PDCA são as seguintes: P ( Plan = Planejar) D ( Do = Executar) C ( Chek = Verificar ) A ( Action = Agir) “Nada substitui o conhecimento” Deming 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 50
  • 51. Como Manter? • Aplicação do processo de Melhoria continua utilizando o método e melhorias PDCA • Iniciando o ciclo do SDCA, para manutenção dos objetivos alcançados  PADRONIZAR 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 51
  • 52. A DC S  CONTROLAR  AGIR  DESENVOLVER  PADRONIZAR  PADRONIZAR Comparar controles existentes; •Verificar a redução dos riscos; •Propor novos controles, Documentar e Registrar, •Avaliar a redução dos Riscos. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 52
  • 53. Diretrizes da alta administração Ação corretiva Revisão periodica dos problemas crônicos Problema crônicos prioritarios Metas Manter Melhorar Padronização Produtos S DC A P DC A 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 53
  • 54. Objetivos: Habilidades e Competências  Capacitar os participantes para o estabelecimento e desdobramento das metas anuais da organização.  Capacitar os participantes a comunicação das metas em todos os níveis da organização.  Capacitar os participantes a inovação dos processos organizacionais, obtendo ganhos expressivos relativos à Qualidade, Produtividade, Custos e Entrega, Segurança e Meio Ambiente.  Apresentar a metodologia do Gerenciamento Pelas Diretrizes 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 54
  • 55. Referências Pesquisa Interna Regulamento do Gerenciamento Pelas Diretrizes CAMPOS, V. Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. 8. ed. Belo Horizonte: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004. ___. Gerenciamento pelas diretrizes. 4. ed. Belo Horizonte: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004 Belo Horizonte: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004 ___. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). 8. ed. Belo Horizonte: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004. CARVALHO, Marly M. e PALADINI, Edson P. (Coord.) Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PESSOA, Gerisval A. PDCA: ferramentas para excelência organizacional. (Apostila). São Luís: FAMA, 2007. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 55
  • 56. • O conceito de crescimento do ser humano está baseado na intenção de que as pessoas devem fazer sempre serviços de valor agregado cada vez mais alto. • Trabalho no qual se escreve, fala, ordena, mostra, instrui etc., ao invés de mover, copiar, seguir, obedecer, etc. • Crescimento do ser humano significa utilizar cada vez mais a mente do indivíduo e não somente a força braçal. Conceito de Crescimento do Ser Humano 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 56
  • 57. Educação e Treinamento Objetivos • Desenvolver o raciocínio das pessoas • Análise e solução dos problemas • Desenvolver a sensibilidade e a tenacidade para mudanças • Visão crítica do mundo leva à melhoria contínua • Desenvolver a consciência que a empresa é sua • Projeto de vida Pilares da Educação e Treinamento • Treinamento no Trabalho • Treinamento em grupo • Auto-desenvolvimento 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 57
  • 58. Gerenciamento pelas Diretrizes - GPD Gerenciamento pelas Diretrizes -GPD Gerenciamento Funcional (controle da Rotina do Trabalho do Dia-a- Dia) Gerenciamento Interfuncional (controle do comprometimento da alta direção) O sistema Gerenciamento pelas Diretrizes (GPD) é conduzido pela alta administração e tem por objetivo direcionar os esforços na gerência da qualidade para a concretização da visão de futuro da empresa. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 58
  • 59. GPD – Estrutura Presidente Conselho Diretor Chefe Dept Diretrizes ÊnfaseGerencia InterFuncional Liderança da Empresa • olhar p/ fora e p/ futuro • tempo dedicado à busca da sobrevivência ÊnfaseGerenciada RotinadoTrabalho Unidade Gerencial Básica • “microempresa” com autonomia, controle da qualidade • chefe de seção treinado para gerenciar, funciona como o “presidente” da unidade gerencial Chefe Seção Superv Superv Superv STAFF Chefe Seção Superv Superv Superv STAFF 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 59
  • 60. Gerenciamento Interfuncional Atividades • Estabelecimento de diretrizes da alta administração • Desdobramento das diretrizes para cada nível gerencial • Controle das diretrizes desdobradas por cada gerente 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 60
  • 61. Gerenciamento Interfuncional Desdobramento das Diretrizes Gerente Projeto Prestigiar reuso no projeto META MÉTODO 1. Definir padrões para reuso de componentes ... Projetista Projetar utilizando padrões para reuso META MÉTODO 1. Design patterns 2. Frameworks ... Diminuir custos desenvolvimento META MÉTODO 1. Tentar reusar o que foi feito ... Gerente de Desenvolvimento 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 61
  • 62. Gerenciamento Funcional da Rotina do Trabalho • Tornar a Unidade Gerencial Básica numa “microempresa” de forma que todos possam gerenciar a rotina do seu próprio processo. Chefe Seção Superv Superv Superv STAFF Círculos de Controle 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 62
  • 63. Gerenciamento Funcional da Rotina do Trabalho – Atividades • Estabelecer Sistema de Padronização • Educar e treinar na prática e métodos do “controle” da qualidade para manter e melhorar os padrões 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 63
  • 64. Implantação do TQC 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 64 Total Quality Control Controle da Qualidade Total
  • 65. Fundamentos da Implantação Pontos Básicos • Comprometimento da Alta-administração • Implantação top-down • Esforço de Educação e Treinamento • Acompanhamento de instituição qualificada Condições Básicas • Liderança Persistente das chefias • Educação e Treinamento 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 65
  • 66. Procedimentos Iniciais de Implantação • Definição da situação atual • Definição das metas de Sobrevivência • Definição de Estratégias para atingir as metas • Definição do Coordenador do TQC • Definição do Comitê de Implantação do TQC 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 66
  • 67. Organização para Implantação Presidente Diretor A Diretor B Comitê de Implantação do TQC Escritório TQC Escritório CCQ Subcomitês Padronização Tecnologia Etc. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 67
  • 68. Referências • TQC: Controle Total da Qualidade (no Estilo Japonês), Vicente Falconi Campos, 2003 • Fundação Nacional da Qualidade • http://www.fnq.org.br • Uniona Japanese of Scientists and Engineers • http://www.juse.or.jp/e/ • Associação Brasileira de Controle da Qualidade • http://www.abcq.org.br • Instituto de Desenvolvimento Gerencial • http://www.indg.com.br/ • MIRANDA, Roberto Lira. Qualidade Total: rompendo as barreiras entre • a teoria e a prática. São Paulo: Makron Books, 1994 • ISHIKAWA, Kaoru. TQC: estratégia e administração da qualidade. • São Paulo: IMC, 1986 • JURAN, J.M. Controle da Qualidade: conceitos, políticas e filosofia da • qualidade. São Paulo: Makron Books, 1991. Vol. 1 • CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total. Rio de • Janeiro: Bloch, 1992 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 68
  • 69. Dinâmica dos Números Marque o tempo gasto para executar essa tarefa. MÉTODO 1:Dinâmica dos números: OBJETIVO: Demonstrar a importância do Senso de Ordenação. MÉTODO 1: No quadro a seguir, entre os números de 1 a 54, identifique visualmente qual o número faltante. Identificou? Agora construa uma tabela e ordene os números seguindo a sequência nos mesmo. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 69
  • 70. 1 10 19 28 37 46 20 38 2 29 47 11 30 21 12 39 40 4 31 49 22 41 325 23 14 50 51 42 6 24 15 33 34 743 5216 53 44 17 35 268 36 27 54 4518 9 3 13 48 25 Quadro 1 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 70
  • 71. Dinâmica dos Números OBJETIVO: Demonstrar a importância do Senso de Ordenação. MÉTODO 2: Com a nova configuração (quadro 2), tente novamente encontrar os mesmos números de 1 a 54, ainda marcando o tempo gasto para executar essa tarefa. O que você observou? 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 71
  • 72. 10 19 28 46 38 2 29 47 11 3021 49 32 5 23 14 50 42 6 34 43 5216 53 44 17 35 36 54 45 18 9 3 13 48 25 Quadro 2 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 72 4 31 1
  • 73. Quadro 3 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 73 1 54 2 53 3 52 4 5 50 6 49 48 47 9 46 10 45 11 44 43 13 42 14 16 17 38 18 19 36 35 21 34 23 3231 25 30 29 28
  • 74. Quadro 4 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 74 1 2 3 4 5 6 9 10 11 13 14 16 17 18 19 21 2325 28 29 30 31 32 34 35 36 38 42 43 44 45 46 47 48 49 50 52 53 54
  • 75. Quadro 5 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 75 2 45 9 11 13 14 1618 23 25 29 3132 34 36 38 43 45 47 4950 52 54 1 10 19 28 46 17 35 4453 3 21 30 48 6 42
  • 76. OS MESTRES DA QUALIDADE 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 76
  • 77. OS MESTRES DA QUALIDADE • Taylor • Deming • Juran • Crosby • Feigenbaum • Ishikawa 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 77
  • 78. • A administração científica (1911) • Taylorismo • Estudos marcaram a expansão da indústria americana • “Trabalhadores são preguiçosos e devem ser forçados” FREDERICK TAYLOR • “Cada um deve saber fazer apenas o necessário para executar a sua função, da forma mais eficiente possível” • Princípios práticos e de caráter obsessivo 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 78
  • 79.  Organização Racional do Trabalho – ORT - Tempos e Movimentos ● Separação do trabalho físico do mental ● Fragmentação do trabalho em tarefas simples, rotineiras e contínuas ● Super especialização do operário ● Rígido controle FREDERICK TAYLOR  As organizações são sistemas racionais e devem operar com eficiência máxima. (organizações máquinas) 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 79
  • 80. • Norte-americano • Várias conferências no Japão na década de 1950 • Gestão da qualidade • “A participação do trabalhador no processo decisório é fundamental” • “A simples inspeção de entrada e de saída não é eficaz” • Fornecedores: redução do número e comprometimento EDWARDS DEMING 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 80
  • 81. 1. Estabelecer a constância de finalidade (fixar objetivos estratégicos) para melhorar o produto e o serviço 2. Adotar nova filosofia 3. Acabar com a dependência da inspeção em massa 4. Não privilegiar negócios apenas com base no preço 5. Melhorar continuamente os sistemas de produção e serviço 6. Instituir treinamento e retreinamento 7. Instituir liderança 14 PRINCÍPIOS DE DEMING 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 81
  • 82. 8. Afastar o medo 9. Eliminar barreiras entre departamentos 10. Eliminar slogans, exortação e meta para os empregados 11. Eliminar cotas numéricas 12. Eliminar práticas que impeçam a participação na solução de problemas 13. Implementar programas de formação intensiva 14. Desenvolver processos ao nível da gestão para, aplicar os 13 pontos anteriores. 14 PRINCÍPIOS DE DEMING 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 82
  • 83. JOSEPH JURAN • Juran (Quality control handbook) - 1979 •Destaca o papel do consumidor externo e do consumidor interno; • Destaca o envolvimento e comprometimento da administração. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 83
  • 84. JURAN TRILOGIA: Todos os processos têm um cliente e um fornecedor Fornecedor Processo Cliente Fornecedor InternoCliente Interno JURAN 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 84
  • 85. PLANEJAMENTO • Identificar o cliente • Determinar as necessidades do cliente • Desenvolver o produto/ serviço • Desenvolver os processos • Operacionalizar CONTROLE • Avaliar o desempenho real • Comparar o desempenho com metas estabelecidas • Atuar sobre as diferenças verificadas MELHORIA • Criar a infra-estrutura organizacional para a melhoria contínua • Identificar projetos de melhoria • Estabelecer equipes de trabalho • Fornecer os recursos necessários às equipes JURAN: TRILOGIA 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 85
  • 86. Joseph Juran Trilogia • Planejamento da Qualidade • Produtos que atendam as necessidades do cliente 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 86
  • 87. Joseph Juran Trilogia • Controle da Qualidade: • Implementa métricas/indicadores • medir desempenho • Ações.. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 87
  • 88. Joseph Juran Trilogia • Aperfeiçoamento da Qualidade: • Mostrar as necessidades • Identificar as melhorias • Treinar, motivar 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 88
  • 89. • “Zero defect” - Procurar o ideal • “Quality is free” (1979) - benefícios superam os custos - custo da não qualidade • Qualidade significa conformidade • Não existem problemas da qualidade • Não existe uma economia da qualidade - é sempre mais barato fazer bem à primeira vez • A única medida de desempenho é o custo da qualidade • O único padrão de desempenho é o de “Zero Defeitos” PHILIP B. CROSBY 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 89
  • 90. 1. Demonstrar o empenho da gestão 2. Estabelecer equipes de melhoria 3. Medir a qualidade 4. Avaliar o custo da qualidade 5. Promover a conscientização da qualidade 6. Implementar ações corretivas 7. Planejar para “Zero Defeitos” 14 PRINCÍPIOS DE CROSBY 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 90
  • 91. 8. Formar e educar a todos os níveis 9. Instituir o “dia do Zero Defeito” 10. Encorajar o estabelecimento de objetivos pessoais 11. Remoção das causas de erro 12. Promover o reconhecimento público dos que atingem os seus objetivos pessoais 13. Difusão da informação 14. Repetir continuamente os 13 pontos anteriores 14 PRINCÍPIOS DE CROSBY 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 91
  • 92. • A Qualidade vem primeiro que o lucro. • Orientação voltada primeiro para o cliente, depois para o produto. • O próximo no processo é seu cliente. • Quebra de barreiras entre áreas. • Uso de fatos, dados e estatística. • Participação gerencial plena • Respeito à humanidade como filosofia gerencial. • Gerenciamento das interfaces do processo. ISHIKAWA 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 92
  • 93. • Controle de Qualidade Total - controle da qualidade aplicado a toda empresa • Definição do cliente por atividade • Descrição de fatos através de dados • Educação para utilização das técnicas de controle de qualidade • Incentivo ao trabalho em equipe • Introduziu a ideia dos Círculos de Controle de Qualidade 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 93 ISHIKAWA
  • 94. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 94
  • 95. Armand Feigenbaum Controle de Qualidade Total (TQC) A qualidade quem estabelece são os clientes e não os profissionais de engenharia, marketing ou a alta administração. • A qualidade de um produto ou serviço pode ser definida como um conjunto total das características de marketing, engenharia, fabricação e manutenção que satisfazem as expectativas dos clientes 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 95
  • 96. • É considerada sua a primeira proposta sistemática de divisão dos custos da qualidade em prevenção, avaliação, falhas internas e externas. • É o idealizador do conceito de TQC (Total Quality Control) FEIGENBAUM • Considera quatro as tarefas do controle da qualidade: - Controle de novos projetos. - Controle do material recebido. - Controle do produto e - Controle de processos especiais 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 96
  • 97. TQC é um sistema efetivo para integrar os esforços para desenvolver, manter e melhorar a qualidade de vários grupos na organização, e assim tornar possível os mais econômicos níveis de produção e serviços permitindo a plena satisfação do cliente. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 97 FEIGENBAUM
  • 98. Visões de Qualidade Taylor Administração científica / Instruções Deming Necessidade atuais e futuras / Ferramentas e controle de processo Juran Adequação ao uso Planeja  Controla  Aperfeiçoa (trilogia) Feigenbaum CQT Satisfação do cliente Crosby Educação Mudar Cultura  Motivar  Solucionar Problemas  Reconhecimento 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 98
  • 99. Controle Estatístico de Processo (Statistical Process Control): Conjunto de métodos para avaliar e monitorar a qualidade de produtos manufaturados. Desvios (estatisticamente significativos) da especificação podem requerer uma intervenção no processo de fabricação. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 99 CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE
  • 100. Origem Bell Telephone e Western Electric (~1930) Necessidade: Aprimorar a uniformidade de peças manufaturadas em uma linha de produção. Walter Andrew Shewhart Cartas de Controle 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 100
  • 101. Carta de controle • Gráfico temporal de estatísticas do processo calculadas com base em valores medidos. • Exemplos: • Média • Desvio-padrão • Faixa de variação • Média móvel 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 101
  • 102. CEP: Controle Estatístico de Processos O Controle Estatístico de Processo, bastante conhecido no ambiente industrial pelas suas iniciais CEP (ou SPC, do original em inglês Statistical Process Control) é uma técnica estatística para verificar a qualidade um produto (produto = bens + serviços) durante o processo de produção. Controle Estatístico do Processo → → → manter algo dentro de limites estabelecidos (padrões) obter conclusões com base matemática (dados e números) conjunto formado por máquinas, material, mão de obra, meio de medição, métodos e meio ambiente 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 102
  • 103. Fontes de Variações (relação a nominal expecificada) Exato & preciso Preciso mas não exato Não exato e não preciso Exato mas não preciso 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 103
  • 104. SUMÁRIO • A Administração da Qualidade • O Controle da Qualidade • CEP – Origem e história • Outros conceitos relacionados ao CEP • Média • Exercícios 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 104
  • 105. Responsabilidade da alta direção Responsabilidade das chefias do setor Administração da Qualidade Política da Qualidade Objetivos da Qualidade Sistema da Qualidade Organização da Qualidade Garantia da Qualidade 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 105 Planejamento da Qualidade Controle da Qualidade Auditoria da Qualidade
  • 106. O Controle Estatístico da Qualidade se faz através de uma das ferramentas da Qualidade que chamamos de CEP – Controle Estatístico do Processo e de algumas outras ferramentas como folhas de verificação, gráficos de controle e histogramas. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 106
  • 107. “Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende, não há sucesso no que não se gerencia.” Deming 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 107
  • 108. Controle de Qualidade - Estabelecer padrões de qualidade - Checar se produtos e serviços estão conforme o padrão; - Onde checar? - Checar cada produto ou amostra? - Como checar? 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 108
  • 109. Checar cada produto e serviço ou usar uma amostra*? Perigo na checagem da amostra total; - Checagem total pode destruir a amostra ou interferir no serviço; - Consumo excessivo de tempo para checagem total. *Amostra (n) é o conjunto de elementos extraídos de uma população aleatoriamente. Ex: um conjunto de parafusos retirados de uma caixa. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 109
  • 110. Como as checagens devem ser feitas? - Amostragem: - CEP (Controle Estatístico do Processo) 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 110 ** Amostragem (N) é o número de amostras consideradas para um estudo. Ex: 5 grupos de 30 elementos cada N=5 x 30 (n) = 150
  • 111. História do CEP 1924 Dr. Walter Shewhart Gráficos de Controle 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 111
  • 112. Após 1944 EUA – Europa e Japão (produção em larga escala) Método: Eficiente: Matemática aplicada; Seguro: Aplicado no dia a dia; Rápido: pequenas amostras. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 112
  • 113. Correção x Prevenção Custos da Produção (qualidade / produtividade / competitividade) 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 113
  • 114. Conceitos: Controle: manter algo dentro dos limites (padrões/especificações) ou fazer algo se comportar de maneira adequada; Estatística: obter conclusões com base em dados e números; Processo: é a combinação necessária entre o homem, e os recursos disponívies para fabricar um produto qualquer. Mais especificamente um processo é um conjunto de operações simultâneas, utilizando os recursos disponíveis, para produzir um determinado resultado. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 114
  • 115. Controle Estatístico do Processo é então… Um método preventivo de se comparar continuamente, os resultados de um processo com os padrões/especificações identificados, a partir de dados estatísticos, as tendências para variações significativas, a fim de eliminar/controlar essas variações, com o objetivo de reduzí-las cada vez mais. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 115
  • 116. CEP – Controle Estatístico do Processo (SPC – Statistical Process Control) - Checagem do produto ou serviço durante o processo; - Evita eliminação de lotes defeituosos; - Gráficos de controle; - Desvios corrigidos antes que haja problema; - Investigação de tendências. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 116
  • 117. CEP – Controle Estatístico do Processo Variação na qualidade de processo: - Todos os processos variam em alguma medida; - Máquina - Operador - Ambiente - Variação pode ser reduzida, nunca eliminada. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 117
  • 118. CEP – Controle Estatístico do Processo Conceitos e Tipos de Variações Variações Aleatórias (comuns): Fazem parte da natureza do processo, podem ser controladas e seguem padrões normais de comportamento. Ex: uma usinagem dentro de uma determinada medida. Variações causais ( especiais): São de certa forma imprevisíveis. Quando detectadas devem ser eliminadas rapidamente para não prejudicarem o desempenho do processo. Ex: Quebra de uma ferramenta de corte. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 118
  • 119. DEFINIÇÕES ELEMENTO (x): É a unidade considerada para o estudo estatístico. Ex. objeto, peça, indivíduo, conjunto... POPULAÇÃO: É o conjunto de todos os elementos (ou itens) extraídos de uma população. Ex. todos os veículos Gol, Ano/Modelo 2009,; todas peças produzidas em um torno... 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 119
  • 120. AMOSTRA (n): É o conjunto de elementos extraídos de uma população aleatoriamente. Ex: um conjunto de parafusos retirados de uma caixa. TAMANHO DA AMOSTRA É o número de elementos ( ou itens), existentes na amostra 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 120 DEFINIÇÕES
  • 121. AMOSTRAGEM (N): É o número de amostras consideradas para um estudo. Ex: 5 grupos de 30 elementos cada N=5 x 30 (n) = 150 Tipos de amostragem a) Instantânea: refere-se a amostragem composta de amostras, cujos elementos foram obtidos num mesmo momento Ex. 5 peças consecutivas produzidas por uma máquina 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 121 DEFINIÇÕES
  • 122. AMOSTRAGEM (N): É o número de amostras consideradas para um estudo. Ex: 5 grupos de 30 elementos cada N=5 x 30 (n) = 150 Tipos de amostragem b) Periódica: refere-se às retiradas, durante um certo período, em intervalos de tempo pré-estabelecidos. Tende a representar melhor o tamanho da população. Ex. 5 peças retiradas aleatoriamente a cada 5 horas 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 122 DEFINIÇÕES
  • 123. Distribuição Normal É a distribuição de valores que representa uma maior concentração em torno de um valor médio, representado por uma curva contínua, denominada como curva do sino ou curva de Gauss. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 123
  • 124. DESVIO PADRÃO: É a medida de dispersão em relação a média, identificada pela letra grega sigma ( ou pela letra “s”). DADOS MENSURÁVEIS: São os que podem ser expressos em unidade básica de medidas. Ex. kg, cm, ml... 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 124 DEFINIÇÕES
  • 125. DESVIO PADRÃO: É a medida de dispersão em relação a média, identificada pela letra grega sigma ( ou pela letra “s”). DADOS ATRIBUTIVOS: São os dados enumeráveis ou contáveis que estabelecem presença ou ausência de um atributo. Ex. número de peças defeituosas 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 125 DEFINIÇÕES
  • 126. AMPLITUDE (R): É a diferença entre o maior e o menor valor de uma amostra. É uma medida de dispersão. MÉDIA: A Média aritmética simples é uma medida de posição. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 126 DEFINIÇÕES
  • 127. CÁLCULO DA MÉDIA (x Barra) DA AMOSTRA Vamos calcular a média da amostra de 9 elementos numa produção de parafusos cujo comprimento em mm estão relacionados abaixo: 37 36 33 34 35 34 37 35 35 x1 x2 x3 x4 x5 x6 x7 x8 x9 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 127
  • 128. X = somatório de todos os elementos número de elementos X = 37+36+33+34+35+34+37+35+35 9 X = 35,1 CÁLCULO DA MÉDIA (x Barra) DA AMOSTRA 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 128
  • 129. MEDIANA: É o valor central ou o valor do meio de uma sequencia crescente ou decrecente. É uma medida de projeção. Ex. Passo 1 – Ordenar as amostras : 37, 37, 36, 35, 35, 35, 34, 34, 33 33, 34, 34, 35, 35, 35, 36, 37, 37 Passo – Determinar o elemento central: 35 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 129 37 36 33 34 35 34 37 35 35 x1 x2 x3 x4 x5 x6 x7 x8 x9
  • 130. EXERCÍCIOS CALCULE A AMPLITUDE, A MÉDIA (x barra) E MEDIANA DAS AMOSTRAS DA FOLHA DE EXERCÍCIO ABAIXO: 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 130 370 360 330 340 350 340 370 350 350 x1 x2 x3 x4 x5 x6 x7 x8 x9
  • 131. AMPLITUDE (R): É a diferença entre o maior e o menor valor de uma amostra. É uma medida de dispersão. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 131 DEFINIÇÕES 330, 340, 340, 350, 350, 350, 360, 370, 370 370 – 330= 40
  • 132. X = somatório de todos os elementos número de elementos X = 370+360+330+340+350+340+370+350+350 9 X = 351,1 CÁLCULO DA MÉDIA (x Barra) DA AMOSTRA 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 132
  • 133. MEDIANA: É o valor central ou o valor do meio de uma sequencia crescente ou decrecente. É uma medida de projeção. Ex. Passo 1 – Ordenar as amostras : 370, 370, 360, 350, 350, 350, 340, 340, 330 330, 340, 340, 350, 350, 350, 360, 370, 370 Passo – Determinar o elemento central: 350 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 133 370 360 330 340 350 340 370 350 350 x1 x2 x3 x4 x5 x6 x7 x8 x9
  • 134. MAIS ALGUNS CONCEITOS... DISCREPÂNCIA: É o ponto de discordância de um elemento com relação a uma dada característica da qualidade. DEFEITO: É uma discrepância de tal grau que torna uma unidade inaceitável. DEFEITUOSO: É uma unidade que contém defeitos, ou seja, não atende aos padrões requeridos, tornando toda unidade inaceitável. Um iten defeituoso, pode, portanto, ter um ou mais defeitos. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 134
  • 135. MAIS ALGUNS CONCEITOS... GRÁFICO DE CONTROLE: É uma projeção gráfica, no tempo, do comportamento do processo. LIMITES DE CONTROLE: São fronteiras da região onde estão compreendidas 99,74% das variações aleatórias de um processo. TOLERÂNCIA: É o campo de variação permitida numa característica da qualidade. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 135
  • 136. MAIS ALGUNS CONCEITOS... LIMITES DE ESPECIFICAÇÃO: São os limites de tolerância, dentro dos quais um processo pode variar. CAPACIDADE DO PROCESSO: É a condição de produzir continuamente dentro das exigências. ÍNDICE DE CAPACIDADE DO PROCESSO (Icp): É um número obtido a partir da comparação da tolerância do produto com a variação aleatória do processo. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 136
  • 137. Gráficos de Controle  São empregados para evitar, reduzir ou eliminar não conformidades em tempo real (durante o processo de produção);  Utiliza os dados de uma série de amostras pequenas chamadas de “grupos racionais”, para estimar onde o processo está centralizado e quanto ele está variando em torno desse centro;  Os parâmetros estatísticos a serem utilizados são a Média Estimada e a Variabilidade do processo; 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 137
  • 138. Gráficos de Controle  Média do Processo: é um valor desconhecido estimado pela média da amostra;  Variação do Processo: todo o processo seja natural ou artificial sofre variações;  Variação Admissível: consiste no valor nominal do parâmetro a ser controlado, mais ou menos a tolerância aceitável. Ex. Umidade = 4,0% + 0,2%; - valor nominal: 4,0%; variação admissível: 3,8% a 4,2% 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 138
  • 139. Gráfico de controle com linha central e com limites de controle Gráfico de Controle padrão 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 139 4,2% 3,8% 4,0%
  • 140. CEP – Controle Estatístico do Processo Capabilidade de Processo: - Medida da aceitabilidade da variação do processo. - Razão entre a faixa de especificação e a variação “natural” do processo (± 3 desvios-padrão); - Cp = LST – LIT 6s Cp >1 = Processo capaz Cp <1 = Processo não capaz 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 140
  • 141. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 141
  • 142. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 142
  • 143. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 143
  • 144. CEP – Controle Estatístico do Processo Qualidade Seis Sigmas - Motorola - Especificações mais apertadas - 3 = 99,73% dentro – 2,7 erros por 1000 peças - 6 = 99,99966% dentro – 2 erros por 1.000.000.000 peças 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 144
  • 145. 18/06/2015 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: ssobrinhoo@gmail.com 145