O documento discute a importância do Controle Estatístico do Processo (CEP) para obter produtos de alta qualidade em uma indústria cerâmica no sul de Santa Catarina. Ele analisa como o CEP pode ser aplicado no setor de fornos para monitorar as dimensões dos produtos e reduzir variações. Também sugere estudos futuros sobre variáveis que afetam a tonalidade e mistura de classes de produtos.
Este documento discute conceitos fundamentais de controle de qualidade, incluindo:
1) A importância de estabelecer tolerâncias para características de produtos e processos de forma a equilibrar custos e qualidade;
2) Os diferentes tipos de controle de qualidade, como controle por atributos e por variáveis;
3) A definição e uso de zonas de aceitação, rejeição e dúvida para tomada de decisões sobre a conformidade de produtos.
Este procedimento descreve como é feita a inspeção de embalagens utilizadas para acondicionamento de produtos na Unidade de Lubrificantes. Ele define as atividades de recebimento, inspeção visual e ensaios físicos das embalagens, bem como os critérios de aprovação ou reprovação e tratamento de não conformidades.
Abnt nbr 5426 planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributosMarcos Arbiza
1. O documento estabelece planos de amostragem e procedimentos para inspeção por atributos, definindo termos, condições gerais, níveis de qualidade aceitáveis e tipos de planos de amostragem.
2. Inclui anexos com esquemas de aplicação de planos de amostragem simples, duplos e múltiplos.
3. Fornece tabelas com níveis de inspeção, tamanhos de amostra, critérios de aceitação e curvas características de operação para diferentes combinações
O documento discute os conceitos e métodos de validação de processos na indústria farmacêutica, incluindo planos de validação, tipos de validação, qualificação de equipamentos e instalações, protocolos de validação, e requisitos regulatórios para assegurar a qualidade e uniformidade dos medicamentos produzidos.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre como aplicar os procedimentos de amostragem por atributos estabelecidos na NBR 5426. Ele explica como determinar o tamanho da amostra, o número de aceitação e outros parâmetros para inspeção de produtos, componentes, operações e dados. Além disso, discute conceitos como níveis de inspeção, níveis de qualidade aceitável e como esses fatores afetam o tamanho da amostra.
1. O documento estabelece planos de amostragem e procedimentos para inspeção por atributos, com o objetivo de verificar o cumprimento de especificações técnicas.
2. São fornecidos diversos anexos com esquemas de aplicação de planos de amostragem simples, duplos e múltiplos.
3. São apresentadas definições de termos como inspeção, unidade de produto, classificação de defeitos, não-conformidade e nível de qualidade aceitável, essenciais para a compreensão dos
Este documento discute a validação de processos farmacêuticos, definindo termos e aspectos regulatórios. Aborda três módulos: definições e regulamentações; organização e execução de validações; e casos práticos. Também descreve diretrizes da UE e FDA sobre validação de processos.
Este documento discute conceitos fundamentais de controle de qualidade, incluindo:
1) A importância de estabelecer tolerâncias para características de produtos e processos de forma a equilibrar custos e qualidade;
2) Os diferentes tipos de controle de qualidade, como controle por atributos e por variáveis;
3) A definição e uso de zonas de aceitação, rejeição e dúvida para tomada de decisões sobre a conformidade de produtos.
Este procedimento descreve como é feita a inspeção de embalagens utilizadas para acondicionamento de produtos na Unidade de Lubrificantes. Ele define as atividades de recebimento, inspeção visual e ensaios físicos das embalagens, bem como os critérios de aprovação ou reprovação e tratamento de não conformidades.
Abnt nbr 5426 planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributosMarcos Arbiza
1. O documento estabelece planos de amostragem e procedimentos para inspeção por atributos, definindo termos, condições gerais, níveis de qualidade aceitáveis e tipos de planos de amostragem.
2. Inclui anexos com esquemas de aplicação de planos de amostragem simples, duplos e múltiplos.
3. Fornece tabelas com níveis de inspeção, tamanhos de amostra, critérios de aceitação e curvas características de operação para diferentes combinações
O documento discute os conceitos e métodos de validação de processos na indústria farmacêutica, incluindo planos de validação, tipos de validação, qualificação de equipamentos e instalações, protocolos de validação, e requisitos regulatórios para assegurar a qualidade e uniformidade dos medicamentos produzidos.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre como aplicar os procedimentos de amostragem por atributos estabelecidos na NBR 5426. Ele explica como determinar o tamanho da amostra, o número de aceitação e outros parâmetros para inspeção de produtos, componentes, operações e dados. Além disso, discute conceitos como níveis de inspeção, níveis de qualidade aceitável e como esses fatores afetam o tamanho da amostra.
1. O documento estabelece planos de amostragem e procedimentos para inspeção por atributos, com o objetivo de verificar o cumprimento de especificações técnicas.
2. São fornecidos diversos anexos com esquemas de aplicação de planos de amostragem simples, duplos e múltiplos.
3. São apresentadas definições de termos como inspeção, unidade de produto, classificação de defeitos, não-conformidade e nível de qualidade aceitável, essenciais para a compreensão dos
Este documento discute a validação de processos farmacêuticos, definindo termos e aspectos regulatórios. Aborda três módulos: definições e regulamentações; organização e execução de validações; e casos práticos. Também descreve diretrizes da UE e FDA sobre validação de processos.
1) O documento descreve cursos sobre planos de amostragem por atributos e variáveis segundo as normas NBR 5426 e NBR 5429.
2) Os cursos tem como objetivo fornecer informações teóricas e práticas sobre o uso correto das normas de amostragem.
3) Os cursos são destinados a profissionais envolvidos com inspeção por amostragem nas indústrias e serviços.
Curso sobre Planos de Amostragem por VariaveisGrupo Treinar
Este documento descreve um curso sobre planos de amostragem por variáveis segundo a norma NBR 5429. O curso ensina como aplicar esta norma para inspeções durante o processo de produção ou inspeção final quando são realizadas medições contínuas de propriedades como resistência, dimensões e dureza. O curso também explica como usar esta norma para obter mais informações com amostras menores do que outras normas, reduzindo custos de inspeção.
Este documento discute a validação de métodos analíticos em laboratórios clínicos. Apresenta conceitos como validação qualitativa e quantitativa, e descreve estudos como replicação, comparação de métodos e interferências para avaliar a precisão e exatidão de um novo método. É importante validar métodos para garantir a qualidade dos resultados e atender às necessidades dos clientes.
Prof.Dr. Nilo Antonio de Souza Sampaio - CEP na área industrialNilo Sampaio
O documento discute o Controle Estatístico de Processos (CEP) como técnica estatística aplicada à produção industrial para garantia da qualidade. Aborda as origens do CEP, ferramentas como gráficos de controle e casos de aplicação em indústrias de salame e atendimento hospitalar.
O documento discute conceitos de controle estatístico de processos, incluindo: 1) O objetivo do controle estatístico é reduzir a variabilidade através da eliminação de causas especiais; 2) Existem causas comuns e causas especiais que afetam a variabilidade, e um processo está sob controle quando somente causas comuns estão presentes; 3) Gráficos de controle identificam causas especiais ao longo do tempo para manter um processo estável e previsível.
O documento discute o Controle Estatístico de Processo (CEP), incluindo como elaborar gráficos de controle estatístico para variáveis e atributos. O CEP utiliza técnicas estatísticas para distinguir se apenas causas naturais estão afetando um processo, mantendo-o sob controle.
Descrição dos parâmetros de validação de métodos analíticos conforme RE 899/2003 da ANVISA e tendências.
Analytical method validation according to ANVISA's RE 899/2003 and tendencies.
Capacitacao de Laboratorios - VISA Parana (CQI e CQE)Euripedes Barbosa
1) O documento apresenta informações sobre um treinamento para a aplicação do roteiro de inspeção em laboratórios de análises clínicas e postos de coleta laboratorial.
2) É destacada a importância da qualidade laboratorial e da confiabilidade dos resultados para os pacientes, bem como a redução de riscos sanitários.
3) São discutidos tópicos como controle interno e externo da qualidade, garantia da qualidade, calibração, e controle alternativo quando não há materiais de controle disponíveis.
Este documento fornece orientações sobre validação de processos produtivos para garantia de qualidade de medicamentos. Aborda conceitos como validação, qualificação, plano mestre de validação e seus elementos. Detalha os estágios de qualificação de instalação, operação e desempenho, e os tipos de validação como prospectiva, concorrente e retrospectiva. Tem o objetivo de orientar empresas farmacêuticas e inspetores sanitários sobre boas práticas de fabricação.
Aula 1 validação em métodos cromatográficos e afinsFAETEC
O documento discute a validação de métodos analíticos, definindo validação como a avaliação sistemática de um procedimento para demonstrar que está sob as condições nas quais deve ser aplicado. Ele descreve as etapas da validação, incluindo parâmetros como seletividade, linearidade, precisão, exatidão, limite de detecção e limite de quantificação. Validar um método é essencial para garantir que os dados analíticos gerados sejam confiáveis e conduzam a decisões acertadas.
É todo o esforço organizado e documentado dentro de uma empresa com o sentido de desenvolver, produzir, manter e assegurar as características do produto, de modo que cada unidade do mesmo esteja de acordo com suas especificações.
O documento discute os procedimentos e controles de qualidade para laboratórios clínicos de acordo com a RDC 302 da ANVISA. Ele descreve programas de controle interno e externo da qualidade, incluindo o monitoramento de parâmetros analíticos, ações corretivas e registros. Além disso, fornece diretrizes sobre calibração, materiais de controle, avaliação estatística de resultados e regras para aceitação/rejeição de testes.
Este documento descreve várias ferramentas estatísticas utilizadas para melhorar processos e resolver problemas, incluindo: (1) as 7 ferramentas básicas da qualidade como folhas de registro, histograma e diagramas de Pareto; (2) como usar esses ferramentas para coletar e analisar dados; e (3) objetivos gerais de facilitar a resolução de problemas para todos na empresa.
O documento apresenta uma agenda para um minicurso sobre validação de métodos analíticos. A agenda inclui tópicos como contexto, conceitos teóricos, validação quantitativa e qualitativa. O documento também discute conceitos como especificações de qualidade, fontes de especificações, protocolos de validação e ferramentas para validação de métodos.
Garantia e Controle da Qualidade no Laboratorio ClinicoBiomedicina SP
O documento discute a garantia e o controle da qualidade no laboratório clínico. Aborda a importância da padronização dos processos pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos para assegurar a qualidade. Também descreve os sistemas de controle da qualidade, como o controle interno, externo e testes de proficiência, que são essenciais para monitorar e garantir a qualidade dos resultados dos exames.
Este documento discute exercícios de interpretação de gráficos de Levey-Jennings, que são usados para avaliar a variabilidade de sistemas analíticos em laboratórios clínicos. O documento fornece cinco exercícios com gráficos de diferentes análises e pede que o leitor identifique possíveis problemas e proponha medidas corretivas.
Apresentação usada por Camilo Ribeiro para a Palestra "Técnicas de Teste no Ciclo de Desenvolvimento de Software" para o Centro Universitário UNA de Belo Horizonte em 25 de Março de 2010
Nilo Antonio de Souza Sampaio - Controle estatístico de processos Nilo Sampaio
O documento discute o controle estatístico de processos, sua origem, ferramentas principais e aplicações na indústria. Apresenta Walter Shewhart como pioneiro do campo e descreve ferramentas como gráficos de controle, histograma e diagrama de Pareto. Fornece exemplos práticos do uso de gráficos de controle para analisar temperatura em processo de defumação.
Material de curso sobre FMEA e FTA (Falure mode and effects analysis and Failure Tree Analysis) ou Análise de Modo e Efeitos de Falha e Análise da Árvore de Falhas.
Aplicação do Controle Estatístico de Processo em um setor de MoldagemPaulo Saldanha
O documento descreve a aplicação do Controle Estatístico de Processo em um setor de moldagem de uma empresa química para monitorar o peso do produto moldado. Dados de peso foram coletados de 37 amostras e analisados por meio de gráficos de média e desvio padrão. A análise mostrou que o processo não estava estável e produzia peças fora dos limites de especificação, indicando capacidade inadequada.
Este documento discute conceitos de capacidade e capacidade do processo. Define capacidade como uma medida da variabilidade real de uma máquina ou processo em relação aos limites especificados. Discute índices como Cp e Cpk que quantificam a capacidade de um processo de produção atender aos requisitos de qualidade.
1) O documento descreve cursos sobre planos de amostragem por atributos e variáveis segundo as normas NBR 5426 e NBR 5429.
2) Os cursos tem como objetivo fornecer informações teóricas e práticas sobre o uso correto das normas de amostragem.
3) Os cursos são destinados a profissionais envolvidos com inspeção por amostragem nas indústrias e serviços.
Curso sobre Planos de Amostragem por VariaveisGrupo Treinar
Este documento descreve um curso sobre planos de amostragem por variáveis segundo a norma NBR 5429. O curso ensina como aplicar esta norma para inspeções durante o processo de produção ou inspeção final quando são realizadas medições contínuas de propriedades como resistência, dimensões e dureza. O curso também explica como usar esta norma para obter mais informações com amostras menores do que outras normas, reduzindo custos de inspeção.
Este documento discute a validação de métodos analíticos em laboratórios clínicos. Apresenta conceitos como validação qualitativa e quantitativa, e descreve estudos como replicação, comparação de métodos e interferências para avaliar a precisão e exatidão de um novo método. É importante validar métodos para garantir a qualidade dos resultados e atender às necessidades dos clientes.
Prof.Dr. Nilo Antonio de Souza Sampaio - CEP na área industrialNilo Sampaio
O documento discute o Controle Estatístico de Processos (CEP) como técnica estatística aplicada à produção industrial para garantia da qualidade. Aborda as origens do CEP, ferramentas como gráficos de controle e casos de aplicação em indústrias de salame e atendimento hospitalar.
O documento discute conceitos de controle estatístico de processos, incluindo: 1) O objetivo do controle estatístico é reduzir a variabilidade através da eliminação de causas especiais; 2) Existem causas comuns e causas especiais que afetam a variabilidade, e um processo está sob controle quando somente causas comuns estão presentes; 3) Gráficos de controle identificam causas especiais ao longo do tempo para manter um processo estável e previsível.
O documento discute o Controle Estatístico de Processo (CEP), incluindo como elaborar gráficos de controle estatístico para variáveis e atributos. O CEP utiliza técnicas estatísticas para distinguir se apenas causas naturais estão afetando um processo, mantendo-o sob controle.
Descrição dos parâmetros de validação de métodos analíticos conforme RE 899/2003 da ANVISA e tendências.
Analytical method validation according to ANVISA's RE 899/2003 and tendencies.
Capacitacao de Laboratorios - VISA Parana (CQI e CQE)Euripedes Barbosa
1) O documento apresenta informações sobre um treinamento para a aplicação do roteiro de inspeção em laboratórios de análises clínicas e postos de coleta laboratorial.
2) É destacada a importância da qualidade laboratorial e da confiabilidade dos resultados para os pacientes, bem como a redução de riscos sanitários.
3) São discutidos tópicos como controle interno e externo da qualidade, garantia da qualidade, calibração, e controle alternativo quando não há materiais de controle disponíveis.
Este documento fornece orientações sobre validação de processos produtivos para garantia de qualidade de medicamentos. Aborda conceitos como validação, qualificação, plano mestre de validação e seus elementos. Detalha os estágios de qualificação de instalação, operação e desempenho, e os tipos de validação como prospectiva, concorrente e retrospectiva. Tem o objetivo de orientar empresas farmacêuticas e inspetores sanitários sobre boas práticas de fabricação.
Aula 1 validação em métodos cromatográficos e afinsFAETEC
O documento discute a validação de métodos analíticos, definindo validação como a avaliação sistemática de um procedimento para demonstrar que está sob as condições nas quais deve ser aplicado. Ele descreve as etapas da validação, incluindo parâmetros como seletividade, linearidade, precisão, exatidão, limite de detecção e limite de quantificação. Validar um método é essencial para garantir que os dados analíticos gerados sejam confiáveis e conduzam a decisões acertadas.
É todo o esforço organizado e documentado dentro de uma empresa com o sentido de desenvolver, produzir, manter e assegurar as características do produto, de modo que cada unidade do mesmo esteja de acordo com suas especificações.
O documento discute os procedimentos e controles de qualidade para laboratórios clínicos de acordo com a RDC 302 da ANVISA. Ele descreve programas de controle interno e externo da qualidade, incluindo o monitoramento de parâmetros analíticos, ações corretivas e registros. Além disso, fornece diretrizes sobre calibração, materiais de controle, avaliação estatística de resultados e regras para aceitação/rejeição de testes.
Este documento descreve várias ferramentas estatísticas utilizadas para melhorar processos e resolver problemas, incluindo: (1) as 7 ferramentas básicas da qualidade como folhas de registro, histograma e diagramas de Pareto; (2) como usar esses ferramentas para coletar e analisar dados; e (3) objetivos gerais de facilitar a resolução de problemas para todos na empresa.
O documento apresenta uma agenda para um minicurso sobre validação de métodos analíticos. A agenda inclui tópicos como contexto, conceitos teóricos, validação quantitativa e qualitativa. O documento também discute conceitos como especificações de qualidade, fontes de especificações, protocolos de validação e ferramentas para validação de métodos.
Garantia e Controle da Qualidade no Laboratorio ClinicoBiomedicina SP
O documento discute a garantia e o controle da qualidade no laboratório clínico. Aborda a importância da padronização dos processos pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos para assegurar a qualidade. Também descreve os sistemas de controle da qualidade, como o controle interno, externo e testes de proficiência, que são essenciais para monitorar e garantir a qualidade dos resultados dos exames.
Este documento discute exercícios de interpretação de gráficos de Levey-Jennings, que são usados para avaliar a variabilidade de sistemas analíticos em laboratórios clínicos. O documento fornece cinco exercícios com gráficos de diferentes análises e pede que o leitor identifique possíveis problemas e proponha medidas corretivas.
Apresentação usada por Camilo Ribeiro para a Palestra "Técnicas de Teste no Ciclo de Desenvolvimento de Software" para o Centro Universitário UNA de Belo Horizonte em 25 de Março de 2010
Nilo Antonio de Souza Sampaio - Controle estatístico de processos Nilo Sampaio
O documento discute o controle estatístico de processos, sua origem, ferramentas principais e aplicações na indústria. Apresenta Walter Shewhart como pioneiro do campo e descreve ferramentas como gráficos de controle, histograma e diagrama de Pareto. Fornece exemplos práticos do uso de gráficos de controle para analisar temperatura em processo de defumação.
Material de curso sobre FMEA e FTA (Falure mode and effects analysis and Failure Tree Analysis) ou Análise de Modo e Efeitos de Falha e Análise da Árvore de Falhas.
Aplicação do Controle Estatístico de Processo em um setor de MoldagemPaulo Saldanha
O documento descreve a aplicação do Controle Estatístico de Processo em um setor de moldagem de uma empresa química para monitorar o peso do produto moldado. Dados de peso foram coletados de 37 amostras e analisados por meio de gráficos de média e desvio padrão. A análise mostrou que o processo não estava estável e produzia peças fora dos limites de especificação, indicando capacidade inadequada.
Este documento discute conceitos de capacidade e capacidade do processo. Define capacidade como uma medida da variabilidade real de uma máquina ou processo em relação aos limites especificados. Discute índices como Cp e Cpk que quantificam a capacidade de um processo de produção atender aos requisitos de qualidade.
O documento discute os conceitos de controle estatístico de processo (CEP) e qualidade. O CEP envolve a coleta de dados estatísticos de amostras para monitorar processos de produção e identificar variações significativas que precisam ser eliminadas. O documento explica termos como média, desvio padrão e gráficos de controle usados no CEP para manter a qualidade dentro dos padrões especificados.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado que propõe um modelo de acompanhamento de obras da construção civil baseado em indicadores de desempenho. O modelo utiliza computadores portáteis para coletar dados nas obras que serão usados para gerar informações gerenciais e detectar desvios do planejamento, contribuindo para a melhoria contínua da empresa construtora. O trabalho descreve os aspectos gerenciais da construção civil no Brasil e instrumentos de qualidade e produtividade como o Balanced Scorecard e o Controle Estat
O documento discute os conceitos de motivação para qualidade, comunicação, liderança e trabalho em equipe. Aborda as teorias de Maslow e Herzberg sobre motivação, e as teorias X e Y sobre gestão. Argumenta que um ambiente de trabalho adequado é essencial para gerar bem-estar, qualidade de vida e produtividade dos colaboradores.
O documento discute o conceito de qualidade ao longo da história e como evoluiu para um enfoque no cliente. Também explica o que é o sistema de gestão da qualidade ISO 9000, que fornece diretrizes para garantir que os requisitos do cliente sejam atendidos de forma consistente. A certificação ISO 9000 traz benefícios como competitividade e relacionamentos comerciais, apesar de exigir investimentos para adequar os processos e a cultura organizacional.
O documento discute a disponibilidade e suas interfaces, incluindo legislação, manutenção, qualidade e produtividade. É apresentado um estudo de caso sobre a disponibilidade alcançada por equipamentos de logística em uma empresa de alimentos, mostrando como o índice OEE pode ser usado para melhorar a disponibilidade.
O documento discute os conceitos e custos relacionados à qualidade total em uma organização. Aborda os tipos de custos da qualidade como prevenção, avaliação, falha interna e externa. Também apresenta exemplos de como medir e classificar esses custos para melhor gerenciar a qualidade de forma estratégica.
apresentação de gestao da qualidade em power pointSeleoRH3
O documento discute a evolução da gestão da qualidade ao longo do tempo, desde os primeiros fabricantes até os conceitos modernos. Apresenta os principais gurus da qualidade como Deming, Juran e Ishikawa e suas contribuições. Também aborda ferramentas, métodos e conceitos relacionados à qualidade total como custos da qualidade, planejamento da qualidade e implementação de sistemas de gestão da qualidade.
O documento discute a evolução da gestão da qualidade ao longo do tempo, desde os primeiros fabricantes até os conceitos modernos. Apresenta os principais gurus da qualidade como Deming, Juran e Ishikawa e suas contribuições. Também aborda ferramentas para gestão da qualidade como diagrama de Ishikawa, diagrama de Pareto e roda de Deming (PDCA).
Este plano de aula discute a importância da metrologia e do controle de equipamentos de medição e monitoramento para garantir a qualidade dos produtos de acordo com a norma ISO 9001. Os principais pontos são: 1) Todos os instrumentos usados para medição devem ser calibrados periodicamente; 2) A calibração garante a rastreabilidade e confiabilidade das medições; 3) Os certificados de calibração devem ser rastreáveis a padrões nacionais ou internacionais.
O documento discute o conceito de reconciliação de dados e certificação de dados como uma ferramenta para melhoria da qualidade dos dados de processo e detecção de problemas. Ele explica o que é reconciliação de dados, por que é importante, áreas de aplicação e benefícios. Também aborda tópicos como tipos e fontes de erros, classificação de variáveis, formulação matemática, detecção de erros grosseiros e casos reais de aplicação em processos industriais.
O documento descreve a história do controle de qualidade desde a pré-história até os dias atuais, com foco no desenvolvimento do conceito de Controle da Qualidade Total (CQT). Apresenta os princípios e ferramentas do CQT, como gráficos de Pareto e Ishikawa, que visam identificar e prevenir problemas para garantir a satisfação do cliente.
While Professor in the Production Engineering Course of University São Judas Tadeu, I have presented these slides concerning Lean Manufacturing System - This on talks about TQM
O documento discute a implementação do Gerenciamento da Rotina de Trabalho do Dia a Dia (GRD) em um processo crítico de controle de estoque de uma indústria de bebidas. O objetivo é apresentar a metodologia para implantação do GRD no setor de logística, focando no controle de estoque, e verificar os benefícios nos indicadores de desempenho. A análise comparativa dos resultados antes e depois da implementação do GRD mostra redução no prejuízo por movimentação interna e atingimento das metas est
O documento descreve a evolução da administração da qualidade desde a Escola Clássica até o Sistema Toyota, abordando os principais conceitos e participantes do movimento da qualidade como Deming, Juran e Ishikawa. Resume também as eras da história da qualidade e como os japoneses implementaram com sucesso os princípios da Qualidade Total pregados por Deming.
O documento discute diferentes definições e abordagens para qualidade, focando no valor para o cliente, satisfação do cliente e melhoria contínua. Também apresenta ferramentas da qualidade como diagramas de Ishikawa e brainstorming que podem ser usadas para identificar problemas e melhorar processos.
O documento discute diferentes definições e abordagens para qualidade, focando no valor para o cliente, satisfação do cliente e melhoria contínua. Também apresenta ferramentas da qualidade como diagramas de Ishikawa e brainstorming que podem ser usadas para identificar problemas e melhorar processos.
O documento descreve a importância das Boas Práticas de Fabricação na garantia da qualidade dos medicamentos, traçando uma linha do tempo do desenvolvimento histórico das normas de BPF desde a criação do primeiro guia pelo FDA em 1938. Também destaca os principais procedimentos e documentos necessários para assegurar a qualidade do processo produtivo de acordo com as BPF, incluindo validação de processos, controle microbiológico, procedimentos operacionais padrão e análises.
O documento discute os principais conceitos e métodos de qualidade total e melhoria contínua em produção e operações. Apresenta as etapas do movimento da qualidade desde a inspeção até a qualidade total, com foco no cliente. Também descreve os principais autores e suas contribuições, como Deming e seus 14 pontos, ciclo PDCA, e sistemas como o TQC de Feigenbaum.
O documento apresenta as principais funcionalidades de um sistema de gerenciamento de informações laboratoriais (LIMS) implantado no SAP, incluindo gestão de equipamentos, estabilidade, materiais do laboratório, análises, amostras, monitoramento ambiental e liberação de produtos. O sistema tem o objetivo de otimizar processos laboratoriais, fornecer informações em tempo hábil e apoiar a tomada de decisões.
Boas prática de fabricação na industria cosmetica pdfDaniSilva665881
Este documento fornece informações sobre um curso de Sistema da Qualidade ministrado pela professora Elidia Bagbudarian. O curso aborda conceitos como abordagem sistêmica da qualidade, processos, BPF e validação, com o objetivo de compreender os desafios da implantação e manutenção de um sistema da qualidade em conformidade com a legislação. O documento também lista os processos da indústria cosmética e apresenta os principais elementos e requisitos de um sistema da qualidade.
O documento discute metodologias para especificar a qualidade, incluindo identificar clientes chave usando Análise de Pareto, determinar necessidades dos clientes relacionadas à satisfação e insatisfação com o produto, fornecer medições de qualidade através de unidades de medida adequadas, e desenvolver características críticas dos produtos.
O documento discute os principais conceitos e teorias da gestão da qualidade. Em três frases, resume:
1) Apresenta as visões de Juran, Deming, Crosby, Feigenbaum e Ishikawa sobre qualidade, enfatizando a satisfação do cliente e melhoria contínua.
2) Discutem as quatro eras da qualidade: inspeção, controle estatístico, garantia da qualidade e gestão da qualidade total.
3) A evolução da qualidade focou no produto, processos, satisfação do cliente e gestão organizacional
O documento descreve um estudo de caso sobre um problema de ruído em motores causado por falhas no processo de usinagem de pinhões. O estudo analisou amostras de 1400 peças produzidas para verificar a concentricidade e batimento radial através de ferramentas estatísticas, com o objetivo de melhorar a qualidade do processo de usinagem.
O documento apresenta o currículo e experiência profissional de Engenheiro Aloysio de Aguiar, especialista em Metodologia de Análise e Solução de Problemas (MASP). O MASP é um método sistemático para identificar e solucionar problemas utilizando as etapas do ciclo PDCA. Aloysio de Aguiar atua como professor e consultor ensinando o MASP e ferramentas da qualidade.
Semelhante a A importância do c.e.p. para a obtenção de produtos com elevada qualidade em uma indústria cerâmica do sul de santa catarina apresentação (20)
MASP - Metodologia de Análise e Solução de Problemas
A importância do c.e.p. para a obtenção de produtos com elevada qualidade em uma indústria cerâmica do sul de santa catarina apresentação
1. A IMPORTÂNCIA DO C.E.P. PARA A
OBTENÇÃO DE PRODUTOS COM ELEVADA
QUALIDADE EM UMA INDÚSTRIA CERÂMICA
DO SUL DE SANTA CATARINA
ACADÊMICO: EDMILSON DIAS
ORIENTADOR: PROF. M. ENGª DINO GORINI NETO
14/12/2009
2. TEMA
A IMPORTÂNCIA DO C.E.P. PARA A
OBTENÇÃO DE PRODUTOS COM ELEVADA
QUALIDADE EM UMA INDÚSTRIA CERÂMICA
DO SUL DE SANTA CATARINA
3. PROBLEMA
Qual o grau de importância do C.E.P. para a
obtenção de Produtos com elevada
Qualidade em uma Indústria Cerâmica do Sul
de Santa Catarina?
4. OBJETIVO GERAL
Revelar a importância, para o sistema de
produção, do Controle Estatístico do
Processo.
5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Estudar a importância do Controle Estatístico do Processo
para a redução das variáveis que interferem na produção;
Evidenciar quais as etapas do processo o CEP tem maior
importância devendo ter um melhor acompanhamento;
Identificar quais controles se enquadram melhor às
características dos processos;
Visualizar a forma de análise dos dados obtidos pelo
Controle Estatístico do Processo;
Propor mudanças que venham impactar significativamente
no processo produtivo.
6. JUSTIFICATIVA
Uma completa visão do sistema de qualidade
da empresa com a ótica de indicadores
estatísticos de desempenho.
Informações que auxiliam os Gestores.
7. QUANDO A QUALIDADE PASSOU A
TER MAIOR ÊNFASE?
Final do Século XIX – Adoção do Sistema
Taylor de “Gerenciamento Científico”.
8. “O QUE É QUALIDADE?”
Depende de quem a contextualiza;
“Adequação ao uso”;
Define o fracasso ou sucesso de uma
empresa;
Meio indispensável para o
gerenciamento industrial.
9. “O QUE É QUALIDADE?”
É a soma de várias características de um produto ou
serviço, que visa satisfazer as necessidades dos
clientes
Qualidade
planejamento adequado e um controle apropriado
em todas as partes que compõem o processo
Gerenciamento da
Qualidade
Planejamento da Controle da Qualidade Melhoria da
Qualidade Qualidade
-Identificação dos -Desempenho do
-Estrutura adequada;
clientes; produto;
-Equipes de
-Análise das -Comparação com os
necessidades; padrões; Melhorias;
-Suprimento das -Correção de desvios. -Apoio aos projetos.
necessidades;
-Processo em massa.
10. QUAL O CUSTO DE PRODUZIR
COM QUALIDADE?
Qualidade não tem custo;
Baixa qualidade implica em altos custos;
Melhoramento da qualidade não vem de
graça.
Qualidade Venda Lucro
PRODUTO
Sem Qualidade Retrabalho Desperdício
11. COMO SURGIU O CONTROLE DA
QUALIDADE?
CONTROLE FEITO PELO
OPERADOR
RESPONSABILIDADE DO
SUPERVISOR
INSPETOR DA QUALIDADE
FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS E
INSPEÇÃO POR AMOSTRAGEM
13. PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS
Tipo de Pesquisa
Exploratória e Quantitativa.
Instrumento de Coleta de Dados
Análise Documental.
Ambiente da Pesquisa
Indústria Cerâmica do Sul de Santa Catarina.
15. A EMPRESA
O Mercado
Argentina,
Uruguai, Paraguai,
Bolívia, Chile,
Panamá, Costa
Rica, Honduras,
Estados Unidos,
Canadá, Emirados
Árabes, Arábia
Saudita, Austrália,
Aruba, Curaçao,
Jamaica e outros.
Fonte: ANFACER
16. A EMPRESA
Os Produtos
Pavimentos e
revestimentos
de parede,
esmaltados,
polidos e/ou
retificados,
peças
especiais e
porcelanatos.
Fonte: ANFACER
17. O PROCESSO
PARTES QUE COMPÕEM A CERÂMICA DE REVESTIMENTO:
ESMALTE
ENGOBE
CORPO CERÂMICO
ETAPAS QUE COMPÕEM O PROCESSO:
ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3 ETAPA 4 ETAPA 5 ETAPA 6
FORNECEDOR RECEPÇÃO PREPARAÇÃO ATOMIZAÇÃO PRENSAGEM SECAGEM
MAT. PRIMAS E DE DE MASSA
MATERIAIS MATERIAIS
ETAPA 12 ETAPA 11 ETAPA 10 ETAPA 9 ETAPA 8 ETAPA 7
TRANSPORTE/ EXPEDIÇÃO INSPEÇÃO CLASSIFICAÇÃO FORNO / ESMALTAÇÃO
CLIENTE E QUEIMA
EMBALAGEM
18. O CONTROLE DA QUALIDADE
Através das Através da Inspeção Através dos Ensaios
Cartas de Final de Laboratório
Controle
Coleta de Análise do Produto Absorção D’água;
amostras; Acabado: Gretagem;
Defeito de superfície; Resistência a Manchas;
Análise dos Tonalidade; Resistência ao Ataque
Defeitos; Empenamento;
Tamanho; Químico;
Medição das Módulo de Resistência a
dimensões; Código de barras;
Amarração do Pallet; Flexão (MRF);
Registro. Qualidade de Carga de Ruptura;
impressão; Resistência a Abrasão;
P.E.I. Peso por Caixa;
Embalagens. Resistência a Marca da
Água;
Inspeção por Dureza em Mohs.
Amostragem
19. O CONTROLE DA QUALIDADE
Forma de Análise dos dados obtidos pelo C.E.P.
Fonte: Dados da Pesquisa
23. RESULTADO DAS OBSERVAÇÕES
CAUSA PROVÁVEL NÃO PROVÁVEL
Falta de Regulagem do Equipamento de Medição X
Trepidação da Estrutura e Correias X
Pó sobre os Sensores de Leitura das Medidas X
Falta de Freqüência de Calibragem do X
Equipamento de Medição
Falta de Controle das Dimensões do Produto X
Falta de Treinamento para os Operadores X
Falta de Orientação Técnica do Produto X
Falta de Informação X
Calibragem Inadequada X
Variação da Composição do Produto durante o X
Processo Produtivo
Fonte: Dados da Pesquisa
24. PONTOS CRÍTICOS A SEREM
ATACADOS
MEDIÇÃO
MÁQUINA
MÃO-DE-OBRA
MÉTODO
Necessidades:
Reavaliação dos Sistemas de Medição;
Reavaliação dos controles da qualidade;
Aplicação do controle estatístico do processo em
algumas áreas.
25. AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO
O operador realiza as medidas de forma manual
Relógio Comparador (Empeno) Paquímetro
26. AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO
Comparação com os limites inferior e superior de controle
Comparação das medidas realizadas de forma manual com
a leitura do equipamento
27. AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO
Placa Padrão utilizada para fazer a calibragem do
equipamento Planar
Trepidação excessiva dos equipamentos de medição
28. AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE
MEDIÇÃO
Plano de Ação para aprovar o sistema de medição
PROBLEMA O QUE FAZER?
CALIBRAÇÃO INADEQUADA DO FAZER PLACA DE VIDRO PARA UMA
PLANAR CALIBRAGEM PERFEITA DO
EQUIPAMENTO PLANAR, SENDO QUE O
VIDRO É MAIS INDICADO PARA ESSE
FIM, COMPARADO A PLACA DE
ALUMÍNIO.
SISTEMÁTICA ERRADA DO CALIBRE E FAZER UM SISTEMA INDEPENDENTE
PLANAR ONDE OCORRE A TREPIDAÇÃO DA ESTRUTURA.
DA ESTRUTURA E CORREIAS
FALTA DE TREINAMENTO PARA OS MINISTRAR TREINAMENTO BÁSICO A
OPERADORES TODO OP. III DENTRO DOS PRIMEIROS
30 DIAS DE TRABALHO
Fonte: Dados da Pesquisa
29. IMPLANTAÇÃO DO CONTROLE
ESTATÍSTICO DO PROCESSO EM
SETORES CONSIDERADOS CRÍTICOS
Setor de Fornos - queima do produto para a
obtenção das características mecânicas
adequadas e estabilidade química para as
diversas utilizações.
Resistência à abrasão superficial;
Resistência mecânica à flexão;
Dimensões finais.
30. IMPLANTAÇÃO DO CONTROLE
ESTATÍSTICO DO PROCESSO EM
SETORES CONSIDERADOS CRÍTICOS
Plano de Ação para controle das dimensões do produto
PROBLEMA O QUE FAZER?
FALTA DE CONTROLE DAS IMPLANTAR CEP NO SETOR DO
DIMENSÕES DO PRODUTO FORNO PARA MONITORAÇÃO
DAS DIMENSÕES DO PRODUTO,
MEDINDO PEÇAS DO LADO
LIVRE, CENTRO E TRACIONADO.
Fonte: Dados da Pesquisa
31. IMPLANTAÇÃO DO CONTROLE
ESTATÍSTICO DO PROCESSO EM
SETORES CONSIDERADOS CRÍTICOS
Especificação dos Dados a serem coletados
Figura - Carta de Controle proposta
Fonte: Dados da Pesquisa
32. CONCLUSÃO
Implantação do C.E.P = redução nos desvios causados;
Setor de Fornos;
Levantamento de dados e a análise das alternativas ;
Análise das informações do C.E.P.;
Sugestões para trabalhos futuros:
Estudo das variáveis que interferem na variação de
tonalidade, cotado neste trabalho como segunda causa de
reclamações de clientes;
Estudo das causas do problema “mistura de classes”,
cotado neste trabalho como terceira causa de reclamações
de clientes;
Utilização de ferramentas estatísticas da qualidade para a
construção e adequação dos limites superior e inferior de
controle;