SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
A DEFINIÇÃO DE
CONHECIMENTO
Distinção entreconhecimentoe opinião
 Ter conhecimento
implica ter uma crença,
mas não uma crença
qualquer;
Platão– Teeteto
O QUE É O CONHECIMENTO (conhecimento
Proposicional)?
Platão–Teeteto
EM QUE CONDIÇÕES UM SUJEITO
TEM CONHECIMENTO
PROPOSICIONAL?
EM QUE CONDIÇÕES S (SUJEITO)
SABE QUE p (PROPOSIÇÃO)?
Um Sujeito (S) sabe que p caso as seguintes
três condições se verifiquem:
ESQUEMA
1. CONDIÇÃO DE
CRENÇA (DOXA):
O SUJEITO ACREDITA
NA PROPOSIÇÃO EM
QUESTÃO
(S acredita que p)
2. CONDIÇÃO DE
VERDADE (ALETHEIA):
A PROPOSIÇÃO EM
QUE SE ACREDITA
TEM DE SER
VERDADEIRA
(p é verdadeira)
3. CONDIÇÃO DE
JUSTIFICAÇÃO
(LOGOS):
S TEM BOAS RAZÕES
(JUSTIFICAÇÃO) PARA
ACREDITAR NA
PROPOSIÇÃO EM
QUESTÃO
(S tem uma justificação
para acreditar que p)
SÍNTESE:
Se um Sujeito tem conhecimento
proposicional, então ACREDITA
(CRENÇA) na proposição em questão.
1. CONDIÇÃO:CRENÇA_
SACREDITAQUE p
EXEMPLO:
A ponte Vasco da Gama é extensa.
(O CONHECIMENTO É
CRENÇA),
(NÃO BASTA TER UMA CRENÇA
PARA HAVER CONHECIMENTO).
SÍNTESE:
Se um Sujeito tem conhecimento
proposicional, então tem uma CRENÇA
VERDADEIRA .
2. CONDIÇÃO:VERDADE_
ÉVERDADEQUE p
EXEMPLO:
A ponte Vasco da Gama é extensa. Verdadeira
(O CONHECIMENTO É
VERDADEIRO),
(NÃO BASTA TER CRENÇAS
VERDADEIRAS PARA HAVER CONHECIMENTO).
SÍNTESE:
Se um Sujeito tem conhecimento
proposicional, então tem uma
JUSTIFICAÇÃO ADEQUADA (palpite)
para acreditar na proposição em
questão.
3.CONDIÇÃO:JUSTIFICAÇÂO (boas razões)_
SEM UMA JUSTIFICAÇÃO PARAACREDITARQUE
p éverdadeira
EXEMPLO: António tem uma justificação para
afirmar que “A ponte Vasco da Gama é
extensa”.
para o conhecimento
para o
conhecimento.
SÍNTESE:
Posso justificar a verdade desta crença
percorrendo a ponte de moto ou de
carro e aperceber-me da sua extensão
pelo que tempo que dura a travessia
ou consultar dados oficiais.
3.CONDIÇÃO:JUSTIFICAÇÂO _
SEM UMA JUSTIFICAÇÃO PARAACREDITARQUE
p éverdadeirA
CONCLUSÃO:
Para que
exista
conhecimento
têm de estar
reunidas três
condições:
crença,
verdade e
justificação.
1. Conhecimento a posteriori:
é aquele que depende da experiência
sensorial (mundo exterior) ou introspectiva
(nosso mundo interior).
EX: Estão três copos de cerveja na mesa
(experiência sensorial);
Hoje estou feliz (experiência introspectiva).
2. Conhecimento a priori:
É constituído por crenças que só podemos
justificar pelo pensamento (verdades lógicas
e matemáticas).
EX: 5 – 2 = 3;
Os solteiros não são casados.
TIPOS DE JUSTIFICAÇÕES
OS CONTRA-EXEMPLOS DE
GETTIERE RUSSELL
UM CONTRA-EXEMPLO DE
RUSSELL
TER UMA CRENÇA VERDADEIRA
JUSTIFICADA NÃO BASTA PARA TER
CONHECIMENTO.
OBJETIVO
UM CONTRA-EXEMPLO DE RUSSELL
“O relógio da igreja da sua terra é
bastante fiável e costuma confiar nele
para saber as horas. Esta manhã,
quando vinha para a escola, olhou
para o relógio e viu que ele marcava
exactamente 8h e 20m. Contudo, sem
que o soubesse, o relógio tinha ficado
avariado no dia anterior exactamente
quando marcava 8h e 20.”
Luís Rodrigues, Filosofia 11º ANO, Plátano Editora.
“CONTAR AS HORAS”
UM CONTRA-EXEMPLO DE RUSSELL
FACTO: “MARIA” DESCOBREQUENA NOITEANTERIOR, SEM QUE ELA SOUBESSE,
ORELÓGIO PAROU.
•1. MARIA TINHA A CRENÇA
DE QUE ERAM 8 HORAS E 20
MINUTOS.
1. CRENÇA
•2. SÃO OITO HORAS E 20
MINUTOS.
2. CRENÇA
VERDADEIRA
•3. A CONCLUSÃO DE MARIA
FOI INFERIDA COM BASE
NUMA FONTE FIÁVEL (O
RELÓGIO). ATÉ AÍ, AS HORAS
DO RELÓGIO EM QUESTÃO
SEMPRE ESTIVERAM
CORRECTAS.
3. CRENÇA
JUSTIFICADA
1. A MARIA TEM
UMA CRENÇA
VERDADEIRA
JUSTIFICADA. NO
ENTANTO, ELA DE
FACTO NÃO
SABIA AS HORAS
(“NÃO SABE QUE
p”);
2. TER UMA
CRENÇA
VERDADEIRA
JUSTIFICADA NÃO
BASTA PARA TER
CONHECIMENTO.
Conclusão:
PLATÃO VS GETTIER
•(Concepção
Quadripartida
do
Conhecimento)
•CVJ
• (Concepção
Tripartida do
Conhecimento)
•GETTIER•PLATÃO
•Teeteto
CRENÇA
JUSTIFICAÇÃO
CRENÇA
JUSTIFICAÇÂO
CONHECIMENTOCONHECIMENTO
Apresentou dois contra-
exemplos que parecem
colocar em causa a
definição de conhecimento
como crença verdadeira
justificada;
As condições 1, 2 e
3 não são
CONJUNTAMENTE
SUFICIENTES para
haver conhecimento.
Defende que nem toda
a crença verdadeira
justificada constitui
conhecimento;
GETTIERCONTRA-ARGUMENTOS
GETTIER
Não coloca em causa a
necessidade, para S
saber que p, de S ter
uma crença verdadeira
justificada em p;
OBJECTIVODE GETTIER:
MOSTRARQUE A IMPLICAÇÃO
ÉFALSA GETTIER:
S pode ter a
crença justificada
que p e, em
simultâneo, não
saber que p.
UM CONTRA-EXEMPLO DE GETTIER: “CONTAR
MOEDAS”
“Smith trabalha num escritório. Ele sabe que
alguém será promovido em breve. O patrão, que é
uma pessoa em quem se pode confiar, diz a Smith
que Jones será promovido. Smith acabou de
contar as moedas no bolso de Jones, encontrando
aí 10 moedas. Smith tem então boas informações
para acreditar na seguinte proposição:
.
a) Jones será promovido e Jones tem 10 moedas no bolso.
Smith deduz, então, deste enunciado o seguinte:
b) O homem que será promovido tem 10 moedas no
bolso.
Suponha-se agora que Jones não receberá a promoção,
embora Smith não o saiba. Em vez disso, será o próprio
Smith a ser promovido. E suponha-se que Smith também
tem dez moedas dentro do bolso.”
Elliott Sober, O que é o conhecimento?
http://criticanarede.com/fil_conhecimento.html
UM CONTRA-EXEMPLO DE GETTIER
FACTO: Smith DESCOBREQUESERÁ ELE QUETERÁO CONTRATORENOVADO
ENÃOJONES.
• 1. SMITH ACREDITA
(CRENÇA) DE QUE A
PESSOA QUE IRIA SER
PROMOVIDO TINHA
10 MOEDAS NO
BOLSO.
1. CRENÇA
• 2. SMITH TEM 10
MOEDAS NO BOLSO .
2. CRENÇA
VERDADEIRA
• 3. A CONCLUSÃO DE
SMITH FOI INFERIDA
COM BASE NUMA
FONTE FIÁVEL.
3. CRENÇA
JUSTIFICADA
UM CONTRA-EXEMPLODE GETTIER
“CONTAR
MOEDAS”
RACIOCÍNIO DE SMITH
.
Smith deduz validamente uma proposição
verdadeira a partir de uma proposição que
está muito bem apoiada por informações,
embora esta seja falsa, apesar de o sujeito não
o saber.
1. SMITH TEM UMA
CRENÇA VERDADEIRA
JUSTIFICADA. NO
ENTANTO, ELE NÃO
SABIA QUE O SEU
CONTRATO IRIA SER
RENOVADO (“ S NÃO
SABE QUE p”);
Conclusões:
CONCLUSÃO:
A teoria CVJ diz que todos os casos de crença verdadeira justificada
são casos de conhecimento. Gettier pensa que este exemplo mostra
que um indivíduo pode ter uma crença verdadeira justificada mas não
ter conhecimento. O que significa que as três condições indicadas pela
teoria CVJ são necessárias para haver conhecimento, mas não são
suficientes, ou seja, é necessária uma condição extra. Gettier conclui
que Smith tem uma crença verdadeira justificada na proposição “O
homem que será promovido tem 10 moedas no bolso”, mas que Smith
não sabe que a referida proposição é verdadeira. Smith estava certo
sobre as condições de quem conseguiria ficar com o emprego, mas
por pura coincidência, já que também tinha dez moedas no bolso, e a
isso não podemos atribuir o título de conhecimento. Assim, Gettier
mostra que a proposição em que Smith acredita é verdade por acaso,
mas poderia também ser falso. Smith acredita justificadamente na
proposição e, dado que a deduziu de d. Apesar de d ser falsa, Smith
tem excelentes razões para pensar que é verdadeira. Smith deduz
validamente uma proposição verdadeira a partir de uma proposição
que está muito bem apoiada por informações, embora esta seja falsa,
apesar de o sujeito não o saber.
EXERCÍCIO:
Questão extraída do
Exame de Filosofia do 11º
Ano do Ano Lectivo 2005-
2006 – 1º Fase
CONSULTAS:
PedroGalvão e
António Lopes, Preparação para o
examenacional
2012,
11º. PorTo EDITORA
SITE: CRítica
QUESTÕES?
Realizado por:
Isabel MouraDuarte

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Hume_problemas_existência_eu_mundo_Deus
Hume_problemas_existência_eu_mundo_DeusHume_problemas_existência_eu_mundo_Deus
Hume_problemas_existência_eu_mundo_DeusIsabel Moura
 
A crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessáriaA crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessáriaLuis De Sousa Rodrigues
 
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaFilosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaRafael Cristino
 
Existência de Deus - ensaio filosófico
Existência de Deus - ensaio filosóficoExistência de Deus - ensaio filosófico
Existência de Deus - ensaio filosóficoDuarte Nunes
 
Objectividade científica e racionalidade científica
Objectividade científica e racionalidade científicaObjectividade científica e racionalidade científica
Objectividade científica e racionalidade científicaAMLDRP
 
11º b final
11º b   final11º b   final
11º b finalj_sdias
 
Seb filosofia 11_resumos_10_ano
Seb filosofia 11_resumos_10_anoSeb filosofia 11_resumos_10_ano
Seb filosofia 11_resumos_10_anoIsabel Moura
 
Comparação entre as éticas de kant e de mill
Comparação entre as éticas de kant e de millComparação entre as éticas de kant e de mill
Comparação entre as éticas de kant e de millLuis De Sousa Rodrigues
 
A teoria ética utilitarista de Stuart Mill
A teoria ética utilitarista de Stuart MillA teoria ética utilitarista de Stuart Mill
A teoria ética utilitarista de Stuart MillOtávio Augusto Padilha
 

Mais procurados (20)

Hume_problemas_existência_eu_mundo_Deus
Hume_problemas_existência_eu_mundo_DeusHume_problemas_existência_eu_mundo_Deus
Hume_problemas_existência_eu_mundo_Deus
 
A crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessáriaA crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessária
 
Cogito_Descartes
Cogito_DescartesCogito_Descartes
Cogito_Descartes
 
A falácia da derrapagem
A falácia da derrapagemA falácia da derrapagem
A falácia da derrapagem
 
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaFilosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
 
A falácia do falso dilema
A falácia do falso dilemaA falácia do falso dilema
A falácia do falso dilema
 
Existência de Deus - ensaio filosófico
Existência de Deus - ensaio filosóficoExistência de Deus - ensaio filosófico
Existência de Deus - ensaio filosófico
 
Objectividade científica e racionalidade científica
Objectividade científica e racionalidade científicaObjectividade científica e racionalidade científica
Objectividade científica e racionalidade científica
 
David hume e o Empirismo
David hume e o EmpirismoDavid hume e o Empirismo
David hume e o Empirismo
 
O racionalismo de Descartes
O racionalismo de DescartesO racionalismo de Descartes
O racionalismo de Descartes
 
Popper contra o indutivismo
Popper contra o indutivismoPopper contra o indutivismo
Popper contra o indutivismo
 
Falácias
FaláciasFalácias
Falácias
 
11º b final
11º b   final11º b   final
11º b final
 
Impressões e ideias
Impressões e ideiasImpressões e ideias
Impressões e ideias
 
Tipos de conhecimento
Tipos de conhecimentoTipos de conhecimento
Tipos de conhecimento
 
Cepticismo
CepticismoCepticismo
Cepticismo
 
Seb filosofia 11_resumos_10_ano
Seb filosofia 11_resumos_10_anoSeb filosofia 11_resumos_10_ano
Seb filosofia 11_resumos_10_ano
 
A falácia do boneco de palha
A falácia do boneco de palhaA falácia do boneco de palha
A falácia do boneco de palha
 
Comparação entre as éticas de kant e de mill
Comparação entre as éticas de kant e de millComparação entre as éticas de kant e de mill
Comparação entre as éticas de kant e de mill
 
A teoria ética utilitarista de Stuart Mill
A teoria ética utilitarista de Stuart MillA teoria ética utilitarista de Stuart Mill
A teoria ética utilitarista de Stuart Mill
 

Semelhante a Conhecimento Tripartido vs Quadripartido

3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvj3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvjIsabel Moura
 
Síntese_cítica_gettier_cvj
Síntese_cítica_gettier_cvjSíntese_cítica_gettier_cvj
Síntese_cítica_gettier_cvjIsabel Moura
 
critica_de_gettier ao racionalismo catesiano
critica_de_gettier ao racionalismo catesianocritica_de_gettier ao racionalismo catesiano
critica_de_gettier ao racionalismo catesianoLusFrancisco9
 
Racionalismo de René Descartes- Resumos
Racionalismo de René Descartes- ResumosRacionalismo de René Descartes- Resumos
Racionalismo de René Descartes- ResumosNome Sobrenome
 
Problema de Gettier - Área:Filosofia - Sub-área:Epistemologia Analítica
Problema de Gettier - Área:Filosofia - Sub-área:Epistemologia AnalíticaProblema de Gettier - Área:Filosofia - Sub-área:Epistemologia Analítica
Problema de Gettier - Área:Filosofia - Sub-área:Epistemologia AnalíticaFellipe Ávila
 
Estrutura do ato de conhecimento
Estrutura do ato de conhecimentoEstrutura do ato de conhecimento
Estrutura do ato de conhecimentoMárcia Franco
 
Teoria do Conhecimento I - João Luís
Teoria do Conhecimento I - João LuísTeoria do Conhecimento I - João Luís
Teoria do Conhecimento I - João LuísTurma Olímpica
 
Estrutura do ato de conhecer
Estrutura do ato de conhecerEstrutura do ato de conhecer
Estrutura do ato de conhecerAntónio Padrão
 

Semelhante a Conhecimento Tripartido vs Quadripartido (10)

3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvj3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvj
 
Síntese_cítica_gettier_cvj
Síntese_cítica_gettier_cvjSíntese_cítica_gettier_cvj
Síntese_cítica_gettier_cvj
 
critica_de_gettier ao racionalismo catesiano
critica_de_gettier ao racionalismo catesianocritica_de_gettier ao racionalismo catesiano
critica_de_gettier ao racionalismo catesiano
 
Racionalismo de René Descartes- Resumos
Racionalismo de René Descartes- ResumosRacionalismo de René Descartes- Resumos
Racionalismo de René Descartes- Resumos
 
Gettier
GettierGettier
Gettier
 
Problema de Gettier - Área:Filosofia - Sub-área:Epistemologia Analítica
Problema de Gettier - Área:Filosofia - Sub-área:Epistemologia AnalíticaProblema de Gettier - Área:Filosofia - Sub-área:Epistemologia Analítica
Problema de Gettier - Área:Filosofia - Sub-área:Epistemologia Analítica
 
Gettier
GettierGettier
Gettier
 
Estrutura do ato de conhecimento
Estrutura do ato de conhecimentoEstrutura do ato de conhecimento
Estrutura do ato de conhecimento
 
Teoria do Conhecimento I - João Luís
Teoria do Conhecimento I - João LuísTeoria do Conhecimento I - João Luís
Teoria do Conhecimento I - João Luís
 
Estrutura do ato de conhecer
Estrutura do ato de conhecerEstrutura do ato de conhecer
Estrutura do ato de conhecer
 

Mais de Isabel Moura

O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdfO POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdfIsabel Moura
 
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docxIsabel Moura
 
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docxIsabel Moura
 
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdfTeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdfIsabel Moura
 
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdfGrelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdfIsabel Moura
 
Doc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educatorsDoc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educatorsIsabel Moura
 
Matriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 dMatriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 dIsabel Moura
 
Programa psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionaisPrograma psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionaisIsabel Moura
 
Ex fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vtEx fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vtIsabel Moura
 
Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2Isabel Moura
 
Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1Isabel Moura
 
Estudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto trumanEstudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto trumanIsabel Moura
 
Ética deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológicaÉtica deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológicaIsabel Moura
 
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11Isabel Moura
 
Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11Isabel Moura
 
Argumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivosArgumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivosIsabel Moura
 
Matriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º anoMatriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º anoIsabel Moura
 

Mais de Isabel Moura (20)

O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdfO POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
 
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
 
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
 
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdfTeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
 
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdfGrelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
 
Doc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educatorsDoc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educators
 
Matriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 dMatriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 d
 
Quiz descartes
Quiz descartesQuiz descartes
Quiz descartes
 
Ae sec filosofia
Ae sec filosofiaAe sec filosofia
Ae sec filosofia
 
Programa psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionaisPrograma psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionais
 
Ex fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vtEx fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vt
 
Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2
 
Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1
 
Estudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto trumanEstudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto truman
 
Ética deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológicaÉtica deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológica
 
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
 
Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11
 
Argumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivosArgumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivos
 
Matriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º anoMatriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º ano
 
A retórica
A retóricaA retórica
A retórica
 

Último

COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 

Último (20)

COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 

Conhecimento Tripartido vs Quadripartido

  • 2. Distinção entreconhecimentoe opinião  Ter conhecimento implica ter uma crença, mas não uma crença qualquer;
  • 3. Platão– Teeteto O QUE É O CONHECIMENTO (conhecimento Proposicional)?
  • 4. Platão–Teeteto EM QUE CONDIÇÕES UM SUJEITO TEM CONHECIMENTO PROPOSICIONAL? EM QUE CONDIÇÕES S (SUJEITO) SABE QUE p (PROPOSIÇÃO)?
  • 5. Um Sujeito (S) sabe que p caso as seguintes três condições se verifiquem:
  • 6. ESQUEMA 1. CONDIÇÃO DE CRENÇA (DOXA): O SUJEITO ACREDITA NA PROPOSIÇÃO EM QUESTÃO (S acredita que p) 2. CONDIÇÃO DE VERDADE (ALETHEIA): A PROPOSIÇÃO EM QUE SE ACREDITA TEM DE SER VERDADEIRA (p é verdadeira) 3. CONDIÇÃO DE JUSTIFICAÇÃO (LOGOS): S TEM BOAS RAZÕES (JUSTIFICAÇÃO) PARA ACREDITAR NA PROPOSIÇÃO EM QUESTÃO (S tem uma justificação para acreditar que p)
  • 7. SÍNTESE: Se um Sujeito tem conhecimento proposicional, então ACREDITA (CRENÇA) na proposição em questão. 1. CONDIÇÃO:CRENÇA_ SACREDITAQUE p EXEMPLO: A ponte Vasco da Gama é extensa. (O CONHECIMENTO É CRENÇA), (NÃO BASTA TER UMA CRENÇA PARA HAVER CONHECIMENTO).
  • 8. SÍNTESE: Se um Sujeito tem conhecimento proposicional, então tem uma CRENÇA VERDADEIRA . 2. CONDIÇÃO:VERDADE_ ÉVERDADEQUE p EXEMPLO: A ponte Vasco da Gama é extensa. Verdadeira (O CONHECIMENTO É VERDADEIRO), (NÃO BASTA TER CRENÇAS VERDADEIRAS PARA HAVER CONHECIMENTO).
  • 9. SÍNTESE: Se um Sujeito tem conhecimento proposicional, então tem uma JUSTIFICAÇÃO ADEQUADA (palpite) para acreditar na proposição em questão. 3.CONDIÇÃO:JUSTIFICAÇÂO (boas razões)_ SEM UMA JUSTIFICAÇÃO PARAACREDITARQUE p éverdadeira EXEMPLO: António tem uma justificação para afirmar que “A ponte Vasco da Gama é extensa”. para o conhecimento para o conhecimento.
  • 10. SÍNTESE: Posso justificar a verdade desta crença percorrendo a ponte de moto ou de carro e aperceber-me da sua extensão pelo que tempo que dura a travessia ou consultar dados oficiais. 3.CONDIÇÃO:JUSTIFICAÇÂO _ SEM UMA JUSTIFICAÇÃO PARAACREDITARQUE p éverdadeirA
  • 11. CONCLUSÃO: Para que exista conhecimento têm de estar reunidas três condições: crença, verdade e justificação.
  • 12. 1. Conhecimento a posteriori: é aquele que depende da experiência sensorial (mundo exterior) ou introspectiva (nosso mundo interior). EX: Estão três copos de cerveja na mesa (experiência sensorial); Hoje estou feliz (experiência introspectiva). 2. Conhecimento a priori: É constituído por crenças que só podemos justificar pelo pensamento (verdades lógicas e matemáticas). EX: 5 – 2 = 3; Os solteiros não são casados. TIPOS DE JUSTIFICAÇÕES
  • 15. TER UMA CRENÇA VERDADEIRA JUSTIFICADA NÃO BASTA PARA TER CONHECIMENTO. OBJETIVO
  • 16. UM CONTRA-EXEMPLO DE RUSSELL “O relógio da igreja da sua terra é bastante fiável e costuma confiar nele para saber as horas. Esta manhã, quando vinha para a escola, olhou para o relógio e viu que ele marcava exactamente 8h e 20m. Contudo, sem que o soubesse, o relógio tinha ficado avariado no dia anterior exactamente quando marcava 8h e 20.” Luís Rodrigues, Filosofia 11º ANO, Plátano Editora. “CONTAR AS HORAS”
  • 17. UM CONTRA-EXEMPLO DE RUSSELL FACTO: “MARIA” DESCOBREQUENA NOITEANTERIOR, SEM QUE ELA SOUBESSE, ORELÓGIO PAROU. •1. MARIA TINHA A CRENÇA DE QUE ERAM 8 HORAS E 20 MINUTOS. 1. CRENÇA •2. SÃO OITO HORAS E 20 MINUTOS. 2. CRENÇA VERDADEIRA •3. A CONCLUSÃO DE MARIA FOI INFERIDA COM BASE NUMA FONTE FIÁVEL (O RELÓGIO). ATÉ AÍ, AS HORAS DO RELÓGIO EM QUESTÃO SEMPRE ESTIVERAM CORRECTAS. 3. CRENÇA JUSTIFICADA
  • 18. 1. A MARIA TEM UMA CRENÇA VERDADEIRA JUSTIFICADA. NO ENTANTO, ELA DE FACTO NÃO SABIA AS HORAS (“NÃO SABE QUE p”); 2. TER UMA CRENÇA VERDADEIRA JUSTIFICADA NÃO BASTA PARA TER CONHECIMENTO. Conclusão:
  • 19. PLATÃO VS GETTIER •(Concepção Quadripartida do Conhecimento) •CVJ • (Concepção Tripartida do Conhecimento) •GETTIER•PLATÃO •Teeteto CRENÇA JUSTIFICAÇÃO CRENÇA JUSTIFICAÇÂO CONHECIMENTOCONHECIMENTO
  • 20. Apresentou dois contra- exemplos que parecem colocar em causa a definição de conhecimento como crença verdadeira justificada; As condições 1, 2 e 3 não são CONJUNTAMENTE SUFICIENTES para haver conhecimento. Defende que nem toda a crença verdadeira justificada constitui conhecimento; GETTIERCONTRA-ARGUMENTOS
  • 21. GETTIER Não coloca em causa a necessidade, para S saber que p, de S ter uma crença verdadeira justificada em p;
  • 22. OBJECTIVODE GETTIER: MOSTRARQUE A IMPLICAÇÃO ÉFALSA GETTIER: S pode ter a crença justificada que p e, em simultâneo, não saber que p.
  • 23. UM CONTRA-EXEMPLO DE GETTIER: “CONTAR MOEDAS” “Smith trabalha num escritório. Ele sabe que alguém será promovido em breve. O patrão, que é uma pessoa em quem se pode confiar, diz a Smith que Jones será promovido. Smith acabou de contar as moedas no bolso de Jones, encontrando aí 10 moedas. Smith tem então boas informações para acreditar na seguinte proposição: .
  • 24. a) Jones será promovido e Jones tem 10 moedas no bolso. Smith deduz, então, deste enunciado o seguinte: b) O homem que será promovido tem 10 moedas no bolso.
  • 25. Suponha-se agora que Jones não receberá a promoção, embora Smith não o saiba. Em vez disso, será o próprio Smith a ser promovido. E suponha-se que Smith também tem dez moedas dentro do bolso.” Elliott Sober, O que é o conhecimento? http://criticanarede.com/fil_conhecimento.html
  • 26. UM CONTRA-EXEMPLO DE GETTIER FACTO: Smith DESCOBREQUESERÁ ELE QUETERÁO CONTRATORENOVADO ENÃOJONES. • 1. SMITH ACREDITA (CRENÇA) DE QUE A PESSOA QUE IRIA SER PROMOVIDO TINHA 10 MOEDAS NO BOLSO. 1. CRENÇA • 2. SMITH TEM 10 MOEDAS NO BOLSO . 2. CRENÇA VERDADEIRA • 3. A CONCLUSÃO DE SMITH FOI INFERIDA COM BASE NUMA FONTE FIÁVEL. 3. CRENÇA JUSTIFICADA
  • 27. UM CONTRA-EXEMPLODE GETTIER “CONTAR MOEDAS” RACIOCÍNIO DE SMITH . Smith deduz validamente uma proposição verdadeira a partir de uma proposição que está muito bem apoiada por informações, embora esta seja falsa, apesar de o sujeito não o saber.
  • 28. 1. SMITH TEM UMA CRENÇA VERDADEIRA JUSTIFICADA. NO ENTANTO, ELE NÃO SABIA QUE O SEU CONTRATO IRIA SER RENOVADO (“ S NÃO SABE QUE p”); Conclusões:
  • 29. CONCLUSÃO: A teoria CVJ diz que todos os casos de crença verdadeira justificada são casos de conhecimento. Gettier pensa que este exemplo mostra que um indivíduo pode ter uma crença verdadeira justificada mas não ter conhecimento. O que significa que as três condições indicadas pela teoria CVJ são necessárias para haver conhecimento, mas não são suficientes, ou seja, é necessária uma condição extra. Gettier conclui que Smith tem uma crença verdadeira justificada na proposição “O homem que será promovido tem 10 moedas no bolso”, mas que Smith não sabe que a referida proposição é verdadeira. Smith estava certo sobre as condições de quem conseguiria ficar com o emprego, mas por pura coincidência, já que também tinha dez moedas no bolso, e a isso não podemos atribuir o título de conhecimento. Assim, Gettier mostra que a proposição em que Smith acredita é verdade por acaso, mas poderia também ser falso. Smith acredita justificadamente na proposição e, dado que a deduziu de d. Apesar de d ser falsa, Smith tem excelentes razões para pensar que é verdadeira. Smith deduz validamente uma proposição verdadeira a partir de uma proposição que está muito bem apoiada por informações, embora esta seja falsa, apesar de o sujeito não o saber.
  • 30. EXERCÍCIO: Questão extraída do Exame de Filosofia do 11º Ano do Ano Lectivo 2005- 2006 – 1º Fase
  • 31. CONSULTAS: PedroGalvão e António Lopes, Preparação para o examenacional 2012, 11º. PorTo EDITORA SITE: CRítica