O documento discute se temos o dever moral de ajudar aqueles que vivem na pobreza absoluta. Os utilitaristas acreditam que sim, enquanto os deontologistas argumentam que não somos responsáveis pela pobreza dos outros e não devemos abdicar do nosso próprio bem-estar. No final, o autor concorda com os deontologistas que ajudar é moralmente correto, mas não obrigatório.
Resumo por capítulos do romance de Camilo Castelo Branco, escrito durante a segunda geração romântica. Apresenta também o enredo, o espaço, o tempo, relações com o período, personagens principais e suas características e do narrador
Resumo por capítulos do romance de Camilo Castelo Branco, escrito durante a segunda geração romântica. Apresenta também o enredo, o espaço, o tempo, relações com o período, personagens principais e suas características e do narrador
Trabalho sobre Fernando Pessoa, que inclui biografia de Pessoa ortónimo, os seus heterónimos: Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Alberto Caeiro, um conceito de fingimento poético/artístico, análise dos poemas "Autopsicografia" e "Isto".
Este trabalho teve nota 19 em 20.
Trabalho sobre Fernando Pessoa, que inclui biografia de Pessoa ortónimo, os seus heterónimos: Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Alberto Caeiro, um conceito de fingimento poético/artístico, análise dos poemas "Autopsicografia" e "Isto".
Este trabalho teve nota 19 em 20.
Presentación FGXpress Español (Andrew Arrambide 2015)FGX PresSpain
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Apresentação de slides de 19/06/2014 - Tema Dignidade da Pessoa Humana na publicidade e propaganda - Subtema: Atitudes que transformam - Universidade de Mogi das Cruzes - Direito - 1º sem. A /2014 - Orientação: Profª Drª Luci Bonini - Discentes: Vivian Elias Valinhos, Marcos de Paula, Gabriel Galvão De Dono Tavares, Gabriela Pacheco Camargo Amato, Graziele Aguilar Fiocchi, Eduardo Rosembergue dos Santos Gregorini, Fábia Aparecida de Freitas Irineu, Henrique Fernandes da Costa
Apresentação de slides de 19/06/2014 - Tema Dignidade da Pessoa Humana na publicidade e propaganda - Subtema: Atitudes que transformam - Universidade de Mogi das Cruzes - Direito - 1º sem. A /2014 - Orientação: Profª Drª Luci Bonini - Discentes: Vivian Elias Valinhos, Marcos de Paula, Gabriel Galvão De Dono Tavares, Gabriela Pacheco Camargo Amato, Graziele Aguilar Fiocchi, Eduardo Rosembergue dos Santos Gregorini, Fábia Aparecida de Freitas Irineu, Henrique Fernandes da Costa
Em diversos ambientes convivemos com essas pessoas, as quais diante de mínimos contratempos explodem de ira e agridem os outros ou objetos ao seu redor. Seja em ambientes escolares, no trabalho, e a maioria das vezes em nossas próprias casas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Guardioes Digitais em ação: Como criar senhas seguras!
Ensaio pobreza
1. Teremos, nós, o dever de ajudar aqueles que vivem na pobreza absoluta?<br />Inês Mota, 10º1B, n.º 14<br />Abril de 2010<br />A pobreza absoluta é definida como a ausência de rendimento suficiente em dinheiro ou em espécie para satisfazer as necessidades básicas da vida, como por exemplo, aquelas pessoas que nem dinheiro ou bens têm para poder comer devidamente como uma pessoa necessita normalmente de comer.<br />Pretendo, assim, depois de analisar e explicar devidamente todos os argumentos contra ou a favor, mostrar se é nosso dever ou não ajudar parte das pessoas que vivem na pobreza absoluta, contribuindo com alguns dos nossos bens ou dinheiro.<br />Todos devemos saber que é moralmente correcto ajudar quem vive na pobreza absoluta, mas teremos ou não o dever de o fazer?<br />Peter Singer é um filósofos utilitarista e afirma que temos o dever de o fazer, pois se podermos fazer que um mal não aconteça sem sacrificarmos nada de importância moral comparável devemos fazê-lo. E visto que a pobreza absoluta é um mal e que sem sacrificarmos nada de importância moral comparável podemos impedir que exista alguma dessa pobreza temos, então, a obrigação de ajudar, pois se não ajudarmos estaremos a fazer nada ou quase nada para salvar a vida dos outros, portanto encontrar-nos-emos ao mesmo nível de quem mata directamente.<br />Por conseguinte existem os deontologistas que são aqueles que defendem que há uma diferença moralmente relevante entre actos e omissões. Defendem então, que há diferença entre tentar matar uma pessoa directamente (por envenenamento, por exemplo) ou não ajudar para que essa mesma pessoa saia da pobreza absoluta, mesmo tendo estas resultados iguais. A diferença é que quem tenta matar uma pessoa directamente, por envenenamento, como já foi dado como exemplo anteriormente, age de maneira intencional e quebra um direito, o direito à vida; enquanto que quem não ajuda para impedir que haja pobreza absoluta não está a quebrar nenhum direito e muita das vezes não o faz de forma intencional, porque nem sequer chega a pensar em fazê-lo.<br />Os deontologistas defendem também que não somos responsáveis pela morte de ninguém que vive na pobreza absoluta, pois nunca poderemos ser responsáveis de algo que não causámos e que também é injusto sermos condenados por usufruirmos do rendimento que recebemos em vez de o doarmos sendo isto fruto do nosso trabalho.<br />Segundo o meu ponto de vista, quem está correcto são os deontologistas concordando com todos os argumentos atrás mencionados e julgando os utilitaristas pelo facto de defenderem que devemos abdicar do nosso bem-estar para ajudar os que vivem na pobreza, ficando, assim, satisfeitos, apenas, com as necessidades básicas da vida.<br />Ao maximizarmos imparcialmente o bem-estar, teremos de fazer árduos sacrifícios pessoais, pois significa que teremos de abdicar de parte de compromissos e “sonhos” que fazem que a vida tenha valor para nós próprios. E isto poderá levar-nos a todos (todas as classes sociais) à pobreza absoluta.<br />Uma das objecções factuais é de Garret Hardin que defende esta ideia propondo a “ética do bote salva-vidas” que consiste num naufrágio em que as pessoas que se encontram nos botes salva-vidas tentarem salvar a vida das outras que se encontram a naufragar, mas assim matando-se também a si próprio porque o bote nunca irá aguentar o peso de tantas pessoas, naufragando, assim, novamente. Se isso acontecesse neste caso, da pobreza absoluta, a economia mundial seria prejudicada e a evolução humana estagnaria.<br />Pesando então vantagens e desvantagens, não me parece que valha a pena abdicar dos nossos bens pessoais para ajudar os pobres, pois assim estaremos a prejudicar a evolução humana em global e não estaríamos a contribuir nada ou quase nada para maximizar o bem-estar de todos.<br />Concluímos, então, que ajudar quem vive na pobreza absoluta é moralmente correcto, mas se não o fizermos não estaremos a cometer nenhum crime, pois não estamos a violar nenhum direito nem somos responsáveis pelo sucedido porque não fomos nós que o causamos.<br />