O documento discute a educação superior pública no contexto pós-pandemia. Aborda o conceito de "novo normal" e como a pandemia modificou estruturas sociais de forma duradoura. Também discute o uso de tecnologias digitais para substituir aulas presenciais, as vantagens e críticas à educação a distância, e a necessidade de adotar princípios da educação online que promovam a aprendizagem colaborativa e a interatividade.
Presentación en portugués, que analiza la situación educativa actual, sus tendencias y retos, para la construcción de un modelo de diseño de soluciones educativas y de aprendizaje que integren la tecnología para el siglo XXI.
A tecnologia no ambiente educacional tem contribuído de forma significativa no processo de formação de professores e alunos.
Em síntese esse conjunto de ferramentas (computadores, softwares, bibliotecas digitais, cursos via web etc.), têm oferecido uma nova visão, mais contemporânea da Educação.
Novos conceitos, tais como REA, OpenCourseWare, MOOCS, OA, Programação Lógica, Blogsfera etc., tem fornecidos fontes ilimitadas para a descoberta de novas fronteiras do conhecimento [...].
Presentación en portugués, que analiza la situación educativa actual, sus tendencias y retos, para la construcción de un modelo de diseño de soluciones educativas y de aprendizaje que integren la tecnología para el siglo XXI.
A tecnologia no ambiente educacional tem contribuído de forma significativa no processo de formação de professores e alunos.
Em síntese esse conjunto de ferramentas (computadores, softwares, bibliotecas digitais, cursos via web etc.), têm oferecido uma nova visão, mais contemporânea da Educação.
Novos conceitos, tais como REA, OpenCourseWare, MOOCS, OA, Programação Lógica, Blogsfera etc., tem fornecidos fontes ilimitadas para a descoberta de novas fronteiras do conhecimento [...].
Tecnologias digitais para a sala de aula: introdução ao temarosemaralopes
Material elaborado e disponibilizado por: Rosemara Perpetua Lopes
Finalidade: Minicurso ofertado durante o III Encontro de Licenciaturas e Pesquisa em Educação (ELPED)
Local: Rio Verde (GO)
Período de realização: jun. 2018
A ESCOLA E OS NOVOS DESAFIOS: A Escola, o Digital e o ProfessorLuis Borges Gouveia
A ESCOLA E OS NOVOS DESAFIOS
A Escola, o Digital e o Professor - um triângulo amoroso -Luis Borges Gouveia@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt
Think 2010
Agrupamento de Escolas Fajões
26 de Abril de 2010
Apresentação.
Problematizando a realidade
Opinião dos docentes pesquisados
Conceitos de Teletrabalho e de Presença
Ensino remoto, físico, EAD, Híbrido
Evidências científicas
Resultados pesquisa teletrabalho docente e qualidade da aprendizagem 2021
Possibilidades e impactos sociais
Ações já em curso na UE e Brasil: Plano de Ação para a Educação Digital; Diretrizes Gerais sobre Aprendizagem Híbrida; Teletrabalho Docente no Plano de Gestão da Rede Federal de educação
Práticas didático-pedagógicas no período de pós-pandemia e a formação de prof...Mariano Pimentel
Ao lecionar na modalidade a distância, precisamos nos questionar: que abordagem pedagógica empregar?, que tecnologias utilizar?, com que conteúdos trabalhar?, como conversar com os alunos?, que situações de aprendizagem realizar?, como realizar a mediação docente?, como avaliar online? Para cada uma dessas perguntas, que acreditamos serem as mais importantes para pensarfazer a educação em tempos de cibercultura, queremos apresentar as reflexões que fomos tecendo ao longo de nossos anos de prática e pesquisa na modalidade a distância empregando a abordagem da educação online. Organizamos em “princípios” as lições aprendidas até agora. Nesta palestra, abordo: ambiências computacionais, conteúdos online, atividades autorais, conversação e mediação online, interatividade e colaboração, avaliação online, entre outros elementos fundamentais do processo formativo que precisam ser considerados no desenho didático online.
Tecnologias digitais para a sala de aula: introdução ao temarosemaralopes
Material elaborado e disponibilizado por: Rosemara Perpetua Lopes
Finalidade: Minicurso ofertado durante o III Encontro de Licenciaturas e Pesquisa em Educação (ELPED)
Local: Rio Verde (GO)
Período de realização: jun. 2018
A ESCOLA E OS NOVOS DESAFIOS: A Escola, o Digital e o ProfessorLuis Borges Gouveia
A ESCOLA E OS NOVOS DESAFIOS
A Escola, o Digital e o Professor - um triângulo amoroso -Luis Borges Gouveia@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt
Think 2010
Agrupamento de Escolas Fajões
26 de Abril de 2010
Apresentação.
Problematizando a realidade
Opinião dos docentes pesquisados
Conceitos de Teletrabalho e de Presença
Ensino remoto, físico, EAD, Híbrido
Evidências científicas
Resultados pesquisa teletrabalho docente e qualidade da aprendizagem 2021
Possibilidades e impactos sociais
Ações já em curso na UE e Brasil: Plano de Ação para a Educação Digital; Diretrizes Gerais sobre Aprendizagem Híbrida; Teletrabalho Docente no Plano de Gestão da Rede Federal de educação
Práticas didático-pedagógicas no período de pós-pandemia e a formação de prof...Mariano Pimentel
Ao lecionar na modalidade a distância, precisamos nos questionar: que abordagem pedagógica empregar?, que tecnologias utilizar?, com que conteúdos trabalhar?, como conversar com os alunos?, que situações de aprendizagem realizar?, como realizar a mediação docente?, como avaliar online? Para cada uma dessas perguntas, que acreditamos serem as mais importantes para pensarfazer a educação em tempos de cibercultura, queremos apresentar as reflexões que fomos tecendo ao longo de nossos anos de prática e pesquisa na modalidade a distância empregando a abordagem da educação online. Organizamos em “princípios” as lições aprendidas até agora. Nesta palestra, abordo: ambiências computacionais, conteúdos online, atividades autorais, conversação e mediação online, interatividade e colaboração, avaliação online, entre outros elementos fundamentais do processo formativo que precisam ser considerados no desenho didático online.
Educação presencial, Educação a distância/online, ou Ensino hibrido?Mariano Pimentel
Qual vai ser o "novo normal" de nossas universidades? Voltaremos a lecionar presencialmente? Lecionaremos online nesse ano e talvez também no seguinte? Migraremos para uma modalidade híbrida?
Seria uma "tecnofobia" o que nos impede realizarmos a educação online? Seria falta de letramento cibercultural?
Escuto, com frequência, o pré-julgamento de que uma aula mediada pelas tecnologias digitais em rede é pior do que uma aula presencial -- mas será que isso é necessariamente verdade? Você acha toda aula presencial é ótima? Será que não podemos ter uma aula online também ótima?
Engraçado que em nossa filosofia ocidental ainda temos um certo preconceito de que tudo que é natural é divino, bom, feliz, independente e livre; e tudo o que é artificial é imperfeito, ruim, injusto, opressor e sem liberdade autêntica. Nesse sentido, uma aula presencial com o "olho no olho", se presupõe, de ante-mão, ser melhor do que uma aula online... será mesmo?
Penso que há muita confusão, muita coisa misturada, muita coisa equivocada, muitas certezas sem experiências de fato, e muitas experiências num tipo de educação massiva-instrucinista e esta NÃO é a única abordagem didático-pedagógica que pode ser realizada na modalidade a distância. Uma coisa é a modalidade, outra coisa é a abordagem educacional... precisamos separar o joio do trigo!
Precisamos conversar sobre isso!
Palestra para discutir que os ambientes de interação e discussão, tais como fórum de discussão ou bate-papo, nem sempre promovem a colaboração entre os estudantes. Pode ocorrer uma conversação burocrática, ou mesmo o professor se tornar o centro da conversação.
Ensino Híbrido na educação básica e superior em 2022. Educação digital, transformação digital. Metodologias Ativas. Diretrizes Nacionais da Aprendizagem Híbrida
Aprendizagem Colaborativa para dinamizar o Ensino RemotoMariano Pimentel
A “substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais enquanto durar a situação de pandemia do Novo Coronavírus (COVID-19)” fez emergir o Ensino Remoto, uma modalidade não presencial de educação (diferente de Educação a Distância), em que professores e alunos encontram-se em lugares distintos (“remoto”) e o professor se reúne regularmente com a turma de alunos num horário previamente agendado para a realização de atividades síncronas (no mesmo tempo) por meio de videoconferência e outros sistemas colaborativos. Destacamos que o “estar juntos” em um espaço online possibilitado pelas tecnologias digitais em rede, seja de maneira síncrona ou assíncrona, tem potencial para “proporcionar um espaço para as emoções; possibilitar o aprendiz perceber melhor o outro e sentir-se como parte de um grupo; diminuir a sensação de impessoalidade e isolamento; e despertar o interesse e a motivação para engajamento e continuidade no curso”. Contudo, na Educação a Distância, historicamente tem sido dada ênfase para a apresentação de conteúdos, sendo dada pouca importância para a interatividade, a conversação e a autoria com e entre os alunos. Já no Ensino Remoto, temos visto muitos professores realizarem predominantemente a exposição de conteúdos durante as reuniões síncronas, abrindo o diálogo somente ao final da exposição, transformando a aula em uma espécie de palestra-live. A grande ênfase na exposição de conteúdos - tanto no Ensino Remoto quanto na EAD - pode levar à perda de interesse e da motivação, o que pode provocar a evasão da aula, da disciplina e até mesmo do curso. Recomendamos a Aprendizagem Colaborativa como abordagem didático-pedagógica para promover situações de aprendizagem contextualizadas, significativas, dialógicas e autorais, o que pode tornar a aula remota e a distância mais participativa, dinâmica e interessante para os alunos.
Crise de Interesse das/os estudantes de ComputaçãoMariano Pimentel
Crise de interesse de estudantes nos cursos de Computação: possíveis causas/soluções e alguns desafios
A popularização dos computadores em rede está provocando uma revolução em todos os setores da sociedade e o sistema educacional tradicional, que já vinha sendo criticado desde o século passado, está sendo pressionado a mudar. Aulas expositivas com atividades repetitivas e descontextualizadas estão sendo substituídas por videoaulas e atividades corrigidas automaticamente, efetivando uma “arte de ensinar sem professores” que vem sendo praticada em muitos cursos a distância (mas que não se restringe a esses), um movimento denominado tecnicismo digital ou cibertecnicismo. De acordo com os dados do censo de educação superior, no ano de 2020 matricularam-se mais alunos em cursos a distância do que nos cursos presenciais, e a projeção dos dados aponta para uma inversão neste ano de 2022, quando teremos mais graduandos na modalidade a distância do que nos cursos presenciais -- o sistema educacional superior brasileiro se tornará majoritariamente a distância. Nessa modalidade, os professores universitários estão sendo substituídos por conteúdos online e testes automáticos em plataformas educacionais, com a atuação de tutores sobrecarregados que realizam a supervisão de centenas de estudantes. Seria esta a reconfiguração do ensino superior? Nós, professoras/es que ainda conseguimos espaço para atuar, precisamos estar alertas. Alguns/mas de nós acusamos os/as estudantes pela “falta de interesse” e “falta de dedicação”– não só nos cursos de Computação –; contudo, reconhecendo que é assimétrica a relação de poder-saber entre professor/a-aluno/a, devemos nos questionar o que nós, professoras/es, podemos fazer para valorizar a docência humana, como tornar as nossas aulas mais interessantes para as/os estudantes? Recuso-me a acreditar que uma solução para a “crise de interesse dos alunos” seja retirar o professor do sistema educacional. Precisamos é inventar e operacionalizar novas posturas e práticas pedagógicas, bem como repensar o currículo e suas organização disciplinar. Nesta palestra, compartilho algumas iniciativas/movimentos/experiências que venho realizando em um curso de Computação (Sistemas de Informação) para tentar promover mais interesse dos alunos, entre elas destaco: autoria, ludicidade, projetos de aprendizagem, projeto integrador, currículo baseado em projetos, metodologia interativa, formação em humanidades (design/sociedade/cultura/ética) e investimentos na formação de professores. Precisamos mudar o sistema educacional, efetivar mudanças paradigmáticas didático-curriculares, ou então pereceremos.
Aprendizagem colaborativa e ambiências computacionais para dinamizar sua aula...Mariano Pimentel
No texto de abertura da série sobre “Princípios da Educação Online” (PIMENTEL; CARVALHO, 2020), apontamos que, na Educação Online, a aprendizagem é em rede, colaborativa. Esse princípio se contrapõe à aprendizagem individualista típica da abordagem instrucionista-massiva frequentemente adotada na Educação a Distância (EAD), na qual o aluno interage predominantemente com os conteúdos da disciplina. Na perspectiva da Educação Online, como aqui temos caracterizado, partimos do reconhecimento de que somos atravessados por processos formativos de múltiplas redes educativas (ALVES, 2017) e do reconhecimento de que aprendemos em rede. Justificamos esse princípio a partir de um ideário pedagógico e de fundamentos nas teorias de aprendizagem.
Aprendizagem online é em rede, colaborativa: para o aluno não ficar estudando...Mariano Pimentel
No texto de abertura da série sobre “Princípios da Educação Online” (PIMENTEL; CARVALHO, 2020), apontamos que, na Educação Online, a aprendizagem é em rede, colaborativa. Esse princípio se contrapõe à aprendizagem individualista típica da abordagem instrucionista-massiva frequentemente adotada na Educação a Distância (EAD), na qual o aluno interage predominantemente com os conteúdos da disciplina. Na perspectiva da Educação Online, como aqui temos caracterizado, partimos do reconhecimento de que somos atravessados por processos formativos de múltiplas redes educativas (ALVES, 2017) e do reconhecimento de que aprendemos em rede. Justificamos esse princípio a partir de um ideário pedagógico e de fundamentos nas teorias de aprendizagem.
Sobre a conversação síncrona no contexto educacional, seja pelo bate-papo ou por videoconferência, “dentre as potencialidades, identificou-se que:
- proporciona um espaço para as emoções;
- possibilita o aprendiz perceber melhor o outro e
- sentir-se como parte de um grupo;
- diminui a sensação de impessoalidade e isolamento;
- desperta o interesse e a motivação para engajamento e continuidade no curso;
- e favorece a realização de uma educação com abordagem [sócio]construtivista.” (PIMENTEL; FUKS; LUCENA, 2003)
É possível inter-relacionar o desenvolvimento de um artefato com a produção de conhecimento teórico-científico, sendo Design Science Research (DSR) uma abordagem para a realização de pesquisas científicas atreladas ao desenvolvimento de artefatos. Nessa abordagem, objetiva-se projetar uma realidade diferente, modificada por artefatos desenvolvidos para resolver problemas em determinados contextos, sendo o conhecimento científico resultado da investigação do uso do artefato numa determinada situação e de sua teorização. A DSR é uma abordagem ainda em discussão; e nosso grupo de pesquisa tem se apropriado de DSR de um modo particular, resultando no Modelo-DSR em que sintetizamos as principais lições aprendidas por nosso grupo. Para exemplificar o uso do Modelo-DSR, apresentamos algumas pesquisas do grupo. Consideramos que o Modelo-DSR tem ajudado a tornar as pesquisas de nosso grupo mais rigorosas em termos teórico-epistemológico-metodológico e, assim, mais relevantes em termos científicos. Apresentamos esse modelo por considera-lo um instrumento útil para apoiar outros pesquisadores que desejam pensar-fazer DSR.
O que não pode faltar na educação não presencial neste momento de crise/oport...Mariano Pimentel
Diálogos e Trocas sobre Educação na Era Digital
PUC-Rio, 03/04/2020
https://zoom.us/j/880503952
O fechamento de escolas e universidades de maneira repentina, uma decisão tomada pelos governos do Brasil e de vários países afetados pela COVID-19, pegou de surpresa muitas professoras e professores que, em caráter de urgência, precisaram construir saberes pedagógicos específicos sobre a docência em modalidades não presenciais de educação. Nos questionaram: o que não pode faltar numa disciplina a ser realizada de maneira não presencial? Nesta apresentação, buscamos refletir sobre essa questão e apresentar uma possível resposta: a conversação.
Design Science Research para pensar-fazer pesquisas científicas em Sistemas d...Mariano Pimentel
Pesquisas na área de Sistemas de Informação objetivam produzir conhecimentos que possibilitem o desenvolvimento de soluções baseadas em tecnologias computacionais para problemas relevantes de organizações e da sociedade (HEVNER et al., 2004). Muitas pesquisas nessa área envolvem o desenvolvimento de algum artefato, contudo, "algumas vezes, dissertações e teses em computação, bem como artigos científicos, ainda são fortemente caracterizados como apresentações meramente tecnológicas: sistemas, protótipos, frameworks, arquiteturas, modelos, processos, todas essas construções são técnicas, e não necessariamente ciência" (WAZLAWICK, 2008). Essa situação é ainda mais agravada pelo fato dos métodos tradicionais de pesquisa científica, como Experimento e Estudo de Caso, não pressuporem o desenvolvimento de um artefato, o que gera muitas dúvidas em pesquisadores(as) e contribui para que algumas pesquisas nessa área sejam confusas e com baixo rigor teórico-metodológico. É em Design Science Research que são encontrados fundamentos que legitimam o desenvolvimento de artefatos como um meio para a produção de conhecimentos científicos do ponto de vista epistemológico e filosófico, principalmente a partir da obra de Hebert Simon (1969) sobre “As Ciências do Artificial”. Esse paradigma epistemológico tem se popularizado muito na área de Sistemas de Informação, principalmente a partir da década de 1990. Nesta Master-Class (SBSI 2019), irei discutir a relevância de DSR para garantir o rigor teórico e epistemológico-metodológico esperado das pesquisas científicas em Sistemas de Informação que envolvem o desenvolvimento de artefatos. Também irei exemplificar como nos apropriamos dessa abordagem para pensar-fazer as pesquisas no grupo que coordeno, especialmente a partir do exemplo da premiada pesquisa sobre “Tapetes Musicais Inteligentes” <http://metodologia.ceie-br.org/wp-content/uploads/2018/10/cap1_5.pdf>.
Teoria-Epistemologia-Metodologia em pesquisas de Sistemas de InformaçãoMariano Pimentel
Pesquisas na área de Sistemas de Informação objetivam produzir conhecimentos que possibilitem o desenvolvimento de soluções baseadas em tecnologias computacionais para problemas relevantes de organizações e da sociedade (HEVNER et al., 2004). Muitas pesquisas nessa área envolvem o desenvolvimento de algum artefato, contudo, "algumas vezes, dissertações e teses em computação, bem como artigos científicos, ainda são fortemente caracterizados como apresentações meramente tecnológicas: sistemas, protótipos, frameworks, arquiteturas, modelos, processos, todas essas construções são técnicas, e não necessariamente ciência" (WAZLAWICK, 2008). Essa situação é ainda mais agravada pelo fato dos métodos tradicionais de pesquisa científica, como Experimento e Estudo de Caso, não pressuporem o desenvolvimento de um artefato, o que gera muitas dúvidas em pesquisadores(as) e contribui para que algumas pesquisas nessa área sejam confusas e com baixo rigor teórico-metodológico. É em Design Science Research que são encontrados fundamentos que legitimam o desenvolvimento de artefatos como um meio para a produção de conhecimentos científicos do ponto de vista epistemológico e filosófico, principalmente a partir da obra de Hebert Simon (1969) sobre “As Ciências do Artificial”. Esse paradigma epistemológico tem se popularizado muito na área de Sistemas de Informação, principalmente a partir da década de 1990. Neste Painel (WQPSI / SBSI 2019), irei discutir a relevância de DSR para garantir o rigor teórico e epistemológico-metodológico esperado das pesquisas científicas em Sistemas de Informação que envolvem o desenvolvimento de artefatos.
Pesquisas científicas rigorosas com o desenvolvimento de artefatos: Design Sc...Mariano Pimentel
Abordagens epsitemológicas-metodológicas como Pesquisa-ação, Pesquisa-formação e Design Science Research possibilitam a produção de conhecimento científico atrelado ao desenvolvimento de artefatos.
Educação e a 3a era da computação: Internet das Coisas, Objetos Inteligentes ...Mariano Pimentel
Quais as possibilidades/potencialidades e os problemas/desafios que as tecnologias da 3a era da computação trazem para o campo da Educação? Como re-pensar a sala de aula do nosso século 21?
Pré-lançamento no CBIE 2018 dos livros online sobre metodologia de pesquisa c...Mariano Pimentel
O objetivo da série de livros “Metodologia de Pesquisa Científica em Informática na Educação” é disponibilizar, para pesquisadores e estudantes de pós-graduação em Informática na Educação no Brasil, conteúdos online sobre os fundamentos teóricos-epistemológicos-metodológicos das pesquisas científicas na área de Informática na Educação. Os livros dessa série abordam diferentes métodos de pesquisa científica e as principais técnicas de coleta e análise de dados, ilustrados com pesquisas realizadas na área de Informática na Educação. A série visa apresentar um panorama geral sobre as possibilidades para a realização de uma pesquisa científica, e apontar caminhos para o leitor poder aprofundar os conhecimentos introdutórios apresentados em cada capítulo. Pretendemos, por meio da série de livros, formar melhores os estudantes de pós-graduação em Computação que estão iniciando a carreira nessa área, e assim esperamos promover uma melhoria na qualidade das pesquisas realizadas em Informática na Educação no Brasil.
A série “Informática na Educação” é uma série de livros-texto voltados para a disciplina homônima, geralmente ofertada como disciplina optativa nos cursos de Computação no Brasil (Licenciatura em Computação, Bacharelado em Sistemas de Informação, Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Engenharia de Software, e Cursos de Tecnologia). A série tem por objetivo a produção de livros temáticos sobre Informática na Educação.
Objetos inteligentes e Humanos ciborgues: potencialidades e desafios para a ...Mariano Pimentel
As tecnologias contemporâneas estão promovendo a emergência de objetos inteligentes e possibilitando que nós, humanos, nos tornemos cada vez mais ciborgues. Como isso afetará a educação? Como podemos (re)pensar nossas práticas pedagógicas para fazer uso de objetos inteligentes em nosso cotidiano? O que muda quando consideramos que nossos alunos são ciborgues? E nós, professores, já estamos prontos para lidar com esse novo cenário sócio-técnico?
Rede Social Tagarelas: bate-papo online em contexto educacional - torne sua a...Mariano Pimentel
A necessidade de mudança na prática pedagógica hegemônica, dita “tradicional”, não é uma reinvindicação atual no campo da Educação; já vem sendo (d)enunciada há décadas. Contudo, como ressalta Marco Silva (2017), diferentemente da época em que viveram pensadores clássicos como Vygotsky, Dewey e Freire, hoje vivemos em um cenário sociotécnico propício a essa mudança:
• O social. Há um novo espectador, menos passivo diante da mensagem mais aberta à sua intervenção. Ele migra do controle remoto da tv para a tela tátil, imersiva, em rede conversacional, que lhe permite adentramento, autoria, colaboração e o gesto instaurador que cria e alimenta sua experiência comunicacional.
• O tecnológico. As telas do tablet, do laptop e do celular não são espaços de transmissão, mas ambientes de imersão, manipulação e interlocução, com janelas, ícones e aplicativos móveis abertos a múltiplas conexões offline e online, que permitem intervenções e modificações autorais e colaborativas nos conteúdos e na comunicação.
Em tempos de cibercultura (LEVY, 1999), eu, enquanto professor de Informática, me sinto especialmente desafiado a repensar continuamente minha prática pedagógica considerando as mudanças sociotécnicas advindas com as tecnologias digitais em rede. Em meu movimento por busca de alternativas ao “ensino tradicional”, venho apostando em projetos de aprendizagem (FAGUNDES; SATO; LAURINO, 1999) que possibilitam o aprender-fazendo com autoria (AMARAL, 2016), e na colaboração (FUKS et al., 2011), que propicia a aprendizagem colaborativa (TORRES, 2014) e em rede (SIEMENS, 2008). Nessa aposta, o diálogo com e entre os alunos (e não a transmissão de informações) é estruturante de minha prática docente. Seja para evitar a opressão, seja para alinhar a educação ao espírito de nosso tempo, são vários os pesquisadores em educação que, como eu, propõem o diálogo, a autoria e a colaboração como alternativas à exposição de conteúdos.
Conversação Mediada por Computador e os Diálogos na Educação OnlineMariano Pimentel
Exposição de conteúdos é a abordagem pedagógica predominante nos cursos na modalidade a distância. Contudo, em tempos de redes sociais, praticamos o diálogo intensivamente em nossas práticas cotidianas, e esta nossa cultura é o que fundamenta a Educação Online, um fenômeno da cibercultura. Venho investigando especificamente o uso de bate-papo na educação online, numa perspectiva de um pesquisador-desenvolvedor de sistemas computacionais.
Projeto de Aprendizagem para o desenvolvimento do Pensamento Computacional com a linguagem Scratch.
Desafio desenvolvido para a disciplina "Técnicas de Programação 1" do curso de "Bacharelado em Sistemas de Informação" da UNIRIO.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
Como pensarfazer a nossa educação superior pública na pós-pandemia?
1. Como pensarfazer a nossa educação
superior pública na pós(?)-pandemia
DIA/UNIRIO - Pimentel – 9/6/2020
2. O “novo normal”
“A pandemia do novo coronavírus modificou,
de maneira e inevitavelmente perdurável,
inúmeras estruturas e convenções sociais,
econômicas, culturais e, até mesmo,
linguísticas. Assim, a realidade que
conhecíamos antes do início da pandemia, em
janeiro de 2020, faz parte de uma roupagem
de passado que não nos serve mais agora.
Nossos olhares e atenção precisam se voltar
para o que vivemos hoje, em um presente
permeado de angústias, medo, insegurança,
ansiedade e perspectivas e expectativas de
futuro; de um futuro que se mostra
absolutamente imprevisível.”
(Berino; Cabral, 2020)
VOGUE – capas em tempos de pandemia
3. Dispõe sobre a substituição das aulas
presenciais por aulas em meios digitais
enquanto durar a situação de pandemia do
Novo Coronavírus - COVID-19
Art. 1º Autorizar, em caráter excepcional, a
substituição das disciplinas presenciais, em
andamento,
nos limites estabelecidos pela legislação em
vigor, por instituição de educação superior
integrante do sistema federal de ensino
Pandemia e Educação
RJ: Decreto nº 46.970 (13/03/2020)
BR: Portaria nº 343 (17/03/2020)
Portaria nº 473 (12/05/2020)
por aulas que utilizem meios e
tecnologias de informação e comunicação
4. Modalidades não presenciais de educação
Educação a Distância (EAD)
Aprendizagem Móvel e Ubíqua
Curso Massivo (MOOC)
Ensino Híbrido (blended-learning)
Ensino Doméstico (homeschooling)
→Atividade Educacional Remota
Aulas com uso das TIC
por aulas que utilizem meios e
tecnologias de informação e comunicação
5. Abordagem instrucionista-massiva
Educação OnLine (EOL)
Metodologias ativas
Sala de aula invertida
Aprendizagem colaborativa
Aprendizagem baseada em projetos
Sala de aula interativa
Metodologias educacionais (presencial/distância)
por aulas que utilizem meios e
tecnologias de informação e comunicação
Aulas com uso das TIC
6. O que vamos fazer no BSI e PPGI?
Farei reunião online para o horário normal de nossa aula
Peço que os alunos entrem no Moodle da disciplina para ler as instruções e atividades
que foram postadas
Não vale o estudo pra migrarmos pro Google Classroom?
A ferramenta a ser usada depende do professor.
Não adianta muita coisa alguns professores darem aula EAD e outros não.
Tem disciplinas que têm muito material disponível na Internet, outros não tem.
Gravei o que ia falar em cada slide do powerpoint e disponibilizei para os alunos.
Estou usando o Zoom para dar aulas.
Nunca ministrei no EaD. Não tenho material e não me parece razoável preparar de
forma improvisada nesse curto espaço de tempo.
Não é só postar os slides e passar os exercícios temos que ter material de apoio.
Estou preparando as minhas aulas para 100% EAD. Vídeos, textos, atendimento online.
Comecei hoje a postar vídeos no classroom para os alunos e pretendo marcar aulas
telepresenciais para dúvidas e exercícios.
7. Fenômeno emergente:
O sistema particular de ensino continuou;
O sistema público, nem todos...
Crescimento de
245% em 18 dias
8. Fenômeno emergente:
Boom da “ansiedade” dos Professores
https://www.facebook.com/erica.fonteneles.1/posts/2598773670400541
momentos de desespero.
crise de ansiedade depois que
não conseguir montar uma
videoaula.
Tenho um total de 21 turmas.
Em tempos comuns eu gasto -
mais ou menos - 3 dias para
montar aula, prova, exercícios e
atividades.
"Você tem que se virar sozinha.
É tão simples, não é possível que
vc não entenda."
Eu não sou Youtuber.
Eu não sou blogueirinha.
Eu não ganho minha renda
fazendo entretenimento virtual
para outras pessoas.
EU SOU PROFESSORA.
9. Fenômeno emergente:
Boom da videoconferência
b) reunião de grupo de pesquisa c) Trabalho em Grupo
a) defesas de trabalho de conclusão
(Rosemary, 2020)
(Maillart, 2020; Bittencourt, 2020)
11. Fenômeno emergente:
Boom das discussões sobre EAD e EOL
→ necessidade de formação de professores para o
exercício responsável da docência online
30.045 views3.253 views 5.058 views
647 views
4.252 views
dados até 16:21 - 9/6/2020
12. Educação a Distância (EAD)
“considera-se educação a distância a modalidade educacional na qual a mediação
didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorra com a utilização de
meios e tecnologias de informação e comunicação, com pessoal qualificado, com
políticas de acesso, com acompanhamento e avaliação compatíveis, entre outros, e
desenvolva atividades educativas por estudantes e profissionais da educação que
estejam em lugares e tempos diversos.”
DECRETO nº 9.057 (25 maio 2017)
13. Educação a Distância (EAD)
“O desenvolvimento da educação a distância em todo o mundo
está associado à popularização e democratização do acesso às
tecnologias de informação e de comunicação.”
(Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância, p.10)
Computadores em rede são utilizados
como uma evolução dos meios de difusão na EAD
1ª GERAÇÃO
Educação por correspondência
material impresso e correios
2ª GERAÇÃO
Tele-educação
televisão, rádio, vídeo, cassete e telefone
3ª GERAÇÃO
Educação pelas TIC
computadores conectados em rede
Informática como um meio de difusão de conteúdos
14. EAD nas universidades públicas
CEDERJ – Consórcio das IES do RJ (2000)
http://cederj.edu.br/cederj/onde-estudar/
UAB – Universidade Aberta do Brasil (2005)
http://www.capes.gov.br/component/content/article?id=7837
15. CEDERJ e UAB: divisão de trabalho...
Professor conteudista
(especialista)
Professor coordenador
(da IES)
Prof.Tutor a distância
(na universidade)
Prof.Tutor
presencial
(no polo)
Alunos (nos municípios)
Universidade
polo
casa
16. Educação a Distância (EAD) - críticas...
“Para Peters, a EaD implica a divisão do trabalho de ensinar,
com a mecanização e automação da metodologia de ensino
(...) pode ser mais bem entendida a partir de princípios que
regem a produção industrial, especialmente os de
produtividade, divisão do trabalho e produção em massa”
(BELLONI, 1999)
A disseminação do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) tem padronizado o
entendimento do trabalho docente na educação a distancia (EaD), a partir de uma
concepção dessa modalidade de ensino que preconiza uma educação de massa e a
redução do trabalho docente. (...) Tal precarização do trabalho docente se desdobra, na
prática, entre outras coisas, por meio da baixa remuneração, que exclui profissionais
qualificados, e da falta de reconhecimento profissional. Complementarmente, configura-
se a implantação de uma política pública nacional, que define o papel dos tutores como
não docentes. A conclusão é que essa política padroniza os projetos de cursos pela EaD e
não acolhe propostas com outras concepções, eliminando, assim, a possibilidade de
reconhecimento do trabalho profissional do professor na modalidade a distância”
(LAPA; PRETTO, 2010)
17. Educação massiva: desinteresse → evasão
isolamento autodidatismo
dúvidas não resolvidas
(ou não provocadas!)
conteúdos
descontextualizados
taxa de evasão dos MOOCs: de 75% a 95% (SILVA et al., 2014)
pouca mediação
docente
18. Educação Online (EOL)
“Assumimos que a educação online
não é apenas uma evolução das gerações da EAD,
mas um fenômeno da cibercultura”
(SANTOS, 2015, p.47)
19. EOL: um fenômeno da Cibercultura
Manuel Castells
A sociedade em rede
(1996; 2000) Pierre Lévy
Cibercultura
(1997)
Ciberdemocracia
(2002)
André Lemos
Cibercultura -
Tecnologia e Vida
Social na Cultura
Contemporânea
(2002)
O Futuro da Internet
(2010)
Lúcia Santaella
Culturas e Artes do
Pós-Humano: da
Cultura das Mídias à
Cibercultura (2003)
Comunicação ubíqua
(2013)
Marco Silva
Sala de aula
interativa (2000)
Edméa Santos
Educação online
(2005)
23. Educação Online = abordagem pedagógica
Exposição de conteúdos Aprendizagem Colaborativa
CUIDADO: apenas o online não garante a interatividade!
24. Educação massiva x Educação em rede
http://acervo.oglobo.globo.com/consulta-ao-acervo/?navegacaoPorData=201020140407
https://youtu.be/YR5ApYxkU-U
https://www.slideshare.net/edgarmf/tema-5-metodologas-emergentes
EAD x EOL
interatividade +
aprendizagem em rede + colaboração +
conversação + mediação colaborativa +
autoria criadora + multiletramentos +
atividades inspiradas nas práticas da cibercultura +
relações de afetividade + respeitar as singularidades
25. Educação a Distância (EAD)- tendência
AMBIENTE DE APRENDIZAGEM
CONTEÚDOS PARA EAD
ESTUDO DIRIGIDO TUTORIA REATIVA
EXAME PRESENCIAL
processos formativos baseados no
autoestudo, no “próprio ritmo”,
no tempo-lugar do estudante,
o que requer muita autodisciplina
Questionário para incentivar
o estudo de conteúdos e
apoiar a autoavaliação
Obrigatório ser presencial, pelo Decreto nº5.622 (2005)
Decreto nº 9057 (2017): Avaliação como atividade presencial
AUTOAPRENDIZAGEM,
AUTOESTUDO, ISOLADO
Design instrucional,
conteúdos produzidos especificamente para EAD,
com formato e linguagem específicos
Tutor disponível no polo
1h/semana para tirar dúvidas
Disponibilização de conteúdos
Recolhimento de trabalhos
Testes corrigidos automaticamente
Estudando em casa, sozinho(a)
CONHECIMENTO COMO
“MENSAGEM FECHADA”
acabado, completo, intocável,
que precisa apenas ser
apreendido e assimilado,
memorizado e repetido
26. Educação Online (EOL) - Princípios
ATIVIDADES AUTORAIS
CONVERSAÇÃO, INTERATIVIDADE
APRENDIZAGEM
COLABORATIVA
Estudando em rede (em grupo), pela rede (de computadores)
8
4
7
MEDIAÇÃO
DOCENTE ATIVA
6
5
processos formativos baseados na
interação social (interatividade),
socialização, participação,
compartilhamento, negociação,
diferenças e emoções
projetos de aprendizagem, atividades em grupo,
práticas contextualizadas, multiletramentos
Rastros da interação online possibilitam,
além da avaliação de conhecimentos,
avaliar habilidades (projetos, tarefas e
trabalhos), e atitudes (presença,
participação e colaboração)
além da fala do professor, promover:
conversação em grupo e em particular,
conversação síncrona e assíncrona,
conversas formais e informais
conteúdos online,
em múltiplos formatos
e múltiplas linguagens
dinâmicas de grupo
mediação para colaboração
mediação partilhada
ambientes de aprendizagem,
mídias sociais e redes sociais
sistemas de conversação,
de autoria (colaborativa),
aplicativos etc.
em construção sem fim, que convida
à ressignificação, interferência,
completação, autoria e cocriação
AMBIÊNCIAS
COMPUTACIONAIS
DIVERSAS
CURADORIA DE
CONTEÚDOS ONLINE
CONHECIMENTO COMO
“OBRA ABERTA”1 2 3
AVALIAÇÃO
BASEADA EM COMPETÊNCIAS,
FORMATIVA E COLABORATIVA
27. Da abordagem massiva (típica da EAD)
para uma aprendizagem em rede (EOL)
Livro-texto
(impresso ou em PDF)
Ambiente de Aprendizagem
(Moodle)
Estudar conteúdos
(estudo isolado)
Estudo dirigido (AD)
(questionários s/ conteúdos)
Avaliação Somativa
(provas bimestrais - AP)
Tutoria reativa
(tirar dúvidas)
Conteúdos online
(em múltiplas linguagens)
Sistemas computacionais diversos
(Moodle+Web+Aplicativos+Internet)
Aprender em rede
(colaboração e conversação)
Atividades práticas
(ABP e autoria criadora)
Avaliação formativa
(rastros das atividades online)
Mediação ativa
(dinamização de atividades)
(PIMENTEL, 2018)
28. Conhecimento como “obra aberta”1
CONHECIMENTO COMO
“MENSAGEM FECHADA”
acabado, completo, irretocável,
que precisa ser apreendido e assimilado,
memorizado e repetido
CONHECIMENTO COMO
“OBRA ABERTA”
em construção sem fim,
que convida à ressignificação, interferência,
completação, cocriação, autoria
29. Evite a “mensagem fechada”1
Em lugar de comunicar-se, o educador faz
“comunicados” e depósitos que os
educandos, meras incidências, recebem
pacientemente, memorizam e repetem.
Eis aí a concepção “bancária” da
educação, em que a única margem de ação
que se oferece aos educandos é a de
receberem os depósitos, guardá-los e
arquivá-los. (...) Educador e educandos se
arquivam na medida em que, nesta
distorcida visão da educação, não há
criatividade, não há transformação, não há
saber. Só existe saber na invenção, na
reinvenção, na busca inquieta,
impaciente, permanente, que os homens
fazem no mundo, com o mundo e com os
outros. (FREIRE, 1970, p 80-81)
30. Aprendizagem colaborativa, em rede2
AUTOAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM COLABORATIVA
processos formativos baseados na interação
social (interatividade), socialização,
participação, compartilhamento, negociação,
diferenças e emoções
processos formativos baseados no
autoestudo, no “próprio ritmo”,
no tempo-lugar do estudante,
o que requer muita autodisciplina
31. Curadoria de conteúdos online3
links
imagens vídeos filme documentos
comentários dos
leitores
A palavra “curadoria” vem do latim “curare”,
que significa cuidar ou preservar.
A curadoria de conteúdos é
“o ato de encontrar, agrupar, organizar ou
compartilhar o melhor e mais relevante
conteúdo sobre uma questão específica”
(Bhargava, 2011).
Planejamento e elaboração de material didático impresso
para educação a distância (BARRETO et al., 2007)
Pardrões para web-livro
(PIMENTEL; SANTOS; SAMPAIO; 2017)
PRODUÇÃO CURADORIA
32. Conteúdos: curadoria + sínteses + roteiros
conteúdos
recomendados
roteiros de estudo
sínteses
[em hipertextos,
imagens, mapas e
apresentações]
3
34. Meios de conversação da internet
(CALVÃO; PIMENTEL; FUKS, 2014)
PARTICULAR
EM GRUPO
4
35. Ambiências conversacionais pelo Zoom
Foco em 1 pessoa
Professor
Apresentação
Entrevista
Seminário
Contar história
Reuniões síncrona entre todos
Discussão livre / circular
Tirar dúvidas
Papo ANTES e APÓS a aula
Foco na tela
Apresentação
Como fazer
Subgrupos (Breakout Groups)
Trabalho em grupo
4
36. Ambiências conversacionais pelo Moodle
Networking
“Quem somos nós?”
Notícias e Avisos (coord. da disciplina)
Conversa informal (entre todos)
Discussão
“Como promover a
escrita(autoria)
dos(as)
estudantes?”
4
37. Ambiências conversacionais outras
Grupo no WhatsApp Bate-papo no
tagarelas.chat
“Estratégias para
mediação docente
da conversação online”
Email e
lista de discussão
4
38. Mediação docente para colaboração5
Promova dinâmicas
em grupo
(mediação-dinamização)
Evite ficar disponível para
“tirar dúvidas”
(tutoria reativa)
desperdício
do trabalho
docente!
Alunos não procuram
o professor para tirar
dúvidas
Aprendizagem colaborativa
Aprendizagem ativa
Sala de aula invertida
Sala de aula interativa
39. Não seja o centro das atenções!
Aprendizagem em rede
NÃO deve ter centralidade
Promova a conversação
Valorize os sujeitos e
a rede social
5
40. Linguagem Emocional
Linguagens (textual, oral e corporal)
são mediadoras das relações humanas
Nos processos conversacionais, as
mensagens revelam emoções que
potencializam transformações no
convívio social que se desdobram
também no processo formativo
Cuidado: na ausência da face pode
potencializar mensagens agressivas
e flaming (interação hostil)
"A interação é feita através da linguagem,
que realiza uma espécie de mediação do
indivíduo com a cultura"
Lev Vigotski - Desenvolvimento da linguagem
5
41. Atividades práticas6 Que situações de
aprendizagem você
oportunizará aos
alunos para a
construção do
conhecimento?
“Ensinar não é transferir conhecimento,
mas criar as possibilidades para a sua
própria produção ou a sua construção”
(FREIRE, 1996)
Aprender-fazendo e discutindo
Metodologias Ativas
Projetos de aprendizagem
Aprendizagem colaborativa
Exposição de conteúdos +
Exercícios (fixação de conteúdos) +
Provas (examinar a assimilação)≠
51. Questões para discutirmos...
1) Qual deve ser o nosso novo normal? Quando retornaremos e em que condições?
• Há uma previsão para a volta às aulas? (15 de agosto?)
• Quais os protocolos? (salas com 50% da capacidade, as salas precisarão ser desinfetadas após cada aula?
Todo o prédio precisará ser interditado após haver 1 caso de contágio?)
• O semestre 2020.1 será cancelado? Haverá 2020.2? Haverá Enem e novas turmas para 2021?
2) Quais são os desafios que precisaremos superar para efetivar uma educação online a distância?
• Inclusão digital (garantir computadores e acesso à internet para todos)?
• Saberes docentes para lecionar online – o que fazer?
• Apoiar os alunos a desenvolver a disciplina para estudar a distância - o que fazer?
3) Que soluções precisamos construir no coletivo?
• Precisamos combinar um conjunto de tecnologias a adotar em comum?
• Precisamos de “modelo”(s) de como lecionar online?
• Precisamos de “modelo”(s) de avaliação?
4) Que ações podemos/devemos tomar?
• Precisaremos pensar num desenho didático online? Ou devemos aguardar a posição da universidade?
• Precisamos comprar tecnologias?
• Precisamos de espaços de discussão/formação continuada?
5) Que informações precisamos?
• Quantos alunos têm possibilidade estudar online (computador e internet)?
• Quantos alunos estão dispostos a retomar os estudos caso seja dada a possibilidade de estudar a distância?
• Quantos preferem permanecer sem aulas até que a situação se “resolva”?
• Podemos retomar as aulas para quem desejar e não-contabilizar o semestre dos que preferem aguardar?
https://docs.google.com/presentation/d/1q6FPjlj0eigbkJt66m_kK2Fd4HsZPWt44ZT8i6RPIek/edit?usp=sharing
52. Como pensarfazer a nossa educação
superior pública na pós(?)-pandemia
DIA/UNIRIO - Pimentel – 9/6/2020