O documento discute o uso de ambientes virtuais de aprendizagem e redes sociais na educação. Ele descreve como as novas tecnologias permitiram novas formas de educação a distância e como plataformas como o Moodle e o Facebook podem ser usadas para facilitar a interação entre estudantes e professores.

1. AMBIENTE VIRTUAL DE
APRENDIZAGEM E REDE SOCIAIS.
⦁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
⦁ SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
⦁ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS
⦁ Diretoria de Educação a Distância
Cursos e-Tec Brasil
Aluna: Juçara Ferreira
Guimarães de Jesus

2. Introdução
• Nos últimos anos houve uma alteração significativa na educação, nas oportunidades e até mesmo na estrutura
tradicional das instituições, sobretudo na instituição de ensino, acredita-se que essas mudanças tenham grande
relação com a vontade de adquirir conhecimentos e oportunidades de trabalhar e estudar ao mesmo tempo
onde se destaca os avanços sociais e rede sociais, tecnológicos e econômicos da sociedade moderna e ao
mesmo tempo facilita para os estudantes, pois o Ambiente Virtual de aprendizagem é de fácil acesso. Por essa
razão, para a atual sociedade abre um leque de oportunidades em estar construindo conhecimento fazendo
bem o seu uso do seu tempo em qualquer lugar e tempo. Em decorrência dessas transformações, a
responsabilidade e compromisso do cidadão passaram a ser eficaz para melhor resultados.
• O principal o objetivo é aproximar as pessoas de uma educação de qualidade, fortalecendo e aprimorando os
seus estudos em um curso a distancia.
•
•
• Desenvolvimento
• A Educação, assim como a sociedade passa por transformações históricas produzindo mudanças significativas
em sua estrutura. O que envolve pensamento histórico em relação às mudanças e sua importância de forma
geral. Com as mudanças significativas ocorridas após a globalização observou-se a necessidade de uma nova
forma de educação que atendesse a qualquer forma de formação profissional, a EAD. De acordo com Moran
(2002, p.1) “Educação a distância é o processo de ensino-aprendizagem, mediado por tecnologias, onde
professores e alunos estão separados espacial e/ou temporalmente”. Ou seja, é o ensino-aprendizagem que
possui em sua metodologia a não interação física entre professores e alunos. A interação e a prática pedagógica
procedem por meio de tecnologias, principalmente as telemáticas, como a internet, correio, rádio, televisão,
vídeo, o CD-ROM, telefone, o faz, entre outras tecnologias ,além de uma sala muito bem organizada. Todos
esses aspectos que são presentes no Ambiente Virtual de

3. Aprendizagem. Entretanto, para se fazer presente de forma significativa, perpassou por
diversas experiências e Movimentos, conforme veremos. Entretanto, as primeiras
iniciativas em educação a distância no Brasil aconteceram por correspondência, com
apoio do rádio e da televisão. No inicio dos anos 90 através da evolução das tecnologias
de informação e de comunicação iniciou-se os programas oficiais e formais de EAD, com
apoio das Secretarias de Educação estaduais e municipais, além de iniciativas isoladas e
outras em parceria com as universidades (MUGNOL, 2009)
Os primeiros programas formais, criados sob a ótica da regulamentação da
década de 90, eram voltados para a Formação Continuada de Professores da Rede
Pública. São exemplos dessas iniciativas o Projeto Nave em São Paulo; o Projeto Virtus
em Recife; o Projeto do NIED UNICAMP realizado em parceria com a Universidade
Estadual de Londrina e a Universidade Estadual de Maringá. As iniciativas de oferta de
cursos de Lato Sensu, cursos de extensão e cursos livres marcam o início da educação
em ambientes virtuais de aprendizagem no Brasil (ALMEIDA, 2001; NEVES; CUNHA,
2002; VALENTE, 2000 citado por MUGNOL, 2009, p.344)..

4. Em relação às plataformas para geração de ambientes virtuais de aprendizagem, Ferreira
et al. (2004) discorrem sobre estes softwares como ferramentas de autoria de cursos
sublinhando que “um curso acessível pela Internet pode ser uma ferramenta eficaz aliada
a uma abordagem pedagógica que incentive e valorize processos cognitivos,
conhecimentos prévios, auto avaliação, aprendizagem autônoma e contínua” (p. 241). De
acordo com Collins (2004) há suporte abundante para que se acredite que a interação
entre participantes de um processo de aprendizagem beneficia a aprendizagem, seja esta
presencial ou on-line. As plataformas que selecionamos para nossa análise foram E-
proinfo, Teleduc e Moodle.
Em um contexto geral, os principais resultados positivos mais pontuados na utilização do
Facebook como uma plataforma adicional ao AVA incluíram: rapidez e facilidade de
acesso, retorno quase imediato do docente, compartilhamento de informações, novas
possibilidades educacionais,

5. agregador na construção do conhecimento, inovador, interativo, mobilidade, comunicação,
colaboração, participação, plataforma informal e amigável. A revisão bibliográfica indicou
uma interação entre professores e alunos mais espontânea, dinâmica e eficiente, em
comparação com os métodos tradicionais dos ambientes virtuais de aprendizagem. “Tudo
isso melhora a experiências de aprendizagem dos alunos com seus pares e educadores”
aprendizagem . (PETROVIC et al, 2013, tradução nossa).
Conclusão
Dessa forma, este trabalho viabilizou um breve conhecimento sobre a EAD e as grandes
facilidades que ela oferece para facilitar a situação do educando que o Ambiente Virtual de
Aprendizagem e serve de direcionamento a outros trabalhos em EAD, direcionando uma
discussão mais aprofundada do tema, uma vez a EAD, conforme podemos perceber que
depende muito do aluno para que o trabalho proceda de forma harmoniosa e precisa, pois
é através desse feedback que expressamos a personalidade individual de cada um.

6. Referencia Bilbiografica
MUGNOL, Marcio. A Educação a Distancia no Brasil Rev. Diálogo Educ.,
Curitiba, v. 9, n. 27, p. 335-349, maio/ago, 2009.
COLLINS, Heloisa. Interação e permanência em cursos de línguas via
Internet. In: COLLINS, Heloisa; FERREIRA, Anise (Org.). Relatos de
experiência de ensino e aprendizagem de línguas na Internet. Campinas:
Mercado de Letras, 2004. p. 51-80. (As faces da lingüística aplicada).
CRYSTAL, David. Language and the internet. Cambridge: Cambridge
University Press, 2001. 272
PETROVIC Natasa et al. Facebook Vs. Moodle: What Do Students Really
Think? In: ICICTE 2013 PROCEEDINGS (International Conference on
Information Communication Technologies in Education), Serbia, 2013. p.
413–421.