As tecnologias contemporâneas estão promovendo a emergência de objetos inteligentes e possibilitando que nós, humanos, nos tornemos cada vez mais ciborgues. Como isso afetará a educação? Como podemos (re)pensar nossas práticas pedagógicas para fazer uso de objetos inteligentes em nosso cotidiano? O que muda quando consideramos que nossos alunos são ciborgues? E nós, professores, já estamos prontos para lidar com esse novo cenário sócio-técnico?