O documento discute a síndrome hepatorrenal, uma complicação grave da cirrose hepática que causa disfunção renal. Apresenta as principais causas de lesão renal na cirrose, como hipoperfusão renal e inflamação. Discutem critérios para diagnóstico e estadiamento da lesão renal aguda, assim como o uso de terlipressina e albumina para tratamento da síndrome hepatorrenal.
O documento descreve o caso clínico de um paciente de 73 anos com diagnóstico de hipertensão arterial há mais de 10 anos. Os exames laboratoriais mostram uma piora gradual da função renal ao longo dos anos. O texto também fornece informações sobre fatores de risco, diagnóstico, estágios e manejo clínico da doença renal crônica.
1. O documento discute a ferritina, proteína que armazena ferro no corpo, e várias causas de hiperferritinemia, incluindo hemocromatose hereditária.
2. A hemocromatose é diagnosticada através de níveis elevados de ferritina e saturação de transferrina, além de exames de imagem e biópsia hepática para medir sobrecarga de ferro.
3. O tratamento padrão para hemocromatose é flebotomia para remover o excesso de ferro, melhorando sintomas e redu
Doença Renal Crônica: Um Problema de Saúde Públicaguest422f98
O documento discute a doença renal crônica (DRC) como um problema de saúde pública no Brasil. Apresenta dados sobre a prevalência, etiologia, diagnóstico e tratamento da DRC, especialmente no estágio avançado. Destaca a alta prevalência e a falta de recursos para o tratamento, levando muitos pacientes a iniciarem a diálise de forma emergencial e sem opções adequadas de acesso vascular.
cirrose hepatica caso clinico e aula hepatiteLeonardo Bax
A paciente deu entrada no hospital com queixa de vômitos com sangue. Foi diagnosticada com cirrose hepática e varizes esofágicas. Apresentou complicações como infecção urinária, desidratação e encefalopatia hepática. Seu quadro clínico piorou com ascite, anemia e alterações renais durante a internação.
A escala MELD utiliza os níveis de bilirrubina, creatinina e INR de um paciente para prever a sobrevida e priorizar transplantes hepáticos. Ela calcula um escore usando esses valores e um maior escore indica maior risco de mortalidade nos próximos três meses.
O documento discute o tratamento da Hepatite C no Brasil com os novos antivirais de ação direta. Resume três pontos principais: 1) A importância global da infecção pelo HCV, com estimativas de 170 milhões de pessoas infectadas crônicamente e cerca de 500.000 mortes por ano; 2) As novas opções de tratamento com antivirais de ação direta oferecem altas taxas de resposta virológica sustentada e menos efeitos colaterais em comparação com os tratamentos anteriores; 3) Estimativas mostram
Este estudo analisou 15 lactentes que desenvolveram insuficiência renal aguda após cirurgia cardíaca. A maioria (87%) necessitou de diálise peritoneal, que foi efetiva no controle da hiperpotassemia, acidose e hipervolemia. No entanto, a mortalidade geral foi alta (60%), principalmente entre aqueles com insuficiência renal aguda oligúrica.
O documento discute a síndrome hepatorrenal, uma complicação grave da cirrose hepática que causa disfunção renal. Apresenta as principais causas de lesão renal na cirrose, como hipoperfusão renal e inflamação. Discutem critérios para diagnóstico e estadiamento da lesão renal aguda, assim como o uso de terlipressina e albumina para tratamento da síndrome hepatorrenal.
O documento descreve o caso clínico de um paciente de 73 anos com diagnóstico de hipertensão arterial há mais de 10 anos. Os exames laboratoriais mostram uma piora gradual da função renal ao longo dos anos. O texto também fornece informações sobre fatores de risco, diagnóstico, estágios e manejo clínico da doença renal crônica.
1. O documento discute a ferritina, proteína que armazena ferro no corpo, e várias causas de hiperferritinemia, incluindo hemocromatose hereditária.
2. A hemocromatose é diagnosticada através de níveis elevados de ferritina e saturação de transferrina, além de exames de imagem e biópsia hepática para medir sobrecarga de ferro.
3. O tratamento padrão para hemocromatose é flebotomia para remover o excesso de ferro, melhorando sintomas e redu
Doença Renal Crônica: Um Problema de Saúde Públicaguest422f98
O documento discute a doença renal crônica (DRC) como um problema de saúde pública no Brasil. Apresenta dados sobre a prevalência, etiologia, diagnóstico e tratamento da DRC, especialmente no estágio avançado. Destaca a alta prevalência e a falta de recursos para o tratamento, levando muitos pacientes a iniciarem a diálise de forma emergencial e sem opções adequadas de acesso vascular.
cirrose hepatica caso clinico e aula hepatiteLeonardo Bax
A paciente deu entrada no hospital com queixa de vômitos com sangue. Foi diagnosticada com cirrose hepática e varizes esofágicas. Apresentou complicações como infecção urinária, desidratação e encefalopatia hepática. Seu quadro clínico piorou com ascite, anemia e alterações renais durante a internação.
A escala MELD utiliza os níveis de bilirrubina, creatinina e INR de um paciente para prever a sobrevida e priorizar transplantes hepáticos. Ela calcula um escore usando esses valores e um maior escore indica maior risco de mortalidade nos próximos três meses.
O documento discute o tratamento da Hepatite C no Brasil com os novos antivirais de ação direta. Resume três pontos principais: 1) A importância global da infecção pelo HCV, com estimativas de 170 milhões de pessoas infectadas crônicamente e cerca de 500.000 mortes por ano; 2) As novas opções de tratamento com antivirais de ação direta oferecem altas taxas de resposta virológica sustentada e menos efeitos colaterais em comparação com os tratamentos anteriores; 3) Estimativas mostram
Este estudo analisou 15 lactentes que desenvolveram insuficiência renal aguda após cirurgia cardíaca. A maioria (87%) necessitou de diálise peritoneal, que foi efetiva no controle da hiperpotassemia, acidose e hipervolemia. No entanto, a mortalidade geral foi alta (60%), principalmente entre aqueles com insuficiência renal aguda oligúrica.
Este artigo descreve a hepatite alcoólica, incluindo sua apresentação clínica, diagnóstico, avaliação de gravidade e opções de tratamento. Os principais pontos discutidos são o mecanismo de lesão hepática pelo álcool, os scores utilizados para avaliar a gravidade da doença e as evidências atuais sobre o uso de corticosteróides e outros agentes terapêuticos.
O paciente apresenta dor abdominal há 45 dias e foi diagnosticado com cirrose hepática e ascite. Exames mostram coleção subcapsular no fígado e piora da função renal. Foi iniciado tratamento para infecção, porém o quadro se agravou com sepse pulmonar e falência renal requerendo diálise.
O documento explica vários exames laboratoriais importantes para o diagnóstico de infarto agudo do miocárdio, incluindo níveis de creatinocinase, troponina, mioglobina, aspartato aminotransferase, lactato desidrogenase, colesterol e triglicerídeos. Detalha os valores de referência de cada exame e quando cada marcador bioquímico é elevado após um evento cardíaco.
Colonoscopia Recomendações para Preparo de Cólonuhgeri
O documento fornece recomendações para preparo de cólon para colonoscopia. Recomenda o uso de solução de PEG em detrimento de manitol devido a melhor tolerabilidade, aceitabilidade e segurança, especialmente para pacientes com comorbidades. PEG é a escolha preferencial de preparo para colonoscopia.
[1] O documento apresenta o caso clínico de um paciente de 66 anos que procurou atendimento médico com queixas de dor nas costas e fraqueza nas pernas há 3 meses. [2] Exames de imagem revelaram lesões ósseas metastáticas e adenocarcinoma de próstata avançado. [3] O documento discute as metástases ósseas, fatores que levam ao desenvolvimento dessas lesões e abordagens de tratamento.
O documento relata o caso de uma paciente de 54 anos submetida a cistectomia radical para tratamento de carcinoma de bexiga. O resumo destaca: a paciente apresentava hematúria há mais de um ano e era diabética e hipertensa; a cirurgia durou cerca de 735 minutos e requereu monitorização intensa da glicemia e da hemodinâmica; a paciente teve boa evolução no pós-operatório.
Homem de 59 anos foi admitido no hospital com fraqueza e boca seca. Exames revelaram diabetes descompensada e desidratação. A conduta incluiu soro fisiológico, insulina, controle da glicemia e função renal, além de encaminhamento para acompanhamento nefrológico após alta.
O documento apresenta o caso de um homem de 68 anos que sofreu um infarto agudo do miocárdio. Ele passou por exames e tratamento no hospital, incluindo angioplastia e desfibrilação. Após alta, seu acompanhamento incluiu medicação com betabloqueador, ecocardiogramas e holter para monitorar sua função ventricular e o risco de arritmias. Sua recuperação foi satisfatória sem novos eventos cardiovasculares.
O documento discute a coagulopatia na doença hepática crônica e como o risco de trombose pode ser maior do que o de sangramento. Embora os pacientes tenham níveis reduzidos de fatores de coagulação, o desequilíbrio dos efeitos anticoagulantes e pró-coagulantes pode levar a um risco aumentado de trombose. Algumas drogas antes contraindicadas podem trazer benefícios ao restaurar esse equilíbrio.
Este documento relata o caso de um paciente de 65 anos que passou por uma esofagectomia total para tratamento de carcinoma escamoso de esôfago. O procedimento cirúrgico durou cerca de 9 horas e o paciente permaneceu 3 dias na UTI pós-operatória antes de receber alta hospitalar. O resumo destaca os principais fatores que contribuem para uma boa recuperação do paciente após este complexo procedimento cirúrgico.
1) O paciente apresenta sintomas de fecalúria, diarreia, disúria e hematúria há dois meses, acompanhados de perda de peso. Exames identificaram uma fístula enterovesical.
2) A colonoscopia e biópsia apontaram para uma colite edematosa leve, possivelmente Doença de Crohn, como causa da fístula.
3) Os exames complementares como TC e cistoscopia confirmaram o diagnóstico de fístula enterovesical, provavelmente devido à Do
O documento discute a relevância dos exames laboratoriais na conduta fisioterapêutica, resumindo os principais tipos de exames como bioquímica do sangue, avaliação hematológica e sedimentoscopia. Também descreve como os fisioterapeutas podem interpretar os resultados dos exames para melhor atender os pacientes.
Este documento descreve os resultados de um estudo comparando as características clínicas, bioquímicas e virológicas de pacientes transplantados de fígado com hepatite recorrente grave e leve pelo vírus da hepatite C (VHC). Os pacientes com hepatite grave apresentaram maior divergência e complexidade viral logo após o transplante e ao longo do tempo, enquanto os pacientes com hepatite leve tiveram menor divergência inicial, mas maior diversidade viral tardia. Os níveis de VHC foram mais altos nos pacientes com hepatite
1. O documento apresenta diretrizes para o tratamento da anemia em pacientes com insuficiência renal crônica com alfaepoetina.
2. A anemia é comum nesses pacientes devido à deficiência de eritropoetina produzida pelos rins enfermos. O tratamento com alfaepoetina corrige a anemia e melhora a qualidade de vida.
3. As diretrizes detalham os critérios de inclusão e exclusão para o tratamento, como a dosagem e frequência da alfaepoetina para pacientes
O documento descreve exames laboratoriais importantes para avaliar a função renal e o metabolismo, incluindo a dosagem de glicose, creatinina, ureia, sódio, potássio e cálcio no sangue e na urina. Os valores normais desses exames ajudam no diagnóstico de doenças renais e outras condições de saúde.
A rm como novo paradigma no acompanhamento longitudinal de portadores de dhgnaLiliana Mendes
Este documento discute o uso da ressonância magnética (RM) como um novo paradigma para o acompanhamento longitudinal de portadores de doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA). A RM é o padrão ouro para avaliar fibrose hepática e a redução de mais de 30% da esteatose medida pela RM pode prever a resolução da esteato-hepatite não alcoólica (NASH). O foco no tratamento da inflamação provavelmente levará a melhores resultados para esses pacientes.
Paciente com febre de origem desconhecida evoluiu para choque séptico grave por E.coli com formação de fístula pleural e empiema. Foi submetida a drenagem de cisto hepático infectado e tratamento prolongado com antibióticos, apresentando melhora clínica e recuperação da função pulmonar.
Este documento discute o manejo de pacientes com cirrose aguardando transplante hepático. Em três frases:
1) A ascite é a complicação mais comum da cirrose e está associada a alta mortalidade sem transplante, requerendo diuréticos ou paracentese para controle.
2) A hiponatremia é comum em pacientes com cirrose e está associada a piores resultados após transplante, podendo ser tratada com vaptans ou reposição lenta de sódio.
3) A peritonite bacteriana espontânea
O documento discute a esteatohepatite não alcoólica (EHNA), apresentando conceitos, importância no prognóstico, métodos diagnósticos e tratamento. Apresenta que a EHNA pode evoluir para fibrose e cirrose hepática e é a segunda causa de transplante de fígado nos EUA. Discute métodos de diagnóstico como ultrassonografia, biomarcadores e biópsia hepática para definir o caso e avaliar a gravidade. Também aborda tratamento com modificação do estilo de vida e possibilidade de farmac
O documento discute o câncer gástrico, incluindo epidemiologia, investigação, estadiamento, tratamento cirúrgico e adjuvante. Resume que o câncer gástrico é comum em muitos países, com declínio nas últimas décadas no hemisfério ocidental. A localização tem migrado proximalmente. A estadiamento envolve TAC, VLP e US. A ressecção cirúrgica requer remoção de pelo menos 15 linfonodos. A combinação de quimioterapia e radioterapia é o padrão ouro nos
O documento discute o tratamento do carcinoma hepatocelular (CHC) e apresenta as seguintes informações essenciais:
1) O CHC é o sexto câncer mais comum e sua incidência vem aumentando devido à melhor triagem, infecção pelo vírus da hepatite C e epidemia de obesidade.
2) As opções de tratamento incluem ressecção, transplante hepático, terapias ablativas, quimioembolização e quimioterapia. A ressecção ofere
O documento fornece diretrizes sobre o diagnóstico e tratamento de cânceres hepáticos e da vesícula biliar. Apresenta algoritmos de fluxograma para o manejo do carcinoma hepatocelular, carcinoma de vesícula biliar e colangiocarcinoma, considerando fatores como estágio, ressecabilidade e opções terapêuticas.
Este artigo descreve a hepatite alcoólica, incluindo sua apresentação clínica, diagnóstico, avaliação de gravidade e opções de tratamento. Os principais pontos discutidos são o mecanismo de lesão hepática pelo álcool, os scores utilizados para avaliar a gravidade da doença e as evidências atuais sobre o uso de corticosteróides e outros agentes terapêuticos.
O paciente apresenta dor abdominal há 45 dias e foi diagnosticado com cirrose hepática e ascite. Exames mostram coleção subcapsular no fígado e piora da função renal. Foi iniciado tratamento para infecção, porém o quadro se agravou com sepse pulmonar e falência renal requerendo diálise.
O documento explica vários exames laboratoriais importantes para o diagnóstico de infarto agudo do miocárdio, incluindo níveis de creatinocinase, troponina, mioglobina, aspartato aminotransferase, lactato desidrogenase, colesterol e triglicerídeos. Detalha os valores de referência de cada exame e quando cada marcador bioquímico é elevado após um evento cardíaco.
Colonoscopia Recomendações para Preparo de Cólonuhgeri
O documento fornece recomendações para preparo de cólon para colonoscopia. Recomenda o uso de solução de PEG em detrimento de manitol devido a melhor tolerabilidade, aceitabilidade e segurança, especialmente para pacientes com comorbidades. PEG é a escolha preferencial de preparo para colonoscopia.
[1] O documento apresenta o caso clínico de um paciente de 66 anos que procurou atendimento médico com queixas de dor nas costas e fraqueza nas pernas há 3 meses. [2] Exames de imagem revelaram lesões ósseas metastáticas e adenocarcinoma de próstata avançado. [3] O documento discute as metástases ósseas, fatores que levam ao desenvolvimento dessas lesões e abordagens de tratamento.
O documento relata o caso de uma paciente de 54 anos submetida a cistectomia radical para tratamento de carcinoma de bexiga. O resumo destaca: a paciente apresentava hematúria há mais de um ano e era diabética e hipertensa; a cirurgia durou cerca de 735 minutos e requereu monitorização intensa da glicemia e da hemodinâmica; a paciente teve boa evolução no pós-operatório.
Homem de 59 anos foi admitido no hospital com fraqueza e boca seca. Exames revelaram diabetes descompensada e desidratação. A conduta incluiu soro fisiológico, insulina, controle da glicemia e função renal, além de encaminhamento para acompanhamento nefrológico após alta.
O documento apresenta o caso de um homem de 68 anos que sofreu um infarto agudo do miocárdio. Ele passou por exames e tratamento no hospital, incluindo angioplastia e desfibrilação. Após alta, seu acompanhamento incluiu medicação com betabloqueador, ecocardiogramas e holter para monitorar sua função ventricular e o risco de arritmias. Sua recuperação foi satisfatória sem novos eventos cardiovasculares.
O documento discute a coagulopatia na doença hepática crônica e como o risco de trombose pode ser maior do que o de sangramento. Embora os pacientes tenham níveis reduzidos de fatores de coagulação, o desequilíbrio dos efeitos anticoagulantes e pró-coagulantes pode levar a um risco aumentado de trombose. Algumas drogas antes contraindicadas podem trazer benefícios ao restaurar esse equilíbrio.
Este documento relata o caso de um paciente de 65 anos que passou por uma esofagectomia total para tratamento de carcinoma escamoso de esôfago. O procedimento cirúrgico durou cerca de 9 horas e o paciente permaneceu 3 dias na UTI pós-operatória antes de receber alta hospitalar. O resumo destaca os principais fatores que contribuem para uma boa recuperação do paciente após este complexo procedimento cirúrgico.
1) O paciente apresenta sintomas de fecalúria, diarreia, disúria e hematúria há dois meses, acompanhados de perda de peso. Exames identificaram uma fístula enterovesical.
2) A colonoscopia e biópsia apontaram para uma colite edematosa leve, possivelmente Doença de Crohn, como causa da fístula.
3) Os exames complementares como TC e cistoscopia confirmaram o diagnóstico de fístula enterovesical, provavelmente devido à Do
O documento discute a relevância dos exames laboratoriais na conduta fisioterapêutica, resumindo os principais tipos de exames como bioquímica do sangue, avaliação hematológica e sedimentoscopia. Também descreve como os fisioterapeutas podem interpretar os resultados dos exames para melhor atender os pacientes.
Este documento descreve os resultados de um estudo comparando as características clínicas, bioquímicas e virológicas de pacientes transplantados de fígado com hepatite recorrente grave e leve pelo vírus da hepatite C (VHC). Os pacientes com hepatite grave apresentaram maior divergência e complexidade viral logo após o transplante e ao longo do tempo, enquanto os pacientes com hepatite leve tiveram menor divergência inicial, mas maior diversidade viral tardia. Os níveis de VHC foram mais altos nos pacientes com hepatite
1. O documento apresenta diretrizes para o tratamento da anemia em pacientes com insuficiência renal crônica com alfaepoetina.
2. A anemia é comum nesses pacientes devido à deficiência de eritropoetina produzida pelos rins enfermos. O tratamento com alfaepoetina corrige a anemia e melhora a qualidade de vida.
3. As diretrizes detalham os critérios de inclusão e exclusão para o tratamento, como a dosagem e frequência da alfaepoetina para pacientes
O documento descreve exames laboratoriais importantes para avaliar a função renal e o metabolismo, incluindo a dosagem de glicose, creatinina, ureia, sódio, potássio e cálcio no sangue e na urina. Os valores normais desses exames ajudam no diagnóstico de doenças renais e outras condições de saúde.
A rm como novo paradigma no acompanhamento longitudinal de portadores de dhgnaLiliana Mendes
Este documento discute o uso da ressonância magnética (RM) como um novo paradigma para o acompanhamento longitudinal de portadores de doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA). A RM é o padrão ouro para avaliar fibrose hepática e a redução de mais de 30% da esteatose medida pela RM pode prever a resolução da esteato-hepatite não alcoólica (NASH). O foco no tratamento da inflamação provavelmente levará a melhores resultados para esses pacientes.
Paciente com febre de origem desconhecida evoluiu para choque séptico grave por E.coli com formação de fístula pleural e empiema. Foi submetida a drenagem de cisto hepático infectado e tratamento prolongado com antibióticos, apresentando melhora clínica e recuperação da função pulmonar.
Este documento discute o manejo de pacientes com cirrose aguardando transplante hepático. Em três frases:
1) A ascite é a complicação mais comum da cirrose e está associada a alta mortalidade sem transplante, requerendo diuréticos ou paracentese para controle.
2) A hiponatremia é comum em pacientes com cirrose e está associada a piores resultados após transplante, podendo ser tratada com vaptans ou reposição lenta de sódio.
3) A peritonite bacteriana espontânea
O documento discute a esteatohepatite não alcoólica (EHNA), apresentando conceitos, importância no prognóstico, métodos diagnósticos e tratamento. Apresenta que a EHNA pode evoluir para fibrose e cirrose hepática e é a segunda causa de transplante de fígado nos EUA. Discute métodos de diagnóstico como ultrassonografia, biomarcadores e biópsia hepática para definir o caso e avaliar a gravidade. Também aborda tratamento com modificação do estilo de vida e possibilidade de farmac
O documento discute o câncer gástrico, incluindo epidemiologia, investigação, estadiamento, tratamento cirúrgico e adjuvante. Resume que o câncer gástrico é comum em muitos países, com declínio nas últimas décadas no hemisfério ocidental. A localização tem migrado proximalmente. A estadiamento envolve TAC, VLP e US. A ressecção cirúrgica requer remoção de pelo menos 15 linfonodos. A combinação de quimioterapia e radioterapia é o padrão ouro nos
O documento discute o tratamento do carcinoma hepatocelular (CHC) e apresenta as seguintes informações essenciais:
1) O CHC é o sexto câncer mais comum e sua incidência vem aumentando devido à melhor triagem, infecção pelo vírus da hepatite C e epidemia de obesidade.
2) As opções de tratamento incluem ressecção, transplante hepático, terapias ablativas, quimioembolização e quimioterapia. A ressecção ofere
O documento fornece diretrizes sobre o diagnóstico e tratamento de cânceres hepáticos e da vesícula biliar. Apresenta algoritmos de fluxograma para o manejo do carcinoma hepatocelular, carcinoma de vesícula biliar e colangiocarcinoma, considerando fatores como estágio, ressecabilidade e opções terapêuticas.
1 exames complementares em gastroenterologiaRejane Gil Gil
O documento discute exames laboratoriais e de imagem importantes para avaliação de doenças gastrointestinais. Apresenta marcadores para lesão hepática, colestase e síntese hepática, além de escores como Child-Pugh e MELD para prognóstico de doenças hepáticas. Também discute exames para avaliação do esôfago como endoscopia, deglutograma e manometria.
O documento discute a abordagem clínica do câncer colorretal, incluindo fatores de risco, estadiamento, fatores prognósticos, tratamento adjuvante e tratamento da doença avançada, com foco em quimioterapia, terapia-alvo e manejo de toxicidade.
O documento discute a abordagem clínica no câncer de cólon, incluindo fatores de risco, rastreamento, estadiamento, fatores prognósticos, tratamento adjuvante e tratamento da doença avançada, com foco em quimioterapia, terapia alvo direcionada e manejo de toxicidade.
Este documento discute a linfadenectomia retroperitoneal laparoscópica (LRPL) para o tratamento de câncer de testículo. A LRPL oferece benefícios como menor morbidade cirúrgica em comparação com a cirurgia aberta, mas requer uma técnica completa para ser curativa. Resultados nacionais mostram taxas de complicações baixas e resultados oncológicos semelhantes entre a LRPL e a cirurgia aberta. A LRPL deve ser realizada preferencialmente em centros de referência por cirurgiões
1) O Projeto Diretrizes tem como objetivo padronizar condutas médicas no Brasil, levando em conta as melhores evidências disponíveis.
2) O documento discute recomendações para o diagnóstico e tratamento do câncer de bexiga, incluindo cistectomia radical, quimioterapia e reconstrução urinária.
3) As opções de tratamento variam de acordo com o estágio e gravidade do tumor, visando o controle da doença e a melhor qualidade de vida para o paciente.
Este documento discute a linfadenectomia retroperitoneal laparoscópica (LRPL) para o tratamento de câncer de testículo. A LRPL oferece benefícios como menor morbidade cirúrgica em comparação com a cirurgia aberta convencional, mas requer uma técnica completa para ser curativa. Resultados nacionais mostram taxas de cura e complicações semelhantes entre LRPL e cirurgia aberta quando realizada por cirurgiões experientes. A LRPL deve ser considerada como opção de tratamento curativo para pac
O documento discute enzimas de diagnóstico clínico, incluindo fosfatase alcalina, fosfatases ácidas, PSA e enzimas pancreáticas. Apresenta valores de referência e causas de alterações dos níveis dessas enzimas em diferentes condições clínicas. Inclui também um caso clínico sobre carcinoma de próstata com metástases ósseas.
O documento discute a síndrome hepatorrenal, uma complicação grave da cirrose hepática que causa disfunção renal. Apresenta as principais causas de lesão renal na cirrose, como hipoperfusão renal e inflamação. Discutem critérios para diagnóstico e estadiamento da lesão renal aguda, assim como o uso de terlipressina e albumina no tratamento da síndrome hepatorrenal.
O documento discute as opções de tratamento para pacientes com câncer colorretal metastático após a falha da primeira linha de terapia. As principais opções são continuar com o anti-angiogênico bevacizumabe ou trocar para um anti-EGFR como cetuximabe ou panitumumabe. A escolha depende de fatores como o status RAS, lateralidade do tumor e terapia prévia. Biomarcadores de resistência em biópsia líquida podem ajudar a guiar a melhor opção no futuro.
O documento classifica o carcinoma hepatocelular (CHC) em estágios de A a D com base no tamanho e número de nódulos, invasão vascular e função hepática. Quanto mais avançado o estágio, pior o prognóstico e menor a sobrevida. O estágio influencia o tratamento, variando entre cuidados paliativos, ablação, ressecção e transplante hepático.
O documento discute os estudos sobre o controle glicêmico estrito em terapia intensiva. Apesar de reduzir complicações em longo prazo, estudos recentes mostraram que metas glicêmicas muito baixas aumentam o risco de hipoglicemia, podendo ser prejudicial. Recomenda-se metas entre 140-180 mg/dl, com protocolos de insulina cuidadosos considerando fatores de risco para hipoglicemia.
Quimioradioterapia no Tratamento do Cancro do PâncreasRui P Rodrigues
Este documento discute os fundamentos da radioquimioterapia no tratamento do carcinoma do pâncreas. Apresenta evidências de que a radioquimioterapia adjuvante e neoadjuvante melhora os resultados em comparação com a radioterapia isolada. Discutem-se também novas abordagens como a radioterapia intraoperatória e o potencial de novos fármacos radiosensibilizantes como a gemcitabina.
1) O documento discute protocolos de tratamento para câncer colorretal, incluindo cirurgia, quimioterapia adjuvante e manejo de metástases.
2) São descritos critérios para ressecabilidade de metástases hepáticas e pulmonares, com ênfase na ressecão completa e manutenção da função do órgão.
3) As opções de tratamento variam de acordo com a extensão da doença, podendo incluir quimioterapia neoadjuvante, ressecção cirúrgica e qu
O documento discute as opções de tratamento para metástases hepáticas de câncer colorretal, incluindo cirurgia, radiofrequência, radioterapia estereotáxica e quimioembolização. A cirurgia é o tratamento de escolha quando possível, mas outros métodos podem ser usados quando a cirurgia não for factível ou para complementar a ressecção hepática. Uma abordagem multidisciplinar é essencial para selecionar a melhor estratégia para cada paciente.
Este documento fornece diretrizes clínicas para o diagnóstico e tratamento de tumores neuroendócrinos. Cobre tumores carcinóides, tumores de células das ilhotas pancreáticas, neoplasia endócrina múltipla tipos 1 e 2, feocromocitoma, carcinoma pulmonar e tumores da hipófise e adrenal. Fornece recomendações sobre exames, biópsia, ressecção cirúrgica, terapia ablativa e acompanhamento para diferentes tipos de tumores.
Semelhante a Como estadiar o paciente com hcc (20)
Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
Pompoarismo, também chamado de ginástica íntima, consiste na prática de exercícios de contração e relaxamento da musculatura do assoalho pélvico, que para além de fortalecer a musculatura, proporciona imensos benefícios para a saúde da mulher, conferindo-lhe também maior prazer sexual.
1. Como estadiar o paciente
com HCC ?
Liliana Mendes
Doutora em Gastroenterologia FMUSP
Supervisora de RM em Hepatologia do HBDF
SIMPÓSIO MULTIDISCIPLINAR PARA O
TRATAMENTO DO HEPATOCARCINOMA
09/08/2019 e 10/08/2019
2. Ausência de conflitos de interesse
na administração desta palestra
09-08-2019 LILIANA MENDES 2
3. Doutora tenho câncer de fígado e cirrose hepática
e vim para transplantar o fígado …
09-08-2019 LILIANA MENDES 3
4. Olá, atendi a um paciente adulto jovem com
hepatocarcinoma, fígado com função
preservada, gostaria que avaliasse uma
possível ressecção…ah, nódulo único…
09-08-2019 LILIANA MENDES 4
5. Estadiamento e escolha terapêutica no
Carcinoma Hepatocelular
EASL CPG HCC. J Hepatol 2018; doi: 10.1016/j.jhep.2018.03.019
O estadiamento do CHC deve se basear em:
• Variáveis prognósticas de estudos sobre história natural de CHC e
cirrose
• Variáveis de estudos baseados em evidências sobre a terapêutica
Recomendações
Sistemas de estadiamento para decisões clinicas no CHC devem incluir:
• Carga Tumoral
• Função Hepática
• Performance status
Alto Forte
Sistema de estadiamento BCLC tem sido repetidamente validado e é
recomendado para predição prognóstica e escolha do tratamento
O Conceito de ‘migração de estágio’ de tratamento deve ser aplicado
Alto Forte
Pacientes devem ser discutsdos em times multidisciplinares para
individualizar opções de tratamento
Baixo Forte
Nível de evidencia Grau de recomendação
09-08-2019 LILIANA MENDES
5
6. TNM para Estadiamento HCC/CHC
• Em oncologia, a classificação padrão do câncer = TNM.
• Limitações para HCC:
- Biópsia necessárias para avaliar a invasão microvascular,
(disponível apenas em tratados por cirurgia (20%)).
- Não informa sobre o status funcional hepático ou
performance status
- Valor prognóstico em tumores não precoces é limitado.
09-08-2019 LILIANA MENDES 6
8. Modified BCLC staging system and
treatment strategy
*Child–Pugh A without ascites. Applies to all treatment options apart from LT; †PS 1; tumour-induced modification of performance capacity;
‡Multiparametric evaluation: compensated Child–Pugh class A liver function with MELD score <10, matched with grade of portal hypertension,
acceptable amount of remaining parenchyma and possibility to adopt a laparoscopic/minimally invasive approach; §The stage migration
strategy applies; ‖Sorafenib has been shown to be effective in first line, while regorafenib is effective in second line in case of radiological
progression under sorafenib. Lenvatinib has been shown to be non-inferior to sorafenib in first line, but no effective second-line option after
lenvatinib has been explored. Cabozantinib has been demonstrated to be superior to placebo in 2nd or 3rd line with an improvement in OS.
Nivolumab has been approved in second line by FDA but not EMA based on uncontrolled Phase 2 data. Please see notes for full details.
EASL CPG HCC. J Hepatol 2018; doi: 10.1016/j.jhep.2018.03.019
Very early stage (0)
Single <2 cm
Preserved liver
function*
PS 0
Early stage (A)
Solitary or
2–3 nodules <3 cm
Preserved liver
function*
PS 0
Intermediate stage (B)
Multinodular,
unresectable
Preserved liver
function*
PS 0
Advanced stage (C)
Portal invasion/
extrahepatic spread
Preserved liver
function*
PS1†–2
Terminal stage (D)
Not transferable HCC
End-stage
liver function
PS 3–4
Prognostic
stage
Solitary
2–3 nodules
≤3 cm
Optimal surgical
candidate‡
Yes No
Yes No
Transplant
candidate
Treatment§
Survival >5 years >2.5 years ≥10 months 3 months
Chemoembolization Systemic therapy‖ BSCAblation Resection Transplant
HCC in cirrhotic liver
Ablation
LILIANA MENDES 8
9. O Nódulo hepático é a última coisa a
ser vista – em primeiro lugar o
paciente…
09-08-2019 LILIANA MENDES 9
10. Modified BCLC staging system and
treatment strategy
*Child–Pugh A without ascites. Applies to all treatment options apart from LT; †PS 1; tumour-induced modification of performance capacity;
‡Multiparametric evaluation: compensated Child–Pugh class A liver function with MELD score <10, matched with grade of portal hypertension,
acceptable amount of remaining parenchyma and possibility to adopt a laparoscopic/minimally invasive approach; §The stage migration
strategy applies; ‖Sorafenib has been shown to be effective in first line, while regorafenib is effective in second line in case of radiological
progression under sorafenib. Lenvatinib has been shown to be non-inferior to sorafenib in first line, but no effective second-line option after
lenvatinib has been explored. Cabozantinib has been demonstrated to be superior to placebo in 2nd or 3rd line with an improvement in OS.
Nivolumab has been approved in second line by FDA but not EMA based on uncontrolled Phase 2 data. Please see notes for full details.
EASL CPG HCC. J Hepatol 2018; doi: 10.1016/j.jhep.2018.03.019
Very early stage (0)
Single <2 cm
Preserved liver
function*
PS 0
Early stage (A)
Solitary or
2–3 nodules <3 cm
Preserved liver
function*
PS 0
Intermediate stage (B)
Multinodular,
unresectable
Preserved liver
function*
PS 0
Advanced stage (C)
Portal invasion/
extrahepatic spread
Preserved liver
function*
PS1†–2
Terminal stage (D)
Not transferable HCC
End-stage
liver function
PS 3–4
Prognostic
stage
Solitary
2–3 nodules
≤3 cm
Optimal surgical
candidate‡
Yes No
Yes No
Transplant
candidate
Treatment§
Survival >5 years >2.5 years ≥10 months 3 months
Chemoembolization Systemic therapy‖ BSCAblation Resection Transplant
HCC in cirrhotic liver
Ablation
LILIANA MENDES 10
13. Modified BCLC staging system and
treatment strategy
*Child–Pugh A without ascites. Applies to all treatment options apart from LT; †PS 1; tumour-induced modification of performance capacity;
‡Multiparametric evaluation: compensated Child–Pugh class A liver function with MELD score <10, matched with grade of portal hypertension,
acceptable amount of remaining parenchyma and possibility to adopt a laparoscopic/minimally invasive approach; §The stage migration
strategy applies; ‖Sorafenib has been shown to be effective in first line, while regorafenib is effective in second line in case of radiological
progression under sorafenib. Lenvatinib has been shown to be non-inferior to sorafenib in first line, but no effective second-line option after
lenvatinib has been explored. Cabozantinib has been demonstrated to be superior to placebo in 2nd or 3rd line with an improvement in OS.
Nivolumab has been approved in second line by FDA but not EMA based on uncontrolled Phase 2 data. Please see notes for full details.
EASL CPG HCC. J Hepatol 2018; doi: 10.1016/j.jhep.2018.03.019
Very early stage (0)
Single <2 cm
Preserved liver
function*
PS 0
Early stage (A)
Solitary or
2–3 nodules <3 cm
Preserved liver
function*
PS 0
Intermediate stage (B)
Multinodular,
unresectable
Preserved liver
function*
PS 0
Advanced stage (C)
Portal invasion/
extrahepatic spread
Preserved liver
function*
PS1†–2
Terminal stage (D)
Not transferable HCC
End-stage
liver function
PS 3–4
Prognostic
stage
Solitary
2–3 nodules
≤3 cm
Optimal surgical
candidate‡
Yes No
Yes No
Transplant
candidate
Treatment§
Survival >5 years >2.5 years ≥10 months 3 months
Chemoembolization Systemic therapy‖ BSCAblation Resection Transplant
HCC in cirrhotic liver
Ablation
09-08-2019 LILIANA MENDES 13
14. Modified BCLC staging system and
treatment strategy
*Child–Pugh A without ascites. Applies to all treatment options apart from LT; †PS 1; tumour-induced modification of performance capacity;
‡Multiparametric evaluation: compensated Child–Pugh class A liver function with MELD score <10, matched with grade of portal hypertension,
acceptable amount of remaining parenchyma and possibility to adopt a laparoscopic/minimally invasive approach; §The stage migration
strategy applies; ‖Sorafenib has been shown to be effective in first line, while regorafenib is effective in second line in case of radiological
progression under sorafenib. Lenvatinib has been shown to be non-inferior to sorafenib in first line, but no effective second-line option after
lenvatinib has been explored. Cabozantinib has been demonstrated to be superior to placebo in 2nd or 3rd line with an improvement in OS.
Nivolumab has been approved in second line by FDA but not EMA based on uncontrolled Phase 2 data. Please see notes for full details.
EASL CPG HCC. J Hepatol 2018; doi: 10.1016/j.jhep.2018.03.019
Very early stage (0)
Single <2 cm
Preserved liver
function*
PS 0
Early stage (A)
Solitary or
2–3 nodules <3 cm
Preserved liver
function*
PS 0
Intermediate stage (B)
Multinodular,
unresectable
Preserved liver
function*
PS 0
Advanced stage (C)
Portal invasion/
extrahepatic spread
Preserved liver
function*
PS1†–2
Terminal stage (D)
Not transferable HCC
End-stage
liver function
PS 3–4
Prognostic
stage
Solitary
2–3 nodules
≤3 cm
Optimal surgical
candidate‡
Yes No
Yes No
Transplant
candidate
Treatment§
Survival >5 years >2.5 years ≥10 months 3 months
Chemoembolization Systemic therapy‖ BSCAblation Resection Transplant
HCC in cirrhotic liver
Ablation
09-08-2019 LILIANA MENDES 14
O nódulo
15. HCC/CHC Como buscar o “além do fígado”?
INVASÃO VASCULAR:
Invasão direta da veia porta 29-65% e veias hepáticas 12-54% dos casos,
• Tumor pode se estender das veias hepáticas para a VCI e, em seguida, para o AD, e às
vezes até para o VD
• Tumor no coração pode embolizar e resultar em infartos pulmonares.
TROMBO TUMORAL NA
RM com contraste:
trombos normalmente têm baixa
intensidade de sinal T2 e trombos
tumorais, têm intensidade de sinal
intermediária nas imagens de RM
ponderadas em T2.
TROMBO TUMORAL NA TC com contraste:
neovascularização intratrombótica, a expansão
venosa (diâmetro da VP principal ≥ 23 mm e a
invasão direta da VP por uma massa adjacente
contígua foram diagnósticos independentes de
trombo maligno da veia porta .
American Journal of Roentgenology. 2011;197
Radiol Bras 2006; 39(2):137-143 LILIANA MENDES 15
16. Disseminação hematogênica
para o pulmão
Prevalência de 18-60%
zonas pulmonares inferiores
estão preferencialmente
envolvidas
A propagação é sob
forma de nódulos de tecidos
moles não calcificados no
parênquima pulmonar
Mt pleural e endobrônquica é
rara
HCC/CHC Como buscar o “além do fígado”?
METÁSTASES PULMONARES E PLEURAIS
American Journal of Roentgenology. 2011;197
09-08-2019 LILIANA MENDES16
17. HCC/CHC Como buscar o “além do fígado”?
PROPAGAÇÃO ÓSSEA
Frequentemente múltiplas e
mais comum nas vértebras
Prevalência: 6–39% de todas
as mt extra-hepáticas e são
invariavelmente líticas
Metástase isolada óssea
comum
A PET / CT pode ter valor
prognóstico (pacientes com
metástases ósseas solitárias
têm sobrevida mais longa)
09-08-2019 LILIANA MENDES 17
18. American Journal of Roentgenology. 2011;197
HCC/CHC Como buscar o “além do fígado”?
PROPAGAÇÃO LINFÁTICA
Disseminação linfática do HCC : 27-42% em três
diferentes séries de autópsias
A maioria é locorregional, particularmente em regiões
perihepática, peripancreática e retroperitoneal
OUTROS SITIOS METASTÁTICOS
Adrenal por disseminação hematogênica 8–17% dos casos
mais frequentemente em uma única glândula, com a direita e a
esquerda igualmente afetadas
Diafragma
Peritônio
Rim
Ovário
09-08-2019 LILIANA MENDES
18
19. HCC/CHC EM FÍGADO NÃO CIRRÓTICO
Diagnóstico não pode se basear no “washout” e sim
na biópsia do nódulo hepático
BCLC não se aplica (nem CHILD-PUGH)
Buscar a invasão vascular e o “alem fígado” de forma
similar aos pacientes cirróticos.
De forma geral a resseccção é mais indicada e
respeita o performance status do paciente e a
possibilidade de ressecção de segmentos
(indocianina green).
09-08-2019 LILIANA MENDES 19
20. Mensagens para guardar
Ao estadiar um cirrótico com HCC/CHC
Primeiro observar o performance status e CHILD-PUGH
Observar em seguida tamanho e número de nódulos
Buscar doença invasiva dentro do fígado e além fígado
BCLC não se aplica
Parênquima restante após ressecção será suficiente?
09-08-2019 LILIANA MENDES 20
Ao estadiar um não cirrótico com HCC/CHC
21. Prof. Carlos Sandoval
Gonçalves
1942-2019
grande médico e
pesquisador, formou
gerações de
gastroenterologistas e
hepatologistas, ex-
presidente da SBH, um
dos pioneiros da
hepatologia brasileira
que nos deixou um
legado de cuidar não só
de doenças mas além
disso, de seres
humanos…09-08-2019 LILIANA MENDES 21