O novo ministro da agricultura, Blairo Maggi, planeja implementar várias mudanças nas políticas do ministério, incluindo abortar o programa de modernização de armazéns da Conab e propor alterações no Plano Safra 2016/17 para melhorar o acesso ao crédito rural. A produção de café em Minas Gerais deve crescer 27,8% na safra 2016, chegando a 28,49 milhões de sacas.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute: 1) A nomeação de Kátia Abreu como nova ministra da Agricultura e expectativas positivas para o agronegócio brasileiro; 2) Projeção de safra recorde de grãos no Brasil para a safra 2014/2015; 3) Queda na produção de trigo e pequena redução na de milho devido a fatores climáticos; 4) Aumento nas exportações de café do Brasil em 2014.
O documento discute a importância da agricultura familiar no Brasil e os programas de financiamento para esse setor, como o Pronaf. A agricultura familiar responde por 38% da produção agrícola nacional e emprega 84,4% da população rural, porém ocupa apenas 24,3% da área de propriedades rurais, mostrando concentração fundiária. Programas como o Pronaf buscam apoiar a agricultura familiar por meio de crédito rural subsidiado.
1. O documento analisa a conjuntura econômica e social do Paraná e da categoria de trabalhadores rurais, discutindo o crescimento econômico do Brasil e fatores que impactaram o aumento do consumo como o salário mínimo. 2. Apresenta dados sobre ocupação rural no Paraná entre 2003-2008, mostrando queda no número de ocupados e aumento da formalização dos empregados. 3. Discutem-se também os desafios de manter a política de valorização dos salários e reduzir desigualdades sociais
O documento descreve a criação e objetivos do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) no Brasil. Detalha a estrutura do MDA e seus órgãos, incluindo o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). Também resume o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), seu histórico, linhas de crédito, e ações empreendidas em 2000 para apoiar a agricultura familiar.
10medidas para desenvolvimento_do_setorsgropecuariopresley bryan
O documento discute 10 medidas para garantir o crescimento e fortalecimento da agropecuária brasileira, incluindo a criação de um plano plurianual agropecuário, melhoria do acesso ao crédito rural, ampliação de programas de seguro rural e redução de tributos sobre investimentos e exportações agrícolas.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute: 1) A nomeação de Kátia Abreu como nova ministra da Agricultura e expectativas positivas para o agronegócio brasileiro; 2) Projeção de safra recorde de grãos no Brasil para a safra 2014/2015; 3) Queda na produção de trigo e pequena redução na de milho devido a fatores climáticos; 4) Aumento nas exportações de café do Brasil em 2014.
O documento discute a importância da agricultura familiar no Brasil e os programas de financiamento para esse setor, como o Pronaf. A agricultura familiar responde por 38% da produção agrícola nacional e emprega 84,4% da população rural, porém ocupa apenas 24,3% da área de propriedades rurais, mostrando concentração fundiária. Programas como o Pronaf buscam apoiar a agricultura familiar por meio de crédito rural subsidiado.
1. O documento analisa a conjuntura econômica e social do Paraná e da categoria de trabalhadores rurais, discutindo o crescimento econômico do Brasil e fatores que impactaram o aumento do consumo como o salário mínimo. 2. Apresenta dados sobre ocupação rural no Paraná entre 2003-2008, mostrando queda no número de ocupados e aumento da formalização dos empregados. 3. Discutem-se também os desafios de manter a política de valorização dos salários e reduzir desigualdades sociais
O documento descreve a criação e objetivos do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) no Brasil. Detalha a estrutura do MDA e seus órgãos, incluindo o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). Também resume o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), seu histórico, linhas de crédito, e ações empreendidas em 2000 para apoiar a agricultura familiar.
10medidas para desenvolvimento_do_setorsgropecuariopresley bryan
O documento discute 10 medidas para garantir o crescimento e fortalecimento da agropecuária brasileira, incluindo a criação de um plano plurianual agropecuário, melhoria do acesso ao crédito rural, ampliação de programas de seguro rural e redução de tributos sobre investimentos e exportações agrícolas.
ESTUDO SOBRE O ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DA APICULTURA NA REGIÃO DO PANTANAL MA...Wladimir Colman
Este documento apresenta um estudo sobre o Arranjo Produtivo Local da apicultura na região do Pantanal Mato-Grossense e os impactos no desenvolvimento regional. O SEBRAE-MT vem apoiando o APL da apicultura na região de Cáceres por meio de incentivos para aumentar a produção e comercialização do mel. Contudo, este estudo avaliará se as ações desencadeadas pelo SEBRAE estão de acordo com o conceito de APL e se a região de Cáceres realmente apresenta características de especialização na at
O documento discute as políticas públicas necessárias para promover o desenvolvimento do Nordeste brasileiro de forma sustentável. Afirma-se que o combate às desigualdades sociais entre as regiões do país é essencial para manter o crescimento econômico e que é preciso planejar o desenvolvimento da região de forma integrada, evitando a reconcentração dos investimentos. Além disso, destaca-se que a Sudene possui 7 bilhões de reais em projetos pré-aprovados e busca um aumento em seu orçamento para financiar
Jornal da FETAEP - edição 149 - Junho de 2017FETAEP
O documento resume as principais informações sobre o Plano Safra da Agricultura Familiar para o período de julho de 2017 a junho de 2018, incluindo:
- Estão previstos R$ 30 bilhões em financiamento, com taxas de juros entre 2,5% a 5,5% ao ano.
- A FETAEP produziu uma cartilha sobre o PRONAF para distribuir as informações aos agricultores familiares.
- Foram anunciadas novidades como a regularização da Lei da Agricultura Familiar e a criação do Cad
1. O documento apresenta os resultados do mapeamento e quantificação do setor sucroenergético brasileiro referente à safra 2013/2014, descrevendo os principais elos da cadeia produtiva da cana-de-açúcar no Brasil e estimando os valores financeiros gerados.
2. Realizou-se uma análise comparativa com os dados da safra 2008/2009 para avaliar o crescimento do setor.
3. A conjuntura atual, com a política de preços da gasolina, prejudicou a competitividade do setor sucro
Apresentação sobre DAP - Declaração de Aptidão ao PRONAF, ministrada pelo Sr. Sérgio Roberto Auffinger no Curso de Funcionários de Sindicatos de Trabalhadores Rurais filiados à FETAEP
Proposta parcelamento de nova gleba do PA Zumbi dos Palmares, Iaras, SP (INCR...incranian
Este documento apresenta uma proposta de parcelamento de uma gleba do Projeto de Assentamento Zumbi dos Palmares no município de Iaras, SP. O relatório descreve o contexto da região, características climáticas e econômicas, e objetivos do parcelamento, que incluem permitir o desenvolvimento econômico das famílias assentadas e a preservação ambiental de forma indissociável. Os princípios norteadores incluem o uso de critérios técnicos e científicos para dimensionar parcelas que possibilitem
O documento discute o impacto da desoneração da folha de pagamentos para os setores de confecção e calçados no Brasil. A produção destes setores continuou em queda nos primeiros meses do ano, mas a confiança das empresas vem melhorando, com a desoneração dando margem para maior competitividade. Algumas empresas aumentaram as expectativas de faturamento para o ano, enquanto outras esperam um segundo semestre mais forte com aumento da demanda.
A produção industrial de vestuário e calçados continua em queda, mas a confiança do setor vem melhorando com a desoneração da folha de pagamentos. Alguns executivos relatam que a medida deu margem para competir com importados e aumentou expectativas de crescimento da demanda e faturamento no segundo semestre. No entanto, o emprego no setor continuou caindo nos primeiros meses do ano.
O documento relata sobre:
1) Uma capacitação para servidores públicos de Jacinto Machado sobre motivação e atendimento à população;
2) O prazo final para entrega da declaração do Imposto de Renda no dia 30 de abril;
3) Um contador alertando sobre a importância de prestar atenção e, se possível, buscar a ajuda de um profissional para evitar erros na declaração do Imposto de Renda.
O documento apresenta um resumo da atividade econômica brasileira. A economia acelerou no início de 2012 impulsionada por medidas de estímulo e crescimento do comércio varejista e produção industrial. Estimativas apontam para forte crescimento em 2012. Nos próximos anos, a economia deve crescer a uma taxa média de 4,7% anual, puxada pela demanda interna e investimentos.
O documento fornece um balanço das realizações do governo de Sergipe em 2011, incluindo a conclusão de projetos de saúde, educação e infraestrutura, o crescimento da economia e dos empregos, e investimentos em diversas áreas para beneficiar a população sergipana.
O documento discute três tópicos principais: 1) Uma secretaria municipal de obras está realizando vários projetos de infraestrutura ao mesmo tempo em bairros diferentes da cidade para melhorar a eficiência; 2) O pré-candidato ao governo Gelson Merisio diz que não fará alianças com o MDB e priorizará a segurança pública se eleito; 3) O Cigerd de Araranguá, um centro de integração e gestão de riscos, foi inaugurado pela Defesa Civil.
O governo tenta sair da pauta da crise militar, mas enfrenta dificuldades na composição da equipe do 2º e 3º escalão pelas necessidades de negociações até a eleição dos presidentes da Camara e Senado. O peder civil vem sendo reforçado sobre os militares e várias iniciativas de ações de governo estão sendo preparadas. A crise dos Yanomami precisa de uma atuação conjunta e a crise das Americanas não pode ficar restrita a um conflito entre grandes bancos e grandes bilionarios. É uma crise que serve para questionar compartamentos do sistema financeiro.
1) A safra de café do Brasil em 2017 deve ficar abaixo das expectativas do mercado devido a problemas climáticos e podas em grandes áreas de café.
2) O Espírito Santo afirma ter 4 milhões de sacas de café armazenadas e não é necessária a importação de café conilon.
3) A safra de café de 2016 no Brasil bateu recorde histórico com uma produtividade média de 26,33 sacas por hectare.
A Nestlé busca expandir suas vendas em mercados emergentes como o Brasil para se proteger da crise mundial. A empresa planeja conquistar 1 bilhão de novos consumidores nesses países nos próximos 10 anos e aumentar a produção de fábricas no Brasil destinadas a classes de menor renda. O governo brasileiro sinalizou que pode ajudar a indústria de açúcar e álcool, que está altamente endividada e sem crédito devido à crise financeira.
O Copom reduziu a taxa Selic para 6,75% ao ano, a menor taxa desde 1986. A Fenicafé, maior evento de irrigação e tecnologia da cadeia cafeeira, será realizada em Araguari de 13 a 15 de março. Estão abertas as inscrições para o Selo Agro+ Integridade, prêmio para empresas do agronegócio que adotam práticas de integridade.
O documento discute a situação da produção de café no Brasil devido à seca prolongada e ao ressurgimento da broca-do-café. O presidente do Conselho Nacional do Café (CNC) afirma que a situação requer cautela e estratégia dos produtores, como maior controle de custos e uso de ferramentas de mercado futuro. Além disso, o Ministério da Agricultura decretou estado de emergência nas lavouras de café de Minas Gerais devido à praga.
O novo perfil da cafeicultura brasileira Forum Café Patrocinio - Deputado Sil...Revista Cafeicultura
O documento discute as perspectivas e desafios da cafeicultura brasileira. Ele apresenta: 1) a situação atual do mercado de café com oferta e consumo equilibrados globalmente e estoques baixos; 2) a necessidade de o governo implementar uma estratégia de longo prazo para superar problemas estruturais como endividamento; 3) as oportunidades para o Brasil continuar crescendo nas exportações aproveitando instrumentos de mercado e melhorando a qualidade da produção.
O documento discute três principais pontos: 1) A liberação de linhas de crédito para cooperativas deixou a desejar e as taxas de juros aumentaram; 2) O governo anunciou a venda de estoques públicos de café, contrariando os interesses dos produtores, e deve revogar essa resolução; 3) O preço mínimo do arábica permanece aquém dos custos de produção e deve ser atualizado. As lideranças do setor cafeeiro planejam se mobilizar para pressionar o governo nessas questões.
ESTUDO SOBRE O ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DA APICULTURA NA REGIÃO DO PANTANAL MA...Wladimir Colman
Este documento apresenta um estudo sobre o Arranjo Produtivo Local da apicultura na região do Pantanal Mato-Grossense e os impactos no desenvolvimento regional. O SEBRAE-MT vem apoiando o APL da apicultura na região de Cáceres por meio de incentivos para aumentar a produção e comercialização do mel. Contudo, este estudo avaliará se as ações desencadeadas pelo SEBRAE estão de acordo com o conceito de APL e se a região de Cáceres realmente apresenta características de especialização na at
O documento discute as políticas públicas necessárias para promover o desenvolvimento do Nordeste brasileiro de forma sustentável. Afirma-se que o combate às desigualdades sociais entre as regiões do país é essencial para manter o crescimento econômico e que é preciso planejar o desenvolvimento da região de forma integrada, evitando a reconcentração dos investimentos. Além disso, destaca-se que a Sudene possui 7 bilhões de reais em projetos pré-aprovados e busca um aumento em seu orçamento para financiar
Jornal da FETAEP - edição 149 - Junho de 2017FETAEP
O documento resume as principais informações sobre o Plano Safra da Agricultura Familiar para o período de julho de 2017 a junho de 2018, incluindo:
- Estão previstos R$ 30 bilhões em financiamento, com taxas de juros entre 2,5% a 5,5% ao ano.
- A FETAEP produziu uma cartilha sobre o PRONAF para distribuir as informações aos agricultores familiares.
- Foram anunciadas novidades como a regularização da Lei da Agricultura Familiar e a criação do Cad
1. O documento apresenta os resultados do mapeamento e quantificação do setor sucroenergético brasileiro referente à safra 2013/2014, descrevendo os principais elos da cadeia produtiva da cana-de-açúcar no Brasil e estimando os valores financeiros gerados.
2. Realizou-se uma análise comparativa com os dados da safra 2008/2009 para avaliar o crescimento do setor.
3. A conjuntura atual, com a política de preços da gasolina, prejudicou a competitividade do setor sucro
Apresentação sobre DAP - Declaração de Aptidão ao PRONAF, ministrada pelo Sr. Sérgio Roberto Auffinger no Curso de Funcionários de Sindicatos de Trabalhadores Rurais filiados à FETAEP
Proposta parcelamento de nova gleba do PA Zumbi dos Palmares, Iaras, SP (INCR...incranian
Este documento apresenta uma proposta de parcelamento de uma gleba do Projeto de Assentamento Zumbi dos Palmares no município de Iaras, SP. O relatório descreve o contexto da região, características climáticas e econômicas, e objetivos do parcelamento, que incluem permitir o desenvolvimento econômico das famílias assentadas e a preservação ambiental de forma indissociável. Os princípios norteadores incluem o uso de critérios técnicos e científicos para dimensionar parcelas que possibilitem
O documento discute o impacto da desoneração da folha de pagamentos para os setores de confecção e calçados no Brasil. A produção destes setores continuou em queda nos primeiros meses do ano, mas a confiança das empresas vem melhorando, com a desoneração dando margem para maior competitividade. Algumas empresas aumentaram as expectativas de faturamento para o ano, enquanto outras esperam um segundo semestre mais forte com aumento da demanda.
A produção industrial de vestuário e calçados continua em queda, mas a confiança do setor vem melhorando com a desoneração da folha de pagamentos. Alguns executivos relatam que a medida deu margem para competir com importados e aumentou expectativas de crescimento da demanda e faturamento no segundo semestre. No entanto, o emprego no setor continuou caindo nos primeiros meses do ano.
O documento relata sobre:
1) Uma capacitação para servidores públicos de Jacinto Machado sobre motivação e atendimento à população;
2) O prazo final para entrega da declaração do Imposto de Renda no dia 30 de abril;
3) Um contador alertando sobre a importância de prestar atenção e, se possível, buscar a ajuda de um profissional para evitar erros na declaração do Imposto de Renda.
O documento apresenta um resumo da atividade econômica brasileira. A economia acelerou no início de 2012 impulsionada por medidas de estímulo e crescimento do comércio varejista e produção industrial. Estimativas apontam para forte crescimento em 2012. Nos próximos anos, a economia deve crescer a uma taxa média de 4,7% anual, puxada pela demanda interna e investimentos.
O documento fornece um balanço das realizações do governo de Sergipe em 2011, incluindo a conclusão de projetos de saúde, educação e infraestrutura, o crescimento da economia e dos empregos, e investimentos em diversas áreas para beneficiar a população sergipana.
O documento discute três tópicos principais: 1) Uma secretaria municipal de obras está realizando vários projetos de infraestrutura ao mesmo tempo em bairros diferentes da cidade para melhorar a eficiência; 2) O pré-candidato ao governo Gelson Merisio diz que não fará alianças com o MDB e priorizará a segurança pública se eleito; 3) O Cigerd de Araranguá, um centro de integração e gestão de riscos, foi inaugurado pela Defesa Civil.
O governo tenta sair da pauta da crise militar, mas enfrenta dificuldades na composição da equipe do 2º e 3º escalão pelas necessidades de negociações até a eleição dos presidentes da Camara e Senado. O peder civil vem sendo reforçado sobre os militares e várias iniciativas de ações de governo estão sendo preparadas. A crise dos Yanomami precisa de uma atuação conjunta e a crise das Americanas não pode ficar restrita a um conflito entre grandes bancos e grandes bilionarios. É uma crise que serve para questionar compartamentos do sistema financeiro.
1) A safra de café do Brasil em 2017 deve ficar abaixo das expectativas do mercado devido a problemas climáticos e podas em grandes áreas de café.
2) O Espírito Santo afirma ter 4 milhões de sacas de café armazenadas e não é necessária a importação de café conilon.
3) A safra de café de 2016 no Brasil bateu recorde histórico com uma produtividade média de 26,33 sacas por hectare.
A Nestlé busca expandir suas vendas em mercados emergentes como o Brasil para se proteger da crise mundial. A empresa planeja conquistar 1 bilhão de novos consumidores nesses países nos próximos 10 anos e aumentar a produção de fábricas no Brasil destinadas a classes de menor renda. O governo brasileiro sinalizou que pode ajudar a indústria de açúcar e álcool, que está altamente endividada e sem crédito devido à crise financeira.
O Copom reduziu a taxa Selic para 6,75% ao ano, a menor taxa desde 1986. A Fenicafé, maior evento de irrigação e tecnologia da cadeia cafeeira, será realizada em Araguari de 13 a 15 de março. Estão abertas as inscrições para o Selo Agro+ Integridade, prêmio para empresas do agronegócio que adotam práticas de integridade.
O documento discute a situação da produção de café no Brasil devido à seca prolongada e ao ressurgimento da broca-do-café. O presidente do Conselho Nacional do Café (CNC) afirma que a situação requer cautela e estratégia dos produtores, como maior controle de custos e uso de ferramentas de mercado futuro. Além disso, o Ministério da Agricultura decretou estado de emergência nas lavouras de café de Minas Gerais devido à praga.
O novo perfil da cafeicultura brasileira Forum Café Patrocinio - Deputado Sil...Revista Cafeicultura
O documento discute as perspectivas e desafios da cafeicultura brasileira. Ele apresenta: 1) a situação atual do mercado de café com oferta e consumo equilibrados globalmente e estoques baixos; 2) a necessidade de o governo implementar uma estratégia de longo prazo para superar problemas estruturais como endividamento; 3) as oportunidades para o Brasil continuar crescendo nas exportações aproveitando instrumentos de mercado e melhorando a qualidade da produção.
O documento discute três principais pontos: 1) A liberação de linhas de crédito para cooperativas deixou a desejar e as taxas de juros aumentaram; 2) O governo anunciou a venda de estoques públicos de café, contrariando os interesses dos produtores, e deve revogar essa resolução; 3) O preço mínimo do arábica permanece aquém dos custos de produção e deve ser atualizado. As lideranças do setor cafeeiro planejam se mobilizar para pressionar o governo nessas questões.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
O CNC garantiu R$ 10 milhões para pesquisa cafeeira através de gestões junto ao Congresso Nacional para reverter cortes no orçamento do Consórcio Pesquisa Café em 2018. A safra brasileira de café deve aumentar entre 11,2% e 15,6% em 2018, ficando entre 50 e 52 milhões de sacas. O VBP da agropecuária em Minas Gerais caiu 9,59% em 2017 devido à queda na produção de café e preços menores para soja e milho.
As exportações do agronegócio brasileiro cresceram 26,3% em janeiro de 2011 em comparação com o mesmo mês de 2010. O complexo soja foi o item com maior crescimento, seguido por café e carne de frango. Alguns países árabes, como Argélia, Marrocos e Egito, aumentaram significativamente suas importações de produtos agropecuários brasileiros no período.
Ministério da Agricultura, Departamento do Café, Blairo Maggi, Governo Federal, café, CNC, Silas Brasileiro, Cooxupé, Carlos Paulino, MG, exportações, Brasil, cafés diferenciados, renegociação de dívidas, Agricultores, oeste da BA, Colômbia, fungo gotera do café, Uganda
Chuvas, geadas e quebra de safra na Ásia pressionam os preços do café para cima. Estoques baixos de café também contribuem para a alta dos preços. A Cooxupé planeja crescer sustentavelmente até 2021 com base em um novo planejamento estratégico. O aperto no crédito no Brasil ameaça produtores e exportações agrícolas, já que os bancos restringem empréstimos devido à crise econômica.
O documento resume: 1) A autorização do uso do produto BeneviaTM para combater a broca do café em Minas Gerais; 2) O trabalho do CNC para autorizar um segundo ingrediente ativo para o mesmo fim; 3) A oscilação dos preços do café na semana devido a preocupações com a safra de 2015 no Brasil em meio à estiagem.
1) A holding Restaurant Brands International (RBI), que controla as redes Burger King e Tim Hortons, planeja aumentar suas compras de café brasileiro após executivos visitarem o país.
2) O Conselho Monetário Nacional reduziu a taxa de juros para cooperativas de cafeicultores de 10,5% para 8,5% ao ano.
3) O Ministério do Desenvolvimento Agrário lançou edital para comprar 4,68 toneladas de café orgânico de agricultores familiares.
O documento discute a importação de café robusta no Brasil. O ministro da agricultura adiou novamente a decisão sobre a importação após pedido do presidente Temer para mais negociações com lideranças do Espírito Santo, maior produtor de café conilon. A safra de café no Espírito Santo foi comprometida por secas entre 2014-2016.
O documento discute:
1) A possibilidade de instalação de uma fábrica da Nestlé no Brasil para produzir cápsulas de café gerou polêmica entre produtores.
2) O coordenador do Conselho Nacional do Café afirmou que a proposta da Nestlé é honesta e trará benefícios ao mercado brasileiro de café.
3) As previsões indicam chuvas abaixo da média em setembro nas regiões cafeeiras do Sudeste, o que pode levar a uma quebra na safra de 2015/2016.
Boletim 26 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica do novo governo brasileiro e as reformas estruturais propostas. Apesar das expectativas de mudança, as primeiras medidas indicam continuidade da política neoliberal anterior, com cortes orçamentários, aumento de impostos e juros. Isso contraria as promessas de campanha e pode aprofundar a crise econômica e social no país.
O documento resume as seguintes informações sobre o setor de café no Brasil:
1) A Presidente Dilma Rousseff sancionou uma lei que estende prazos para renegociação de dívidas rurais e benefícios fiscais para produtores.
2) O CMN alocou R$ 900 milhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira para linhas de capital de giro para cooperativas e indústrias de café.
3) Os preços futuros do café apresentaram tendência de valorização influenciados pela desvalorização
Robério Silva foi reconduzido ao cargo de diretor-executivo da Organização Internacional do Café por mais dois anos e meio. Seus planos para o segundo mandato incluem buscar novas fontes de financiamento para o setor cafeeiro e estabelecer a OIC como a principal fonte de estatísticas sobre o mercado de café. As exportações brasileiras de café devem ter bom ritmo nos próximos meses devido à safra recorde de arábica, apesar dos problemas com a produção de conilon na região Sudeste devido à seca.
Semelhante a Clipping cnc 25052016 versão de impressão (20)
1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1) O primeiro dia do 10o Simcafé, evento do setor de café em Franca-SP, contou com seletivas de barismo, movimentação nos stands e fechamento de negócios.
2) O III Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro irá debater os desafios da produção de café diante das mudanças climáticas.
3) A região da Mantiqueira de Minas comemora ter certificado 100 mil sacas de café com o Selo de Procedência, reconhecendo a qual
As ações internacionais de promoção dos cafés especiais brasileiros em março na Austrália, China e Singapura geraram US$ 13,4 milhões em negócios. A Cooxupé analisa a safra de 2018 com otimismo, esperando uma boa colheita. O 10o Simcafé em Franca terá novidades e competições para degustadores e preparadores de café.
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CLIPPING – 25/05/2016
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Novo ministro define suas prioridades
Valor Econômico
25/05/2016
Cristiano Zaia
Antes de partir para a China em sua
primeira investida internacional em busca da
ampliação de mercados para as carnes e
outros produtos do Brasil, o senador Blairo
Maggi (foto: Ruy Baron/Valor) definiu suas
prioridades à frente do Ministério da
Agricultura. Em entrevista ao Valor,
sinalizou que vai manter algumas políticas já
desenvolvidas pela antecessora Kátia
Abreu, sobretudo no front externo, mas
deixou claro que diversas ações tocadas pela ex-ministra serão revistas ou abandonadas. E se
sentiu à vontade para se posicionar sobre uma das grandes polêmicas do setor nos últimos
anos ao defender a aquisição de terras por estrangeiros no país, com menos travas do que as
atualmente discutidas.
No rol das mudanças que planeja implementar na Pasta, Maggi afirmou que pretende "abortar"
completamente o programa de modernização de armazéns da Companhia Nacional de
Abastecimento da (Conab). O plano foi anunciado como estratégico em 2013 pela presidente
afastada Dilma Rousseff e previa a reforma de 80 armazéns e a construção de outros dez pela
companhia. Mas nem chegou a sair do papel devido a uma série de atrasos em licitações.
Para o ministro, o mercado privado tem melhores condições de vender serviços de
armazenagem agrícola a preços competitivos e pode perfeitamente assegurar a qualidade de
grãos estocados, o que nem sempre é garantido pelo governo. Ele defende, porém, que ainda
existam armazéns estratégicos para manter a política tradicional de estoques reguladores. "O
setor público não é um bom gestor final".
Maggi também articula alterações no desenho do Plano Safra 2016/17, ainda que continue
descartando comprar uma briga política com a equipe econômica do governo para baixar as
taxas de juro das linhas de crédito anunciadas pelo governo Dilma no início de maio, como
pressiona o setor. Ele já negocia com o Banco Central melhorias nas regras de contratação de
crédito rural gerado pelas emissões de Letras de Crédito do Agronegócio (LCA).
A ideia é que, na safra 2016/17, que terá início em 1º de julho, uma fatia de 35% do valor
decorrente das emissões desses títulos seja totalmente direcionada para operações de crédito
rural com taxa de juros fixada em 12,5% ao ano, o que poderia resultar em um total entre R$ 11
bilhões e R$ 12 bilhões. De acordo com as regras anunciadas pela ex-ministra Kátia no
lançamento do Plano Safra 2016/17, somente parte dessas emissões poderia ser ofertada
pelas instituições financeiras com juros fixos (15 pontos percentuais dos 35% previstos).
Segundo Maggi, o Banco do Brasil, líder em desembolsos de crédito rural no país, se opõe à
regra atualmente vigente que obriga as instituições a destinarem 50% das emissões de LCAs a
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financiamentos ao setor agropecuário.
Como o Conselho Monetário Nacional (CMN), do qual faz parte o BC, ainda não regulamentou
essas regras, o ministro admite que, se essa questão não for solucionada, há um risco iminente
de o novo Plano Safra ser desconfigurado. Pelo desenho do plano lançado pelo governo
anterior, serão ofertados R$ 40 bilhões em crédito rural garantido pelas emissões de LCAs, que
são isentas de Imposto de Renda. "Antes de baixar os juros eu tenho brigas importantes para
fazer. Se o BC não aceitar essas regras, inviabiliza o Plano Safra.
Maggi também informou que vai suspender por 90 dias a autorização para importação de café
em grão verde do Peru. Definida no fim da gestão da ministra Kátia Abreu, a medida
desagradou aos cafeicultores brasileiros. Na próxima segunda-feira, deverá ser publicada uma
nova portaria revogando a permissão. Será a segunda vez que o ministério recua da decisão
de liberar a entrada no Brasil do café peruano.
Dois decretos assinados antes de Maggi ocupar a cadeira de ministro, que estabelecem
critérios para a nomeação da diretoria da Embrapa e da Conab, também poderão ser revistos.
As normas estabelecem tempo de experiência para indicados à presidência e a postos de
diretoria dos dois órgãos, vinculados à Agricultura. Pelas novas regras, não poderão participar
delas postulantes que tiverem registrado candidatura a mandato público eletivo e dirigentes
estatutários de partidos políticos, entre outros critérios.
Brincando com o fato de que nem todas as diretrizes vão ser modificadas em um ministério que
existe desde o imperador Dom Pedro II, o ministro promete dar prosseguimento à agenda
internacional da antecessora Kátia Abreu. Nesse contexto, vai tentar intensificar negociações já
iniciada para ampliar mercados, inclusive na China.
No dia 1º de junho, Maggi vai desembarcar em Pequim e tratará, entre outros temas, da
habilitação para exportação de mais seis frigoríficos de carnes de frango e suína, incluindo um
da BRF e outro da JBS. Ele também disse que viajará em breve para Coreia do Sul e Vietnã
para tentar ampliar o comércio, e novamente as carnes estão entre os produtos prioritários. E
prometeu rodadas de viagens para prospectar mercados para os lácteos brasileiros. Segundo a
Viva Lácteos, entidade que representa as 26 maiores indústrias do segmento no país, os
mercados-alvo neste momento são Panamá e Bolívia, mas o segmento também busca habilitar
novas fábricas de leite em pó para exportar ao Chile – mercado já aberto para o Brasil.
Dentro das linhas de ação que tendem a ser preservadas, o ministro também tenta honrar
compromissos deixados pelo governo anterior na área so seguro rural: seu foco imediato será
pagar R$ 217 milhões referentes a subvenções que deveriam ter sido liberadas no ano
passado. Depois, o foco será garantir os R$ 400 milhões previstos no orçamento deste ano.
Maggi disse, no entanto, que vai tentar alterar a médio prazo o modelo de seguro rural com
prêmio subsidiado vigente no país. A ideia é repassar a subvenção ao prêmio diretamente para
a conta dos produtores para que estes negociem com as seguradoras. Atualmente, as
empresas de seguro são responsáveis por administrar a gestão desses recursos, normalmente
alvo de contingenciamentos.
Por fim, Maggi pretende manter o projeto, também da gestão anterior, de subsidiar contratos de
opção para travar preços de commodities agrícolas em bolsas de valores. Para isso, no
entanto, vai propor a criação de um fundo para financiar esses contratos, para que a estratégia
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não fique refém de orçamento.
Entre os temas espinhosos, Maggi, conhecido como produtor de soja bem-sucedido no Mato
Grosso, disse que aumento de impostos "é loucura" e vai tentar brigar para que o produtor, que
já padece com margens apertadas, não seja penalizado com um possível tributo sobre as
exportações agrícolas. Ele também apoia o projeto polêmico, em tramitação há anos no
Congresso, que prevê a liberação da compra e do arrendamento de terras no Brasil por
estrangeiros. No entanto, defende que sejam definidas limitações em áreas de grãos. No caso
de culturas perenes como cana, laranja e eucalipto, o novo ministro é contra qualquer restrição.
Produção de café deve crescer 27,8% em Minas Gerais
Diário do Comércio
25/05/2016
Michelle Valverde
A produção de café em Minas Gerais foi estimada em 28,49 milhões de sacas na safra 2016,
incremento de 27,8% sobre a safra anterior, que foi prejudicada pela estiagem. Do volume total
a ser colhido, 28,18 milhões de sacas são de café arábica e 318,4 mil sacas de café conilon.
Os dados foram divulgados ontem, em Belo Horizonte, pela Companhia Nacional de
Abastecimento (Conab). Minas Gerais será o responsável por 57% da produção nacional, que
foi estimada em 49,67 milhões de sacas, aumento de 14,9%.
No Estado, a área total de café em produção é de 1 milhão de hectares, espaço 4,04% superior
ao registrado na safra passada. A área total em produção e formação é de 1,18 milhão de
hectares, representando 67% da área nacional ocupada pelo café. A produtividade média do
Estado ficou em 28,27 sacas por hectare, ganho de 22,82% em relação ao resultado obtido na
safra 2015.
Durante o evento, o secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, João Cruz
Reis Filho, destacou que a retomada do crescimento da produção de café em Minas Gerais,
após dois anos de perdas promovidas pelo clima adverso, é muito positiva para o Estado. Ele
frisou ainda que Minas Gerais tem o café como principal item do agronegócio e um dos
produtos mais importantes para a economia no Estado, com destaque na balança comercial,
que em janeiro teve o produto como o principal, superando os embarques do minério de ferro.
“De cada US$ 100 que ingressam no Estado com as exportações, US$ 20 vem do café. A
recuperação produtiva é fundamental por gerar maior renda para o produtor e por contribuir
para que o Estado supere o momento de crise. Além disso, a recuperação da produção mostra
ao mercado internacional que, após dois anos de perdas provocadas pela estiagem,
conseguimos manter o abastecimento mundial sem deprimir o preço para o produtor. É um
sinal para os demais países produtores de que Minas Gerais e o Brasil não estão mortos, por
que senão haveria o desencadeamento do plantio de café em outros países, aumentando a
oferta e prejudicando a formação de preços”, disse Reis Filho.
Mesmo com uma produção nacional 14,9% superior, o presidente interino da Conab, Igo dos
Santos Nascimento, acredita na manutenção dos preços do café nos patamares atuais. A saca
de 60 quilos, no dia 23 de maio, foi negociada em torno de R$ 455, conforme os dados do
Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
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“Não tem nenhum risco de os preços do café caírem e, provavelmente, vão continuar os
mesmos. O aumento de produção é significativo, mas não interfere diretamente nos preços do
mercado. Os estoques estão controlados, dentro da medida aceitáveis pela economia e pelo
mercado”, explicou Nascimento.
De acordo com o superintendente de Informações do agronegócio da Conab, Aroldo Antônio
de Oliveira Neto, o clima se mostrou favorável para a cafeicultura na safra 2016, em Minas
Gerais. As chuvas, ocorridas no último trimestre de 2014 e ao longo de quase todo o primeiro
semestre de 2015, contribuíram para a recuperação das lavouras, para o crescimento dos
ramos produtivos e para o enchimento de grãos. A forte estiagem ocorrida ao longo de abril
provavelmente não comprometeu a produtividade das lavouras, visto que os grãos já se
encontravam bem formados e granados no período.
Apesar da alta dos preços dos insumos, grande parte dos produtores procurou manter os tratos
culturais dentro da normalidade, adubando e fazendo aplicações de fungicida e inseticida de
solo em face dos preços de mercado do café e da expectativa de crescimento da produção em
2016, visando ao incremento da renda e a quitação de eventuais débitos pendentes devido à
frustração das últimas duas safras. O clima e a manutenção dos tratos foram fundamentais
para o ganho em produtividade.
“Observamos que, na média de Minas Gerais, os custos de produção de uma saca de 60 quilos
cresceram cerca de 5% na comparação de junho de 2016 com igual mês de 2015, enquanto os
preços do café subiram em torno de 10%. Desta forma, o cafeicultor manteve a rentabilidade e
as condições de investir nas lavouras”, explicou Oliveira Neto.
O aumento de 27,78% na produção estadual é pautado, principalmente, pela expansão
observada nas regiões do Cerrado e Sul de Minas. Para a região da Zona da Mata, que
apresenta bienalidade invertida em relação ao Estado, a estimativa é de redução da produção.
No Cerrado Mineiro, produção de café deve ter alta de 60,2%
Diário do Comércio
25/05/2016
Michelle Valverde
Segundo o levantamento da Conab, a produção estimada para a safra 2016 na região Sul de
Minas é de 14,939 milhões de sacas de 60 quilos de café, resultado que sinaliza um
crescimento de 38,22% em relação à safra 2015, que fechou em 10,8 milhões de sacas, e
38,28% superior à safra 2014, que também foi de 10,8 milhões de sacas. O clima favorável foi
o fator de maior impacto no aumento da produção da safra 2015/16. Neste início de colheita, os
dias estão em condições ideais, ensolarados, com temperaturas amenas.
Na região do Cerrado, que envolve os municípios das regiões do Triângulo, Alto Paranaíba e
Noroeste, a estimativa de produção é de 6,78 milhões de sacas de 60 quilos, aumento de
60,2%, quando comparada com a safra anterior. A produtividade média apresentou um
incremento de 49,1%, passando de 24,81 sacas por hectare em 2015 para 36,99 sacas por
hectare em 2016.
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Assessoria de Comunicação: (61) 3
E-mail: imprensa@cncafe.com.br
O aumento estimado para a produção de café na safra 2015/16 se deve ao ganho de
produtividade, decorrente do ciclo bienal da cultura e pelo aume
A área de café em produção teve um acréscimo de 7,4% em relação à safra passada,
alcançando 208,45 mil hectares. Deste total 183,27 mil hectares estão em produção e 25,20 mil
hectares estão em formação e renovação.
A colheita de café na Mata Mineira, que envolve as regiões da Zona da Mata, Rio Doce e
Central, deve alcançar 6,14 milhões de sacas. O levantamento da Conab aponta para redução
de 7,03% quando comparada com a safra anterior.
A área em produção está estimada em 269,48 mi
safra 2015. A produtividade média, 22,8 sacas por hectare, ficará praticamente estável com
pequena variação negativa de 0,9%. A redução da produção deve
das lavouras e à redução da área
após ano de alta produção em 2015.
No Norte, Jequitinhonha e Mucuri a produção de café será de 634,37 mil sacas, que representa
variação negativa de 2,74% em relação à safra 2015. A área em produção p
praticamente estável em relação a 2015, com variação negativa de apenas 1,84%, em função
das podas realizadas. A área total de café é de 35,98 mil hectares, sendo que 3,21 mil hectares
estão em formação.
MG: certificação de café pode expandir 30
Diário do Comércio
25/05/2016
Michelle Valverde
O programa deve alcançar 1,6 mil propriedades este
ano/Epamig/Samantha Mapa/Divulgação
O Programa Certifica Minas Café de
2016, alcançando 1,6 mil propriedades certificadas. O projeto tem
como principal objetivo a implantação de boas práticas de produção
nas propriedades cafeeiras do Estado, ampliando a visibilidade e a
competitividade do café minei
internacional.
“Imaginamos chegar ao final de 2016 com 1,6 mil propriedades certificadas, o que será um
ganho importante. O programa é essencial para o setor cafeeiro e está cada vez mais
consolidado, sendo reconhecido pelo merc
aos padrões da UTZ e do 4C. A demanda dos produtores interessados em aderir ao projeto é
muito grande diante dos bons resultados”, disse o secretário de Estado da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento, João Cruz Reis Filho.
O projeto tem quatro pilares: o circuito mineiro de cafeicultura, o concurso de qualidade do
café, a certificação das propriedades e o mapeamento do parque cafeeiro do Estado.
“O mapeamento do parque cafeeiro é uma demanda antiga dos produ
servir de base na formulação de políticas públicas no Estado. Iniciamos este projeto e vamos
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O aumento estimado para a produção de café na safra 2015/16 se deve ao ganho de
produtividade, decorrente do ciclo bienal da cultura e pelo aumento da área de produção.
A área de café em produção teve um acréscimo de 7,4% em relação à safra passada,
alcançando 208,45 mil hectares. Deste total 183,27 mil hectares estão em produção e 25,20 mil
hectares estão em formação e renovação.
afé na Mata Mineira, que envolve as regiões da Zona da Mata, Rio Doce e
Central, deve alcançar 6,14 milhões de sacas. O levantamento da Conab aponta para redução
de 7,03% quando comparada com a safra anterior.
A área em produção está estimada em 269,48 mil hectares, decréscimo de 6,2% em relação à
safra 2015. A produtividade média, 22,8 sacas por hectare, ficará praticamente estável com
pequena variação negativa de 0,9%. A redução da produção deve-se à bienalidade negativa
das lavouras e à redução da área em produção, já que parte delas teve que ser reformada
após ano de alta produção em 2015.
No Norte, Jequitinhonha e Mucuri a produção de café será de 634,37 mil sacas, que representa
variação negativa de 2,74% em relação à safra 2015. A área em produção p
praticamente estável em relação a 2015, com variação negativa de apenas 1,84%, em função
das podas realizadas. A área total de café é de 35,98 mil hectares, sendo que 3,21 mil hectares
MG: certificação de café pode expandir 30%
O programa deve alcançar 1,6 mil propriedades este
ano/Epamig/Samantha Mapa/Divulgação
O Programa Certifica Minas Café deve crescer cerca de 30% em
2016, alcançando 1,6 mil propriedades certificadas. O projeto tem
como principal objetivo a implantação de boas práticas de produção
nas propriedades cafeeiras do Estado, ampliando a visibilidade e a
competitividade do café mineiro nos mercados nacional e
internacional.
“Imaginamos chegar ao final de 2016 com 1,6 mil propriedades certificadas, o que será um
ganho importante. O programa é essencial para o setor cafeeiro e está cada vez mais
consolidado, sendo reconhecido pelo mercado como uma certificação importante, atendendo
aos padrões da UTZ e do 4C. A demanda dos produtores interessados em aderir ao projeto é
muito grande diante dos bons resultados”, disse o secretário de Estado da Agricultura, Pecuária
ruz Reis Filho.
O projeto tem quatro pilares: o circuito mineiro de cafeicultura, o concurso de qualidade do
café, a certificação das propriedades e o mapeamento do parque cafeeiro do Estado.
“O mapeamento do parque cafeeiro é uma demanda antiga dos produtores e essencial para
servir de base na formulação de políticas públicas no Estado. Iniciamos este projeto e vamos
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O aumento estimado para a produção de café na safra 2015/16 se deve ao ganho de
nto da área de produção.
A área de café em produção teve um acréscimo de 7,4% em relação à safra passada,
alcançando 208,45 mil hectares. Deste total 183,27 mil hectares estão em produção e 25,20 mil
afé na Mata Mineira, que envolve as regiões da Zona da Mata, Rio Doce e
Central, deve alcançar 6,14 milhões de sacas. O levantamento da Conab aponta para redução
l hectares, decréscimo de 6,2% em relação à
safra 2015. A produtividade média, 22,8 sacas por hectare, ficará praticamente estável com
se à bienalidade negativa
em produção, já que parte delas teve que ser reformada
No Norte, Jequitinhonha e Mucuri a produção de café será de 634,37 mil sacas, que representa
variação negativa de 2,74% em relação à safra 2015. A área em produção permanece
praticamente estável em relação a 2015, com variação negativa de apenas 1,84%, em função
das podas realizadas. A área total de café é de 35,98 mil hectares, sendo que 3,21 mil hectares
O programa deve alcançar 1,6 mil propriedades este
ve crescer cerca de 30% em
2016, alcançando 1,6 mil propriedades certificadas. O projeto tem
como principal objetivo a implantação de boas práticas de produção
nas propriedades cafeeiras do Estado, ampliando a visibilidade e a
ro nos mercados nacional e
“Imaginamos chegar ao final de 2016 com 1,6 mil propriedades certificadas, o que será um
ganho importante. O programa é essencial para o setor cafeeiro e está cada vez mais
ado como uma certificação importante, atendendo
aos padrões da UTZ e do 4C. A demanda dos produtores interessados em aderir ao projeto é
muito grande diante dos bons resultados”, disse o secretário de Estado da Agricultura, Pecuária
O projeto tem quatro pilares: o circuito mineiro de cafeicultura, o concurso de qualidade do
café, a certificação das propriedades e o mapeamento do parque cafeeiro do Estado.
tores e essencial para
servir de base na formulação de políticas públicas no Estado. Iniciamos este projeto e vamos
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levantar o número de produtores, as regiões, a produção e as formas de cultivo”, explicou.
Um dos principais resultados promovidos pelo Certifica Minas é o ganho em qualidade do café.
Com isso, muitos dos produtores envolvidos no projeto são premiados nos principais concursos
do País.
O secretário Reis Filho convidou os produtores do Estado a participar do Concurso de
Qualidade dos Cafés de Minas Gerais, cujo resultado será anunciado na segunda quinzena de
novembro.
Os produtores interessados devem entregar as amostras até 2 de setembro. Entre 8 de
setembro e 15 de novembro serão feitas as análises físicas e sensoriais. Em 2015 foram 1,3
mil amostras inscritas e a expectativa é superar o volume.
“Este é o maior concurso de qualidade do Brasil e do mundo. Reuniremos mais de 1,5 mil
amostras dos cafés produzidos em todas as regiões do Estado”, disse Reis Filho.
São Paulo abre colheita do café com perspectiva de crescimento de 20% na safra
Secretaria de Agricultura e Abastecimento de SP
25/05/2016
Hélio Filho
O secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, abriu na
manhã desta quarta-feira, 25, em São Paulo, a colheita do café em território paulista no ano de
2016, que deve ser 20% maior que no ano anterior. Na abertura do 11º Sabor da Colheita, na
sede do Instituto Biológico (IB) da Pasta, foi lançado também o “Guia de sanidade” e as
apostilas e vídeos da tecnologia sustentável desenvolvida pelo Biológico.
Arnaldo Jardim ressaltou o crescimento nacional da safra cafeeira esperado para este ano, que
deve chegar a 14,6% - passando das 4,5 milhões de sacas de 2015 para 5,5 milhões em 2016.
O secretário destacou ainda que, no Estado de São Paulo, esse aumento será ainda maior,
acima de 20%, um reflexo do bom trabalho que o setor tem feito em áreas como pesquisa
tecnológica, sanidade e manejo.
“Queria desejar um bom início de colheita. Que se colha mais do que o produto, se colha aquilo
que agrega renda ao produtor rural”, desejou o secretário, elogiando que “em um momento
onde muitos se quedam com a crise, no Estado de São Paulo temos um governador, Geraldo
Alckmin, empreendedor que tem apontado rumos. Temos ainda um setor que responde a isso
e uma equipe de qualidade na Secretaria”.
Elogios também foram feitos por Nelson Carvalhaes, presidente da Câmara Setorial do Café da
Secretaria, destacando que quase 25% dos grãos exportados pelo Brasil são considerados
pelo mercado mundial como de ótima qualidade. “É o resultado de um trabalho constante. O
café vem melhorando e a produtividade vem crescendo”, lembrou.
Ele disse também que o território paulista pode não ser mais o maior produtor nacional, mas
continua sendo essencial para o desenvolvimento da cafeicultura. Isso porque grande parte
das empresas de torrefação, além do maior porto exportador de café, em Santos, ficam em São
7. Conselho Nacional do Café – CNC
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Paulo. O próprio Instituto Biológico, com o único cafezal urbano do mundo, foi criado para
auxiliar a solucionar problemas da cultura, como a broca.
A edição do evento que abre oficialmente a colheita atraiu visitantes da capital paulista e do
Grande ABC, como Abadia Chaves, presidente da Associação Renascer, de Diadema, formada
por animadas mulheres da melhor idade. Aos 72 anos, a mineira de São Sebastião do Paraíso
colheu café dos 4 aos 18 anos e tem uma memória afetiva com a cafeicultura. “Eu volto no
tempo quando vejo um cafezal tão bonito assim”, confessou, revelando ainda que mantém
várias mudas da planta em sua casa.
A estudante Alexia Araújo, de 19 anos, também gostou de visitar o cafezal do IB – pela primeira
vez, mesmo morando na Vila Mariana. “Achei o lugar lindo, quero voltar mais vezes. É bom
vermos de perto assim para saber como é feita a produção”, contou. Os grãos colhidos pela
população serão beneficiados e resultarão em um lote especial que será doado ao Fundo
Social de Solidariedade do Estado de São Paulo (Fussesp), presidido pela primeira-dama
paulista, Lu Alckmin.
Conhecimento – A manhã no Biológico foi o momento também de seguir as orientações do
governador Geraldo Alckmin para a Secretaria, aproximando do produtor rural o conhecimento
gerado nas pesquisas do Instituto. Foi feito o lançamento do “Guia de Sanidade Vegetal”, uma
reunião de informações úteis sobre culturas, pragas e doenças para ser usado no campo ou
nas pesquisas.
A pesquisadora da Secretaria que atua no IB Eliana Ribas explicou que “o Guia está aberto a
receber mais informações. Acessem e participem com a colaboração de vocês”. A plataforma
online permite que o interessado acesse os dados de qualquer lugar do mundo, na lavoura, no
laboratório ou em sala de aula – basta estar conectado à internet.
Também foi lançado o material de tecnologia sustentável do Instituto, formado por vídeos e
apostilas do Programa de Sanidade na Agricultura Familiar (Prosaf) da Secretaria. “Com esse
material, estamos seguindo o que sempre disse o secretário Arnaldo Jardim: aproximar o
conhecimento gerado por nós da aplicação dele no campo”, finalizou Antonio Batista Filho,
diretor do Biológico.
O cafezal urbano tem 1.600 pés distribuídos em 10 mil metros quadrados e é aberto à
visitação. Mais informações pelo telefone (11) 5087-1701 ou pelo site www.biologico.sp.gov.br.
O Instituto Biológico fica na Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, 1252, Vila Mariana - São
Paulo (SP).
Exportações de café salvadorenho não se recuperam e caem em 37% até abril
CaféPoint
25/05/2016
As informações são da agência EFE / Tradução por Juliana Santin
As exportações de café de El Salvador não se recuperaram da tendência de
baixa iniciada em novembro do ano passado e reportaram uma queda
acumulada de 37% em volume e de 47,6% em valor, segundo dados do
Conselho Salvadorenho de Café (CSC).
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De acordo com dados do CSC, entre outubro de 2015, quando iniciou o ciclo atual, e abril de
2016, foram exportadas um total de 243.833,73 sacas de 60 quilos, com um valor de US$ 52,8
milhões.
No mesmo período de 2014/2015, o volume de grãos exportados foi de 386.991,1 sacas, no
valor de US$ 100,7 milhões, o que representa uma queda de 37% em volume e de 47,6% em
valor.
Entre 1 de outubro de 2015 e 30 de abril de 2016, o total de café colhido foi de 572,853,33
sacas e essa atividade gerou 37.360 empregos.
Em meados de janeiro, o diretor do CSC, Hugo Hernández, disse que a baixa nas exportações
de café se deve ao fato de as vendas terem atrasado porque os produtores estavam à espera
de preços melhores no mercado internacional.
“Os exportadores estão especulando com um possível aumento do preço, porque temos um
comportamento no preço internacional bastante baixo”.
El Salvador produz as variedades de café Bourbon, pacas e pacamara em seis regiões
cafeeiras diferentes.