1) A safra de café do Brasil em 2017 deve ficar abaixo das expectativas do mercado devido a problemas climáticos e podas em grandes áreas de café.
2) O Espírito Santo afirma ter 4 milhões de sacas de café armazenadas e não é necessária a importação de café conilon.
3) A safra de café de 2016 no Brasil bateu recorde histórico com uma produtividade média de 26,33 sacas por hectare.
Rio 2016, café, Cooxupé, OIC, ICO, safra global de café, ferrugem, México, café robusta, Casa Brasil, Espaço Arte do Café, café arábica, BSCA, Apex-Brasil, Rio media Center, Valor bruto da Produção Agropecuária, Mapa, produtos agropecuários, estoques de café, EUA, GCA
Ministério da Agricultura, Departamento do Café, Blairo Maggi, Governo Federal, café, CNC, Silas Brasileiro, Cooxupé, Carlos Paulino, MG, exportações, Brasil, cafés diferenciados, renegociação de dívidas, Agricultores, oeste da BA, Colômbia, fungo gotera do café, Uganda
CNC, CNA, Governo, importação de café, arábica, Peru, Brasil, Silas Brasileiro, Kátia Abreu, Dilma Rousseff, custeio, robusta, Cepea, Deral, Porto de Santos, El Niño, Colômbia, Índia, Guatemala, USDA
Rio 2016, café, Cooxupé, OIC, ICO, safra global de café, ferrugem, México, café robusta, Casa Brasil, Espaço Arte do Café, café arábica, BSCA, Apex-Brasil, Rio media Center, Valor bruto da Produção Agropecuária, Mapa, produtos agropecuários, estoques de café, EUA, GCA
Ministério da Agricultura, Departamento do Café, Blairo Maggi, Governo Federal, café, CNC, Silas Brasileiro, Cooxupé, Carlos Paulino, MG, exportações, Brasil, cafés diferenciados, renegociação de dívidas, Agricultores, oeste da BA, Colômbia, fungo gotera do café, Uganda
CNC, CNA, Governo, importação de café, arábica, Peru, Brasil, Silas Brasileiro, Kátia Abreu, Dilma Rousseff, custeio, robusta, Cepea, Deral, Porto de Santos, El Niño, Colômbia, Índia, Guatemala, USDA
The Process Validation Guidelines (January 2011) and the EU Annex 15: Qualification and Validation (October 2015) outline the general principles and approaches the two regulatory bodies consider appropriate elements of process validation for the manufacture of human and animal drugs and biological products, including Active Pharmaceutical Ingredients (APIs).
Café, OIC, Robério Silva, Neri Geller, Seminário do Café, Cecafé, exportações de café, Brasil, Semana Internacional do Café, SIC 2016, Plataforma Global do Café, soja, milho, agricultura brasileira
café, Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Denominação de Origem, Cooxupé, Brasil, tarifas sobre café solúvel, Abics, Apex-Brasil, exportação de café solúvel, Turquia, Ucrânia, Malásia, Indonésia, Emirados Árabes, ABRAS, café torrado, capuccino, EnCafé, Abic, grãos, Conab, estoques públicos, Edição Especial dos Melhores Cafés de SP, Vietnã, café conilon
1. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 08/02/2017
Acesse: www.cncafe.com.br
Cooxupé vê safra de café do Brasil inferior a expectativas após expedição técnica
Thomson Reuters
08/02/2017
Roberto Samora
Reuters - A nova safra de café do Brasil ficará aquém das
expectativas do mercado, com alguns problemas climáticos
em importantes regiões produtoras, podas realizadas em
larga escala em várias áreas e com os cafezais ainda se
recuperando de uma safra recorde em 2016.
A avaliação foi feita pelo superintendente comercial da
Cooxupé, maior cooperativa de cafeicultores do Brasil, Lúcio
Dias (foto: Sivanilto Cruz), que integrou na semana passada
uma expedição técnica pelo Sul de Minas, Cerrado Mineiro e
Mogiana, importantes áreas produtoras de café arábica.
"Faz 14 anos que fazemos a mesma viagem pelas mesmas
regiões produtoras, este foi um dos piores anos para os
cafezais que observamos", disse Dias, em entrevista à
Reuters nesta quarta-feira, após cerimônia de abertura da Femagri, feira de tecnologia agrícola
realizada pela Cooxupé.
A viagem pelas áreas produtoras reuniu 12 pessoas, incluindo integrantes da cooperativa,
corretores e dois importantes operadores internacionais, segundo Dias.
Dessa forma, ele estimou a safra de café do Brasil entre 43 milhões e 47 milhões de sacas, um
número aquém da expectativa do mercado.
A previsão de Dias fica ligeiramente abaixo à da Companhia Nacional de Abastecimento
(Conab).
Pesquisa da Reuters publicada na semana passada apontou a safra 2017/18 do Brasil em 50
milhões de sacas, com as estimativas variando de 48 milhões a 57 milhões de sacas.
Normalmente, após uma grande colheita, a produtividade dos cafezais diminui.
No ano passado, o Brasil registrou uma colheita recorde de 51,37 milhões de sacas, com
elevadas produtividades das lavouras do arábica, que mais que compensaram perdas
importantes dos cafezais de robusta.
A Cooxupé tem sede em Guaxupé, Minas Gerais, Estado que responde por mais da metade de
produção de café do Brasil, maior exportador global da commodity.
2. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
Maggi adia decisão sobre importação de café conilon após produtores garantirem oferta
Agência Estado
08/02/2017
Gustavo Porto
O ministro da Agricultura, Blairo
Maggi, decidiu hoje (ontem)
adiar o pedido de liberação da
importação de café conilon que
seria feito à Câmara de
Comércio Exterior (Camex). A
decisão foi tomada após
produtores do Espírito Santo
garantirem que há uma oferta
de 4 milhões de sacas não
apurada no levantamento feito
pela Companhia Nacional de
Abastecimento (Conab). A
reunião do ministro com
produtores (foto: reprodução
Facebook) foi marcada a
pedido do presidente Michel Temer (PMDB) para evitar desgaste político com aquele estado. O
ministro, porém, pediu aos cafeicultores uma relação de todas os municípios onde haveria
estoques de café e em quais armazéns o produto poderá ser retirado para ser ofertado ao
mercado.
No encontro, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apontou que os estoques de
conilon estavam em 2,8 milhões de sacas em janeiro deste ano e que chegariam a um déficit
de 1,274 milhão de sacas em maio, quando a oferta aumentará por conta do início da colheita
da nova safra. Por isso, Maggi e a Conab sugerem a liberação da importação de 1 milhão de
sacas para o abastecimento interno, com a internação de 250 mil sacas de café por mês entre
fevereiro e maio com alíquota de 2%. Caso haja a necessidade de uma importação maior, a
alíquota seria de 35%.
"Se vocês me provarem que tem esse número (de 4 milhões de sacas) não tem mais assunto.
Agora, se não provarem, haverá a importação", disse Maggi aos produtores, segundo
interlocutores que acompanharam a reunião. Ontem, em São Paulo, Maggi reafirmou estar
convicto da necessidade de importação do café. O porta-voz dos produtores, deputado federal
Evair Vieira de Melo (PV-ES), prometeu apresentar a relação com a oferta de café pedida por
Maggi o mais breve possível.
O secretário de Política Agrícola, Neri Geller, admitiu que o adiamento da decisão de recorrer à
Camex foi por pressão política, mas bancou o levantamento da Conab, que aponta déficit na
oferta do tipo de café utilizado principalmente pela indústria processadora. "O setor tem
representatividade política grande e essa representatividade se movimentou. Mas a Conab foi
ao Espírito Santo, fez o levantamento e temos convicção de que os números são esses
mesmos", afirmou Geller após a reunião.
3. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
Espírito Santo diz ter estoque de café para evitar importação; governo avalia
Thomson Reuters
08/02/2017
Stephen Eisenhammer
Reuters - O Espírito Santo tem
cerca de 4 milhões de sacas de 60
kg de café em estoques (foto:
REUTERS/Paulo Whitaker) e não
há necessidade de importação de
grãos robusta, afirmou nesta terça-
feira o deputado Evair de Melo,
após reunião com o ministro da
Agricultura, Blairo Maggi, em
Brasília.
Segundo o deputado capixaba, integrante da Comissão de Agricultura da Câmara, que
representou os produtores do seu Estado na reunião com Blairo, o ministério vai auditar
números de estoques estimados, e se os volumes forem confirmados a importação não deve
ser liberada.
Indústrias têm pressionado o governo a liberar a importação de café robusta após secas
seguidas que atingiram a produção do Espírito Santo, principal produtor nacional dessa
variedade do grão. As torrefadoras se queixam da baixa oferta do produto, que fez os preços
dispararem. Mas produtores são contrários à liberação.
Importação de café conilon é adiada pelo ministro Maggi
Mapa - Coordenação-geral de Comunicação Social
08/02/2017
O Ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) vai adiar por mais alguns dias
a decisão sobre a importação de café robusta. Após mais de uma hora de reunião com a
bancada federal do Espírito Santo e com produtores de café do estado, o ministro deu um
prazo para que eles apresentem, até o fim desta semana, um relatório apontando quais os
municípios e os armazéns onde estão os quatro milhões de sacas de café conilon, que
garantem ter em estoque.
De acordo com números da Conab, existe um déficit de 1,274 milhão de sacas para atender à
indústria brasileira. A proposta do governo é liberar a importação de um milhão de sacas, com
distribuição mensal de 250 mil sacas de fevereiro a maio. Para isso, o café seria incluído na
lista de exceção da TEC (Tarifa Externa Comum), até o limite de um milhão de sacas, com
alíquota de 2%. Acima desse limite, a alíquota de exportação, que hoje é de 10%, sobe para
35%.
Dados do Mapa demonstram que houve queda na safra de café no Espírito Santo, em 2016, de
45% em relação ao ano de 2014. E a previsão para este ano é de que a safra seja muito
próxima a do ano passado. Em contrapartida, as exportações aumentaram 116% sobre a
4. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
média do período de 2010 a 2013 e, em 2015, foi registrado crescimento 163% acima da média
de 2010 a 2013.
Cafeicultura brasileira bate recorde com produtividade média de 26,33 scs/ha em 2016
Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café
08/02/2017
Lucas Tadeu Ferreira e Jamilsen Santos
A Secretaria de Política Agrícola – SPA, do Ministério da Agricultura
Pecuária e Abastecimento – Mapa, por meio do Relatório
‘Informações Estatísticas do Café’, de janeiro de 2017, traz como
destaque nas suas análises estatísticas e indicadores uma série dos
últimos dez anos do desempenho da cafeicultura, a qual demonstra
que os Cafés do Brasil tiveram produtividade média de 26,33 sacas
por hectare no ano de 2016, desempenho que representa um recorde
histórico do setor. Até então a maior produtividade verificada no País
havia sido a de 2012 com 24,8 sacas por hectare.
De acordo com os dados do Mapa, com base na 4ª Estimativa da
Safra de Café da Companhia Nacional de Abastecimento – Conab,
de dezembro de 2016, o Brasil produziu no ano passado 51,369
milhões de sacas de 60kg de café numa área de 1,95 milhão de hectares, o que permitiu atingir
essa produtividade que representa um recorde histórico. O Observatório do Café do Consórcio
Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, publica sistematicamente no seu site os
relatórios contendo as ‘Informações Estatísticas do Café’, assim como os ‘Levantamentos da
Safra de Café’, entre vários outros documentos e análises do desempenho do setor em nível
nacional e internacional, que permitem conferir esses números e respectivas análises.
Os ganhos de produtividade verificados na última década na produção dos Cafés do Brasil, em
geral, são atribuídos, tanto nas análises e nos Levantamentos das Safras divulgados pela
Conab, como também por técnicos e especialistas, às boas práticas de gestão da atividade e,
principalmente, às novas tecnologias constantemente geradas pelas instituições de pesquisa,
ensino e extensão, que são adotadas pelos produtores das diferentes regiões cafeicultoras do
País. Tais práticas, além de terem melhorado a qualidade do produto, têm também levado ao
longo dos anos a uma diminuição da diferença das produtividades de ciclos positivo e negativo
do café. Com isso, os avanços tecnológicos implementados têm contribuído gradativamente
para minimizar os efeitos da bienalidade da cafeicultura brasileira, que alterna safras altas e
safras baixas.
Especificamente em relação ao ano de 2016, de acordo com os dados da Conab, a área total
plantada com café no país - incluindo as duas espécies de café arábica e conilon -, foi de 2,22
milhões de hectares. Desse total, 272,7 mil hectares (12,3%) estavam em formação e 1,95
milhão de hectares (87,7%) em produção. A área plantada do café arábica somou 1,75 milhão
de hectares, o que correspondeu a 79,13% da área das lavouras de café. Quanto ao café
conilon, o levantamento estimou em 463,7 mil hectares a área total, sendo 424,7 mil hectares
em produção e 39,01 mil hectares em formação. Confira também o 1º Levantamento da Safra
de Café da Conab divulgado no início deste ano de 2017.
5. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
O ranking dos seis maiores estados brasileiros de café com base nos números da produção da
safra de 2016, em ordem decrescente, demonstra que Minas Gerais figura como o estado que
mais produz café no Brasil, com 30,72 milhões de sacas; Espírito Santo, o segundo, com 8,96
milhões de sacas; São Paulo, terceiro, com 6,03 milhões de sacas; Bahia, quarto – 2,09
milhões; Rondônia, quinto – 1,62; e, Paraná, sexto, com 1,04 milhão de sacas de 60kg.
Com relação às exportações, os seis primeiros países que mais adquiriram os Cafés do Brasil,
também em 2016, foram: EUA – 6,55 milhões de sacas; Alemanha – 6,29 milhões; Itália – 2,87
milhões; Japão – 2,62 milhões; Bélgica – 2,06 milhões; e, Rússia, 0,987 milhão de sacas de
60kg. Ao todo, nesse ano, foram exportadas 34,31 milhões de sacas que geraram uma receita
cambial de US$5,47 bilhões.
Tais números, de acordo com os dados e análises constantes dessas Informações Estatísticas
do Café, do Mapa, colocam o café no quinto lugar no ranking dos principais produtos
exportados em termos de geração de receita. Em primeiro, o Complexo Soja, com US$ 25,41
bilhões; em segundo, Carnes, com US$ 14,21 bilhões; terceiro, Complexo Sucroalcoleiro – US$
11,34 bilhões; quarto, Produtos Florestais, com US$ 10,23 bilhões; e, em quinto, Cafés, com
US$ 5,47 bilhões.
Para ler na íntegra as Informações Estatísticas do Café do mês de dezembro de 2016, acesse:
http://www.sapc.embrapa.br/arquivos/consorcio/informe_estatistico/InformesEstatisticosdeCafe-
Dezembro2016.xls
Procafé passa a fornecer mudas de café imune à ferrugem e outras doenças
Ascom Fundação Procafé
08/02/2017
Produzir de forma sustentável em
harmonia com o meio ambiente,
com maior produtividade e menos
gastos com agroquímicos, é o que
proporciona as novas variedades de
café desenvolvidas pela Fundação
Procafé. São variedades resistentes
e imunes a diversas doenças do
cafeeiro, como Phoma, Ferrugem,
Nematoides além de variedades
com tolerância a seca, entre
diversas outras características
desejadas para cada região cafeeira especifica.
Com sede na cidade de Varginha no sul de minas a Fundação Procafé foi criada, para
preservar e administrar o patrimônio tecnológico do ex-IBC, constituído de banco genético,
laboratórios, fazendas experimentais e do corpo técnico (com toda sua experiência de mais de
30-40 anos) nas atividades de pesquisa e difusão de tecnologia cafeeira.
Visando a transferência e difusão, a Fundação Procafé passa agora além de fornecer
SEMENTES, apresenta seu novo produto para atendimento ao produtor: a venda das MUDAS
DE CAFÉ certificadas e vistoriadas pelos Ministério da Agricultura, produzidas com as
6. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
melhores técnicas desenvolvidas pela pesquisa. As mudas são cultivadas com rigoroso
controle de qualidade, dentro dos padrões exigidos pela Legislação Brasileira, seguindo um
alto rigor no controle de pragas e doenças.
Serviço: Mudas e café - Variedades Novas e Convencionais Fundação Procafé
Onde: Viveiros em Boa Esperança (MG), Franca (SP) e Varginha (MG)
Encomendas: mediante disponibilidade até 24/02/17
Contato : Petherson F. C. Neves
(35) 99967–3344 / (35) 3214-1411 / petherson@fundacaoprocafe.com.br /
www.fundacaoprocafe.com.br