As exportações do agronegócio brasileiro cresceram 26,3% em janeiro de 2011 em comparação com o mesmo mês de 2010. O complexo soja foi o item com maior crescimento, seguido por café e carne de frango. Alguns países árabes, como Argélia, Marrocos e Egito, aumentaram significativamente suas importações de produtos agropecuários brasileiros no período.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
O documento discute o agronegócio global e brasileiro, destacando: 1) O Brasil é um importante player global, sendo o 1o exportador de suco de laranja, açúcar e café; 2) Internamente, o agronegócio contribui significativamente para a economia brasileira, respondendo por mais de 20% do PIB e da balança comercial; 3) Nos últimos anos, o setor aumentou consideravelmente a produção no Brasil por meio do crescimento da produtividade.
10medidas para desenvolvimento_do_setorsgropecuariopresley bryan
O documento discute 10 medidas para garantir o crescimento e fortalecimento da agropecuária brasileira, incluindo a criação de um plano plurianual agropecuário, melhoria do acesso ao crédito rural, ampliação de programas de seguro rural e redução de tributos sobre investimentos e exportações agrícolas.
O diretor da BM&FBovespa pediu apoio do governo para estimular operações de proteção de riscos no agronegócio, citando como exemplo a perda de liquidez no mercado futuro de café no Brasil, com a indústria migrando para os EUA. Os cinco estados de São Paulo, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais responderam por 67% das exportações do agronegócio brasileiro em maio. A 18a Expocafé oferecerá diversos cursos e palestras gratuitas sobre café e outros
Agricultura familiar na economia: Brasil e Rio Grande do Suliicabrasil
Este documento apresenta um estudo sobre a importância econômica do agronegócio familiar no Brasil e no Rio Grande do Sul entre 1995 e 2003. Os principais pontos são:
1. O agronegócio familiar respondeu por 10% do PIB brasileiro em 2003, equivalente a R$ 157 bilhões naquele ano.
2. Seu desempenho tem superado as taxas de crescimento do agronegócio patronal, apesar de desvantagens como falta de terra e acesso limitado a crédito e tecnologia.
3.
O documento resume a situação da pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo até 30 de março de 2020, com mais de 700 mil casos e 37 mil mortes globais. No Brasil, há 4,5 mil casos e 143 mortes. Também discute os impactos econômicos da pandemia, como a forte desvalorização do real, queda nos preços internacionais de commodities e altas nos preços domésticos de alimentos. Por fim, analisa as medidas do governo para mitigar os efeitos da crise e garantir o funcionamento das cadeias logísticas
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
O documento discute o agronegócio global e brasileiro, destacando: 1) O Brasil é um importante player global, sendo o 1o exportador de suco de laranja, açúcar e café; 2) Internamente, o agronegócio contribui significativamente para a economia brasileira, respondendo por mais de 20% do PIB e da balança comercial; 3) Nos últimos anos, o setor aumentou consideravelmente a produção no Brasil por meio do crescimento da produtividade.
10medidas para desenvolvimento_do_setorsgropecuariopresley bryan
O documento discute 10 medidas para garantir o crescimento e fortalecimento da agropecuária brasileira, incluindo a criação de um plano plurianual agropecuário, melhoria do acesso ao crédito rural, ampliação de programas de seguro rural e redução de tributos sobre investimentos e exportações agrícolas.
O diretor da BM&FBovespa pediu apoio do governo para estimular operações de proteção de riscos no agronegócio, citando como exemplo a perda de liquidez no mercado futuro de café no Brasil, com a indústria migrando para os EUA. Os cinco estados de São Paulo, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais responderam por 67% das exportações do agronegócio brasileiro em maio. A 18a Expocafé oferecerá diversos cursos e palestras gratuitas sobre café e outros
Agricultura familiar na economia: Brasil e Rio Grande do Suliicabrasil
Este documento apresenta um estudo sobre a importância econômica do agronegócio familiar no Brasil e no Rio Grande do Sul entre 1995 e 2003. Os principais pontos são:
1. O agronegócio familiar respondeu por 10% do PIB brasileiro em 2003, equivalente a R$ 157 bilhões naquele ano.
2. Seu desempenho tem superado as taxas de crescimento do agronegócio patronal, apesar de desvantagens como falta de terra e acesso limitado a crédito e tecnologia.
3.
O documento resume a situação da pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo até 30 de março de 2020, com mais de 700 mil casos e 37 mil mortes globais. No Brasil, há 4,5 mil casos e 143 mortes. Também discute os impactos econômicos da pandemia, como a forte desvalorização do real, queda nos preços internacionais de commodities e altas nos preços domésticos de alimentos. Por fim, analisa as medidas do governo para mitigar os efeitos da crise e garantir o funcionamento das cadeias logísticas
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil solicita apoio do Ministério da Agricultura para reduzir os custos de produção da bovinocultura de leite, já que há tendência de queda no preço do leite e alta nos custos de ração. Pede instrumentos como leilões da CONAB e subvenção a contratos de opção de compra de grãos para garantir a permanência dos produtores na atividade.
Agricultura familiar acesso a serviços financeiros – desafios e perspectiva...agro_SEBRAE
O documento discute o acesso da agricultura familiar a serviços financeiros no Brasil. Apresenta os resultados do programa PRONAF de 2009-2010, incluindo o aumento dos recursos disponíveis e novas linhas de crédito para pessoas jurídicas e cooperativas. Também aborda os desafios da agricultura familiar, como a crise dos custos de produção e ambiental.
O novo ministro da agricultura, Blairo Maggi, planeja implementar várias mudanças nas políticas do ministério, incluindo abortar o programa de modernização de armazéns da Conab e propor alterações no Plano Safra 2016/17 para melhorar o acesso ao crédito rural. A produção de café em Minas Gerais deve crescer 27,8% na safra 2016, chegando a 28,49 milhões de sacas.
O documento apresenta as sugestões de produtores rurais para elevar o desenvolvimento do agronegócio em São Paulo e no Brasil. As sugestões incluem melhorias na infraestrutura, logística e segurança no campo, fortalecimento do crédito e seguro rural, estímulo à inovação, acesso a novos mercados, sustentabilidade, e empreendedorismo no meio rural.
Este documento apresenta um estudo de viabilidade para a criação de uma sociedade por cota de participação para o plantio de eucalipto no norte de Santa Catarina. O estudo simula um investimento de R$3 milhões em 110 alqueires de terra e projeta um fluxo de caixa descontado de R$7,9 milhões com taxa interna de retorno de 51% e payback de 7,6 anos. O documento também discute o mercado de madeira e celulose no Brasil.
O documento discute a conexão entre a agricultura familiar e a alimentação escolar no Brasil. A lei no 11.947/2009 determina que pelo menos 30% dos recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar devem ser utilizados na aquisição de produtos da agricultura familiar. Isso beneficia tanto os produtores rurais, que ganham um novo mercado institucional, quanto as escolas e alunos, que terão acesso a alimentos mais saudáveis e frescos. O texto explica o passo a passo do processo de compra desses prod
O documento descreve o Plano Safra 2018/2019 no Brasil e no estado de Minas Gerais, com foco no crédito rural oferecido pelo Banco do Brasil. O BB disponibilizou R$ 103 bilhões em recursos nacionais para o agronegócio e R$ 11,6 bilhões especificamente em Minas Gerais. Os recursos são destinados principalmente a custeio e comercialização, com volumes alocados separadamente para agricultura familiar, médios produtores e empresariais.
O documento descreve as políticas de crédito rural do governo brasileiro para apoiar a agricultura familiar, incluindo o aumento dos limites e redução das taxas de juros de vários programas como PRONAF, PRONAF Agroecologia e PRONAF Floresta, assim como o apoio à comercialização através do PAA e PGPM-AF.
Relatorios mensais e trimestrais 2013 manual de orientacoesfabiodigitador
Este documento fornece instruções para o preenchimento correto das planilhas de dados de execução do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) nos municípios, incluindo a periodicidade do envio dos dados e os campos a serem preenchidos nas planilhas de agricultores familiares e entidades beneficiadas.
1) O documento discute a relação entre alimentação escolar, agricultura familiar e alimentos orgânicos no Brasil.
2) A Lei da Alimentação Escolar determina que 30% dos recursos do PNAE sejam usados para comprar alimentos da agricultura familiar, priorizando produtos orgânicos.
3) Isso promove a segurança alimentar e nutricional dos estudantes e apoia o desenvolvimento sustentável regional.
O PLANO SAFRA 2012/2013 PARA A AGRICULTURA FAMILIAR E CAMPONESA AS DESIGUALDA...UFPB
1) O documento discute os Planos Safra 2012/2013 e Agrícola e Pecuário para a agricultura familiar e o agronegócio.
2) Apesar de aumentos nos investimentos, a maior parte dos recursos ainda é destinada ao agronegócio e grandes produtores.
3) Questiona-se se as políticas públicas rurais devem ter foco apenas no crédito individual ou em infraestrutura para as comunidades.
[1] O documento discute dois novos aplicativos para fornecer informações sobre barreiras comerciais do agronegócio brasileiro e sobre exportações de frutas. [2] Também analisa como o agronegócio brasileiro manteve as exportações durante a pandemia, abrindo novos mercados, e as barreiras comerciais aplicadas e removidas por diferentes países durante a crise sanitária. [3] Por fim, comenta sobre a resolução de pendências comerciais entre Brasil e Argentina e a abertura de novos mercados para
O documento discute três tópicos principais: 1) A liberação de recursos pelo governo para pagamento da contribuição anual do Brasil à Organização Internacional do Café; 2) A disponibilização de recursos recorde de R$ 4,96 bilhões pelo Fundo de Defesa da Economia Cafeeira para a safra de 2018; 3) Orientações da Cocatrel para produtores sobre o monitoramento de lavouras e preparação para a colheita devido às previsões de frio intenso nos próximos meses.
1) O ano de 2019 trouxe tanto desafios quanto oportunidades para as exportações brasileiras, com alguns mercados abrindo para produtos brasileiros, enquanto outros impuseram boicotes devido a preocupações com o desmatamento na Amazônia.
2) A ministra da agricultura teve sucesso em abrir novos mercados para produtos como melão, lácteos, carne e arroz, apesar de críticas sobre desmatamento terem levado a boicotes de couro e alimentos.
3) O acordo entre Mercosul e União Europeia pode
A Cocapec inaugurou uma nova loja e armazéns em Ibiraci (MG) com 1.200 m2 de área construída, oferecendo mais estrutura e serviços para os cooperados. A Minasul está oferecendo cursos de especialização em cafeicultura para cooperados a partir de setembro. As exportações do agronegócio de Minas Gerais aumentaram 11,7% em faturamento até julho, puxadas principalmente pelas vendas de café.
O documento é uma revista chamada Canavieiros de janeiro de 2011. O sumário destaca que:
1) A reportagem principal discute as perspectivas de crescimento do agronegócio em 2011, com preços mantidos em patamares altos.
2) Há uma entrevista com o Secretário da Agricultura de São Paulo, que destaca investimentos em pesquisa e informatização como prioridades.
3) Um artigo discute a esperança de um bom ano, com foco na esperança do agricultor.
Outlook Fiesp 2023 - Projeções para o agronegócio brasileiroAgroTalento
O documento apresenta projeções para o agronegócio brasileiro até 2023. Apresenta um cenário global de desaceleração do crescimento econômico dos países emergentes e retomada dos países desenvolvidos, o que pode impactar as commodities agrícolas. Projeta aumentos significativos na produção e exportação de soja, milho, cana-de-açúcar e carnes pelo Brasil, porém aponta desafios logísticos e regulatórios para escoar essa produção adicional.
Este documento descreve como os jogos podem ser usados para ensinar matemática de forma lúdica e engajadora para alunos de 5a e 6a série. Ele menciona que o xadrez desenvolve raciocínio lógico e estratégia, enquanto o jogo da trilha e damas trabalham propriedades numéricas e concentração. O objetivo do uso de jogos na escola é proporcionar aprendizagem através da interação, e não apenas determinar vencedores.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil solicita apoio do Ministério da Agricultura para reduzir os custos de produção da bovinocultura de leite, já que há tendência de queda no preço do leite e alta nos custos de ração. Pede instrumentos como leilões da CONAB e subvenção a contratos de opção de compra de grãos para garantir a permanência dos produtores na atividade.
Agricultura familiar acesso a serviços financeiros – desafios e perspectiva...agro_SEBRAE
O documento discute o acesso da agricultura familiar a serviços financeiros no Brasil. Apresenta os resultados do programa PRONAF de 2009-2010, incluindo o aumento dos recursos disponíveis e novas linhas de crédito para pessoas jurídicas e cooperativas. Também aborda os desafios da agricultura familiar, como a crise dos custos de produção e ambiental.
O novo ministro da agricultura, Blairo Maggi, planeja implementar várias mudanças nas políticas do ministério, incluindo abortar o programa de modernização de armazéns da Conab e propor alterações no Plano Safra 2016/17 para melhorar o acesso ao crédito rural. A produção de café em Minas Gerais deve crescer 27,8% na safra 2016, chegando a 28,49 milhões de sacas.
O documento apresenta as sugestões de produtores rurais para elevar o desenvolvimento do agronegócio em São Paulo e no Brasil. As sugestões incluem melhorias na infraestrutura, logística e segurança no campo, fortalecimento do crédito e seguro rural, estímulo à inovação, acesso a novos mercados, sustentabilidade, e empreendedorismo no meio rural.
Este documento apresenta um estudo de viabilidade para a criação de uma sociedade por cota de participação para o plantio de eucalipto no norte de Santa Catarina. O estudo simula um investimento de R$3 milhões em 110 alqueires de terra e projeta um fluxo de caixa descontado de R$7,9 milhões com taxa interna de retorno de 51% e payback de 7,6 anos. O documento também discute o mercado de madeira e celulose no Brasil.
O documento discute a conexão entre a agricultura familiar e a alimentação escolar no Brasil. A lei no 11.947/2009 determina que pelo menos 30% dos recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar devem ser utilizados na aquisição de produtos da agricultura familiar. Isso beneficia tanto os produtores rurais, que ganham um novo mercado institucional, quanto as escolas e alunos, que terão acesso a alimentos mais saudáveis e frescos. O texto explica o passo a passo do processo de compra desses prod
O documento descreve o Plano Safra 2018/2019 no Brasil e no estado de Minas Gerais, com foco no crédito rural oferecido pelo Banco do Brasil. O BB disponibilizou R$ 103 bilhões em recursos nacionais para o agronegócio e R$ 11,6 bilhões especificamente em Minas Gerais. Os recursos são destinados principalmente a custeio e comercialização, com volumes alocados separadamente para agricultura familiar, médios produtores e empresariais.
O documento descreve as políticas de crédito rural do governo brasileiro para apoiar a agricultura familiar, incluindo o aumento dos limites e redução das taxas de juros de vários programas como PRONAF, PRONAF Agroecologia e PRONAF Floresta, assim como o apoio à comercialização através do PAA e PGPM-AF.
Relatorios mensais e trimestrais 2013 manual de orientacoesfabiodigitador
Este documento fornece instruções para o preenchimento correto das planilhas de dados de execução do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) nos municípios, incluindo a periodicidade do envio dos dados e os campos a serem preenchidos nas planilhas de agricultores familiares e entidades beneficiadas.
1) O documento discute a relação entre alimentação escolar, agricultura familiar e alimentos orgânicos no Brasil.
2) A Lei da Alimentação Escolar determina que 30% dos recursos do PNAE sejam usados para comprar alimentos da agricultura familiar, priorizando produtos orgânicos.
3) Isso promove a segurança alimentar e nutricional dos estudantes e apoia o desenvolvimento sustentável regional.
O PLANO SAFRA 2012/2013 PARA A AGRICULTURA FAMILIAR E CAMPONESA AS DESIGUALDA...UFPB
1) O documento discute os Planos Safra 2012/2013 e Agrícola e Pecuário para a agricultura familiar e o agronegócio.
2) Apesar de aumentos nos investimentos, a maior parte dos recursos ainda é destinada ao agronegócio e grandes produtores.
3) Questiona-se se as políticas públicas rurais devem ter foco apenas no crédito individual ou em infraestrutura para as comunidades.
[1] O documento discute dois novos aplicativos para fornecer informações sobre barreiras comerciais do agronegócio brasileiro e sobre exportações de frutas. [2] Também analisa como o agronegócio brasileiro manteve as exportações durante a pandemia, abrindo novos mercados, e as barreiras comerciais aplicadas e removidas por diferentes países durante a crise sanitária. [3] Por fim, comenta sobre a resolução de pendências comerciais entre Brasil e Argentina e a abertura de novos mercados para
O documento discute três tópicos principais: 1) A liberação de recursos pelo governo para pagamento da contribuição anual do Brasil à Organização Internacional do Café; 2) A disponibilização de recursos recorde de R$ 4,96 bilhões pelo Fundo de Defesa da Economia Cafeeira para a safra de 2018; 3) Orientações da Cocatrel para produtores sobre o monitoramento de lavouras e preparação para a colheita devido às previsões de frio intenso nos próximos meses.
1) O ano de 2019 trouxe tanto desafios quanto oportunidades para as exportações brasileiras, com alguns mercados abrindo para produtos brasileiros, enquanto outros impuseram boicotes devido a preocupações com o desmatamento na Amazônia.
2) A ministra da agricultura teve sucesso em abrir novos mercados para produtos como melão, lácteos, carne e arroz, apesar de críticas sobre desmatamento terem levado a boicotes de couro e alimentos.
3) O acordo entre Mercosul e União Europeia pode
A Cocapec inaugurou uma nova loja e armazéns em Ibiraci (MG) com 1.200 m2 de área construída, oferecendo mais estrutura e serviços para os cooperados. A Minasul está oferecendo cursos de especialização em cafeicultura para cooperados a partir de setembro. As exportações do agronegócio de Minas Gerais aumentaram 11,7% em faturamento até julho, puxadas principalmente pelas vendas de café.
O documento é uma revista chamada Canavieiros de janeiro de 2011. O sumário destaca que:
1) A reportagem principal discute as perspectivas de crescimento do agronegócio em 2011, com preços mantidos em patamares altos.
2) Há uma entrevista com o Secretário da Agricultura de São Paulo, que destaca investimentos em pesquisa e informatização como prioridades.
3) Um artigo discute a esperança de um bom ano, com foco na esperança do agricultor.
Outlook Fiesp 2023 - Projeções para o agronegócio brasileiroAgroTalento
O documento apresenta projeções para o agronegócio brasileiro até 2023. Apresenta um cenário global de desaceleração do crescimento econômico dos países emergentes e retomada dos países desenvolvidos, o que pode impactar as commodities agrícolas. Projeta aumentos significativos na produção e exportação de soja, milho, cana-de-açúcar e carnes pelo Brasil, porém aponta desafios logísticos e regulatórios para escoar essa produção adicional.
Este documento descreve como os jogos podem ser usados para ensinar matemática de forma lúdica e engajadora para alunos de 5a e 6a série. Ele menciona que o xadrez desenvolve raciocínio lógico e estratégia, enquanto o jogo da trilha e damas trabalham propriedades numéricas e concentração. O objetivo do uso de jogos na escola é proporcionar aprendizagem através da interação, e não apenas determinar vencedores.
O documento discute a situação da produção de café no Brasil e no mundo. Chuvas abaixo da média e estiagem afetam lavouras de café no sul e no Cerrado de Minas Gerais, prejudicando a safra de 2015. Exportações de café brasileiro cresceram mais de 50% em janeiro de 2015, mas estoques globais podem não ser suficientes para impedir alta nos preços devido à demanda firme e quebras de safra no Brasil e em outros países.
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes de veículos autônomos assumam mais responsabilidade por acidentes e garantam que os sistemas de direção automatizados sejam seguros e éticos. A Comissão Europeia espera que as novas regras ajudem a promover a inovação e a adoção segura de veículos autônomos na UE.
O documento descreve como o professor Alex resgata brincadeiras e jogos antigos como amarelinha, bambolê e perna de pau em suas aulas de educação física na escola, transformando as atividades em momentos de alegria e aprendizagem para os alunos.
1. O documento discute a teoria de meta-populações, que estuda populações ligadas por sub-populações locais.
2. A dinâmica de meta-populações depende do balanço entre taxas de colonização e extinção de sub-populações.
3. Modelos de meta-populações levam em conta a heterogeneidade espacial e temporal entre sub-populações e como isso afeta a persistência regional da espécie.
O documento discute conceitos de alfabetização científica, incluindo: 1) Definições de alfabetização científica segundo a OECD e outros autores; 2) Diferentes interpretações do termo "letrado"; 3) Fatores que influenciam na conceituação e interpretação do termo "letrado cientificamente", como grupos de interesse e objetivos diferentes.
The magazine article discusses the outcomes of the COP15 United Nations Climate Change Conference in Copenhagen in December 2009, which resulted in an agreement to postpone finalizing a new climate change treaty until next year. It also covers interviews with the Secretary of Agriculture of São Paulo about the state's agricultural diversification, and perspectives from the director of Canaoeste on the end of the sugarcane harvest season. The magazine further provides updates on technologies, diseases, rural credit cooperatives and more.
Ministério da Agricultura, Departamento do Café, Blairo Maggi, Governo Federal, café, CNC, Silas Brasileiro, Cooxupé, Carlos Paulino, MG, exportações, Brasil, cafés diferenciados, renegociação de dívidas, Agricultores, oeste da BA, Colômbia, fungo gotera do café, Uganda
O documento resume: 1) A autorização do uso do produto BeneviaTM para combater a broca do café em Minas Gerais; 2) O trabalho do CNC para autorizar um segundo ingrediente ativo para o mesmo fim; 3) A oscilação dos preços do café na semana devido a preocupações com a safra de 2015 no Brasil em meio à estiagem.
O CNC garantiu R$ 10 milhões para pesquisa cafeeira através de gestões junto ao Congresso Nacional para reverter cortes no orçamento do Consórcio Pesquisa Café em 2018. A safra brasileira de café deve aumentar entre 11,2% e 15,6% em 2018, ficando entre 50 e 52 milhões de sacas. O VBP da agropecuária em Minas Gerais caiu 9,59% em 2017 devido à queda na produção de café e preços menores para soja e milho.
O documento discute o mercado físico de café no Brasil que se retraiu devido aos efeitos da seca. Os preços estão voláteis e as negociações à vista quase paralisaram. A incerteza sobre a safra futura devido à seca levou produtores e compradores a adiarem vendas.
O documento discute a situação da produção de café no Brasil devido à seca prolongada e ao ressurgimento da broca-do-café. O presidente do Conselho Nacional do Café (CNC) afirma que a situação requer cautela e estratégia dos produtores, como maior controle de custos e uso de ferramentas de mercado futuro. Além disso, o Ministério da Agricultura decretou estado de emergência nas lavouras de café de Minas Gerais devido à praga.
1) A Cooxupé aparece entre as 233 maiores empresas do Brasil e é destaque no setor do agronegócio.
2) Os preços do café seguem oscilando com forte volatilidade devido às incertezas sobre a safra brasileira e realização de lucros.
3) As próximas chuvas só são esperadas para a segunda quinzena de setembro nas regiões produtoras de café.
Café, cafeicultores, colheita antecipada, chuvas, MG, Minas Gerais, 18º Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada, frutificação do café, manejo nutricional e fitossanitário, Governo Federal, estoques públicos, leilão, El Niño, Brasil, soja, café conilon, agronegócio, açúcar, preços, ABN Amro
As exportações do agronegócio mineiro atingiram US$ 1,9 bilhão no primeiro trimestre de 2017, um crescimento de 16,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. O café continua sendo o principal produto exportado, respondendo por 51,6% do total, com valor de US$ 965,8 milhões. As carnes também tiveram aumento nas exportações, de 30,7% em faturamento. A China, Estados Unidos, Alemanha, Itália e Japão foram os principais países importadores dos produtos do agronegócio
O documento discute:
1) O adiantamento do prazo para contratação de financiamento do Funcafé para custeio da cafeicultura.
2) O setor cafeeiro contará com R$ 4,890 bilhões do Funcafé na safra 2017, 5,6% a mais do que em 2016.
3) Uma pesquisa da Epamig mapeia um nematóide inimigo do café em Minas Gerais para desenvolver variedades resistentes.
Representantes da produção cafeeira se reuniram com o governo para sugerir medidas que melhorem o cenário econômico do setor, como revisar os conceitos de aplicação dos recursos do Funcafé e anunciar os valores destinados às linhas de crédito de forma unificada. O setor também solicitou alterações nas resoluções do Bacen e a criação de uma linha de financiamento para prorrogar passivos de CPRs.
O Copom reduziu a taxa Selic para 6,75% ao ano, a menor taxa desde 1986. A Fenicafé, maior evento de irrigação e tecnologia da cadeia cafeeira, será realizada em Araguari de 13 a 15 de março. Estão abertas as inscrições para o Selo Agro+ Integridade, prêmio para empresas do agronegócio que adotam práticas de integridade.
O documento discute: 1) A nomeação de um novo diretor para o Departamento do Café do Ministério da Agricultura; 2) A liberação de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira no valor de R$ 404 milhões; 3) A previsão do IBGE para a safra de café de 2014 e a contestação do CNC a respeito desta previsão.
A Libero Commodities Holdings firmou uma parceria com a cooperativa brasileira Minasul para garantir suprimentos regulares de café. A Minasul receberá participação na Libero e venderá café diretamente para a trading, além de receber parte dos lucros com a venda de café e algodão. A parceria garante suprimentos para a Libero e melhora o acesso da Minasul ao mercado internacional.
O documento discute: 1) A nomeação de Kátia Abreu como nova ministra da Agricultura e expectativas positivas para o agronegócio brasileiro; 2) Projeção de safra recorde de grãos no Brasil para a safra 2014/2015; 3) Queda na produção de trigo e pequena redução na de milho devido a fatores climáticos; 4) Aumento nas exportações de café do Brasil em 2014.
O documento discute três principais pontos: 1) A liberação de linhas de crédito para cooperativas deixou a desejar e as taxas de juros aumentaram; 2) O governo anunciou a venda de estoques públicos de café, contrariando os interesses dos produtores, e deve revogar essa resolução; 3) O preço mínimo do arábica permanece aquém dos custos de produção e deve ser atualizado. As lideranças do setor cafeeiro planejam se mobilizar para pressionar o governo nessas questões.
Semelhante a Clipping cnc 14022011 versão de impressão (20)
1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1) O primeiro dia do 10o Simcafé, evento do setor de café em Franca-SP, contou com seletivas de barismo, movimentação nos stands e fechamento de negócios.
2) O III Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro irá debater os desafios da produção de café diante das mudanças climáticas.
3) A região da Mantiqueira de Minas comemora ter certificado 100 mil sacas de café com o Selo de Procedência, reconhecendo a qual
As ações internacionais de promoção dos cafés especiais brasileiros em março na Austrália, China e Singapura geraram US$ 13,4 milhões em negócios. A Cooxupé analisa a safra de 2018 com otimismo, esperando uma boa colheita. O 10o Simcafé em Franca terá novidades e competições para degustadores e preparadores de café.
1. CLIPPING — 14/02/2011
Acesse: www.cncafe.com.br
Exportações do agronegócio crescem 26,3% em janeiro
Ascom Mapa
14/02/2011
Laila Muniz
O primeiro mês de 2011 manteve a tendência positiva no comércio internacional dos produtos do
agronegócio brasileiro. As exportações em janeiro somaram US$ 5,1 bilhões, resultado 26,3%
superior ao registrado no mesmo período de 2010. Esse é o melhor desempenho para o mês de
janeiro desde 1989, quando teve início a série histórica. O saldo da balança comercial do setor
agropecuário teve acréscimo de US$ 800 milhões, comparando com janeiro de 2010, e alcançou
US$ 3,9 bilhões. Nos últimos 12 meses, os embarques chegaram a US$ 77,5 bilhões, valor recorde
para o período.
Complexo soja (óleo, farelo e grão) foi o item com maior crescimento no mês em valor e volume
exportado, seguido do café e da carne de frango in natura. A receita com a soja em grãos subiu
136,3% e a quantidade embarcada aumentou 123,7%. Os resultados do óleo foram ainda mais
expressivos. O volume exportado saltou 377,8% e o valor foi 531% maior que o verificado em janeiro
de 2010. No total, as exportações do complexo soja totalizaram US$ 598,6 milhões, aumento de
89,3% no período.
Os embarques de café também foram destaque, com receita 65,9% maior que o valor obtido no
primeiro mês do ano passado, alcançando US$ 595,4 milhões. A quantidade embarcada do café em
grãos subiu 23,9% (155 mil toneladas ou 2,58 mil sacas de 60 kg).
O frango in natura foi responsável pelo bom desempenho das exportações de carnes (frango, bovino
e suíno) que somaram US$ 1 bilhão e superaram em quase 20% os números de janeiro de 2010. O
produto rendeu US$ 505 milhões, 51,4% a mais que o valor registrado em janeiro de 2010. O volume
exportado subiu 28%, resultando em 268 mil toneladas comercializadas.
De fevereiro de 2010 a janeiro de 2011, as exportações cresceram 19,8% na comparação com o
período de fevereiro de 2009 a janeiro de 2010, quando a receita fechou em US$ 64,7 bilhões.
Os setores que mais contribuíram para esse desempenho foram: complexo sucroalcooleiro (38,5%),
produtos florestais (29,5%) e carnes (16,3%).
Destinos – Os países em desenvolvimento são os que mais têm ampliado as importações dos
produtos agropecuários do Brasil. Destaque para China (94,3%), Argélia (126,7%), Marrocos (108%),
Egito (83,6%) e Rússia (44,9%). Espanha (84,3%), França (46,5%), Itália (42,2%) e Bélgica (40,9%)
também aumentaram as aquisições do Brasil. Nos últimos 12 meses, as importações chinesas
passaram de US$ 8,8 bilhões para US$ 11,1 bilhões, uma variação de 25,5%. O país asiático é o
principal comprador de produtos do agronegócio brasileiro, com participação de 14%.
Informações detalhadas da balança comercial do agronegócio:
— Nota Completa
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/3470_nota_01_-_2011_(2).doc
— Resumo da balança
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/3471_bal_resum_-_janeiro_2011.xls
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2. SP: decreto do governo cria projeto inovador de financiamento
Ascom SAA/SP
14/02/2011
Durante almoço na BM&F Bovespa, nesta segunda-feira (14/02), na capital paulista, o governador
Geraldo Alckmin assinou decretos para a criação de linhas de crédito e subvenções aos produtores.
O principal deles e pioneiro no país foi o projeto de financiamento do custeio agropecuário atrelado a
contrato de opção, no qual o Governo do Estado banca 50% do prêmio pago nos contratos para
exercer o direito da opção.
Com a assinatura do decreto, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento prepara convênio com o
Banco do Brasil para a operacionalização do projeto, o que deve levar mais um mês. O produtor
poderá nos contratos de financiamento, utilizar de instrumentos de seguro de preços na Bolsa e
pagará somente a metade da subvenção do prêmio. Isto é válido para os quatro produtos
comercializados na bolsa, que são milho, soja, café e boi.
O teto de subvenção por produtor é de R$ 24.000,00 e o Governo destina inicialmente R$ 6 milhões
para o pagamento por meio do FEAP (Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista), órgão da
Secretaria responsável por crédito e seguro ao produtor com renda bruta anual de até R$ 400 mil.
“É inovador porque ajuda o produtor a fazer o seu hedge (proteção), o qual permite determinar o
nível de preço que vai receber. A partir do momento que ele adquire o direito de exercer a opção, ele
já está protegido. Se o preço cair, ele exerce a opção de venda, se os preços subirem até o
vencimento do contrato, ele entrega a mercadoria com a valorização adquirida. O ônus fica apenas
com os custos do pagamento do prêmio e estes serão pagos 50% pelo Governo do Estado”, explica
o secretário de Agricultura, João Sampaio.
FINANCIAMENTO – O Governador Alckmin assinou também mais 5 decretos criando linhas de
financiamento e subvenção. Aqueles produtores com renda até R$ 400 mil terão apoio para a
aquisição de mudas e sementes certificadas com crédito de até R$ 20 mil, com juros de 3% ao ano e
prazos de cinco anos para pagar.
Também recursos para a plantio de eucalipto, o teto por produtor é de R$ 100.000,00 para o que
chamamos de floresta plantada e com prazos de pagamento condizentes com o ciclo de vida planta,
neste caso até 8 anos para pagar.
BM&FBovespa:subsídio do governo/SP a prêmio em opção será de R$ 6 mi
Agência Estado
14/02/2011
Gustavo Uribe
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, assinou hoje três decretos que beneficiam produtores
agropecuários. O primeiro deles prevê a subvenção de 50% dos prêmios pagos em operações
envolvendo contratos agropecuários na BM&FBovespa, tanto de opção de venda como de compra,
de milho, soja, café arábica e boi gordo. Também foi anunciada a criação de duas linhas de crédito
com recursos do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista para aquisição de mudas e sementes
certificadas. A terceira medida trata do financiamento de plantio de árvores com o objetivo de
aumentar a produção de madeira no Estado.
No caso das operações em bolsa, o teto de subvenção para cada produtor será de R$ 24 mil, de
acordo com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado. O governo estadual irá destinar
a essas operações, em um primeiro momento, R$ 6 milhões por meio do Fundo de Expansão do
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3. Agronegócio Paulista (Feap). O restante virá do Banco do Brasil, por meio de uma parceria entre a
instituição financeira e a secretaria.
Em discurso na BM&FBovespa, Alckmin destacou que a medida ajudará os produtores a proteger o
preço de suas mercadorias. Ele afirmou que a iniciativa é pioneira e lembrou que São Paulo foi o
primeiro Estado também a conceder subvenção ao seguro agrícola para pequenos e médios
produtores. Em 2010, a negociação de contratos agropecuários foi recorde na BM&FBovespa,
atingindo 393.969 contratos, número 284% superior aos 102.466 registrados em 2009. Em janeiro,
contudo, houve queda no total de contratos de opção em relação a dezembro. O balanço com base
em informações da BM&F Bovespa mostra que no mês passado a negociação de ativos
agropecuários em contratos de opção caiu de 21.419 em dezembro para 16.539 (-22,7%). Em
relação a janeiro de 2010 (27.472 contratos), houve queda de 39,8%, puxada pela redução de 49,9%
no número de contratos negociados de boi gordo.
Segundo o presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, considerando o fato de o Brasil ser um dos
maiores produtores agrícolas do mundo a negociação de contratos de opção no País ainda é
pequena. Ele disse que o decreto do governo paulista dará maior segurança ao produtor, que, com o
contrato de opção, protege o preço da sua safra.
O superintende da Cooperativa Regional de Cafeicultores de Guaxupé, Lúcio Dias, disse que a
iniciativa é "extremamente importante" e que os produtores ainda não têm a dimensão das
possibilidades do mercado de opções. No último mês de janeiro, por exemplo, foram negociados
apenas 33 contratos de opção de café arábica. "A maioria dos produtores imagina que o mercado
futuro é uma especulação", afirmou. "Especula quem não participa. Quando o produtor compra
contrato de opção, ele está cobrindo seu custo de produção." De acordo com Dias, o contrato de
opção protege o preço do produto tanto num cenário de queda de cotação quanto de alta exagerada.
Receita diária de embarques atinge US$ 28,3 mi em fevereiro - Secex
Agência Safras
14/02/2011
A receita média diária obtida com as exportações brasileiras de café foi de US$ 31,213 milhões na
segunda semana de fevereiro (dias 07 a 13). A média diária acumulada do mês chegou a US$
28,288 milhões, e vai representando uma elevação de 0,1% na comparação com a média diária de
janeiro, de US$ 28,272 milhões.
Com relação a fevereiro/10, quando a média diária atingira US$ 20,249 milhões, a receita média de
exportações de café de fevereiro de 2011 é 39,7% superior, conforme os dados acumulados até o
dia 13. Os dados partem do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e
foram divulgados nesta segunda-feira pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
Embrapa RO começa levantamento sobre doenças em cafeeiros
Rondônia Dinâmica
14/02/2011
Kadijah Suleiman /Embrapa
A Embrapa Rondônia começa este mês um levantamento sobre a ocorrência de nematóides
Meloidogyne sp e Pratylenchus sp em cafezais das regiões Norte, Central e Zona da Mata do
Estado. As coletas – de solo e raízes - serão feitas em propriedades rurais dos 18 municípios que
representam 75% da área plantada de café em Rondônia.
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4. “A finalidade é identificar as espécies e as raças mais comuns dentro de cada uma delas”, explica o
pesquisador José Roberto Vieira Junior.
Segundo o pesquisador Cléberson de Freitas Fernandes, entre 2004 e 2007, foi feito um
levantamento preliminar desses dados e a ideia agora é “refiná-los”. A ação faz parte de um projeto
em parceria com a Universidade Federal de Viçosa (UFV), que visa à caracterização de nematóides
em cafeeiros no Brasil.
De acordo com José Roberto, ao mesmo tempo, também serão coletadas amostras de ferrugem do
café, provocada pelo fungo Hemileia vastatrix, para identificação de raças que ocorrem no Estado. O
levantamento, que segue até 2013, também faz parte de um projeto em parceria com a UFV.
“Os resultados alcançados ajudarão no desenvolvimento de programas de combate dessas doenças,
além de subsidiar os programas de melhoramento genético para o lançamento de novas variedades
de cafeeiro em Rondônia”, finaliza o pesquisador.
Crescem exportações do agronegócio brasileiro aos árabes
ANBA
14/02/2011
Três países árabes apresentaram um grande crescimento de suas importações de produtos do
agronegócio brasileiro em janeiro deste ano na comparação com janeiro de 2010. No primeiro mês
deste ano, a Argélia importou 126,7% a mais, enquanto o Marrocos apresentou crescimento de
108% e o Egito de 83,6%.
No geral, os países árabes importaram 10,5% a mais em produtos do agronegócio brasileiro na
comparação entre o primeiro mês de 2010 e janeiro de 2011. Em valores, as exportações do Brasil à
região, no período de comparação, passaram de US$ 499,5 milhões para US$ 552 milhões. Já as
exportações totais do país nos meses analisados cresceram 26,3%. No período, a China, maior
comprador do agronegócio brasileiro, aumentou suas importações do país em 94,3%.
Com US$ 5,1 bilhões exportados em janeiro deste ano, o primeiro mês de 2011 teve o melhor
desempenho para o mês de janeiro desde 1989, quanto teve início a série histórica. O saldo da
balança comercial do setor agropecuário teve acréscimo de US$ 800 milhões, comparando com
janeiro de 2010, e alcançou US$ 3,9 bilhões. Nos últimos 12 meses, os embarques chegaram a US$
77,5 bilhões, valor recorde para o período.
O complexo soja, seguido de café e carne de frango in natura, teve o maior crescimento no mês. A
receita com a soja em grãos subiu 136,3% e a quantidade embarcada aumentou 123,7%. Os
resultados do óleo foram ainda mais significativos. O volume exportado cresceu 377,8% e o valor foi
531% maior que o obtido em janeiro de 2010. No total, as exportações do complexo soja totalizaram
US$ 598,6 milhões, aumento de 89,3% no período.
Os embarques de café foram 65,9% maiores que o valor obtido no primeiro mês do ano passado,
alcançando US$ 595,4 milhões. A quantidade embarcada do café em grãos subiu 23,9% (155 mil
toneladas). Em relação ao frango in natura, foram US$ 505 milhões, 51,4% a mais que o valor
registrado em janeiro de 2010. O volume exportado subiu 28%, resultando em 268 mil toneladas
comercializadas.
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5. Código Florestal: Proposta é avanço e precisa ser votada logo, diz senadora
Coffee Break
14/02/2011
Fonte: Folha de S. Paulo
A senadora Kátia Abreu (DEM-TO), presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do
Brasil), afirma que a produção de alimentos será atingida se a reforma do Código Florestal não for
aprovada logo.
Folha - A sra. acha que são necessárias mudanças no atual Código Florestal brasileiro?
Kátia Abreu - Sim. Se as atualizações no texto do Código Florestal, propostas pelo substitutivo do
deputado Aldo Rebelo [PC do B-SP], não forem aprovadas pelo Congresso até 12 de junho deste
ano, 90% das propriedades rurais brasileiras terão suas atividades embargadas e ficarão na
ilegalidade. A produção de alimentos será duramente atingida, com graves consequências
econômicas e sociais. Culturas tradicionais, como o arroz do Rio Grande do Sul e grande parte do
café de Minas, deverão ser erradicadas.
Folha - Qual a sua avaliação sobre o substitutivo do deputado Aldo Rebelo?
A proposta tem o mérito de restabelecer o quadro de segurança jurídica no campo. Ouviu a todos e
buscou embasar o novo texto na ciência, adequando o Código Florestal a uma nova realidade. É
fundamental, por exemplo, que a legislação consolide as áreas tradicionalmente ocupadas pela
atividade rural, sem estimular o desmatamento de novas áreas. A suspensão do desmatamento em
áreas de floresta é um dos grandes avanços do projeto.
Folha - É imprescindível que o projeto seja votado logo?
Sim. Ao fixar regras mais claras, sua aprovação proporcionará as condições para que a agropecuária
brasileira continue apresentando ganhos de qualidade e de produtividade, reforçando a preservação
ambiental. A aprovação do novo texto na Câmara permitirá que se cumpra a tramitação antes de 12
de junho, prazo final estipulado pelo decreto 7.029/09, que colocará na ilegalidade a maior parte dos
produtores rurais do país.
Folha - A reforma do Código Florestal afeta as cidades ou vale apenas para ambientes rurais?
O texto vale sobretudo para as áreas rurais. Nos poucos pontos que dizem respeito às áreas
urbanas, remete para a legislação específica.
Cepea: Saca do arábica tipo 6 valoriza mais de R$ 75 neste ano
Cepea/Esalq USP
14/02/2011
Os preços do café arábica têm registrado fortes altas neste ano. Entre 30 de dezembro de 2010 e 10
de fevereiro de 2011, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, bebida dura ou melhor, posto na
capital paulista, subiu expressivos 18,33%, ou 75,76 reais por saca. Atualmente, a saca de 60 kg
deste tipo de café está valendo quase 210 reais a mais que há um ano – nessa quinta-feira, 10, o
Indicador fechou a R$ 489,10/sc, contra R$ 280,62 no dia 10 de fevereiro de 2010.
Conforme pesquisadores do Cepea, as altas no mercado brasileiro têm sido impulsionadas pelos
freqüentes aumentos nos preços internacionais. Essas elevações, por sua vez, são justificadas pelos
baixos estoques mundiais, pelo consumo crescente e por problemas climáticos em outros países
produtores do grão – como a Colômbia, que novamente deve produzir bem abaixo do seu potencial
produtivo.
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6. Os freqüentes avanços nas cotações brasileiras, contudo, ainda não elevaram expressivamente o
volume de negócios. Segundo pesquisadores do Cepea, diante das fortes altas, produtores
idealizam vender seus lotes de café tipo 6 bebida dura com 20% de catação a R$ 500,00/sc.
Compradores, por sua vez, têm oferecido tais valores apenas para cafés mais finos, abaixo de 15%
de catação.
As altas nos preços do arábica tipo 6 têm impulsionado os valores de outros tipos de grãos. Nos
últimos dias, as cotações do arábica tipo 7 bebida rio têm subido significativamente. Segundo
colaboradores do Cepea, a maioria dos negócios tem sido realizado em torno dos R$ 280,00/saca de
60 kg, preço que era observado para o café tipo 6, bebida dura ou melhor, no início de 2010 – em
termos nominais. Em casos de grãos mais preparados, com um bom percentual de peneira 17/18,
colaboradores do Cepea comentam que negociam acima dos R$ 300,00/sc.
Dada a escassez de grão no mercado disponível, já estão sendo realizados negócios da safra
2011/12. O volume efetivado, no entanto, ainda é pequeno, principalmente de arábica, cuja colheita
deve iniciar em meados de junho. Para o robusta, os trabalhos devem começar em maio. A maioria
das negociações de arábica é para entrega em setembro. Tanto para o arábica quanto para o
robusta, os lotes têm sido negociados um pouco abaixo dos patamares atuais. No Cerrado Mineiro, a
saca de 60 kg do arábica tipo 6, bebida dura, para ser entregue em setembro, é comercializada em
torno de R$ 420,00 a R$ 440,00/saca de 60 kg.
Alta brusca do café gera pressão para renegociar acordos no país
G1/Política
14/02/2011
Reuters / Por Roberto Samora
SÃO PAULO (Reuters) - A forte alta dos preços do café no mercado físico no Brasil nas últimas
semanas está fazendo com que produtores e cooperativas busquem renegociar com compradores
valores fechados em vendas realizadas no passado, para entrega a termo, disseram corretores.
Os preços do café de boa qualidade no mercado brasileiro estão quase o dobro de igual período no
ano passado e tiveram um forte aumento desde o início de 2011, o que aumentou o
descontentamento de produtores que fecharam vendas no ano passado.
O indicador de preços do Cepea, uma importante referência no mercado, aponta a cotação
atualmente em 489 reais a saca de 60 kg (posto na cidade de São Paulo), cerca de 210 reais acima
do registrado no mesmo período do ano passado e quase 80 reais mais alto ante o valor do início de
2011.
'Existem realmente no mercado problemas. Não digo isolados, mas representativos, de renegociação
de contratos', afirmou o corretor Marcus Magalhães, da Maros, com sede em Vitória (ES).
O café arábica vem sendo negociado no mercado nova-iorquino nos maiores valores em quase 14
anos, impulsionando as cotações no Brasil, diante da oferta apertada de café no mundo e da
demanda firme.
'O setor hoje tem vários traumas, seja ele financeiro, seja ele de abastecimento', afirmou, lembrando
que muitos produtores venderam barato o café há alguns meses na comparação com os preços
atuais.
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7. Segundo Magalhães, a alta de preços, em vez de euforia, trouxe 'muito mais apreensão ao
mercado', porque nenhum produtor que vendeu o café durante o ano passado esperava um aumento
tão forte.
E exportadores foram afetados também na medida em que precisam de mais recursos, muitas vezes
acima de seu limite de crédito.
'Você imagina aquele exportador que tinha um limite no banco de 5 milhões de reais... e num
mercado de 250 reais a saca, ele tinha um volume de crédito de 20 mil sacas de café. Hoje a saca é
500, e o limite dele continua 5 milhões, o próprio giro dele foi para 10 milhões, e o banco não
aumentou o limite dele, muito pelo contrário, ele ficou com medo do cara', afirmou Magalhães,
referindo-se ao 'squeeze' financeiro.
Um outro corretor, que pediu para não ser identificado, também comentou que há renegociação.
'O que andei ouvindo e vendo é de cooperativas e comerciantes. Lógico, ninguém fala: 'não vou
cumprir porque sou sem vergonha'. Fala: 'eu não recebi do produtor e não vou cumprir o negócio'.
Ou pedindo um acerto...', afirmou o corretor, destacando que vários casos ocorreram em Minas
Gerais, o maior produtor do Brasil, e em São Paulo.
Exportação – Na área exportadora, embora o corretor Magalhães acredite que exista problemas
para se cumprir entregas, o segundo corretor afirmou apenas que pode ser que haja um ou outro
caso, 'de um pessoal menos capitalizado e menos preparado', pois o Brasil tem tradição de honrar
seus compromissos externos.
Exportadores consultados pela Reuters afirmaram que não há casos de tentativa de renegociação de
contratos para embarques do produto ao exterior, embora um deles, entre os cinco maiores, também
tenha admitido que o problema ocorre na negociação com setor produtivo.
Ao ser questionado sobre o assunto, o diretor-geral do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café
do Brasil, Guilherme Braga, afirmou: 'se tiver algum caso, o que eu não acredito, é muito pontual'.
'Claro que a gente não pode falar em termos 100 por cento, mas pelas conversas que tenho com
exportadores frequentemente, não há esse tipo de situação', acrescentou, lembrando que os
embarques totais de café do Brasil em fevereiro devem ficar somente um pouco abaixo dos de
janeiro, em cerca de 2,6 milhões de sacas. 'O que é normal, já estamos no oitavo mês da safra'.
Também questionado sobre o assunto, o presidente do Conselho Nacional do Café, Gilson Ximenes,
que representa os produtores, disse que pode ser que alguns tenham tentado renegociar contratos,
mas não acredita que alguém tenha conseguido.
'Sempre tem gente tentando, mas é difícil, está vendido, fazer o quê? Seria uma quebra de contrato,
é muito difícil', comentou, acrescentando que ele próprio, um grande produtor, vendeu toda sua safra
por 270 reais por saca no ano passado.
Fundos reduzem saldo comprado na ICE Futures – NY
Agência Safras
14/02/2011
A CFTC (Commodity Futures Trading Comission) divulgou os números do relatório de compromissos
dos traders, com dados até 08 de fevereiro para o café na Ice Futures US. O levantamento mostrou
que os grandes fundos e grandes especuladores apresentavam uma posição líquida comprada
(long) de 39.330 contratos, contra os 40.864 contratos comprados na semana anterior.
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8. Até 08 de fevereiro, as empresas comerciais, como indústrias, casas corretoras e comerciantes,
estavam com uma posição líquida vendida de 44.923 contratos. No total, são 135.590 contratos long
(comprados) e 139.806 contratos short (vendidos). As posições não reportáveis, que representam
pequenos especuladores e negociadores locais, indicam uma posição líquida comprada de 4.216
contratos.
Até a última terça-feira (08), eram 146.637 contratos em aberto no mercado futuro de café arábica da
ICE Futures US, elevação de 4.105 contratos na comparação com a semana anterior (01 de
fevereiro).
Europa: estoque nos portos sobe p/ 10,1 mi sacas em dezembro
Agência Estado
14/02/2011
Gabriela Mello
Os estoques de café mantidos nos portos europeus subiram para 10,1 milhões de sacas de 60 quilos
cada em dezembro do ano passado, mostraram dados divulgados nesta segunda-feira pela
Federação de Café da Europa (ECF, na sigla em inglês).
O volume total estocado no período cresceu 41.871 sacas ante novembro, incluindo um aumento de
76.767 sacas na Antuérpia, onde as reservas agora somam 4,87 milhões de sacas, de acordo com a
federação. Os estoques de Hamburgo e Trieste também foram expandidos em dezembro.
O declínio mais acentuado foi registrado em Gênova, onde a quantia armazenada caiu 78.102 sacas
no último mês de 2010, para 1,09 milhão de sacas. As informações são da Dow Jones.
Empresa Tchibo eleva preços no varejo alemão
Agência Safras
14/02/2011
A companhia varejista alemã Tchibo, operadora de cafeterias, informou que vai elevar os preços de
seus cafés em 0,50 euro por libra-peso, em função das recentes altas nas cotações do café no
mercado mundial. As informações partem de agências internacionais.
Tchibo apontou que a especulação levou a fortes altas nos preços do café arábica, variedade
vendida pela companhia. E informou que demorou o máximo para elevar as cotações aos
consumidores, com o aumento sendo o menor possível. Se as cotações tiverem um ajuste para
baixo adiante, a companhia colocou que vai reduzir os preços ao consumidor final.
Com sede em Hamburgo, a Tchibo opera em mais de 850 lojas na Alemanha.
Dólar tem alta de 0,12% e vai a R$ 1,669 nesta segunda-feira
UOL – Economia
14/02/2011
Com informações da Reuters
A cotação do dólar comercial fechou em alta de 0,12% nesta segunda-feira (14), a R$ 1,669 na
venda. O Banco Central (BC) voltou a realizar dois leilões para a compra de dólares no mercado à
vista, com taxa de corte de R$ 1,669 e R$ 1,668. A operação visa frear a valorização do real frente à
moeda americana.
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9. Bolsas internacionais – As principais ações europeias atingiram a máxima de 29 meses no
fechamento desta segunda-feira. As mineradoras subiram após dados da China, que revelaram forte
demanda por matérias-primas.
Em Londres, o índice Financial Times fechou quase estável com leve baixa de 0,05%. Em Frankfurt,
o índice DAX subiu 0,34%. Em Paris, o índice CAC-40 recuou 0,11%.
As Bolsas de Valores da Ásia avançaram, interrompendo sequência de cinco perdas seguidas em
meio a rumores de dados menores que o esperado de inflação da China, que ajudaram a bolsa de
Xangai a subir ao maior nível em sete semanas.
Os mercados emergentes da Ásia têm apresentado uma das melhores performances após uma
recente onda de preocupações sobre se as autoridades serão bem sucedidas no combate à inflação.
COTAÇÕES DO CAFÉ E DO DÓLAR COMERCIAL NA 2ª-FEIRA
(14/02/2011)
Veja o fechamento do café nas bolsas de Nova Iorque, Londres e São Paulo, bem como o
desempenho do dólar comercial no dia.
COTAÇÕES DO CAFÉ E DO DÓLAR COMERCIAL
ICE Futures US - Nova Iorque (US$ cents por libra peso)
Contratos 11/02/2011 14/02/2011 Diferença (%)
Mar/11 251,95 258,65 6,70 2,66
Mai/11 254,95 261,70 6,75 2,65
Jul/11 256,55 263,30 6,75 2,63
BM&FBOVESPA - São Paulo (US$ por saca de 60 kg)
Contratos 11/02/2011 14/02/2011 Diferença (%)
Mar/11 335,05 335,25 0,20 0,06
Mai/11 331,35 335,50 4,15 1,25
Jul/11 325,75 331,95 6,20 1,90
Liffe - Londres (US$ por tonelada)
Contratos 11/02/2011 14/02/2011 Diferença (%)
Mar/11 2.216 2.239 23 1,04
Mai/11 2.255 2.283 28 1,24
Jul/11 2.272 2.300 28 1,23
Dólar x Real
US$ 11/02/2011 14/02/2011 Diferença (%)
Comercial R$ 1,667 R$ 1,669 R$ 0,002 0,12
Elaboração: P1 Agência de Notícias
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