O documento descreve propriedades gerais das citocinas, substâncias secretadas pelo sistema imune que mediam suas funções. Detalha citocinas da resposta imune inata, como TNF, IL-1, IL-12 e interferons, e da adquirida, como IL-2, IL-4 e IFN-γ. Também aborda citocinas hematopoiéticas e compara respostas inata e adquirida.
Citocinas da imunidade inata e adquiridaLABIMUNO UFBA
O documento descreve as propriedades gerais e categorias de citocinas, substâncias secretadas pelo sistema imune que mediam suas funções. As citocinas da resposta imune inata, como TNF, IL-1 e quimioquinas, recrutam células de defesa para infecções. A IL-12 liga a resposta inata à adquirida orientando linfócitos T. Citocinas da resposta adquirida, como IL-2, IFNg e IL-4, regulam linfócitos e macrófagos. Citocinas hematopoéticas estim
O documento discute os conceitos fundamentais de imunidade e imunologia, incluindo: 1) a definição de imunidade como a proteção contra agentes estranhos mediada por células e moléculas; 2) a distinção entre a resposta imune inata e adquirida; 3) os componentes celulares e moleculares que compõem o sistema imunológico, incluindo antígenos, anticorpos, linfócitos T e B.
ICSA17 - Ativação de linfócitos B e Resposta Imune HumoralRicardo Portela
O documento descreve os mecanismos de ativação de linfócitos B e as respostas imunológicas humorais. Detalha as etapas de ativação dos linfócitos B, incluindo a diferenciação em células plasmáticas e de memória, bem como as vias dependentes e independentes de linfócitos T. Também explica os mecanismos efetores da resposta imune humoral, como a neutralização de antígenos, opsonização, ativação do complemento e citotoxicidade mediada por anticorpos.
A imunidade inata é a primeira linha de defesa do corpo contra patógenos e inclui barreiras epiteliais, células fagocíticas, proteínas do complemento e citocinas. Ela reconhece padrões moleculares associados a patógenos através de receptores e estimula a resposta imune adaptativa através da apresentação de antígenos e secreção de citocinas.
A imunidade inata é a primeira linha de defesa contra patógenos e previne a infecção do hospedeiro. Ela reconhece características comuns de micróbios através de receptores e produz citocinas que recrutam outras células imunes. A imunidade inata também estimula a resposta imune adaptativa, influenciando sua eficácia contra diferentes tipos de patógenos.
Este documento resume uma aula sobre a resposta imune adaptativa. Ele inclui informações sobre linfócitos B e T, anticorpos, seleção clonal, tipos de anticorpos (IgG, IgA, IgM, IgD, IgE) e suas estruturas e funções. O documento também discute a resposta humoral mediada por anticorpos.
O documento descreve os principais processos envolvidos na ativação dos linfócitos T, incluindo: 1) reconhecimento do antígeno pelas células apresentadoras de antígeno e expressão de co-estimuladores; 2) proliferação e diferenciação dos linfócitos T em células de memória e efetoras; 3) polarização dos linfócitos T auxiliares em subtipos Th1, Th2 e Th17 dependendo do ambiente de citocinas.
Citocinas da imunidade inata e adquiridaLABIMUNO UFBA
O documento descreve as propriedades gerais e categorias de citocinas, substâncias secretadas pelo sistema imune que mediam suas funções. As citocinas da resposta imune inata, como TNF, IL-1 e quimioquinas, recrutam células de defesa para infecções. A IL-12 liga a resposta inata à adquirida orientando linfócitos T. Citocinas da resposta adquirida, como IL-2, IFNg e IL-4, regulam linfócitos e macrófagos. Citocinas hematopoéticas estim
O documento discute os conceitos fundamentais de imunidade e imunologia, incluindo: 1) a definição de imunidade como a proteção contra agentes estranhos mediada por células e moléculas; 2) a distinção entre a resposta imune inata e adquirida; 3) os componentes celulares e moleculares que compõem o sistema imunológico, incluindo antígenos, anticorpos, linfócitos T e B.
ICSA17 - Ativação de linfócitos B e Resposta Imune HumoralRicardo Portela
O documento descreve os mecanismos de ativação de linfócitos B e as respostas imunológicas humorais. Detalha as etapas de ativação dos linfócitos B, incluindo a diferenciação em células plasmáticas e de memória, bem como as vias dependentes e independentes de linfócitos T. Também explica os mecanismos efetores da resposta imune humoral, como a neutralização de antígenos, opsonização, ativação do complemento e citotoxicidade mediada por anticorpos.
A imunidade inata é a primeira linha de defesa do corpo contra patógenos e inclui barreiras epiteliais, células fagocíticas, proteínas do complemento e citocinas. Ela reconhece padrões moleculares associados a patógenos através de receptores e estimula a resposta imune adaptativa através da apresentação de antígenos e secreção de citocinas.
A imunidade inata é a primeira linha de defesa contra patógenos e previne a infecção do hospedeiro. Ela reconhece características comuns de micróbios através de receptores e produz citocinas que recrutam outras células imunes. A imunidade inata também estimula a resposta imune adaptativa, influenciando sua eficácia contra diferentes tipos de patógenos.
Este documento resume uma aula sobre a resposta imune adaptativa. Ele inclui informações sobre linfócitos B e T, anticorpos, seleção clonal, tipos de anticorpos (IgG, IgA, IgM, IgD, IgE) e suas estruturas e funções. O documento também discute a resposta humoral mediada por anticorpos.
O documento descreve os principais processos envolvidos na ativação dos linfócitos T, incluindo: 1) reconhecimento do antígeno pelas células apresentadoras de antígeno e expressão de co-estimuladores; 2) proliferação e diferenciação dos linfócitos T em células de memória e efetoras; 3) polarização dos linfócitos T auxiliares em subtipos Th1, Th2 e Th17 dependendo do ambiente de citocinas.
O documento descreve os mecanismos de resposta imune contra infecções, incluindo as respostas inata e adaptativa. A resposta inata atua imediatamente após a infecção por meio de fagócitos e complemento. A resposta adaptativa demora mais tempo para se desenvolver, mas fornece proteção de longo prazo por meio de memória imunológica e linfócitos T e B específicos. Alguns patógenos podem persistir ou evadir a resposta imune por meios como variação antigênica, latência ou im
1. O documento descreve as características e mecanismos das respostas imunes a diferentes agentes infecciosos, incluindo bactérias, vírus, fungos, protozoários e helmintos.
2. As respostas variam dependendo do agente infeccioso e sua localização no hospedeiro, envolvendo mecanismos da imunidade inata e adaptativa.
3. Muitos agentes desenvolveram estratégias de evasão como variação antigênica e imunossupressão para burlar a resposta im
Processamento antigênico células apresentadoras de antígenosLABIMUNO UFBA
O documento discute o processo de processamento antigênico, no qual células apresentadoras de antígeno degradam antígenos em peptídeos que são então apresentados ligados a moléculas MHC de classe I ou II na superfície celular, permitindo o reconhecimento pelo sistema imune. Existem duas vias principais de processamento - a via citosólica para antígenos endógenos apresentados via MHC I, e a via endocítica para antígenos exógenos apresentados via MHC II.
O documento descreve as características gerais e propriedades das citocinas, incluindo sua classificação em citocinas da resposta imune inata, citocinas Th1 e Th2 da resposta adaptativa, e citocinas regulatórias. Ele discute o papel das principais citocinas como IL-2, IFN-γ, IL-4, IL-10 e TGF-β na regulação da resposta imune.
O documento discute as propriedades de antígenos, incluindo antigênicidade, que é a ligação específica a anticorpos ou receptores de linfócitos T, e imunogenicidade, que é a capacidade de gerar uma resposta imune. Fatores como tamanho, complexidade, distância filogenética e via de administração influenciam a imunogenicidade de uma substância. Haptenos são moléculas pequenas que não são imunogênicas sozinhas, mas podem agir como imunógenos quando associadas a macromolé
O documento discute os tipos de imunidade ativa e passiva. A imunidade ativa ocorre quando o próprio corpo produz anticorpos em resposta a um antígeno, enquanto a imunidade passiva envolve a transferência de anticorpos ou células de um indivíduo já imunizado. A imunidade ativa gera proteção de longo prazo através da memória imunológica, enquanto a passiva fornece proteção temporária.
O documento fornece uma visão geral da imunidade inata e adaptativa. Descreve que a resposta adaptativa é específica e apresenta uma resposta fraca inicial que se torna mais forte após exposição subsequente, devido à memória imunológica. Detalha as principais células do sistema imune, incluindo macrófagos, células dendríticas, linfócitos T, linfócitos B e células NK. Explora também os órgãos linfóides primários como medula óssea, timo e bursa de
1) O documento discute o sistema imune e sua função na saúde e doença, incluindo a imunidade inata e adaptativa. 2) A imunidade inata é não específica e fornece proteção inicial, enquanto a adaptativa é altamente específica e gera memória imunológica. 3) As células do sistema imune, como linfócitos e fagócitos, desempenham papéis importantes na defesa do corpo contra invasores.
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em ImunologiaRicardo Portela
O documento fornece uma introdução básica sobre imunologia, definindo o que é imunologia, os agentes contra os quais o sistema imune defende, e descrevendo brevemente a resposta imune inata e adaptativa. Também resume a história da imunologia, desde os primeiros registros de inoculação contra varíola na China antiga e Grécia antiga até os principais contribuidores como Jenner, Pasteur, Metchnikoff, Ehrlich e Burnet.
Este documento descreve a disciplina de Imunologia I oferecida pelo Departamento de Ciências de Biointeração da Universidade Federal da Bahia. A disciplina abrange os fundamentos da imunidade inata e adaptativa, incluindo os principais mecanismos e células envolvidas em cada sistema imunológico.
O documento descreve os linfócitos B e a resposta imune humoral. Ele discute a origem, maturação e ativação dos linfócitos B, resultando na diferenciação em plasmócitos que secretam anticorpos. As principais funções dos anticorpos incluem neutralização, opsonização, ativação do sistema complemento e citotoxicidade celular dependente de anticorpos.
1. O documento descreve os principais aspectos da resposta imune adaptativa, incluindo a estrutura e função dos anticorpos, as bases celulares da formação de anticorpos, e a memória imunológica.
2. A resposta imune adaptativa existe para combater microrganismos que escapam da resposta imune inata. Ela envolve linfócitos B e T que reconhecem antígenos de forma específica.
3. A resposta imune pode ser ativa, induzida pela exposição a um antígeno, ou passiva, confer
O documento discute o sistema imunológico das mucosas, incluindo os tecidos linfóides associados à mucosa (MALT) que estão presentes nos tratos gastrointestinal, respiratório e urogenital. Também aborda os mecanismos de tolerância oral que impedem respostas imunes a antígenos ingeridos.
O documento descreve as características morfológicas, bioquímicas e de crescimento de bactérias Gram-positivas de importância clínica, incluindo estafilococos, estreptococos e enterococos. Detalha os principais gêneros e espécies destas bactérias, as doenças causadas e os testes utilizados para sua identificação.
O documento descreve o sistema imunitário, incluindo suas duas linhas de defesa, órgãos e tecidos envolvidos. Ele explica como os linfócitos T e B reconhecem e respondem a agentes estranhos, levando à produção de anticorpos que neutralizam ameaças. Também discute imunodeficiências congênitas e as cinco principais classes de imunoglobulinas.
O documento descreve o desenvolvimento e maturação dos linfócitos T, incluindo sua origem na medula óssea, desenvolvimento no timo, e formação do receptor de células T (TCR). Explica como a recombinação genética gera diversidade nos TCRs e como a seleção tímica preserva as células T úteis reconhecendo antígenos no complexo peptídeo-MHC.
O documento resume os 4 tipos de hipersensibilidade segundo a classificação de Coombs e Gell de 1963: Tipo I é mediada por IgE e causa reações alérgicas imediatas; Tipo II envolve anticorpos citotóxicos e causa danos em tecidos; Tipo III é mediada por imunocomplexos e causa danos em órgãos; Tipo IV é mediada por células T e causa reações retardadas como a hipersensibilidade à tuberculina.
O documento descreve as principais funções dos fragmentos Fab e Fc dos anticorpos. O fragmento Fab se liga ao antígeno especificamente, enquanto o Fc promove a ação efetora do anticorpo ao interagir com outras células. As principais funções dos anticorpos incluem neutralização, opsonização, ADCC e ativação do complemento. Cada classe de anticorpo (IgG, IgA, IgM, etc) tem funções específicas nessas respostas imunes.
O documento discute a estrutura e propriedades de antígenos e anticorpos. Explica que antígenos são substâncias que podem se ligar a anticorpos e que epítopos são as porções dos antígenos reconhecidas pelos anticorpos. Também descreve a estrutura molecular dos anticorpos, incluindo as regiões Fab e Fc, e explica como os anticorpos reconhecem especificamente a conformação tridimensional dos epítopos dos antígenos de forma policlona.
Desenvolvimento dos linfócitos e imunidade humoralMessias Miranda
O documento descreve o desenvolvimento e maturação dos linfócitos B e T, incluindo a recombinação genética, seleção positiva e negativa, diferenciação em células de memória e efetoras, e ativação dependente ou independente de células T para gerar a resposta imune humoral.
O documento descreve os principais mecanismos de resposta imune a diferentes agentes infecciosos, incluindo bactérias extra e intracelulares, fungos, vírus, protozoários e helmintos. A resposta imune é mediada por mecanismos da imunidade inata e adaptativa e varia de acordo com a localização e características do agente no hospedeiro. Muitos agentes desenvolveram estratégias de evasão da resposta imune.
Este documento descreve as diferenças entre a resposta imune inata e adaptativa, comparando seus principais aspectos como especificidade, diversidade de receptores, grau de resposta e idade de maturação. A imunidade inata é caracterizada por reconhecer padrões moleculares conservados em patógenos, possuir receptores com diversidade limitada e proporcionar uma resposta imediata de baixa especificidade, enquanto a resposta adaptativa reconhece epitopos específicos através de um vasto repertório de receptores e gera uma resposta modulada e de
O documento descreve os mecanismos de resposta imune contra infecções, incluindo as respostas inata e adaptativa. A resposta inata atua imediatamente após a infecção por meio de fagócitos e complemento. A resposta adaptativa demora mais tempo para se desenvolver, mas fornece proteção de longo prazo por meio de memória imunológica e linfócitos T e B específicos. Alguns patógenos podem persistir ou evadir a resposta imune por meios como variação antigênica, latência ou im
1. O documento descreve as características e mecanismos das respostas imunes a diferentes agentes infecciosos, incluindo bactérias, vírus, fungos, protozoários e helmintos.
2. As respostas variam dependendo do agente infeccioso e sua localização no hospedeiro, envolvendo mecanismos da imunidade inata e adaptativa.
3. Muitos agentes desenvolveram estratégias de evasão como variação antigênica e imunossupressão para burlar a resposta im
Processamento antigênico células apresentadoras de antígenosLABIMUNO UFBA
O documento discute o processo de processamento antigênico, no qual células apresentadoras de antígeno degradam antígenos em peptídeos que são então apresentados ligados a moléculas MHC de classe I ou II na superfície celular, permitindo o reconhecimento pelo sistema imune. Existem duas vias principais de processamento - a via citosólica para antígenos endógenos apresentados via MHC I, e a via endocítica para antígenos exógenos apresentados via MHC II.
O documento descreve as características gerais e propriedades das citocinas, incluindo sua classificação em citocinas da resposta imune inata, citocinas Th1 e Th2 da resposta adaptativa, e citocinas regulatórias. Ele discute o papel das principais citocinas como IL-2, IFN-γ, IL-4, IL-10 e TGF-β na regulação da resposta imune.
O documento discute as propriedades de antígenos, incluindo antigênicidade, que é a ligação específica a anticorpos ou receptores de linfócitos T, e imunogenicidade, que é a capacidade de gerar uma resposta imune. Fatores como tamanho, complexidade, distância filogenética e via de administração influenciam a imunogenicidade de uma substância. Haptenos são moléculas pequenas que não são imunogênicas sozinhas, mas podem agir como imunógenos quando associadas a macromolé
O documento discute os tipos de imunidade ativa e passiva. A imunidade ativa ocorre quando o próprio corpo produz anticorpos em resposta a um antígeno, enquanto a imunidade passiva envolve a transferência de anticorpos ou células de um indivíduo já imunizado. A imunidade ativa gera proteção de longo prazo através da memória imunológica, enquanto a passiva fornece proteção temporária.
O documento fornece uma visão geral da imunidade inata e adaptativa. Descreve que a resposta adaptativa é específica e apresenta uma resposta fraca inicial que se torna mais forte após exposição subsequente, devido à memória imunológica. Detalha as principais células do sistema imune, incluindo macrófagos, células dendríticas, linfócitos T, linfócitos B e células NK. Explora também os órgãos linfóides primários como medula óssea, timo e bursa de
1) O documento discute o sistema imune e sua função na saúde e doença, incluindo a imunidade inata e adaptativa. 2) A imunidade inata é não específica e fornece proteção inicial, enquanto a adaptativa é altamente específica e gera memória imunológica. 3) As células do sistema imune, como linfócitos e fagócitos, desempenham papéis importantes na defesa do corpo contra invasores.
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em ImunologiaRicardo Portela
O documento fornece uma introdução básica sobre imunologia, definindo o que é imunologia, os agentes contra os quais o sistema imune defende, e descrevendo brevemente a resposta imune inata e adaptativa. Também resume a história da imunologia, desde os primeiros registros de inoculação contra varíola na China antiga e Grécia antiga até os principais contribuidores como Jenner, Pasteur, Metchnikoff, Ehrlich e Burnet.
Este documento descreve a disciplina de Imunologia I oferecida pelo Departamento de Ciências de Biointeração da Universidade Federal da Bahia. A disciplina abrange os fundamentos da imunidade inata e adaptativa, incluindo os principais mecanismos e células envolvidas em cada sistema imunológico.
O documento descreve os linfócitos B e a resposta imune humoral. Ele discute a origem, maturação e ativação dos linfócitos B, resultando na diferenciação em plasmócitos que secretam anticorpos. As principais funções dos anticorpos incluem neutralização, opsonização, ativação do sistema complemento e citotoxicidade celular dependente de anticorpos.
1. O documento descreve os principais aspectos da resposta imune adaptativa, incluindo a estrutura e função dos anticorpos, as bases celulares da formação de anticorpos, e a memória imunológica.
2. A resposta imune adaptativa existe para combater microrganismos que escapam da resposta imune inata. Ela envolve linfócitos B e T que reconhecem antígenos de forma específica.
3. A resposta imune pode ser ativa, induzida pela exposição a um antígeno, ou passiva, confer
O documento discute o sistema imunológico das mucosas, incluindo os tecidos linfóides associados à mucosa (MALT) que estão presentes nos tratos gastrointestinal, respiratório e urogenital. Também aborda os mecanismos de tolerância oral que impedem respostas imunes a antígenos ingeridos.
O documento descreve as características morfológicas, bioquímicas e de crescimento de bactérias Gram-positivas de importância clínica, incluindo estafilococos, estreptococos e enterococos. Detalha os principais gêneros e espécies destas bactérias, as doenças causadas e os testes utilizados para sua identificação.
O documento descreve o sistema imunitário, incluindo suas duas linhas de defesa, órgãos e tecidos envolvidos. Ele explica como os linfócitos T e B reconhecem e respondem a agentes estranhos, levando à produção de anticorpos que neutralizam ameaças. Também discute imunodeficiências congênitas e as cinco principais classes de imunoglobulinas.
O documento descreve o desenvolvimento e maturação dos linfócitos T, incluindo sua origem na medula óssea, desenvolvimento no timo, e formação do receptor de células T (TCR). Explica como a recombinação genética gera diversidade nos TCRs e como a seleção tímica preserva as células T úteis reconhecendo antígenos no complexo peptídeo-MHC.
O documento resume os 4 tipos de hipersensibilidade segundo a classificação de Coombs e Gell de 1963: Tipo I é mediada por IgE e causa reações alérgicas imediatas; Tipo II envolve anticorpos citotóxicos e causa danos em tecidos; Tipo III é mediada por imunocomplexos e causa danos em órgãos; Tipo IV é mediada por células T e causa reações retardadas como a hipersensibilidade à tuberculina.
O documento descreve as principais funções dos fragmentos Fab e Fc dos anticorpos. O fragmento Fab se liga ao antígeno especificamente, enquanto o Fc promove a ação efetora do anticorpo ao interagir com outras células. As principais funções dos anticorpos incluem neutralização, opsonização, ADCC e ativação do complemento. Cada classe de anticorpo (IgG, IgA, IgM, etc) tem funções específicas nessas respostas imunes.
O documento discute a estrutura e propriedades de antígenos e anticorpos. Explica que antígenos são substâncias que podem se ligar a anticorpos e que epítopos são as porções dos antígenos reconhecidas pelos anticorpos. Também descreve a estrutura molecular dos anticorpos, incluindo as regiões Fab e Fc, e explica como os anticorpos reconhecem especificamente a conformação tridimensional dos epítopos dos antígenos de forma policlona.
Desenvolvimento dos linfócitos e imunidade humoralMessias Miranda
O documento descreve o desenvolvimento e maturação dos linfócitos B e T, incluindo a recombinação genética, seleção positiva e negativa, diferenciação em células de memória e efetoras, e ativação dependente ou independente de células T para gerar a resposta imune humoral.
O documento descreve os principais mecanismos de resposta imune a diferentes agentes infecciosos, incluindo bactérias extra e intracelulares, fungos, vírus, protozoários e helmintos. A resposta imune é mediada por mecanismos da imunidade inata e adaptativa e varia de acordo com a localização e características do agente no hospedeiro. Muitos agentes desenvolveram estratégias de evasão da resposta imune.
Este documento descreve as diferenças entre a resposta imune inata e adaptativa, comparando seus principais aspectos como especificidade, diversidade de receptores, grau de resposta e idade de maturação. A imunidade inata é caracterizada por reconhecer padrões moleculares conservados em patógenos, possuir receptores com diversidade limitada e proporcionar uma resposta imediata de baixa especificidade, enquanto a resposta adaptativa reconhece epitopos específicos através de um vasto repertório de receptores e gera uma resposta modulada e de
O documento descreve os principais tipos de respostas imunes celulares mediadas por linfócitos T, incluindo Th1, Th2 e Th17, assim como suas funções efetoras, como a ativação de macrófagos, recrutamento de outros leucócitos e produção de citocinas. Também aborda a migração destas células para os sítios de infecção, assim como as funções citotóxicas de células CD8+, como a liberação de perforinas e granzimas.
O documento descreve o desenvolvimento e maturação dos linfócitos T no timo. O processo envolve o rearranjo dos genes do receptor de células T, a expressão de marcadores de membrana e duas etapas de seleção. A seleção positiva permite a sobrevivência das células T cujos receptores reconhecem as moléculas do complexo principal de histocompatibilidade. A seleção negativa elimina as células T que reagem muito fortemente com o próprio MHC ou MHC e peptídeos próprios, gerando
O documento discute os tipos, características e aplicações de vacinas. Apresenta os principais tipos de vacinas como de micro-organismos inativados, atenuados e modificados, assim como vacinas de subunidades de proteínas nativas, recombinantes e peptídeos sintéticos. Também discute aspectos importantes como escolha do antígeno, características da vacina, adjuvantes, e fatores relacionados ao animal a ser vacinado.
ICSA17 - TCR, receptores de linfócitos T e maturação de linfócitosRicardo Portela
O documento descreve as principais características dos linfócitos T, incluindo: 1) O receptor de células T (TCR) é responsável pelo reconhecimento de antígenos apresentados pelo complexo MHC; 2) Moléculas acessórias como CD4, CD8, CD28 e CTLA-4 auxiliam na transdução de sinais e ativação dos linfócitos T; 3) A maturação dos linfócitos T envolve recombinação genética para gerar diversidade nos TCRs, além de seleção positiva e
O documento descreve o Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC), que são moléculas encontradas na membrana de células que apresentam antígenos para os linfócitos T. O MHC é codificado por genes altamente polimórficos que determinam quais antígenos podem ser apresentados e reconhecidos pelos linfócitos T. O MHC existe em duas classes principais que apresentam antígenos de forma diferente e interagem com tipos diferentes de linfócitos T.
O documento resume os principais conceitos da imunologia, incluindo as divisões do sistema imune (inato e adaptativo), as células e componentes envolvidos na resposta imune (linfócitos, macrófagos, citocinas), os mecanismos de defesa (fagocitose, inflamação) e as funções das principais citocinas como a interleucina 1 e o fator de necrose tumoral.
Slides utilizados em aula extra da disciplina Imunologia Básica no curso de Farmácia e Biologia da Universidade Estadual da Paraíba.
E-mail para contato: zilkananeslima@gmail.com
AULA 02 e 03 - IMUNIDADE INATA CÉLULAS, RECEPTORES E CITOCINAS.pptxamandaoliveira357360
O documento descreve os principais componentes e mecanismos da imunidade inata, incluindo células como neutrófilos, monócitos, células dendríticas e células NK. Também discute receptores como PAMPs e PRR que reconhecem patógenos, e citocinas e quimiocinas importantes como TNF, IL-1, IL-12 e interferons.
O documento discute citocinas, proteínas secretadas por leucócitos que atuam como mensageiros do sistema imune. Citocinas estão envolvidas em processos celulares como ativação, proliferação e migração celular. Principais produtores são células T auxiliares e macrófagos. Citocinas se ligam a receptores específicos em células-alvo para alterar a expressão gênica.
O documento discute as principais células do sistema imunológico, incluindo granulócitos, células mononucleares, células dendríticas, linfócitos e células NK. Todas essas células originam-se da medula óssea e desempenham papéis importantes tanto na resposta imune inata quanto na resposta adaptativa ou específica.
O documento descreve o sistema imunológico humano, incluindo seus principais componentes como macrófagos, linfócitos B e T, e como funciona para defender o corpo contra antígenos. Ele explica o papel dos diferentes tipos de leucócitos, como os neutrófilos combatem infecções bacterianas, e o processo de resposta imune, desde a apresentação de antígenos até a formação de células de memória.
O documento discute a cooperação celular na resposta imune, incluindo a apresentação de antígenos por células apresentadoras de antígeno para células T, a interação entre células T e B, e os mecanismos de regulação imune. Ele também descreve os diferentes tipos de células T auxiliares e suas funções na ativação de outras células do sistema imune.
O documento descreve os componentes principais do sistema imune, incluindo as células e moléculas envolvidas na imunidade inata e adquirida. A imunidade inata consiste em barreiras físicas e químicas e células como fagócitos e células NK. A imunidade adquirida envolve linfócitos T e B que reconhecem antígenos de forma altamente específica. O documento também fornece detalhes sobre os tipos de leucócitos como neutrófilos, eosinófilos,
O documento descreve os componentes do sistema imune, dividindo-o em imunidade inata e adquirida. A imunidade inata inclui barreiras físicas e químicas, células fagocíticas e proteínas do sangue. A imunidade adquirida é mediada por linfócitos T e B, que reconhecem antígenos de forma altamente específica e geram memória imunológica. O texto também descreve as principais células envolvidas, incluindo neutrófilos, eosinófilos, bas
O documento descreve os processos da resposta imune adquirida, mediada por linfócitos. As células dendríticas capturam antígenos e os apresentam aos linfócitos T nos linfonodos. Os linfócitos T e B ativados combatem infecções de forma específica. A resposta pode ser celular, mediada por linfócitos T, ou humoral, através de anticorpos produzidos por linfócitos B.
O documento discute vários tipos de comunicação celular, incluindo sinalização autócrina e parácrina, fatores de crescimento, citocinas, quimiocinas e interferons. Estes moléculas secretadas regulam processos como proliferação, diferenciação e ativação celular no sistema imune e no ciclo celular. O documento também descreve o fator de transformação do crescimento beta (TGF-β) e seu papel na controle da proliferação celular.
A apresentação resume as principais linhas de defesa do sistema imunológico, incluindo: (1) a imunidade inata, que é a primeira linha de defesa composta por barreiras físicas, químicas e biológicas; (2) a segunda linha de defesa inata, composta por glóbulos brancos como macrófagos e células NK; (3) a imunidade adquirida, mediada por linfócitos B e T, que fornece proteção específica e memória imunológica.
O documento descreve os principais aspectos do sistema imunológico humano, incluindo seus mecanismos de defesa inata e adquirida. A imunidade inata é a primeira linha de defesa do corpo e inclui a pele, células fagocitárias e o sistema complemento. A imunidade adquirida é mediada por linfócitos e fornece uma resposta altamente específica, incluindo a produção de anticorpos e memória imunológica. O documento também explica os diferentes órgãos e células envolvidas
O documento descreve o sistema imunitário, incluindo sua função de proteger o organismo contra agentes agressores biológicos e químicos. Detalha os principais componentes do sistema imunitário como órgãos linfoides, vasos linfáticos, células efetoras e mecanismos de defesa específicos e não específicos. Explica também como a memória imunitária permite uma resposta mais rápida a agentes patogênicos previamente encontrados.
A imunidade mediada por células envolve linfócitos T CD4+ e CD8+ que ativam macrófagos para destruir patógenos intracelulares. Células T CD4+ secretam citocinas que ativam macrófagos para produzir substâncias microbicidas, enquanto células T CD8+ destroem células infectadas. Ambos os tipos de células T migram para locais de infecção guiadas por moléculas de adesão e quimiocinas.
As citocinas IL-1, IL-8 e TNF são polipeptídeos produzidos por linfócitos e macrófagos que modulam a função de outras células e desempenham papel fundamental na inflamação. O óxido nítrico produzido por células endoteliais, macrófagos e neurônios reduz a agregação plaquetária e é citotóxico, podendo causar vasodilatação. Os neutrófilos liberam granulações que contribuem para a resposta inflamatória.
O documento descreve as principais células do sistema imunológico, incluindo leucócitos no sangue, linfócitos T e B, macrófagos e órgãos linfáticos. Discorre sobre a função dessas células na defesa do organismo contra antígenos, incluindo fagocitose, apresentação de antígeno e produção de anticorpos.
O documento descreve as principais células do sistema imune, incluindo células dendríticas, fagócitos mononucleares, granulócitos, células NK, linfócitos T e B. Detalha suas características, funções e localizações nos órgãos linfóides primários e secundários.
As aminas vasoativas histamina e serotonina, armazenadas em mastócitos e outras células, são liberadas rapidamente durante a inflamação aguda e causam aumento da permeabilidade vascular. Citocinas como TNF e IL-1 ativam as células endoteliais, recrutando leucócitos, enquanto quimioquinas direcionam diferentes tipos de células imunes aos tecidos. Essas moléculas iniciam a resposta inflamatória.
O documento descreve a ativação e função dos mastócitos. Os mastócitos são ativados pela ligação cruzada de moléculas FcERI ou por agentes como anafilatoxinas e trauma local. Isso leva à degranulação celular e liberação de mediadores como aminas biogênicas, enzimas, citocinas e derivados de lipídeos, causando efeitos como vasodilatação, broncoconstrição e recrutamento de leucócitos.
Semelhante a ICSA17 - Citocinas da imunidade inata e adquirida (20)
ICSA29 Imunodiagnostico - Criterios de validacaoRicardo Portela
O documento discute a validade e propriedades de testes diagnósticos. Ele define validade como a capacidade de um teste diagnosticar ou prever um evento de forma quantitativa quando comparado a um padrão ouro. Sensibilidade e especificidade medem o desempenho de um teste em relação ao padrão ouro. Um corte-off é usado para melhor discriminar entre infectados e não infectados.
3 ways to make the research writing process easierRicardo Portela
The document provides 3 tips for making the research writing process easier:
1. Write to stimulate thinking rather than waiting until fully formed ideas. Set a timer for 20 minutes of free writing without editing to get ideas flowing.
2. Take a modular approach by writing sections in any order rather than sequentially. Break the paper into building blocks that can later be combined.
3. Set yourself up for success by using whatever tools help you relax and enjoy the writing process, such as writing by hand or on a whiteboard. The draft can be edited later.
This document provides 21 tips for writing good scientific papers. Some key points include: know your audience; do not turn in a first draft and edit/rewrite; use an outline to organize ideas; pay attention to structure, grammar, and tenses; show results rather than just stating them; and break large projects into smaller pieces. The overall message is that strong scientific writing requires careful organization, editing, and attention to audience and clarity of presentation.
O documento discute as etapas iniciais no desenvolvimento de vacinas, começando pela descoberta de antígenos. Aborda fatores a serem considerados e métodos tradicionais versus vacinologia reversa para identificar antígenos. Também explica predição de epitopos e considerações sobre o uso de vacinas recombinantes.
O documento descreve o método de produção de anticorpos monoclonais através da fusão de linfócitos B com células de mieloma imortalizadas, resultando em hibridomas que secretam anticorpos idênticos. Os anticorpos monoclonais têm diversas aplicações em imunodiagnóstico, biologia celular, imunoterapia e pesquisa.
1) O documento descreve técnicas de imunodifusão, como a imunodifusão radial, dupla e em gel, usadas para detecção de anticorpos e antígenos. 2) As técnicas envolvem a difusão de amostras através de um gel e a formação de linhas de precipitação quando ocorre a interação antígeno-anticorpo. 3) A imunodifusão fornece resultados qualitativos e tem aplicações no diagnóstico de doenças infecto-contagiosas.
Este documento discute testes de aglutinação, incluindo: 1) Como anticorpos ligam-se a antígenos em partículas, causando aglutinação; 2) Fatores que influenciam a aglutinação; 3) Usos como tipagem sanguínea e detecção de infecções.
O documento descreve as técnicas de imunofluorescência direta e indireta, que permitem detectar e localizar antígenos e anticorpos marcando-os com fluorocromos. Essas técnicas são qualitativas e semi-quantitativas, de alta sensibilidade e especificidade, e são usadas no diagnóstico de doenças infecciosas em medicina humana e veterinária.
ICSA17 Imunologia (Prática) - Citometria de fluxoRicardo Portela
O documento descreve a técnica de citometria de fluxo, que permite analisar múltiplos parâmetros de células em suspensão através da detecção de luz dispersa e fluorescência emitida pelas células quando expostas a um feixe de laser. A citometria de fluxo permite identificar subpopulações celulares e analisar características como tamanho, granularidade e marcadores de superfície através do uso de anticorpos marcados com fluorocromos. O documento também explica os
1) O documento descreve o teste imunológico ELISA (ensaio de imunoabsorção enzimática), incluindo seus princípios, aplicações e tipos. 2) Fornece detalhes sobre os elementos necessários, vantagens, desvantagens e interpretação dos resultados. 3) Discutem aplicações do ELISA na medicina humana e veterinária, como diagnóstico de doenças.
ICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitosRicardo Portela
1) O documento descreve os procedimentos para realização de exame hematológico, incluindo coleta de sangue, anticoagulantes, contagem de leucócitos e diferencial.
2) São detalhados métodos para preparo de esfregaço sanguíneo, coloração, contagem e identificação de células na amostra.
3) As etapas incluem escolha de veia, uso de anticoagulantes, diluição da amostra, contagem em câmara de Neubauer e análise do esfrega
O documento descreve a técnica de imunocromatografia, também chamada de teste rápido, que é utilizada para diagnóstico de doenças infecciosas e detecção de marcadores. Ela utiliza uma matriz sólida ligada a anticorpos ou antígenos para detectar a presença de antígenos ou anticorpos na amostra, respectivamente. Os resultados positivos mostram duas linhas na tira enquanto os negativos mostram apenas uma linha.
ICSA17 Imunologia (Prática) - Critérios de validação de ensaios de diagnóstico Ricardo Portela
1) O documento discute critérios para avaliação e escolha de métodos de diagnóstico, incluindo validade, sensibilidade, especificidade e eficiência.
2) A validade de um teste diagnóstico refere-se à capacidade do teste de diagnosticar corretamente, comparando resultados com um padrão ouro.
3) Testes ideais fornecem resultados rápidos, seguros, simples, confiáveis e de baixo custo.
O documento fornece instruções sobre como realizar e interpretar o teste rápido TR DPP® HIV-1/2 para detecção de anticorpos contra HIV-1 e HIV-2. O teste utiliza a tecnologia de imunocromatografia e detecta anticorpos na amostra de sangue total, soro ou plasma através da formação de linhas coloridas. Um resultado não reagente mostra apenas a linha de controle, enquanto um resultado reagente mostra linhas de controle e teste, indicando a presença de anticorpos.
This technical manual provides guidance on protein electrophoresis techniques. It begins with an introduction to electrophoretic theory, including electrical parameters, buffers, heat effects, matrix materials, analysis, and blotting. Subsequent chapters cover polyacrylamide gel electrophoresis, isoelectric focusing, and gel analysis methods. Safety considerations are discussed for chemical and electrical hazards. The manual aims to be both a teaching guide and reference for experienced and new users of protein electrophoresis.
ICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cãesRicardo Portela
O documento discute a criação e manejo de primatas não-humanos e cães para pesquisa, abordando tópicos como classificação de primatas, nutrição, reprodução, sistemas de criação, exames periódicos e recomendações sobre o uso de primatas e cães na pesquisa.
O documento discute a criação e manejo de coelhos para experimentação biológica. Aborda a origem e importância dos coelhos, variedades laboratoriais, características, nutrição, reprodução, ciclo estral, parto, desmame e produção mensal de uma colônia com 120 fêmeas e 36 machos.
O documento discute a origem, taxonomia, importância para pesquisa, características e manejo de cobaias em laboratório. As cobaias são roedores nativos da América do Sul que foram domesticados e se tornaram amplamente usados como modelos animais. O documento fornece detalhes sobre a reprodução, nutrição, identificação e planejamento da criação de cobaias em colônias de pesquisa.
ICSC48 - Criação e manejo de camundongos e ratosRicardo Portela
O documento descreve as principais características e manejo de camundongos, ratos e hamsters em laboratório. Aborda a origem, taxonomia, características biológicas, ciclo reprodutivo, esquemas de acasalamento e criação das colônias desses animais, com foco em manter as colônias de forma estável e produtiva.
Este documento descreve os critérios para classificar biotérios e instalações, incluindo a finalidade, condição sanitária e genética. Ele também explica os três tipos principais de biotérios - de criação, manutenção e experimentação - e fornece detalhes sobre as estruturas, equipamentos e barreiras necessárias para cada um.
2. CITOCINAS
Substâncias secretadas pelas células do Sistema
Imune que têm como função mediar as funções do
Sistema Imunológico, servindo também como
mecanismo de comunicação entre as células
3. PROPRIEDADES GERAIS DAS CITOCINAS
• A produção de citocinas é rápida e autolimitada
• Suas ações podem ser locais ou sistêmicas
• Podem agir na mesma célula que a produziu ou
em outras
• Para agir, ligam-se a receptores específicos na• Para agir, ligam-se a receptores específicos na
membrana das células-alvo. A expressão desses
receptores tb é regulada por outras citocinas
• A resposta à ação das citocinas ocorre como uma
expressão de genes nas células-alvo, resultando
na produção de novas moléculas, novas funções e
até mesmo na proliferação destas.
5. PROPRIEDADES GERAIS DAS CITOCINAS
Pleiotropismo
Quando uma citocina tem diferentes ações em
diferentes tipos celulares
6. PROPRIEDADES GERAIS DAS CITOCINAS
Redundância
Quando diferentes citocinas possuem um mesmo
efeito sobre determinado tipo celular
7. PROPRIEDADES GERAIS DAS CITOCINAS
Sinergia
Duas ou mais citocinas agem em conjunto para
Induzir determinada função na células
8. PROPRIEDADES GERAIS DAS CITOCINAS
Antagonismo
Duas ou mais citocinas possuem efeitos
Contrários entre si em determinado tipo celular
9. CATEGORIAS DE CITOCINAS
• Mediadores e reguladores da
Imunidade Inata
• Mediadores e Reguladores da• Mediadores e Reguladores da
Imunidade Adquirida
• Estimuladores da Hematopoiese
13. TNF-alpha
(Tumor necrosis factor)
• Principal mediador da resposta inflamatória aguda
• Produzida por fagócitos mononucleares ativados, NK e
mastócitos em resposta a antígenos bacterianos (LPS)
• Estimulam neutrófilos e monócitos a migrarem para o
sítio de infecçãosítio de infecção
• Induz a expressão de moléculas de adesão pelas
células do endotélio vascular, permitindo assim a
migração de células para os tecidos
• Induz macrófagos e células endoteliais a produzirem
quimiocinas
• Induz a produção de IL-1 por fagócitos momonucleares
14. TNF-alpha
(Tumor necrosis factor)
• Quando produzido em larga escala, em
infecções severas, leva a alterações patológicas
severas
• Induz aumento da temperatura corporal no• Induz aumento da temperatura corporal no
hipotálamo
• Aumenta a síntese de proteína amilóide A e
fibrinogênio pelos hepatócitos (proteínas de fase
aguda)
• Altas quantidades: perda de tônus muscular,
bradicardia, trombose vascular, hipoglicemia
16. IL-1(Interleucina 1)
• Funciona em conjunto com TNF-a na
inflamação
• Células produtoras: fagócitos
mononucleares, neutrófilos, célulasmononucleares, neutrófilos, células
epiteliais, células endoteliais
• Sua produção é induzida por moléculas
bacterianas (LPS) e por TNF-a.
17. IL-1(Interleucina 1)
• Mediador da inflamação local – atua sobre
endotélio aumentando a expressão de
moléculas de adesão.
• Assim como TNF-a, pode ter efeitos• Assim como TNF-a, pode ter efeitos
sistêmicos em altas concentrações, como
indução de proteínas de fase aguda e
febre, mas por si só não causa choque
séptico.
18. QUIMIOCINAS
• Família de citocinas homólogas estruturalmente
possuem ação principalmente quimiotática,
regulando a migração dos leucócitos para os
tecidos.
• Classificam-se de acordo com sua estrutura
molecular: se os resíduos de cisteína quemolecular: se os resíduos de cisteína que
participam das pontes dissulfeto estão juntos
(CC)ou separados por n aminoácidos (CXnC)
• CC atuam principalmente sobre neutrófilos, e
CXC atuam sobre monócitos, linfócitos e
eosinófilos.
20. QUIMIOCINAS
• Recrutam células de defesa para o sítio de
infecção – aumenta mobilidade celular e
afinidade dos receptores para moléculas de
adesãoadesão
• Regulam o trânsito dos linfócitos através
dos órgãos linfóides periféricos
• Envolvidas na linfopoiese e na
angiogênese
21. QUIMIOCINAS
• Recrutam células de defesa para o sítio de
infecção – aumenta mobilidade celular e
afinidade dos receptores para moléculas de
adesãoadesão
• Regulam o trânsito dos linfócitos através
dos órgãos linfóides periféricos
• Envolvidas na linfopoiese e na
angiogênese
22. IL-12 (Interleucina 12)
• Principal mediador da RI Inata a
microorganismos intracelulares e a ponte
entre o SI Inato e o Adquirido
• Produzida pelas células dendríticas e• Produzida pelas células dendríticas e
macrófagos ativados, em resposta à
identificação de antígenos de
microorganismos, quando da apresentação
destes à linfócitos T auxiliares
24. IL-12 (Interleucina 12)
• Estimula a produção de IFN-gamma pelas
células NK e pelos linfócitos T.
• Estimula a diferenciação de linfócitos T
CD4 em células Th1 produtoras deCD4 em células Th1 produtoras de
interferon.
• Aumenta a capacidade citotóxica de
células NK e de linfócitos CD8 citotóxicos.
25. INTERFERONS TIPO I
• Dois tipos principais: IFN-alpha e
Interferon-beta
• Produzidos por fagócitos mononucleares
(IFN-a) e fibroblastos (IFN-b em resposta(IFN-a) e fibroblastos (IFN-b em resposta
à infecção viral.
• Agem inibindo a replicação viral e
aumentando a expressão de MHC Tipo I,
na própria células que o produziu e nas
células vizinhas.
27. IL 10 (Interleucina 10)
• Produzida por macrófagos ativados.
• Função principal de inibir a atividade dos
próprios macrófagos (feedback negativo)
• Inibe a produção de IL-12 e TNF• Inibe a produção de IL-12 e TNF
• Inibe a expressão de co-estimuladores e
de MHC II nos macrófagos
• CITOCINA REGULADORA DA R.I.
28. Outras Citocinas de Importância
• IL-6 – produzida por macrófagos, endotélio e
fibroblastos, em resposta a IL-1 e TNF, induz a
produção de proteínas de fase aguda e serve de fator de
crescimento e estímulo em Linf. B
• IL-15- produzida por macrófagos, é homóloga a IL-12,• IL-15- produzida por macrófagos, é homóloga a IL-12,
promove proliferação de NK, servindo de fator de
crescimento para Linf. T CD8
• IL18- Análoga a IL-1, estimula a produção de IFN pelos
Linf. T e NK, indutor da imunidade mediada por células.
Produzida por macrófagos.
29. Observe como o SI Inato chama as células de defesa para auxiliá-las a combater
as Infecções nos tecidos, e após chamá-las com TNF e IL-1, principalmente,
produz IL-12 com intuito de ativar essas células.
33. IL-2
• Produzida pelos LT CD4, e em menor extensão,
pelos LT CD8
• Sua síntese é induzida pela apresentação de
antígenos e por co-estimuladoresantígenos e por co-estimuladores
• Responsável pela expansão clonal de linfócitos
específicos para o antígeno que está sendo
apresentado (mitose)
• Proliferação e diferenciação de NK
• Proliferação e expansão de Linf. B
36. IL-4
• Produzida por linfócitos subpopulação Th2, mastócitos e
basófilos
• Induz o linfócito B a produzir IgE
• Estimula Linf. CD4 a se diferenciarem para a
subpopulação Th2
• Serve como fator de crescimento autócrino para Th2
• Antagoniza os efeitos de IFN-gamma nos macrófagos
38. IL-5
• Produzida por Linf. T CD4 subpopulação
Th2 e por mastócitos
• Ativa e estimula o crescimento de• Ativa e estimula o crescimento de
eosinófilos, estando então envolvida na
imunidade contra helmintos.
• Estimula o crescimento de Linf. B e induz
a produção de IgA.
39. Interferon Gamma
• Produzida pelos Linf. T CD4 subpopulação Th1, Linf. T
CD8, NK
• Linfócitos secretam IFN-g em resposta a apresentação
de antígenos e a IL-12de antígenos e a IL-12
• NK secreta IFN-gamma em resposta a reconhecimento
de antígenos microbianos e em resposta à estimulação
por IL-12
• PRINCIPAL CITOCINA ESTIMULADORA DE
MACRÓFAGOS E DA IMUNIDADE CELULAR
41. Interferon Gamma
• Aumenta a fagocitose, a produção de óxido nítrico e
reativos intermediários do oxigênio.
• Estimula a expressão de MHC Classe I e II, e dos co-
estimuladores.
• Promove a diferenciação de LT CD4 em Th1 efetores e
inibe Th2.
• Induz a produção de anticorpos fixadores do
complemento IgG1 e IgG3 em humanos
• Ativa neutrófilos e aumenta ação citotóxica de NK.
42. Fator de Crescimento e Transformação β
(TGF-β)
• Produzida principalmente por Linf. .T ativados e por
macrófagos estimulados
• Os Linf. T que produzem TGF-b sintetizam também IL-
10 e IL-4, os quais agem sinergicamente.10 e IL-4, os quais agem sinergicamente.
• Inibe a proliferação e a diferenciação de Linf. T e a
ativação de macrófagos – CITOCINA REGULADORA
• Induz a produção de IgA por Linf. B.
43. • Linfotoxina – produzida por LT, é análoga
ao TNF-a (sendo tb chamada de TNF-b)
• Ativa células endoteliais e neutrófilos,
servindo de ponte entre a RI Adquirida e a
inflamação. Implicada também no
desenvolvimento dos órgãos linfóides.desenvolvimento dos órgãos linfóides.
• IL-13- Análoga a IL-4, é produzida por LT
Th2, e age sobre macrófagos, inibindo sua
ativação e fagocitose, sendo antagônica
ao IFN-g
44.
45. Desenvolvimento e Funções das
Subpopulações de Linfócitos T
Auxiliares Th1 e Th2Auxiliares Th1 e Th2
46. Quando os linfócitos T são ativados, na
apresentação de antígenos por células
APC, estes recebem diversos estímulos
47. Esses linfócitos, dependendo do estímulo que recebem quando
recebem a apresentação de antígeno, podem se diferenciar em
subpopulações diferentes, com diferentes funções
48. As citocinas produzidas por essas subpopulações determinam suas
funções efetoras, e também participam do desenvolvimento e da
ativação de mais células para sua própria subpopulação.
49. A via de diferenciação Th1 é a resposta aos microorganismos que
infectam ou ativam macrófagos e aos que ativam NK. É ativada por
microorganismos intracelulares, vírus e protozoários. È induzida por IL-12
50. A via de diferenciação Th2 ocorre em resposta a helmintos e alérgenos,
que causam estimulação crônica de LT, com pouca ativação de
macrófagos. É induzida por IL-4. Participa de respostas mediadas por IgE
e pelos eosinófilos e mastócitos.
51. CITOCINAS HEMATOPOIÉTICAS
• IL-7 – secretada pelas células estromais da medula
óssea, estimula a sobrevivência e a expansão dos
precursores da linhagem linfóide.
• IL-3 – produzida por LTh, atuam sobre os progenitores
imaturos da medula, promovendo a expansão das
células.células.
• GM-CSF (fator estimulador de monócitos e granulócitos)
– produzida por LT ativados, macrófagos, células
endoteliais e estromais da medula óssea, que atua
sobre os progenitores para aumentar a produção de
leucócitos, principalmente quando da necessidade de
repô-los em processos infecciosos e quando da
depleção destes em quimioterapias.