O documento discute conceitos e medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente como: a doutrina da proteção integral, definições de criança e adolescente, medidas protetivas e socioeducativas, situações de risco, atribuições do Conselho Tutelar, modalidades de colocação em família substituta como guarda e adoção, conceito de ato infracional e medidas socioeducativas como a internação.
Direitos e deveres das Crianças e Adolescentes. Ministério Público, Escola e ...Seduc MT
Disciplina das relações jurídicas entre crianças e adolescentes de um lado, e de outro, família, sociedade e Escola. Palestra. Dr. Ari Madeira, Promotor de Justiça da Infância e da Juventude. MINISTÉRIO PÚBLICO, ESCOLA E FAMÍLIA: UMA PARCERIA POSSÍVEL
Módulo I: Direitos e deveres das Crianças e Adolescentes
Direitos e deveres das Crianças e Adolescentes. Ministério Público, Escola e ...Seduc MT
Disciplina das relações jurídicas entre crianças e adolescentes de um lado, e de outro, família, sociedade e Escola. Palestra. Dr. Ari Madeira, Promotor de Justiça da Infância e da Juventude. MINISTÉRIO PÚBLICO, ESCOLA E FAMÍLIA: UMA PARCERIA POSSÍVEL
Módulo I: Direitos e deveres das Crianças e Adolescentes
Dossiê sobre o tema polêmico JUVENTUDE E MENORIDADE PEAL, desenvolvido pelo 3º Ano da EE Prof. Dr. Oswaldo dos Santos Soares, São Vicente, em 2009, na matéria de DAC, pela Prof. Ana Paula R. de Olive
Direito Penal e Delinquência Juvenil na Guiné-BissauDomingos Correia
O Presente trabalho é uma contribuição pessoal para a reflexão nacional relativamente a problematica da resposta Penal a Delinquência Juvenil na Guiné-Bissau.
Todo o conteúdo assim como as opiniões aqui expressas, não engajam de forma alguma entidade publicas da Guiné-Bissau. Espera-se uma reflexão e analise critica. Domingos Monteiro Correia
apresentação de estatuto da criança e do adolescente para alunos do ensino médio como tema da eletiva o direito nosso de cada dia, com isto procuramos orienta-los no sentido de buscar seus direitos, respeitando as diferenças e os mais fracos.
com isso devemos incentiva-los a ser mais conscientes de suas realidade e atuação na sociedade.
Como apresentar TCC - Apresentação de Trabalho de Conclusão de Cursocrisdupret
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6. SITUAÇÕES DE RISCO:
I - por ação ou omissão da sociedade ou do
Estado;
II - por falta, omissão ou abuso dos pais ou
responsável;
III - em razão de sua conduta.
7. CONSELHO TUTELAR
Órgão
permanente
e
autônomo,
não
jurisdicional, encarregado pela sociedade de
zelar pelo cumprimento dos direitos da criança
e do adolescente.
Em cada Município haverá, no mínimo, um
Conselho
Tutelar
composto
de
cinco
membros, escolhidos pela população local
para mandato de quatro anos, permitida uma
recondução, mediante novo processo de
escolha.
8. Alteração pela Lei 12696/12
- Novos direitos
- O exercício efetivo da função de conselheiro
constituirá serviço público relevante e
estabelecerá presunção de idoneidade
moral.
- Eleição unificada
nacional
em
todo
o
território
9. MEDIDAS DE PROTEÇÃO EM ESPÉCIE
Importância da distinção entre família
substituta (medida de proteção) e família
natural, extensa ou ampliada.
10. Art. 101
depois da
Lei
12010/09
VII –
Acolhimento
institucional
VIII - Inclusão
em programa
de acolhimento
familiar
IX – Colocação
em família
substituta
13. Pessoas solteiras
Estado civil
Pessoas casadas
conjuntamente –
estabilidade familiar
Pessoas divorciadas
ou judicialmente
separadas
Quem pode adotar
Maiores de 18 anos
idade
Diferença de idade
Mínimo de 16 anos
15. MEDIDA SOCIOEDUCATIVA DE INTERNAÇÃO
Natureza
Medida privativa de
liberdade
Não se confunde
com acolhimento
institucional
Regida por
princípios
Prazos
Não possui prazo
determinado
Prazos máximos: 03
anos, 03 meses, 45
dias
21 anos de idadde
Prazo máximo de
reavaliação: 06
meses
Atividades
externas
Hipóteses de
cabimento
A critério da
equipe técnica
Ato infracional
com violência ou
grave ameaça à
pessoa
O juiz pode
dispor em
sentido contrário
Reiteração no
cometimento de
infrações graves
Posteriormente,
o juiz pode
permitir
Descumprimento
injustificado e
reiterado medida
antes imposta
16. A internação deverá ser cumprida em entidade
exclusiva para adolescentes, em local distinto
daquele destinado ao abrigo, obedecida
rigorosa separação por critérios de idade,
compleição física e gravidade da infração.
Durante o período de internação, inclusive
provisória, serão obrigatórias atividades
pedagógicas.