Este documento descreve os princípios fundamentais da Constituição Portuguesa de 1976, incluindo a organização do Estado como uma república democrática e os direitos e deveres dos cidadãos. Também fornece detalhes sobre os órgãos de soberania como o Presidente, Assembleia da República, Governo e tribunais.
O documento descreve as principais constituições de Portugal desde 1822 até à atual Constituição de 1976. Apresenta resumidamente os objetivos e características das Constituições de 1822, 1826, 1911, 1933 e 1976, sendo esta última a atual lei fundamental portuguesa.
Constituição da república portuguesa e leis da famíliaNome Sobrenome
Este documento apresenta trechos da Constituição de Portugal, definindo princípios fundamentais como o Estado de direito democrático, a soberania popular, os direitos e deveres dos cidadãos, e as tarefas fundamentais do Estado, como proteger a democracia, promover o bem-estar do povo e a igualdade. Também define símbolos nacionais como a bandeira e o hino, e estabelece o português como língua oficial.
Portugal está dividido em 308 concelhos ou municípios, que são entidades administrativas locais com autonomia para resolver problemas das pessoas que habitam nessas áreas, como construção de estradas e escolas. Os concelhos existem há mais de 800 anos e ajudaram a povoar e defender terras conquistadas aos mouros.
A Constituição de 1976 estabeleceu as bases para a democracia portuguesa após a Revolução dos Cravos de 1974, definindo os direitos fundamentais e a nova organização econômica e social, mas existiam lacunas e falta de consenso que levariam a revisões posteriores.
Este documento descreve a organização política de Portugal de acordo com a Constituição de 1976. Resume os direitos e liberdades dos cidadãos portugueses, como a liberdade de expressão e reunião, e explica a estrutura dos órgãos de soberania, regionais e locais, incluindo seus poderes e composição.
Este documento descreve a evolução das constituições portuguesas de 1822 a 1976. A primeira constituição portuguesa de 1822 estabeleceu uma monarquia constitucional e inspirou-se em outros modelos europeus. A Carta Constitucional de 1826 esteve em vigor por mais tempo, mas também foi alterada ao longo do tempo. A constituição republicana de 1911 foi a primeira após a implantação da república em Portugal e manteve o espírito democrático das constituições anteriores.
O documento descreve os conceitos de cidadania portuguesa e seus direitos e deveres. A cidadania confere direitos como proteção do Estado na saúde e educação, mas também implica deveres como respeitar as leis e pagar impostos. A Constituição Portuguesa define os direitos e liberdades dos cidadãos, como voto, liberdade de expressão e associação.
1) Em 1974, o Movimento das Forças Armadas pôs fim à ditadura portuguesa através de um golpe militar;
2) A Junta de Salvação Nacional governou o país até à formação de um governo provisório e deu liberdade aos portugueses;
3) Uma nova Constituição foi aprovada em 1976, restabelecendo a democracia e garantindo direitos e liberdades fundamentais aos cidadãos.
O documento descreve as principais constituições de Portugal desde 1822 até à atual Constituição de 1976. Apresenta resumidamente os objetivos e características das Constituições de 1822, 1826, 1911, 1933 e 1976, sendo esta última a atual lei fundamental portuguesa.
Constituição da república portuguesa e leis da famíliaNome Sobrenome
Este documento apresenta trechos da Constituição de Portugal, definindo princípios fundamentais como o Estado de direito democrático, a soberania popular, os direitos e deveres dos cidadãos, e as tarefas fundamentais do Estado, como proteger a democracia, promover o bem-estar do povo e a igualdade. Também define símbolos nacionais como a bandeira e o hino, e estabelece o português como língua oficial.
Portugal está dividido em 308 concelhos ou municípios, que são entidades administrativas locais com autonomia para resolver problemas das pessoas que habitam nessas áreas, como construção de estradas e escolas. Os concelhos existem há mais de 800 anos e ajudaram a povoar e defender terras conquistadas aos mouros.
A Constituição de 1976 estabeleceu as bases para a democracia portuguesa após a Revolução dos Cravos de 1974, definindo os direitos fundamentais e a nova organização econômica e social, mas existiam lacunas e falta de consenso que levariam a revisões posteriores.
Este documento descreve a organização política de Portugal de acordo com a Constituição de 1976. Resume os direitos e liberdades dos cidadãos portugueses, como a liberdade de expressão e reunião, e explica a estrutura dos órgãos de soberania, regionais e locais, incluindo seus poderes e composição.
Este documento descreve a evolução das constituições portuguesas de 1822 a 1976. A primeira constituição portuguesa de 1822 estabeleceu uma monarquia constitucional e inspirou-se em outros modelos europeus. A Carta Constitucional de 1826 esteve em vigor por mais tempo, mas também foi alterada ao longo do tempo. A constituição republicana de 1911 foi a primeira após a implantação da república em Portugal e manteve o espírito democrático das constituições anteriores.
O documento descreve os conceitos de cidadania portuguesa e seus direitos e deveres. A cidadania confere direitos como proteção do Estado na saúde e educação, mas também implica deveres como respeitar as leis e pagar impostos. A Constituição Portuguesa define os direitos e liberdades dos cidadãos, como voto, liberdade de expressão e associação.
1) Em 1974, o Movimento das Forças Armadas pôs fim à ditadura portuguesa através de um golpe militar;
2) A Junta de Salvação Nacional governou o país até à formação de um governo provisório e deu liberdade aos portugueses;
3) Uma nova Constituição foi aprovada em 1976, restabelecendo a democracia e garantindo direitos e liberdades fundamentais aos cidadãos.
1) Em 1974, o Movimento das Forças Armadas pôs fim à ditadura portuguesa através de um golpe militar;
2) A Junta de Salvação Nacional governou o país até à formação de um governo provisório e deu liberdade aos portugueses;
3) Uma nova Constituição foi aprovada em 1976, restabelecendo a democracia e protegendo os direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos.
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945. O texto aborda o golpe de 1930 que instaurou a ditadura de Vargas, a Constituição de 1934 e a legislação trabalhista introduzida. Também fala sobre a Revolução Constitucionalista de 1932 em São Paulo e o Estado Novo autoritário implementado por Vargas em 1937.
Este documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985, incluindo os principais líderes, eventos e aspectos da repressão. Resume a resistência contra a ditadura através de grupos de guerrilha e o uso sistemático da tortura pelos órgãos de repressão para eliminar a oposição. Também aborda o "milagre econômico" durante o governo Médici, mas suas consequências negativas a longo prazo.
A Constituição Portuguesa reconhece dois direitos fundamentais a todos os cidadãos e proíbe a ilegitimidade em situações como ofender o vizinho, agredir alguém em fila, impedir a livre expressão de opiniões ou despedir sem justa causa. A Constituição permite participar civicamente e na política e identifica deveres e direitos fundamentais como cidadão português, como a democracia representativa e participativa.
Este documento descreve a história da Primeira República Portuguesa entre 1910 e 1926, incluindo:
- A cronologia de eventos importantes durante este período;
- Os presidentes e primeiros-ministros da República;
- Algumas das principais conquistas e ideais da República, como os direitos das mulheres;
- Os símbolos nacionais da República, como a bandeira e o hino.
Resumo : Evolução da Constituição BrasileiraAnne Santos
O documento discute a evolução histórica das constituições brasileiras desde a independência em 1822. A primeira constituição de 1824 foi imposta por Dom Pedro I e concentrou poder no monarca. Posteriormente, as constituições refletiram os contextos políticos, econômicos e sociais de cada época, gradualmente expandindo direitos e participação popular.
Este documento descreve a queda da monarquia em Portugal em 1910 e a implantação da república. Detalha como a república foi proclamada em 5 de outubro na cidade de Lisboa, levando a mudanças na bandeira, hino e moeda do país. Explica também que uma república é uma forma de governo onde um presidente é eleito pelo povo para liderar o país.
Este documento constitui a Constituição da República de Cabo Verde. Estabelece Cabo Verde como uma república soberana, unitária e democrática fundada no respeito pelos direitos humanos. Define os princípios fundamentais do Estado de direito democrático e a organização do poder político através de eleições livres e justas. Também descreve os símbolos nacionais e estabelece o português como a língua oficial do país.
Este documento é a Constituição do Estado do Ceará de 1989, que foi atualizada pela última vez em 2009. O documento define a organização do poder do Estado, os direitos e deveres dos cidadãos e as atribuições dos diferentes órgãos do governo estadual.
Este documento é um material de apoio sobre Direito Constitucional elaborado pelo professor Orman Ribeiro. Ele contém uma introdução do professor, um capítulo sobre os princípios fundamentais da Constituição brasileira, incluindo o preâmbulo, a forma federativa do Estado, a separação de poderes e os objetivos fundamentais.
Celso da Silva, Educador Social, Mestre em Governação e Gestão Pública, Jurista, Técnico Superior de Gestão de Recursos Humanos e Docente Universitário; foi o prelector no espaço do Debate à Sexta feira da Development Workshop Angola no dia 06 de Junho de 2018 onde reflectirmos sobre o assunto das Autarquias Locais, olhando sobre Tendências e Desafios para a sua Efectiva Implementação. Ao longo da sua abordagem, entre as várias questões, Procuraremos trazer ao centro da nossa reflexão o percurso histórico da autarcização em Angola, desde a origem do Estado Angolano até a CRA de 2010; Procuramos, analogamente, carrear para a reflexão as questões candente em torno da implementação do princípio da descentralização e as diferentes tendências e desafios.
This document discusses the history and key concepts of the Portuguese constitution from 1822 to today. It summarizes the different constitutions Portugal has had, including the 1822 constitution, 1826 charter, 1911 republican constitution, 1933 constitution under Salazar, and the current 1976 constitution amended in 2005. It also defines key terms like republic, constitution, and plebiscite.
Este documento contém trechos da Constituição de Portugal de 1976 que definem os princípios fundamentais do Estado português como uma república soberana baseada na dignidade humana e vontade popular, com um sistema democrático e de direitos fundamentais que garante a igualdade de todos perante a lei.
O documento descreve a ascensão de Oliveira Salazar ao poder em Portugal no início do século XX. Em 1928, foi convidado a fazer parte do governo como Ministro das Finanças e, em 1932, foi nomeado chefe do governo, cargo que ocupou até 1968. Sob a sua liderança, foi elaborada a Constituição de 1933 que deu início ao Estado Novo, estabelecendo um regime autoritário de partido único.
Este documento discute (1) os direitos fundamentais estabelecidos para os portugueses após o 25 de Abril de 1974, (2) os novos órgãos de poder criados na constituição de 1976, (3) o peso da economia europeia na economia portuguesa, e (4) a integração de Portugal na União Europeia após a adesão em 1986.
1) O documento descreve as principais características das 7 constituições brasileiras de 1824 a 1988.
2) As primeiras constituições eram mais autoritárias e centralizadas, enquanto as mais recentes garantem mais direitos e autonomia.
3) A constituição de 1988 é chamada de "Constituição Cidadã" por estabelecer novos direitos e combater o racismo.
História das constituições econômicas brasileirasNicholas Merlone
O documento descreve as principais características e aspectos constitucionais econômicos das constituições brasileiras de 1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967 e 1988, com ênfase na evolução do papel do Estado na economia ao longo do tempo.
PSD Santos - Espaço Democrático - Atuação do Vereador e cenário político - Fe...PSD - Santos
O documento descreve as funções dos três poderes no Brasil - Executivo, Legislativo e Judiciário - em nível federal, estadual e municipal. Também detalha as atribuições de cargos como presidente, governador, prefeito, senador, deputado, vereador e outros.
O documento descreve as formas de governo e personalidades importantes do Brasil, Uruguai e Camarões. O Brasil é uma república federativa presidencialista, com Pelé sendo uma importante personalidade esportiva. O Uruguai é uma república presidencial representativa, com Pablo Forlán sendo um ex-futebolista proeminente. Os Camarões têm um sistema presidencial unitário, com Samuel Eto'o sendo um atacante de futebol de destaque.
David Hume defendia que todo o conhecimento tem origem na experiência sensível. Ele dividia as percepções em impressões, que são experiências vividas, e ideias, que são cópias fracas das impressões. Hume negava a existência de ideias inatas, defendendo que todas as ideias derivam da experiência através das impressões sensíveis.
O documento descreve as ideias do filósofo René Descartes sobre o racionalismo. Descartes acreditava que a razão poderia conhecer verdadeiramente as coisas e desenvolveu o método racionalista de dúvida, análise e síntese. Sua afirmação mais famosa é "Penso, logo existo", que encontrou na dúvida a verdade indubitável de que o pensamento implica a existência de um sujeito que pensa.
Os sofistas surgiram na Grécia antiga defendendo o relativismo da verdade e ensinando retórica para preparar os jovens para a vida política. Sócrates e Platão criticaram os sofistas por privilegiarem a forma sobre o conteúdo e visarem a manipulação. No entanto, os sofistas também contribuíram para o desenvolvimento do pensamento filosófico e da educação ocidental.
1) Em 1974, o Movimento das Forças Armadas pôs fim à ditadura portuguesa através de um golpe militar;
2) A Junta de Salvação Nacional governou o país até à formação de um governo provisório e deu liberdade aos portugueses;
3) Uma nova Constituição foi aprovada em 1976, restabelecendo a democracia e protegendo os direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos.
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945. O texto aborda o golpe de 1930 que instaurou a ditadura de Vargas, a Constituição de 1934 e a legislação trabalhista introduzida. Também fala sobre a Revolução Constitucionalista de 1932 em São Paulo e o Estado Novo autoritário implementado por Vargas em 1937.
Este documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985, incluindo os principais líderes, eventos e aspectos da repressão. Resume a resistência contra a ditadura através de grupos de guerrilha e o uso sistemático da tortura pelos órgãos de repressão para eliminar a oposição. Também aborda o "milagre econômico" durante o governo Médici, mas suas consequências negativas a longo prazo.
A Constituição Portuguesa reconhece dois direitos fundamentais a todos os cidadãos e proíbe a ilegitimidade em situações como ofender o vizinho, agredir alguém em fila, impedir a livre expressão de opiniões ou despedir sem justa causa. A Constituição permite participar civicamente e na política e identifica deveres e direitos fundamentais como cidadão português, como a democracia representativa e participativa.
Este documento descreve a história da Primeira República Portuguesa entre 1910 e 1926, incluindo:
- A cronologia de eventos importantes durante este período;
- Os presidentes e primeiros-ministros da República;
- Algumas das principais conquistas e ideais da República, como os direitos das mulheres;
- Os símbolos nacionais da República, como a bandeira e o hino.
Resumo : Evolução da Constituição BrasileiraAnne Santos
O documento discute a evolução histórica das constituições brasileiras desde a independência em 1822. A primeira constituição de 1824 foi imposta por Dom Pedro I e concentrou poder no monarca. Posteriormente, as constituições refletiram os contextos políticos, econômicos e sociais de cada época, gradualmente expandindo direitos e participação popular.
Este documento descreve a queda da monarquia em Portugal em 1910 e a implantação da república. Detalha como a república foi proclamada em 5 de outubro na cidade de Lisboa, levando a mudanças na bandeira, hino e moeda do país. Explica também que uma república é uma forma de governo onde um presidente é eleito pelo povo para liderar o país.
Este documento constitui a Constituição da República de Cabo Verde. Estabelece Cabo Verde como uma república soberana, unitária e democrática fundada no respeito pelos direitos humanos. Define os princípios fundamentais do Estado de direito democrático e a organização do poder político através de eleições livres e justas. Também descreve os símbolos nacionais e estabelece o português como a língua oficial do país.
Este documento é a Constituição do Estado do Ceará de 1989, que foi atualizada pela última vez em 2009. O documento define a organização do poder do Estado, os direitos e deveres dos cidadãos e as atribuições dos diferentes órgãos do governo estadual.
Este documento é um material de apoio sobre Direito Constitucional elaborado pelo professor Orman Ribeiro. Ele contém uma introdução do professor, um capítulo sobre os princípios fundamentais da Constituição brasileira, incluindo o preâmbulo, a forma federativa do Estado, a separação de poderes e os objetivos fundamentais.
Celso da Silva, Educador Social, Mestre em Governação e Gestão Pública, Jurista, Técnico Superior de Gestão de Recursos Humanos e Docente Universitário; foi o prelector no espaço do Debate à Sexta feira da Development Workshop Angola no dia 06 de Junho de 2018 onde reflectirmos sobre o assunto das Autarquias Locais, olhando sobre Tendências e Desafios para a sua Efectiva Implementação. Ao longo da sua abordagem, entre as várias questões, Procuraremos trazer ao centro da nossa reflexão o percurso histórico da autarcização em Angola, desde a origem do Estado Angolano até a CRA de 2010; Procuramos, analogamente, carrear para a reflexão as questões candente em torno da implementação do princípio da descentralização e as diferentes tendências e desafios.
This document discusses the history and key concepts of the Portuguese constitution from 1822 to today. It summarizes the different constitutions Portugal has had, including the 1822 constitution, 1826 charter, 1911 republican constitution, 1933 constitution under Salazar, and the current 1976 constitution amended in 2005. It also defines key terms like republic, constitution, and plebiscite.
Este documento contém trechos da Constituição de Portugal de 1976 que definem os princípios fundamentais do Estado português como uma república soberana baseada na dignidade humana e vontade popular, com um sistema democrático e de direitos fundamentais que garante a igualdade de todos perante a lei.
O documento descreve a ascensão de Oliveira Salazar ao poder em Portugal no início do século XX. Em 1928, foi convidado a fazer parte do governo como Ministro das Finanças e, em 1932, foi nomeado chefe do governo, cargo que ocupou até 1968. Sob a sua liderança, foi elaborada a Constituição de 1933 que deu início ao Estado Novo, estabelecendo um regime autoritário de partido único.
Este documento discute (1) os direitos fundamentais estabelecidos para os portugueses após o 25 de Abril de 1974, (2) os novos órgãos de poder criados na constituição de 1976, (3) o peso da economia europeia na economia portuguesa, e (4) a integração de Portugal na União Europeia após a adesão em 1986.
1) O documento descreve as principais características das 7 constituições brasileiras de 1824 a 1988.
2) As primeiras constituições eram mais autoritárias e centralizadas, enquanto as mais recentes garantem mais direitos e autonomia.
3) A constituição de 1988 é chamada de "Constituição Cidadã" por estabelecer novos direitos e combater o racismo.
História das constituições econômicas brasileirasNicholas Merlone
O documento descreve as principais características e aspectos constitucionais econômicos das constituições brasileiras de 1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967 e 1988, com ênfase na evolução do papel do Estado na economia ao longo do tempo.
PSD Santos - Espaço Democrático - Atuação do Vereador e cenário político - Fe...PSD - Santos
O documento descreve as funções dos três poderes no Brasil - Executivo, Legislativo e Judiciário - em nível federal, estadual e municipal. Também detalha as atribuições de cargos como presidente, governador, prefeito, senador, deputado, vereador e outros.
O documento descreve as formas de governo e personalidades importantes do Brasil, Uruguai e Camarões. O Brasil é uma república federativa presidencialista, com Pelé sendo uma importante personalidade esportiva. O Uruguai é uma república presidencial representativa, com Pablo Forlán sendo um ex-futebolista proeminente. Os Camarões têm um sistema presidencial unitário, com Samuel Eto'o sendo um atacante de futebol de destaque.
David Hume defendia que todo o conhecimento tem origem na experiência sensível. Ele dividia as percepções em impressões, que são experiências vividas, e ideias, que são cópias fracas das impressões. Hume negava a existência de ideias inatas, defendendo que todas as ideias derivam da experiência através das impressões sensíveis.
O documento descreve as ideias do filósofo René Descartes sobre o racionalismo. Descartes acreditava que a razão poderia conhecer verdadeiramente as coisas e desenvolveu o método racionalista de dúvida, análise e síntese. Sua afirmação mais famosa é "Penso, logo existo", que encontrou na dúvida a verdade indubitável de que o pensamento implica a existência de um sujeito que pensa.
Os sofistas surgiram na Grécia antiga defendendo o relativismo da verdade e ensinando retórica para preparar os jovens para a vida política. Sócrates e Platão criticaram os sofistas por privilegiarem a forma sobre o conteúdo e visarem a manipulação. No entanto, os sofistas também contribuíram para o desenvolvimento do pensamento filosófico e da educação ocidental.
O documento descreve os princípios fundamentais do racionalismo. Defende que a razão é a única fonte de conhecimento seguro e que possui ideias inatas. Afirma que só o raciocínio dedutivo a partir de premissas evidentes garante a validade do conhecimento. Apresenta René Descartes como um dos mais ilustres representantes desta corrente filosófica.
Este documento discute os critérios de verificabilidade e falsificabilidade na demarcação entre ciência e pseudociência. Resume as críticas de Karl Popper ao indutivismo e ao critério da verificabilidade, defendendo em vez disso o critério da falsificabilidade: uma teoria só é científica se for possível refutá-la através de testes empíricos. Discute também a noção de graus de falsificabilidade e fornece exemplos.
Este documento discute a natureza da ação humana e a relação entre determinismo e livre-arbítrio. Apresenta definições de ação como acontecimentos intencionalmente causados por agentes e discute perspectivas como o determinismo, libertismo e compatibilismo sobre esta questão.
Em 1963, Edmund Gettier publicou dois contra-exemplos à teoria da crença verdadeira justificada (CVJ), mostrando que é possível ter uma crença verdadeira justificada sem ter conhecimento. Nos exemplos de Gettier, os sujeitos deduzem proposições verdadeiras a partir de outras proposições que embora bem apoiadas, são falsas, sem o seu conhecimento. Isto mostra que a CVJ não captura totalmente o conceito de conhecimento.
O documento discute os conceitos de comunidade, globalização e suas implicações. Define comunidade como um grupo de pessoas que compartilham elementos em comum e discute como a internet permitiu novas comunidades virtuais. Globalização é definida como um processo de integração econômica e social entre países através do comércio, finanças e disseminação de cultura. Também aborda problemas globais como mudanças climáticas e desigualdade, além dos impactos ambientais e aumento do crime devido à globalização.
Este documento compara as teorias do conhecimento de Descartes e David Hume, destacando suas diferenças principais. Descartes defende uma posição racionalista, enquanto Hume adota uma perspectiva empirista. Especificamente, Descartes acredita que a razão é a fonte do conhecimento e que existem ideias inatas, ao passo que Hume sustenta que toda experiência vem da sensação e que não há ideias inatas.
O documento discute a construção de uma cidadania mundial inclusiva. Apresenta como Portugal deu um passo importante ao aprovar uma nova lei de nacionalidade que facilita a legalização e integração de imigrantes no país de forma mais rápida. Também discute como a globalização e integração econômica internacional podem criar desigualdades ao excluir países menos desenvolvidos.
1. O documento discute dois argumentos a favor da existência de Deus: o Argumento do Design e o Argumento Ontológico.
2. O Argumento do Design compara o universo e seres vivos a relógios, afirmando que assim como relógios precisam de um criador, Deus deve ser o criador do universo e vida.
3. O Argumento Ontológico afirma que como Deus é definido como o ser mais perfeito, e a existência é uma perfeição, Deus necessariamente deve existir.
O documento discute a definição de conhecimento segundo Platão no diálogo Teeteto. Apresenta as três condições para o conhecimento proposicional segundo Platão: crença, verdade e justificação. Discute os contra-exemplos de Gettier que questionam se estas três condições são suficientes para o conhecimento, mostrando que é possível ter uma crença verdadeira justificada sem conhecimento. Conclui que é necessária uma condição adicional além das três de Platão para caracterizar o conhecimento.
Ética deontológica vs ética teleológicaIsabel Moura
O documento discute duas perspectivas de fundamentação da ética: a ética deontológica e a ética consequencialista. A ética deontológica avalia ações com base na intenção, enquanto a ética consequencialista avalia com base nas consequências. O documento também analisa a decisão do presidente Truman de lançar bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki à luz dessas duas perspectivas éticas.
O documento apresenta 14 exemplos de argumentos que contêm falácias lógicas. No exemplo b), comete-se a falácia da consequência, ao assumir que se uma premissa for verdadeira, necessariamente todas as premissas subsequentes também o são, formando uma cadeia causal que não é logicamente válida. No exemplo i), comete-se a falácia do apelo à ignorância, ao afirmar que algo é verdadeiro apenas porque não foi provado o contrário. No exemplo n), comete-se a falácia do apelo à popularidade, ao sugerir que
Este documento resume o processo metodológico de René Descartes para chegar ao cogito através da dúvida metódica. Ele primeiro coloca em dúvida o conhecimento proveniente dos sentidos e sonhos, então estende a dúvida às essências matemáticas através da suposição de um deus enganador ou gênio maligno, esgotando todas as possibilidades de certeza exceto o pensamento.
O documento discute a função da dúvida no racionalismo de Descartes. Descartes usa a dúvida metódica e hiperbólica para encontrar uma verdade indubitável como base para seu sistema filosófico, duvidando de tudo para reter apenas o que é impossível duvidar ou ser falso.
Este documento descreve e analisa vários tipos de argumentos não dedutivos, fornecendo exemplos e critérios de validade para cada um. São eles: 1) Generalização - argumento baseado na indução que pode ser inválido se a amostra não for representativa; 2) Previsão - previsões sobre o futuro podem estar erradas, mesmo que observações passadas estejam corretas; 3) Autoridade - a opinião de uma autoridade por si só não prova nada, dependendo de sua especialização e imparcialidade.
Problema de Gettier - Área:Filosofia - Sub-área:Epistemologia AnalíticaFellipe Ávila
O documento discute o problema de Gettier sobre a definição tradicional de conhecimento como crença verdadeira justificada. Apresenta os casos de Bertrand Russell e Alexius Meinong como contraexemplos que mostram que uma crença pode ser verdadeira e justificada sem ser conhecimento. Também analisa o exemplo de Gettier de "Smith e as dez moedas" que ilustra esta falha na definição tradicional.
Descartes quer construir um sistema de conhecimento baseado em verdades indubitáveis. Ele vai submeter as bases do sistema de conhecimento estabelecido a um teste rigoroso para determinar se podem ser consideradas falsas. Se as bases caírem, todo o sistema perde credibilidade. Descartes examinará em particular as crenças nos sentidos, na existência do mundo físico e na matemática.
1) A primeira prova de Descartes da existência de Deus baseia-se na ideia de um ser perfeito e infinito que necessariamente deve existir.
2) A segunda prova baseia-se na causalidade das ideias, argumentando que como seres imperfeitos temos a ideia de perfeição, deve existir um ser perfeito como causa dessa ideia.
3) A terceira prova parte da contingência do espírito humano, que não pode se garantir sozinho, indicando que algo ou alguém garante nossa existência.
Os órgãos de soberania em Portugal incluem o presidente da república, a assembleia da república, o governo e os tribunais. A constituição define a formação, composição, competência e funcionamento destes órgãos. O presidente representa a república e é o comandante das forças armadas. A assembleia da república representa os cidadãos. O governo conduz a política geral do país e a administração pública. Os tribunais administram a justiça em nome do povo de forma independente e sujeitos apenas à lei.
Os órgãos de soberania em Portugal incluem o presidente da república, a assembleia da república, o governo e os tribunais. A constituição define a formação, composição, competência e funcionamento destes órgãos. O presidente representa a república e é o comandante supremo das forças armadas. A assembleia da república representa os cidadãos portugueses. O governo conduz a política geral do país e é o órgão superior da administração pública. Os tribunais administram a justiça em nome do povo de forma
Os órgãos de soberania em Portugal incluem o presidente da república, a assembleia da república, o governo e os tribunais. Cada órgão tem funções definidas na constituição: o presidente representa o país e garante a independência nacional; a assembleia representa os cidadãos; o governo conduz a política geral; e os tribunais administram a justiça em nome do povo de forma independente e sujeita apenas à lei.
Os órgãos de soberania em Portugal incluem o presidente da república, a assembleia da república, o governo e os tribunais. A constituição define a formação, composição, competência e funcionamento destes órgãos. O presidente representa a república e é o comandante supremo das forças armadas. A assembleia da república representa os cidadãos portugueses. O governo conduz a política geral do país e é o órgão superior da administração pública. Os tribunais administram a justiça em nome do povo de forma
Angola é um grande país africano com vastos recursos naturais. Adotou um sistema político marxista após a independência em 1975, mas agora tem um governo presidencialista democrático com múltiplos partidos políticos desde a nova constituição de 2010.
A organização institucional do Estado Português.pptxCarlaSofiaSilva9
O documento descreve a organização institucional do Estado Português. A Constituição estabelece quatro órgãos de soberania: o Presidente da República, a Assembleia da República, o Governo e os Tribunais. O documento também discute as regiões autónomas da Madeira e Açores e o poder local.
Apresentação parlamento dos jovens 2010 2011Paula Morgado
O documento fornece informações sobre a Assembleia da República em Portugal. Apresenta os principais grupos parlamentares e número de deputados de cada um. Descreve também as funções do presidente da Assembleia da República e das comissões parlamentares permanentes e eventuais.
O documento descreve a organização política de Portugal. Portugal é uma democracia representativa com quatro órgãos de soberania: o Presidente da República, a Assembleia da República, o Governo e os Tribunais. O poder está organizado a nível central, regional e local, com autarquias locais como câmaras municipais e juntas de freguesia.
O documento lista os presidentes de Portugal desde 1910, descreve as funções e requisitos para se tornar presidente, incluindo representar o país, comandar as forças armadas e nomear ministros. Também explica que o presidente da Assembleia da República assume a presidência temporariamente na ausência do presidente.
Estudo sobre à institucionalização do dia da assembleia nacionalimaculada1965
Este documento discute a proposta de instituir uma data para comemorar o dia da Assembleia Nacional de Angola. Ele fornece contexto histórico sobre o poder legislativo e a Assembleia Nacional, e propõe duas datas possíveis: 11 de novembro, quando a Assembleia do Povo foi criada, ou 27 de novembro, quando a primeira sessão da Assembleia Nacional ocorreu.
O documento descreve as razões que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. A censura, a guerra colonial sem fim na África, e as más condições de vida levaram a um grande descontentamento popular. Em 1974, um grupo de militares realizou um golpe sem grandes resistências e devolveu a liberdade ao povo português através da Revolução dos Cravos.
O documento descreve os principais órgãos de soberania de Portugal - o Presidente da República, a Assembleia da República, o Governo e os Tribunais - e suas respectivas composições e competências de acordo com a Constituição portuguesa.
O documento descreve a organização do Estado democrático português. Apresenta os quatro órgãos de soberania - Presidente da República, Assembleia da República, Governo e Tribunais - e descreve brevemente suas composições e competências de acordo com a Constituição portuguesa.
Constituição da República Portuguesa 1976João Soares
O documento apresenta a Constituição da República Portuguesa, aprovada em 1976 após a Revolução dos Cravos. Ela estabelece Portugal como uma república democrática e socialista, comprometida com a independência nacional, os direitos humanos e a transição para o socialismo. A Constituição também define os princípios fundamentais do Estado, como a soberania popular e o Estado de Direito, assim como os direitos e deveres dos cidadãos portugueses.
Este documento descreve a implantação da República em Portugal em 1910, substituindo a monarquia. Detalha os problemas da monarquia que levaram à revolta republicana e a proclamação da República em 5 de Outubro de 1910, trazendo mudanças como a bandeira e o hino nacionais. Também define o que é uma república e descreve os símbolos e cargos nacionais como o Presidente da República.
Este documento é a Constituição da República de Angola de 2010. No preâmbulo, o povo de Angola afirma ter recebido o mandato de elaborar esta Constituição através de eleições livres em 2008, com o objetivo de construir uma sociedade justa, democrática e de progresso social. Os títulos iniciais estabelecem os princípios fundamentais da República como um Estado soberano, democrático e laico, e definem questões como a nacionalidade, organização territorial e relações internacionais de Ang
Este documento é a Constituição da República de Angola de 2010. No preâmbulo, o povo de Angola afirma ter recebido o mandato de elaborar esta Constituição através de eleições livres em 2008, com o objetivo de construir uma sociedade justa, democrática e de progresso social. Os princípios fundamentais estabelecidos incluem a soberania popular, o Estado de direito democrático, os direitos humanos, a organização do território e a supremacia da Constituição.
1) O Presidente da República representa o país, garante a independência nacional e o regular funcionamento das instituições democráticas. 2) A Assembleia da República representa todos os cidadãos e é o principal órgão legislativo e de fiscalização do governo. 3) Cabe ao Governo conduzir a política interna e externa do país e supervisionar a administração pública.
O documento descreve a transição de Portugal para a democracia após a Revolução dos Cravos de 1974. O Movimento das Forças Armadas pôs fim à ditadura e estabeleceu uma junta militar. Uma nova constituição em 1976 estabeleceu um sistema democrático e garantiu direitos e liberdades fundamentais.
O documento descreve os principais órgãos de soberania portugueses: o Presidente da República, a Assembleia da República, o Governo e os Tribunais. Explica que o Presidente da República é o chefe de estado eleito pelo povo, a Assembleia da República é o órgão legislativo composto por deputados, e o Governo é responsável por propor leis e tomar decisões administrativas. Também descreve os papéis do Supremo Tribunal de Justiça, Tribunal Constitucional, Supremo Tribunal Administrativo e Tribunal de Cont
O documento descreve as características do Fordismo e do Toyotismo, dois modelos de produção industrial. O Fordismo surgiu nos EUA no início do século XX com Henry Ford e se caracterizou pela produção em massa de bens padronizados. Já o Toyotismo surgiu no Japão na década de 1970 e se baseou na produção de pequenos lotes variados com estoques mínimos e trabalhadores flexíveis. O documento também apresenta rankings das emissões de CO2 por países em 1994 e 1950.
O documento analisa três filmes do diretor mexicano Alejandro González Iñárritu que abordam a diversidade cultural e social: Amores Brutos, 21 Gramas e Babel. Os filmes exploram temas como discriminação, marginalização e mostram personagens de diferentes classes sociais e culturas. As narrativas não são lineares e misturam passado, presente e futuro. Os filmes são unidos por acidentes que afetam a vida dos personagens de maneira diferente dependendo de sua condição social.
O documento descreve os principais conceitos da psicanálise de Sigmund Freud, incluindo o inconsciente, os instintos, a estrutura da personalidade dividida em Id, Ego e Superego, os mecanismos de defesa e os estágios psicossexuais do desenvolvimento. A psicanálise se baseia na investigação do inconsciente para entender o comportamento humano através da terapia e da observação clínica.
A acção humana a sua natureza e as suas condicionantesManuela Santos
1) O documento discute o conceito de ação humana e suas características. Uma ação deve ser um acontecimento envolvendo um agente que faz algo acontecer intencionalmente.
2) As ações humanas são influenciadas por condicionantes como limites biológicos, psicológicos e socioculturais. O processo de socialização ensina normas culturais que influenciam nossas ações.
3) Uma ação envolve elementos mentais como intenção, motivo e deliberação. Intenções estão ligadas a desejos
Genética estuda como características físicas e psicológicas são transmitidas entre gerações. Genes contidos nos cromossomas carregam instruções para o desenvolvimento de traços e são copiados durante a divisão celular. A hereditariedade específica define traços de uma espécie, enquanto a individual distingue indivíduos dentro da espécie.
Este documento fornece uma introdução à Constituição da República Portuguesa, incluindo sua estrutura, objetivos, aprovação e revisões. Explica que a Constituição contém quatro partes principais subdivididas em títulos e artigos, cobrindo direitos fundamentais, organização econômica, poder político e garantias constitucionais. O documento também fornece links para sites onde o texto constitucional pode ser consultado.
Este manual de formação para professores aborda o tema da Internet e como pode ser usada em contexto educativo. O documento começa explicando o que é a informática e computadores, introduz o conceito de redes e o que é especificamente a Internet, que consiste em milhares de redes interligadas globalmente. Explora os serviços disponíveis na Internet como o correio eletrónico e a World Wide Web, e como estes podem ser usados em sala de aula.
O documento discute a importância da mudança e inovação. Afirma que a única coisa permanente é a mudança e que a natureza promove mudança constantemente através da evolução biológica. A inovação é uma atitude que envolve imaginar o novo e questionar a rotina, embora traga riscos como lidar com o desconhecido. Empresas precisam inovar para sobreviver na competição.
O documento descreve a Igreja de S. Francisco de Assis em Ouro Preto, Brasil. Foi construída no estilo rococó no século 18 com pedra sabão e torres arredondadas. O principal arquiteto foi Aleijadinho, que esculpiu a capela em madeira. A igreja é considerada uma das maiores obras primas do Brasil.
O documento descreve o sistema de governo de Portugal, incluindo seus órgãos de soberania como o Presidente, Assembleia da República e Governo. Também lista os membros do atual governo e fornece detalhes sobre a composição da Assembleia da República por partido político. Finalmente, lista vários direitos fundamentais garantidos na Constituição Portuguesa.
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A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
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3. A 25 de Abril de 1974, o Movimento das Forças
Armadas, coroando a longa resistência do povo
português e interpretando os seus sentimentos
profundos, derrubou o regime fascista.
4. Libertar Portugal da ditadura, da opressão e do
colonialismo representou uma transformação
revolucionária e o início de uma viragem histórica
da sociedade Portuguesa.
5. A Revolução restituiu aos Portugueses os direitos e
liberdades fundamentais. No exercício destes
direitos e liberdades, os legítimos representantes do
povo reúnem-se para elaborar uma Constituição
que corresponde às aspirações do país.
6. A actual CRP entrou em vigor no dia 25 de Abril de
1976.
A Constituição é um documento onde estão
definidos os direitos e os deveres dos cidadãos,
bem como os mecanismos de funcionamento de
um estado de direito democrático.
7. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
Artigo 1.º
(República Portuguesa)
Portugal é uma República soberana, baseada na
dignidade da pessoa humana e na vontade popular
e empenhada na construção de uma sociedade
livre, justa e solidária.
8. Artigo 2.º
(Estado de direito democrático)
A República Portuguesa é um Estado de direito
democrático, baseado na soberania popular, no
pluralismo de expressão e organização política
democráticas, no respeito e na garantia de
efectivação dos direitos e liberdades fundamentais
e na separação e interdependência de poderes,
visando a realização da democracia económica,
social e cultural e o aprofundamento da democracia
participativa.
9. Artigo 11.º
(Símbolos nacionais e língua oficial)
1. A Bandeira Nacional, símbolo da soberania da
República, da independência, unidade e integridade
de Portugal, é a adoptada pela República instaurada
pela Revolução de 5 de Outubro de 1910.
2. O Hino Nacional é A Portuguesa.
3. A língua oficial é o Português.
10.
11. A cor branca representa "uma bela cor fraternal, em
que todas as outras se fundem, cor de singeleza, de
harmonia e de paz, e sob ela, "salpicada pelas
quinas (...) se ferem as primeiras rijas batalhas pela
lusa nacionalidade (...)”.
12. O vermelho, defendeu a Comissão, "nela deve
figurar como uma das cores fundamentais por ser
a cor combativa, quente, viril, por excelência. É a
cor da conquista e do riso. Uma cor cantante,
ardente, alegre (…). Lembra o sangue e incita à
vitória".
O verde é a cor da esperança.
13. Relativamente à esfera armilar, ela consagra "a
epopeia marítima portuguesa... feito culminante,
essencial da nossa vida colectiva".
14. Sobre a esfera armilar, entendeu a Comissão fazer
assentar o escudo branco com as quinas,
perpetuando e consagrando assim "o milagre
humano da positiva bravura, tenacidade, diplomacia
e audácia que conseguiu atar os primeiros elos da
afirmação social e política da lusa nacionalidade".
15. Finalmente, achou a Comissão "dever rodear o
escudo branco das quinas por uma larga faixa
carmezim, com sete castelos", considerando estes
um dos símbolos "mais enérgicos da integridade e
independência nacional".
16. O Hino Nacional é executado oficialmente em
cerimónias nacionais civis e militares onde é rendida
homenagem à Pátria, à Bandeira Nacional ou ao
Presidente da República. Também é ouvido quando
se trata de saudar oficialmente em território
nacional um chefe de Estado estrangeiro.
17. Artigo 13.º
(Princípio da igualdade)
1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e
são iguais perante a lei.
2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado,
prejudicado, privado de qualquer direito ou isento
de qualquer dever em razão de ascendência, sexo,
raça, língua, território de origem, religião,
convicções políticas ou ideológicas, instrução,
situação económica, condição social ou orientação
sexual.
18. Artigo 53.º
(Segurança no emprego)
É garantida aos trabalhadores a segurança no
emprego, sendo proibidos os despedimentos sem
justa causa ou por motivos políticos ou ideológicos.
19.
20. 1974/1974 António de Spínola
1º Presidente da
República da nova
democracia – pós 25
de Abril
24. Quem é o actual Presidente da República?
Toma posse em
Janeiro de 2006
Aníbal Cavaco Silva
25. O Presidente da República é eleito directamente
pelos cidadãos e não através dos partidos
políticos, sendo sempre necessária uma maioria
absoluta dos votos.
O Mandato tem a duração de 5 anos
e só termina com a tomada de posse
do novo Presidente eleito.
26. Segundo a CRP, as PRINCIPAIS FUNÇÕES do presidente
são:
- Garantir a independência Nacional;
- Garantir a unidade do Estado;
- Garantir o bom funcionamento das Instituições
Democráticas.
27. COMPETÊNCIAS:
- Exercer as funções de Comandante Supremo das
Forças Armadas;
- Presidir ao Conselho de Estado;
- Convocar extraordinariamente a Assembleia da
República;
28. - Assinar as resoluções da Assembleia da República
que aprovem acordos internacionais e os restantes
decretos do Governo;
- Promulgar e mandar publicar as leis, os decretos-lei
e os decretos regulamentares;
- Demitir o Governo e convocar novas eleições.
29.
30. Tem sede no Palácio de Belém, em Lisboa.
É actualmente composta por 230 Deputados
eleitos pelos cidadãos por um período de 4 anos.
Funciona em diferentes regimes:
- Plenário (reuniões públicas);
- Comissões permanentes especializadas;
- Comissões de Inquérito.
32. É o órgão representativo de todos os Portugueses.
Reúne diariamente.
A sua maior competência é legislar (“fazer leis”).
Tem como função fiscalizar a acção governativa.
33. Actualmente existem 6 grupos parlamentares :
› Partido Socialista (PS),
› Partido Social Democrata (PSD),
› Partido Popular (CDS-PP),
› Bloco de Esquerda (BE),
› Partido Comunista Português (PCP) e
› Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV).
34. Este Parlamento foi criado em 2006, por iniciativa
conjunta da Assembleia da República, Instituto
Português da Juventude, Ministério da Educação e
Secretarias de Estado dos Açores e da Madeira.
Podem participar todas as escolas do ensino básico e
secundário desde que se candidatem até ao dia 31 de
Outubro de cada ano.
35. O Parlamento Jovem tem como objectivos:
a) Incentivar o interesse dos jovens pela participação
cívica nacional;
b) Fazer ouvir as suas propostas junto dos órgãos de
poder político;
c) Incentivar as capacidades de argumentação na
defesa das ideias, com respeito pelos valores
individuais.
36. - É o órgão de soberania responsável pela condução
da política geral interna e externa do país;
- É o órgão supremo da Administração Pública;
- Segundo a CRP possui competências ao nível
legislativo, político e administrativo
37. COMPOSIÇÃO DO XIX GOVERNO CONSTITUCIONAL:
Primeiro-Ministro
Pedro Passos Coelho
Vice Primeiro Ministro
Ministro dos Negócios
Estrangeiros
Paulo Portas
38. Ministro da Presidência e
dos Assuntos
Parlamentares
Luís Marques Guedes
Ministro da Defesa Nacional
Pedro Aguiar Branco
Ministra das Finanças
Maria Luís Albuquerque
39. Ministro da Agricultura, do Mar do
Ambiente e do Ordenamento do
Território
Assunção Cristas
Ministro da Administração Interna
Miguel Macedo
Ministro Adjunto e do
Desenvolvimento
Regional
Miguel Poiares Maduro
40. Ministro do Ambiente
Ordenamento do Território e
Energia
Jorge Moreira da Silva
Ministra da Solidariedade
Emprego e Segurança Social
Pedro Mota Soares
43. COMPETÊNCIAS DO PRIMEIRO-MINISTRO:
Dirigir a política geral do Governo;
Orienta e coordena a acção dos Ministros;
Informa o Presidente sobre os assuntos da
política interna e externa do país.
44. COMPETÊNCIAS DOS MINISTROS:
Executar as políticas definidas para os seus
Ministérios;
Assegurar as relações entre o seu Ministério e
os restantes órgãos do Estado;
45. São os órgãos de soberania com competência para
administrar a justiça em nome do povo.
São sua função garantir a defesa dos direitos e
interesses dos cidadãos.
São independentes dos restantes órgãos de
soberania, de modo a poderem exercer livremente
as suas funções.
46. Dentro do Sistema Judicial existem diferentes
categorias de Tribunais:
TRIBUNAL CONSTITUCIONAL
- Compete apreciar a inconstitucionalidade e a
ilegalidade das matérias;
- É responsável pela fiscalização das leis e dos
decretos-lei.
47. SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
- É o órgão superior da hierarquia dos tribunais
judicias em Portugal.
- Cabe ao Presidente do Supremo Tribunal de Justiça
exercer os poderes administrativos e financeiros.
48. TRIBUNAIS JUDICIAIS (DE 1ª E 2ª INSTÂNCIAS)
- São os tribunais comuns em matéria cível e criminal;
- Os de 1ª instância são, em regra, os de Comarca;
- Os de 2ª instância são, em regra, os da Relação.
49. SUPREMO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO
- É o órgão superior da hierarquia dos tribunais
administrativos e fiscais;
- Compete julgar acções de âmbito administrativo e
fiscal.
50. TRIBUNAL MILITAR
- Estes tribunais são constituídos apenas durante a
vigência do estado de guerra e têm competência
para julgar crimes de natureza militar.
51. TRIBUNAL DE CONTAS
- É o órgão que fiscaliza a legalidade das contas e
das despesas públicas, quer do continente, quer
das Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores.
52.
53. O órgão máximo da Administração Pública é o
Governo, que dispõe de vários Ministérios que
dirigem sectores específicos da Administração
Central, como por exemplo: área da Saúde, da
Educação, da Cultura, etc.
54. Uma das principais preocupações do Estado
tem sido a tentativa de aproximação dos
serviços centrais aos cidadãos, de modo a
tornar os serviços menos burocráticos,
simplificando o seu funcionamento.
Ex: Lojas do Cidadão; Sites Governamentais;
Simplex; Cartão do Cidadão.
55. Com as mudanças ocorridas a 25 de Abril de 1974,
o Estado iniciou um processo de descentralização,
com o objectivo de torná-la mais próxima dos
cidadãos, respeitando desta forma as
especificidades regionais.
56. A CRP consagrou a autonomia dos arquipélagos
da Madeira e dos Açores, determinando para
estas regiões poderes e órgãos políticos próprios.
Presidente do Governo
Regional dos Açores
Vasco Alves cordeiro
Presidente do Governo
Regional da Madeira
Alberto João Jardim
57. Câmara Municipal de Santa
Maria Feira
As Autarquias têm como principal função satisfazer
as necessidades das comunidades locais em áreas
como: saúde, educação, transporte, habitação
acção social, cultura, desporto, etc.
O Poder Local é composto por:
- Câmara Municipal,
- Assembleia Municipal,
- Juntas de Freguesia.
58. Divergências entre o Poder Central
e o Poder Local
No actual contexto político, todos estão de acordo
que se deve dotar o poder autárquico de maiores
capacidades de forma a ter um poder real.
Contudo, as grandes divergências têm a ver com a
delimitação de competências e com as dotações
orçamentais necessárias à sua efectivação.
Notas do Editor
A CRP tem 296 artigos
A composição dos Órgãos de Soberania, bem como as suas competências e funções estão definidas na CRP.
Esteve 10 anos no poder.
Esteve igualmente 10 anos no poder.
As eleições legislativas realizaram-se em 27 de Setembro de 2009.
Simplex – Programa de simplificação administrativa elegislativa.