O documento descreve o caso de um paciente de 20 anos que caiu de um telhado e deu entrada no pronto-socorro com dor abdominal difusa. Após exames, foi diagnosticado com lesão esplênica grau IV e realizada esplenectomia emergencial. O paciente evoluiu para choque hipovolêmico e íleo paralítico no pós-operatório.
2a Aula Diagnóstico de Enfermagem - 04_12_19.pptxSocorro Carneiro
O documento descreve o método SAE (Subjetivo, Objetivo, Avaliação) utilizado no processo de enfermagem. Ele explica as etapas da coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. Também discute a diferença entre dados objetivos e subjetivos, e fornece detalhes sobre a taxonomia NANDA-I utilizada para diagnósticos de enfermagem.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
O documento discute vários tipos de traumas torácicos, incluindo fraturas de costelas, pneumotórax e lesões vasculares. Também fornece informações sobre cuidados de enfermagem para essas lesões torácicas.
O Paciente Internado
1.1 Procedimentos para Admissão
1.2 Procedimentos para Visita
1.3 Procedimentos para Alta
1.4 Procedimentos para Transferências de leito e unidades hospitalares
1.5 Procedimentos para óbito, amputações
1.6 Limpeza da Unidade diária, concorrente e terminal
1.7 Arrumação de Leito
1 8.Tipos de Leitos
2.Higiene do Paciente
2.1 Técnicas e materiais de Higiene corporal
2.2 Técnicas e materiais de Higiene Oral
2.3 Tipos de Banho, técnicas e materiais
2.4 Cuidados com os Cabelos, materiais e Técnicas
O documento discute definições e estrutura de centros cirúrgicos, incluindo salas cirúrgicas, equipamentos, procedimentos e papéis da equipe. É detalhado o processo de preparo para cirurgias, incluindo vestimenta, desinfecção das mãos e equipamentos utilizados. Cirurgias são classificadas de acordo com sua finalidade e potencial de contaminação.
O documento discute os drenos, que são materiais colocados em feridas ou cavidades para permitir a saída de fluídos. Os objetivos dos drenos são permitir a saída de ar e secreções e evitar infecções. O acúmulo de líquidos pode causar problemas como aumento da pressão local e necrose tecidual. O tipo de dreno é escolhido pelo médico de acordo com o local e tipo de líquido a ser drenado.
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
2a Aula Diagnóstico de Enfermagem - 04_12_19.pptxSocorro Carneiro
O documento descreve o método SAE (Subjetivo, Objetivo, Avaliação) utilizado no processo de enfermagem. Ele explica as etapas da coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. Também discute a diferença entre dados objetivos e subjetivos, e fornece detalhes sobre a taxonomia NANDA-I utilizada para diagnósticos de enfermagem.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
O documento discute vários tipos de traumas torácicos, incluindo fraturas de costelas, pneumotórax e lesões vasculares. Também fornece informações sobre cuidados de enfermagem para essas lesões torácicas.
O Paciente Internado
1.1 Procedimentos para Admissão
1.2 Procedimentos para Visita
1.3 Procedimentos para Alta
1.4 Procedimentos para Transferências de leito e unidades hospitalares
1.5 Procedimentos para óbito, amputações
1.6 Limpeza da Unidade diária, concorrente e terminal
1.7 Arrumação de Leito
1 8.Tipos de Leitos
2.Higiene do Paciente
2.1 Técnicas e materiais de Higiene corporal
2.2 Técnicas e materiais de Higiene Oral
2.3 Tipos de Banho, técnicas e materiais
2.4 Cuidados com os Cabelos, materiais e Técnicas
O documento discute definições e estrutura de centros cirúrgicos, incluindo salas cirúrgicas, equipamentos, procedimentos e papéis da equipe. É detalhado o processo de preparo para cirurgias, incluindo vestimenta, desinfecção das mãos e equipamentos utilizados. Cirurgias são classificadas de acordo com sua finalidade e potencial de contaminação.
O documento discute os drenos, que são materiais colocados em feridas ou cavidades para permitir a saída de fluídos. Os objetivos dos drenos são permitir a saída de ar e secreções e evitar infecções. O acúmulo de líquidos pode causar problemas como aumento da pressão local e necrose tecidual. O tipo de dreno é escolhido pelo médico de acordo com o local e tipo de líquido a ser drenado.
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
Seminário sobre Cicatrização de Feridas apresentado por Francisco Doria, Laís Cole e Roberta Fernandez no oitavo período do curso de medicina da UFRJ, campus Macaé, como pré-requisito na disciplina de Cirurgia Geral, abordando aspectos gerais sobre o período pós-operatório, ações benéficas e cuidados no pós-operatório, complicações cirúrgicas e pós-operatório de cirurgia torácica.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento descreve a classificação de risco implantada nos serviços de urgência e emergência no Brasil. A classificação categoriza os pacientes em vermelho (emergência), amarelo (urgência), verde (pouca urgência) e azul (não urgência) de acordo com o grau de risco, priorizando os casos mais graves para atendimento rápido e melhorando o fluxo de atendimento.
O documento discute a paramentação cirúrgica e instrumentação, classificando os instrumentos de acordo com sua função no cirurgia. É descrito os tipos de luvas, máscaras, gorros e outros equipamentos de proteção usados na paramentação, assim como instrumentos comuns como bisturis, tesouras, pinças de preensão e hemostasia.
1) O documento descreve diferentes tipos de ferimentos causados por traumas, incluindo classificações de acordo com o agente causal, grau de contaminação e integridade da pele. 2) Também discute tipos de traumatismos cranianos e classificação da gravidade do TCE, além de sinais e sintomas de diferentes lesões traumáticas. 3) Fornece recomendações para o tratamento pré-hospitalar de diversas lesões como fraturas, traumatismos de face, raqui-medular, tórax, amputações
O documento descreve os procedimentos de segurança realizados antes de uma cirurgia no centro cirúrgico de um hospital, incluindo a confirmação de dados do paciente e do procedimento cirúrgico por meio do "Time-Out" e a escolha do tipo de anestesia.
Aula sobre Taxonomia de segurança_do_pacienteProqualis
Aula sobre Taxonomia da Segurança do Paciente baseada na Classificação Internacional da Segurança do Paciente elaborada pela Organização Mundial de Saúde. Esta aula é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada por Priscilla Mouta Marques, Doutora em Linguística e Professora da UFRJ.
O documento descreve a anatomia do abdome, tipos de lesões abdominais por trauma, avaliação inicial de pacientes com trauma abdominal e cuidados de enfermagem necessários. Lesões abdominais podem ser fechadas ou penetrantes e causar danos a órgãos como fígado, baço e intestinos. A avaliação inicial deve considerar o mecanismo da lesão para identificar possíveis locais de dano. Cuidados incluem monitoramento, reposição de volume e transporte rápido para tratamento cirúrgico se necessário.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
O documento discute o prontuário médico, definindo-o como um conjunto de documentos padronizados para registrar a assistência prestada ao paciente. Ele descreve a composição mínima do prontuário, incluindo fichas de identificação, evolução médica e de enfermagem. Também aborda aspectos legais como o sigilo das informações e prazos de armazenamento dos prontuários.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, incluindo a avaliação inicial do paciente, sinais vitais, dor, complicações como infecção e trombose venosa profunda, e critérios para alta da recuperação anestésica.
O documento apresenta uma introdução à semiologia, que estuda os sinais e sintomas das doenças humanas. Ele explica que a semiologia é importante para o diagnóstico e que irá abordar como realizar exames físicos de pacientes, incluindo entrevistas, histórico médico e avaliação das diferentes áreas do corpo usando inspeção, palpação, percussão e ausculta. O documento também fornece normas gerais para a realização de exames físicos.
O documento discute o processo de planejamento em administração. Aborda conceitos básicos de planejamento, suas características, tipos de planejamento e etapas do processo de planejamento, com foco no diagnóstico e planejamento estratégico.
O documento lista e define vários prefixos, sufixos e termos cirúrgicos comuns. Inclui prefixos relacionados a órgãos como adeno, gastro e oftalmo. Lista sufixos como -ectomia, -ostomia e -tomia que descrevem tipos de procedimentos cirúrgicos como remoção, abertura e fixação. Fornece exemplos detalhados de vários procedimentos cirúrgicos comuns agrupados por tipo de operação.
O documento discute: 1) as características e requisitos de uma sala cirúrgica, incluindo equipamentos, iluminação e fluxo de ar; 2) os procedimentos pré-operatórios, cirúrgicos e pós-operatórios imediatos; e 3) a importância da prevenção de infecções e da adequada previsão e provisão de suprimentos cirúrgicos.
Este documento resume as principais informações sobre apendicite aguda. A apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo não traumático e ocorre com maior frequência entre os 10 e 30 anos. Os sintomas clássicos incluem dor abdominal, náuseas e vômitos, mas o quadro clínico pode variar. O diagnóstico é baseado na história clínica, exame físico e exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada. O tratamento padrão é a apendic
O documento discute a avaliação pré-operatória de pacientes idosos. Resume três pontos essenciais: 1) Avaliar a capacidade cognitiva e funcional do paciente para identificar riscos de delírio pós-operatório; 2) Avaliar depressão e uso de álcool/drogas que podem aumentar complicações; 3) Identificar fatores de risco cardíacos, pulmonares e nutricionais para orientar o manejo perioperatório.
Seminário sobre Cicatrização de Feridas apresentado por Francisco Doria, Laís Cole e Roberta Fernandez no oitavo período do curso de medicina da UFRJ, campus Macaé, como pré-requisito na disciplina de Cirurgia Geral, abordando aspectos gerais sobre o período pós-operatório, ações benéficas e cuidados no pós-operatório, complicações cirúrgicas e pós-operatório de cirurgia torácica.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento descreve a classificação de risco implantada nos serviços de urgência e emergência no Brasil. A classificação categoriza os pacientes em vermelho (emergência), amarelo (urgência), verde (pouca urgência) e azul (não urgência) de acordo com o grau de risco, priorizando os casos mais graves para atendimento rápido e melhorando o fluxo de atendimento.
O documento discute a paramentação cirúrgica e instrumentação, classificando os instrumentos de acordo com sua função no cirurgia. É descrito os tipos de luvas, máscaras, gorros e outros equipamentos de proteção usados na paramentação, assim como instrumentos comuns como bisturis, tesouras, pinças de preensão e hemostasia.
1) O documento descreve diferentes tipos de ferimentos causados por traumas, incluindo classificações de acordo com o agente causal, grau de contaminação e integridade da pele. 2) Também discute tipos de traumatismos cranianos e classificação da gravidade do TCE, além de sinais e sintomas de diferentes lesões traumáticas. 3) Fornece recomendações para o tratamento pré-hospitalar de diversas lesões como fraturas, traumatismos de face, raqui-medular, tórax, amputações
O documento descreve os procedimentos de segurança realizados antes de uma cirurgia no centro cirúrgico de um hospital, incluindo a confirmação de dados do paciente e do procedimento cirúrgico por meio do "Time-Out" e a escolha do tipo de anestesia.
Aula sobre Taxonomia de segurança_do_pacienteProqualis
Aula sobre Taxonomia da Segurança do Paciente baseada na Classificação Internacional da Segurança do Paciente elaborada pela Organização Mundial de Saúde. Esta aula é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada por Priscilla Mouta Marques, Doutora em Linguística e Professora da UFRJ.
O documento descreve a anatomia do abdome, tipos de lesões abdominais por trauma, avaliação inicial de pacientes com trauma abdominal e cuidados de enfermagem necessários. Lesões abdominais podem ser fechadas ou penetrantes e causar danos a órgãos como fígado, baço e intestinos. A avaliação inicial deve considerar o mecanismo da lesão para identificar possíveis locais de dano. Cuidados incluem monitoramento, reposição de volume e transporte rápido para tratamento cirúrgico se necessário.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
O documento discute o prontuário médico, definindo-o como um conjunto de documentos padronizados para registrar a assistência prestada ao paciente. Ele descreve a composição mínima do prontuário, incluindo fichas de identificação, evolução médica e de enfermagem. Também aborda aspectos legais como o sigilo das informações e prazos de armazenamento dos prontuários.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, incluindo a avaliação inicial do paciente, sinais vitais, dor, complicações como infecção e trombose venosa profunda, e critérios para alta da recuperação anestésica.
O documento apresenta uma introdução à semiologia, que estuda os sinais e sintomas das doenças humanas. Ele explica que a semiologia é importante para o diagnóstico e que irá abordar como realizar exames físicos de pacientes, incluindo entrevistas, histórico médico e avaliação das diferentes áreas do corpo usando inspeção, palpação, percussão e ausculta. O documento também fornece normas gerais para a realização de exames físicos.
O documento discute o processo de planejamento em administração. Aborda conceitos básicos de planejamento, suas características, tipos de planejamento e etapas do processo de planejamento, com foco no diagnóstico e planejamento estratégico.
O documento lista e define vários prefixos, sufixos e termos cirúrgicos comuns. Inclui prefixos relacionados a órgãos como adeno, gastro e oftalmo. Lista sufixos como -ectomia, -ostomia e -tomia que descrevem tipos de procedimentos cirúrgicos como remoção, abertura e fixação. Fornece exemplos detalhados de vários procedimentos cirúrgicos comuns agrupados por tipo de operação.
O documento discute: 1) as características e requisitos de uma sala cirúrgica, incluindo equipamentos, iluminação e fluxo de ar; 2) os procedimentos pré-operatórios, cirúrgicos e pós-operatórios imediatos; e 3) a importância da prevenção de infecções e da adequada previsão e provisão de suprimentos cirúrgicos.
Este documento resume as principais informações sobre apendicite aguda. A apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo não traumático e ocorre com maior frequência entre os 10 e 30 anos. Os sintomas clássicos incluem dor abdominal, náuseas e vômitos, mas o quadro clínico pode variar. O diagnóstico é baseado na história clínica, exame físico e exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada. O tratamento padrão é a apendic
O documento discute a avaliação pré-operatória de pacientes idosos. Resume três pontos essenciais: 1) Avaliar a capacidade cognitiva e funcional do paciente para identificar riscos de delírio pós-operatório; 2) Avaliar depressão e uso de álcool/drogas que podem aumentar complicações; 3) Identificar fatores de risco cardíacos, pulmonares e nutricionais para orientar o manejo perioperatório.
1) Paciente masculino de 10 anos apresenta cefaleia, dificuldade para escrever e piora do estado de consciência. Ao exame está pouco responsivo e apenas gemer.
2) Paciente feminino de 3 anos apresenta prostração, sonolência, perda de peso e dor abdominal. Exames mostram desidratação e cetoacidose diabética.
3) Paciente de 8 anos apresenta desconforto respiratório mas exame pulmonar normal. A causa permanece desconhecida.
Este documento apresenta um estudo de caso de um paciente de 51 anos internado com diagnóstico de apendicite aguda. Detalha os conceitos, sinais e sintomas, fatores de risco, exames realizados, tratamento e atuação do enfermeiro no caso.
Este documento resume um caso clínico de apendicite aguda. O paciente, um homem de 49 anos, apresentou dor abdominal aguda e outros sintomas sugestivos de apendicite. Exames confirmaram o diagnóstico e o paciente foi submetido a apendicectomia, apresentando boa recuperação inicial, embora tenha desenvolvido supuração da ferida cirúrgica posteriormente.
Este documento discute a apendicite aguda, incluindo sua fisiopatologia, sintomas, exames complementares e abordagem clínica. A apendicite é causada pela obstrução do apêndice, levando a aumento de pressão, inflamação e possível perfuração. Os sintomas típicos incluem dor abdominal migratória, náuseas e vômitos. Exames como exame físico, hemograma, tomografia computadorizada e ultrassom podem ajudar no diagnóstico. O tratamento pad
TERAPIA NUTRICIONAL - ALIMENTAÇÃO ORAL E EXTRA ORALdouglas870578
O documento discute terapia nutricional, incluindo nutrição oral e extra-oral. Aborda fatores que afetam a ingestão de alimentos, dietas básicas, conceito de terapia nutricional, tipos de alimentação extra-oral, legislação, indicações, classificações, métodos de administração e complicações da nutrição enteral.
O documento fornece informações sobre o exame de enema opaco, incluindo: (1) o que é um enema opaco e como é realizado, (2) as indicações para o exame como neoplasias e pólipos, e (3) os passos da rotina do exame, como preparo do paciente, uso de meios de contraste e aquisição de imagens.
[1] A prenhez ectópica ocorre quando o ovo se implanta fora do útero, principalmente nas tubas uterinas, podendo causar morte materna se não diagnosticada ou tratada; [2] O diagnóstico é feito principalmente por ultrassonografia e níveis de hCG quando confirmada a gravidez, e o tratamento inclui terapia clínica com metotrexato ou cirurgia; [3] Após o tratamento é necessário monitoramento com exames e dosagem de hCG até sua negativação.
Este documento descreve os diagnósticos de enfermagem e intervenções para pacientes submetidos a cirurgias de vesícula biliar e pâncreas no pós-operatório imediato. Os principais diagnósticos identificados foram risco para função respiratória prejudicada, risco de infecção, e dor aguda. As intervenções de enfermagem focaram no controle respiratório, prevenção de infecção, alívio da dor e promoção da cicatrização.
O documento fornece informações sobre o exame de enema opaco, incluindo os procedimentos, preparação do paciente, realização do exame, possíveis achados e complicações. O técnico em radiologia é responsável por realizar o exame, que envolve inserir um meio de contraste no cólon para visualizá-lo em raios-X. O preparo do paciente inclui jejum e uso de laxantes.
O documento discute cirurgia geral e bariátrica. A cirurgia geral inclui procedimentos no abdômen, cabeça e pescoço. A cirurgia bariátrica é realizada para tratar a obesidade mórbida e inclui técnicas como bypass gástrico, sleeve gástrico e banda gástrica. O documento também descreve os cuidados de enfermagem necessários antes, durante e após esses procedimentos cirúrgicos.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASOJonathan Sampaio
O documento apresenta um relato de caso de uma paciente de 72 anos diagnosticada com câncer de cólon. Apresenta seu histórico clínico, evoluções diárias durante a internação, prescrições médicas e de enfermagem, além de abordar os cuidados de enfermagem necessários para o tratamento do câncer colorretal e a integração da paciente e família aos cuidados.
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e GastrectomiaAndressa Carmo
1. O documento discute procedimentos cirúrgicos do estômago como gastrectomia e gastrostomia, incluindo suas indicações, técnicas e cuidados de enfermagem pós-operatórios.
2. É descrito o câncer gástrico, fatores de risco, sinais e sintomas e tratamentos como gastrectomia parcial ou total.
3. Os cuidados de enfermagem incluem avaliação do paciente, administração de analgesia, monitoramento da alimentação e prevenção de complicações.
1) O documento discute o tema de abdômen agudo, definindo-o como dor abdominal súbita que pode necessitar intervenção cirúrgica ou clínica.
2) Apresenta as principais etiologias do abdômen agudo, classificando-as em causas anatômicas, abdominais, extra-abdominais e por processo desencadeante.
3) Discutem a abordagem diagnóstica inicial com exames laboratoriais e de imagem, necessários para direcionar o tratamento específico, geralmente cirú
GECA e desidratação - slide apresentaçãoAnaB253108
I. O documento discute diarreia aguda infecciosa em crianças, incluindo definições, etiologia, avaliação e tratamento. II. As principais causas são vírus como rotavírus e bactérias como E. coli. III. A avaliação inclui hidratação e suplementação de zinco, enquanto antibióticos só devem ser usados em casos específicos como disenteria.
O documento descreve o caso de uma paciente de 10 anos internada com diagnóstico de fratura exposta na tíbia direita. Apresenta detalhes sobre a anamnese, exames realizados, medicações administradas e cuidados de enfermagem prestados, com ênfase na sistematização da assistência baseada nos achados de enfermagem identificados: diarreia, edema no membro inferior direito e emagrecimento.
Aspectos Gerais da Tomografia de AbdomeRenato Moura
A TC é um método eficaz para avaliar lesões abdominais, com alta sensibilidade e especificidade para diagnóstico de apendicite aguda e útil no estadiamento de pancreatite. Os casos clínicos demonstram o uso da TC no diagnóstico de apendicite, hepatocarcinoma, pancreatite e ruptura de ceco.
1) O documento discute a importância da nutrição entérica em unidades de cuidados intensivos e o protocolo de suspensão da nutrição entérica para procedimentos no serviço de cuidados intensivos polivalente do Hospital de Santo António.
2) Apresenta dados estatísticos sobre os pacientes e indicadores de produtividade da unidade.
3) Detalha o protocolo de nutrição entérica da unidade, incluindo as calorias alvo, avaliação do resíduo gástrico e uso de procinéticos.
Semelhante a CASO CLINICO ABDOME AGUDO HEMORRAGICO (1).pptx (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
4. QP:
“Dor espalhada na barriga”
4
AP:
Não relata
IDENTIFICAÇÃO:
A.F.B
Sexo masculino, 20 anos, branco, estudante,
natural e residente de Teresina Piauí,
5. O paciente havia subido no telhado a fim de
consertar a antena de TV da casa de seus
pais, de onde acabou caindo. Durante a
admissão do paciente, iniciou-se uma
reavaliação de seu estado de saúde.
5
6. HDA:
Paciente deu entrada no pronto
atendimento do hospital com queixas de
dor abdominal difusae em membros
inferiores devido à trauma. O paciente foi
trazido pelo SAMU, que já havia
estabilizado a cervical e realizado o
XABCDE do trauma, foi classificado em 14
na escala de Glasgow.
6
10. 10
Exame físico
AO EXAME FÍSICO:
➔ Regular estado geral,
➔ Hipocorado +/4+,
➔ Lúcido, orientado no
tempo e espaço)
➔ Com fácies de dor.
11. 11
Exame físico
➔ As vias aéreas se
encontravam pérvias,
➔ o tórax não apresentava
sinais de trauma,
➔ a expansibilidade
encontrava-se
preservada e
➔ não havia alterações na
palpação e percussão do
órgão.
12. 1
2
Exame físico
➔ O abdome não
apresentava hematomas,
cicatrizes ou hérnias,
não havia alterações na
ausculta.
➔ Paciente apresentava
dor à palpação, com
sinal de descompressão
brusca positiva, além de
percussão maciça no
hipocôndrio esquerdo.
➔ PA: 80x50 mmHg
➔ FC: 120 bpm
➔ FR: 25 irpm
17. 17
FAST
A Avaliação Focalizada com Sonografia
para Trauma (FAST) é o exame de triagem
padrão realizado em pacientes traumatizados
e envolve avaliações do pericárdio, busca de
hemopericárdio e tamponamento, e do flanco
direito, flanco esquerdo e pelve, para procurar
por líquido livre intraperitoneal.
19. Foi encontrada uma
laceração esplênica
envolvendo os vasos hilares
-
LESÃO ESPLÊNICA GRAU
IV
Foi realizado uma
esplenectomia
19
Laparotomia
exploratória
LAPAROTOMIA
EXPLORATÓRIA
22. Foi trocado os
opioides por
analgesia epidural
e mantido a
nutrição enteral a
fim de acelerar o
retorno da função
intestinal.
22
Pós cirúrgico
Queixas de
constipação,
desconforto
abdominal e
náuseas.
24. 2
4
1 - Quais os critérios para se
escolher o FAST ao invés da
tomografia?
2 - Qual a classificação do
choque hipovolêmico?
3 - Quais os graus de lesões
esplênicas?
4 - O que é, e quando se deve
preocupar com o íleo paralítico?
5 - Quais as consequências
da esplenectomia para o
paciente?
DR. JOHN DOE
DRA. JENNA JAMES
DRA. DANI PATTERSON
Discussão
25. 25
1 - Quais os critérios para se escolher
o FAST ao invés da tomografia?
26. 1 - Quais os critérios para se escolher o FAST ao invés da tomografia?
● A tomografia é o método de diagnóstico por imagem não invasivo mais
acurado para detecção de lesões em traumatismos abdominais
fechados.
● Desvantagens da tomografia: mobilização do paciente e a utilização de
radiação ionizante.
● A ultrassonografia, é o método mais adequado para realizar o
rastreamento dos pacientes hemodinamicamente instáveis.
27. 27
2 - Qual a classificação do choque
hipovolêmico?
28. 2 - Qual a classificação do choque hipovolêmico?
Pode ser dividido em causa HEMORRÁGICAS(as mais comuns
na emergência) e NÃO HEMORRÁGICAS.
HEMORRÁGICOS
➔ Sangramentos digestivos (comum em pacientes cirróticos com alta
taxa de mortalidade);
➔ Lesões viscerais (vísceras maciças – baço e fígado são os principais
órgãos acometidos em traumas abdominais fechados e
penetrantes);
➔ Ruptura de aneurisma aórtico – geral alta mortalidade, caso não haja
tamponamento pelo organismo;
➔ Gravidez ectópica rota;
➔ Ferimentos abdominais ou torácicos (hemotórax maciço).
29. 29
Parâmetro Classe I Classe II (leve) Classe III
(moderada)
Classe IV (grave)
Perda de sangue
aproximada
< 15% 15-30% 31-40% > 40%
Frequência cardíaca normal normal ou ↑ ↑ ↑/↓↓
Pressão arterial normal normal normal ou ↓ ↓
Pressão de pulso normal ↓ ↓ ↓
Frequência
respiratória
normal normal normal ou ↑ ↑
Débito urinário normal normal ↓ ↓↓
Glasgow normal normal ↓ ↓
Déficit de base 0 a –2 mEq/L –2 a –6 mEq/L –6 a –10 mEq/L –10 mEq ou menos
Necessidade de
produtos
monitor possível sim protocolo de
transfusão massiva
CLASSIFICAÇÃO
DO
CHOQUE
HEMORRÁGICO
32. 4 - O que é, e quando se deve preocupar
com o íleo paralítico?
33. 4 - O que é, e quando se deve preocupar com o íleo paralítico?
Íleo paralítico é a parada temporária do peristaltismo
intestinal.
Ocorre com muita frequência após cirurgia
abdominal, em particular quando os intestinos foram
manipulados.
Os sintomas são:
➔ náuseas,
➔ vômitos
➔ desconforto
abdominal vago
O íleo paralítico geralmente dura de 2-4 dias,
quando persiste > 1 semana provavelmente
tem causa obstrutiva mecânica e a
laparotomia deve ser considerada.
34. 34
5 - Quais as consequências da
esplenectomia para o paciente?
35. 5 - Quais as consequências da esplenectomia para o paciente?
Quando o baço é removido ou não funciona, o corpo perde parte
da sua capacidade de produzir anticorpos de proteção e de eliminar
microrganismos não desejados do sangue. Como resultado, a
CAPACIDADE DO CORPO DE COMBATER INFECÇÕES FICA
PREJUDICADA.