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Componente de Aprendizagem Ativa III
Professora: Conceição Clairet
Caso clínico
Componentes
2
1. Ana Beatriz
2. Mariana Félix
3. Gustavo Fonsêca
4. Luna Araújo
5. Dávilla Ravena
6. Wiron Silva
7. Isabelle Lopes
8. Paola Araújo
9. Rodrigo Shayd
Conteúdo
3
01 04
05
02
03
Introdução ao
caso clínico
Avaliação
do paciente
Discussão
Conduta
Evolução
QP:
“Dor espalhada na barriga”
4
AP:
Não relata
IDENTIFICAÇÃO:
A.F.B
Sexo masculino, 20 anos, branco, estudante,
natural e residente de Teresina Piauí,
O paciente havia subido no telhado a fim de
consertar a antena de TV da casa de seus
pais, de onde acabou caindo. Durante a
admissão do paciente, iniciou-se uma
reavaliação de seu estado de saúde.
5
HDA:
Paciente deu entrada no pronto
atendimento do hospital com queixas de
dor abdominal difusae em membros
inferiores devido à trauma. O paciente foi
trazido pelo SAMU, que já havia
estabilizado a cervical e realizado o
XABCDE do trauma, foi classificado em 14
na escala de Glasgow.
6
7
8
Avaliação
do paciente
10
Exame físico
AO EXAME FÍSICO:
➔ Regular estado geral,
➔ Hipocorado +/4+,
➔ Lúcido, orientado no
tempo e espaço)
➔ Com fácies de dor.
11
Exame físico
➔ As vias aéreas se
encontravam pérvias,
➔ o tórax não apresentava
sinais de trauma,
➔ a expansibilidade
encontrava-se
preservada e
➔ não havia alterações na
palpação e percussão do
órgão.
1
2
Exame físico
➔ O abdome não
apresentava hematomas,
cicatrizes ou hérnias,
não havia alterações na
ausculta.
➔ Paciente apresentava
dor à palpação, com
sinal de descompressão
brusca positiva, além de
percussão maciça no
hipocôndrio esquerdo.
➔ PA: 80x50 mmHg
➔ FC: 120 bpm
➔ FR: 25 irpm
13
Evolução
14
Durante a realização da reavaliação
do paciente, o mesmo apresentou
uma descompensação
hemodinâmica, evoluindo para um
Glasgow de 7.
Evolução
15
FAST
POSITIVO PARA HEMOPERITÔNIO
16
FAST ???
17
FAST
A Avaliação Focalizada com Sonografia
para Trauma (FAST) é o exame de triagem
padrão realizado em pacientes traumatizados
e envolve avaliações do pericárdio, busca de
hemopericárdio e tamponamento, e do flanco
direito, flanco esquerdo e pelve, para procurar
por líquido livre intraperitoneal.
18
Foi encontrada uma
laceração esplênica
envolvendo os vasos hilares
-
LESÃO ESPLÊNICA GRAU
IV
Foi realizado uma
esplenectomia
19
Laparotomia
exploratória
LAPAROTOMIA
EXPLORATÓRIA
2
0
Hilo esplênico
21
Choque
hipovolêmico
PEBMED
Foi trocado os
opioides por
analgesia epidural
e mantido a
nutrição enteral a
fim de acelerar o
retorno da função
intestinal.
22
Pós cirúrgico
Queixas de
constipação,
desconforto
abdominal e
náuseas.
Discussão
2
4
1 - Quais os critérios para se
escolher o FAST ao invés da
tomografia?
2 - Qual a classificação do
choque hipovolêmico?
3 - Quais os graus de lesões
esplênicas?
4 - O que é, e quando se deve
preocupar com o íleo paralítico?
5 - Quais as consequências
da esplenectomia para o
paciente?
DR. JOHN DOE
DRA. JENNA JAMES
DRA. DANI PATTERSON
Discussão
25
1 - Quais os critérios para se escolher
o FAST ao invés da tomografia?
1 - Quais os critérios para se escolher o FAST ao invés da tomografia?
● A tomografia é o método de diagnóstico por imagem não invasivo mais
acurado para detecção de lesões em traumatismos abdominais
fechados.
● Desvantagens da tomografia: mobilização do paciente e a utilização de
radiação ionizante.
● A ultrassonografia, é o método mais adequado para realizar o
rastreamento dos pacientes hemodinamicamente instáveis.
27
2 - Qual a classificação do choque
hipovolêmico?
2 - Qual a classificação do choque hipovolêmico?
Pode ser dividido em causa HEMORRÁGICAS(as mais comuns
na emergência) e NÃO HEMORRÁGICAS.
HEMORRÁGICOS
➔ Sangramentos digestivos (comum em pacientes cirróticos com alta
taxa de mortalidade);
➔ Lesões viscerais (vísceras maciças – baço e fígado são os principais
órgãos acometidos em traumas abdominais fechados e
penetrantes);
➔ Ruptura de aneurisma aórtico – geral alta mortalidade, caso não haja
tamponamento pelo organismo;
➔ Gravidez ectópica rota;
➔ Ferimentos abdominais ou torácicos (hemotórax maciço).
29
Parâmetro Classe I Classe II (leve) Classe III
(moderada)
Classe IV (grave)
Perda de sangue
aproximada
< 15% 15-30% 31-40% > 40%
Frequência cardíaca normal normal ou ↑ ↑ ↑/↓↓
Pressão arterial normal normal normal ou ↓ ↓
Pressão de pulso normal ↓ ↓ ↓
Frequência
respiratória
normal normal normal ou ↑ ↑
Débito urinário normal normal ↓ ↓↓
Glasgow normal normal ↓ ↓
Déficit de base 0 a –2 mEq/L –2 a –6 mEq/L –6 a –10 mEq/L –10 mEq ou menos
Necessidade de
produtos
monitor possível sim protocolo de
transfusão massiva
CLASSIFICAÇÃO
DO
CHOQUE
HEMORRÁGICO
3 - Quais os graus de lesões esplênicas?
3 - Quais os graus de lesões esplênicas?
4 - O que é, e quando se deve preocupar
com o íleo paralítico?
4 - O que é, e quando se deve preocupar com o íleo paralítico?
Íleo paralítico é a parada temporária do peristaltismo
intestinal.
Ocorre com muita frequência após cirurgia
abdominal, em particular quando os intestinos foram
manipulados.
Os sintomas são:
➔ náuseas,
➔ vômitos
➔ desconforto
abdominal vago
O íleo paralítico geralmente dura de 2-4 dias,
quando persiste > 1 semana provavelmente
tem causa obstrutiva mecânica e a
laparotomia deve ser considerada.
34
5 - Quais as consequências da
esplenectomia para o paciente?
5 - Quais as consequências da esplenectomia para o paciente?
Quando o baço é removido ou não funciona, o corpo perde parte
da sua capacidade de produzir anticorpos de proteção e de eliminar
microrganismos não desejados do sangue. Como resultado, a
CAPACIDADE DO CORPO DE COMBATER INFECÇÕES FICA
PREJUDICADA.
OBRIGADO!
37
REFERÊNCIAS
● ABDOME AGUDO E GASTROENTEROLOGIA CIRÚRGICA:ÍLEO. MSD Manuals, 2021. Disponível em:
<https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-gastrointestinais/abdome-agudo-e-
gastroenterologia-cir%C3%BArgica/%C3%ADleo>. Acesso em: Outubro, 2022.
● CHOQUE HIPOVOLÊMICO: SAIBA COMO IDENTIFICAR E MANEJAR. MSD Manuals, 2020. Disponível em:
<https://www.medway.com.br/conteudos/artigo-sobre-choque-hipovolemico>. Acesso em: Outubro, 2022.
● Escala de Coma de Glasgow – importância e atualização de 2018. UFJF Neurologia, 2018. Disponível em:
<https://www2.ufjf.br/neurologia/2018/12/11/escala-de-coma-de-glasgow-importancia-e-atualizacao-de-2018/>.
Acesso em: Outubro, 2022.
● HASSAN, Radhiana et al. Computed tomography of blunt spleen injury: a pictorial review. The Malaysian journal of
medical sciences : MJMS vol. 18,1 (2011): 60-7.
● JACOB, Harry S. Considerações gerais sobre o Baço. MSD Manuals, 2021. Disponível em:
<https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-do-sangue/dist%C3%BArbios-do-
ba%C3%A7o/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-o-
ba%C3%A7o#:~:text=Quando%20o%20ba%C3%A7o%20%C3%A9%20removido,de%20combater%20infec%C3%
A7%C3%B5es%20fica%20prejudicada.>. Acesso em: Outubro, 2022.
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  • 1. Componente de Aprendizagem Ativa III Professora: Conceição Clairet Caso clínico
  • 2. Componentes 2 1. Ana Beatriz 2. Mariana Félix 3. Gustavo Fonsêca 4. Luna Araújo 5. Dávilla Ravena 6. Wiron Silva 7. Isabelle Lopes 8. Paola Araújo 9. Rodrigo Shayd
  • 3. Conteúdo 3 01 04 05 02 03 Introdução ao caso clínico Avaliação do paciente Discussão Conduta Evolução
  • 4. QP: “Dor espalhada na barriga” 4 AP: Não relata IDENTIFICAÇÃO: A.F.B Sexo masculino, 20 anos, branco, estudante, natural e residente de Teresina Piauí,
  • 5. O paciente havia subido no telhado a fim de consertar a antena de TV da casa de seus pais, de onde acabou caindo. Durante a admissão do paciente, iniciou-se uma reavaliação de seu estado de saúde. 5
  • 6. HDA: Paciente deu entrada no pronto atendimento do hospital com queixas de dor abdominal difusae em membros inferiores devido à trauma. O paciente foi trazido pelo SAMU, que já havia estabilizado a cervical e realizado o XABCDE do trauma, foi classificado em 14 na escala de Glasgow. 6
  • 7. 7
  • 8. 8
  • 10. 10 Exame físico AO EXAME FÍSICO: ➔ Regular estado geral, ➔ Hipocorado +/4+, ➔ Lúcido, orientado no tempo e espaço) ➔ Com fácies de dor.
  • 11. 11 Exame físico ➔ As vias aéreas se encontravam pérvias, ➔ o tórax não apresentava sinais de trauma, ➔ a expansibilidade encontrava-se preservada e ➔ não havia alterações na palpação e percussão do órgão.
  • 12. 1 2 Exame físico ➔ O abdome não apresentava hematomas, cicatrizes ou hérnias, não havia alterações na ausculta. ➔ Paciente apresentava dor à palpação, com sinal de descompressão brusca positiva, além de percussão maciça no hipocôndrio esquerdo. ➔ PA: 80x50 mmHg ➔ FC: 120 bpm ➔ FR: 25 irpm
  • 14. 14 Durante a realização da reavaliação do paciente, o mesmo apresentou uma descompensação hemodinâmica, evoluindo para um Glasgow de 7. Evolução
  • 17. 17 FAST A Avaliação Focalizada com Sonografia para Trauma (FAST) é o exame de triagem padrão realizado em pacientes traumatizados e envolve avaliações do pericárdio, busca de hemopericárdio e tamponamento, e do flanco direito, flanco esquerdo e pelve, para procurar por líquido livre intraperitoneal.
  • 18. 18
  • 19. Foi encontrada uma laceração esplênica envolvendo os vasos hilares - LESÃO ESPLÊNICA GRAU IV Foi realizado uma esplenectomia 19 Laparotomia exploratória LAPAROTOMIA EXPLORATÓRIA
  • 22. Foi trocado os opioides por analgesia epidural e mantido a nutrição enteral a fim de acelerar o retorno da função intestinal. 22 Pós cirúrgico Queixas de constipação, desconforto abdominal e náuseas.
  • 24. 2 4 1 - Quais os critérios para se escolher o FAST ao invés da tomografia? 2 - Qual a classificação do choque hipovolêmico? 3 - Quais os graus de lesões esplênicas? 4 - O que é, e quando se deve preocupar com o íleo paralítico? 5 - Quais as consequências da esplenectomia para o paciente? DR. JOHN DOE DRA. JENNA JAMES DRA. DANI PATTERSON Discussão
  • 25. 25 1 - Quais os critérios para se escolher o FAST ao invés da tomografia?
  • 26. 1 - Quais os critérios para se escolher o FAST ao invés da tomografia? ● A tomografia é o método de diagnóstico por imagem não invasivo mais acurado para detecção de lesões em traumatismos abdominais fechados. ● Desvantagens da tomografia: mobilização do paciente e a utilização de radiação ionizante. ● A ultrassonografia, é o método mais adequado para realizar o rastreamento dos pacientes hemodinamicamente instáveis.
  • 27. 27 2 - Qual a classificação do choque hipovolêmico?
  • 28. 2 - Qual a classificação do choque hipovolêmico? Pode ser dividido em causa HEMORRÁGICAS(as mais comuns na emergência) e NÃO HEMORRÁGICAS. HEMORRÁGICOS ➔ Sangramentos digestivos (comum em pacientes cirróticos com alta taxa de mortalidade); ➔ Lesões viscerais (vísceras maciças – baço e fígado são os principais órgãos acometidos em traumas abdominais fechados e penetrantes); ➔ Ruptura de aneurisma aórtico – geral alta mortalidade, caso não haja tamponamento pelo organismo; ➔ Gravidez ectópica rota; ➔ Ferimentos abdominais ou torácicos (hemotórax maciço).
  • 29. 29 Parâmetro Classe I Classe II (leve) Classe III (moderada) Classe IV (grave) Perda de sangue aproximada < 15% 15-30% 31-40% > 40% Frequência cardíaca normal normal ou ↑ ↑ ↑/↓↓ Pressão arterial normal normal normal ou ↓ ↓ Pressão de pulso normal ↓ ↓ ↓ Frequência respiratória normal normal normal ou ↑ ↑ Débito urinário normal normal ↓ ↓↓ Glasgow normal normal ↓ ↓ Déficit de base 0 a –2 mEq/L –2 a –6 mEq/L –6 a –10 mEq/L –10 mEq ou menos Necessidade de produtos monitor possível sim protocolo de transfusão massiva CLASSIFICAÇÃO DO CHOQUE HEMORRÁGICO
  • 30. 3 - Quais os graus de lesões esplênicas?
  • 31. 3 - Quais os graus de lesões esplênicas?
  • 32. 4 - O que é, e quando se deve preocupar com o íleo paralítico?
  • 33. 4 - O que é, e quando se deve preocupar com o íleo paralítico? Íleo paralítico é a parada temporária do peristaltismo intestinal. Ocorre com muita frequência após cirurgia abdominal, em particular quando os intestinos foram manipulados. Os sintomas são: ➔ náuseas, ➔ vômitos ➔ desconforto abdominal vago O íleo paralítico geralmente dura de 2-4 dias, quando persiste > 1 semana provavelmente tem causa obstrutiva mecânica e a laparotomia deve ser considerada.
  • 34. 34 5 - Quais as consequências da esplenectomia para o paciente?
  • 35. 5 - Quais as consequências da esplenectomia para o paciente? Quando o baço é removido ou não funciona, o corpo perde parte da sua capacidade de produzir anticorpos de proteção e de eliminar microrganismos não desejados do sangue. Como resultado, a CAPACIDADE DO CORPO DE COMBATER INFECÇÕES FICA PREJUDICADA.
  • 36.
  • 38. REFERÊNCIAS ● ABDOME AGUDO E GASTROENTEROLOGIA CIRÚRGICA:ÍLEO. MSD Manuals, 2021. Disponível em: <https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-gastrointestinais/abdome-agudo-e- gastroenterologia-cir%C3%BArgica/%C3%ADleo>. Acesso em: Outubro, 2022. ● CHOQUE HIPOVOLÊMICO: SAIBA COMO IDENTIFICAR E MANEJAR. MSD Manuals, 2020. Disponível em: <https://www.medway.com.br/conteudos/artigo-sobre-choque-hipovolemico>. Acesso em: Outubro, 2022. ● Escala de Coma de Glasgow – importância e atualização de 2018. UFJF Neurologia, 2018. Disponível em: <https://www2.ufjf.br/neurologia/2018/12/11/escala-de-coma-de-glasgow-importancia-e-atualizacao-de-2018/>. Acesso em: Outubro, 2022. ● HASSAN, Radhiana et al. Computed tomography of blunt spleen injury: a pictorial review. The Malaysian journal of medical sciences : MJMS vol. 18,1 (2011): 60-7. ● JACOB, Harry S. Considerações gerais sobre o Baço. MSD Manuals, 2021. Disponível em: <https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-do-sangue/dist%C3%BArbios-do- ba%C3%A7o/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-o- ba%C3%A7o#:~:text=Quando%20o%20ba%C3%A7o%20%C3%A9%20removido,de%20combater%20infec%C3% A7%C3%B5es%20fica%20prejudicada.>. Acesso em: Outubro, 2022. 38