Uma análise sobre os impactos do trabalho remoto em tempos de pandemia a partir das categorias "tempo", "espaço" e "presença", refletindo sobre o uso das tecnologias da virtualidade e seus diversos impactos.
Este documento discute (1) a proposta de formação de professores de educação básica em espaços virtuais chamados ECODIs no Second Life, (2) estabelecer uma rede social online nesses ambientes virtuais, e (3) compreender como trabalhar a pedagogia inaciana nesses contextos digitais.
O documento propõe a criação de um ambiente informatizado na escola Cecília Meirelles utilizando arquiteturas pedagógicas que integrem ferramentas digitais como jogos, objetos de aprendizagem, editores de texto e redes sociais para desenvolver o pensamento crítico e a cooperação dos alunos.
O documento descreve uma comunidade virtual de aprendizagem chamada EducaRede que promove três tipos de aprendizagem: pesquisa na internet, comunicação digital e publicação de conteúdo. Em 2007, o projeto Coisas Boas da EducaRede irá trabalhar com escolas na Argentina e focar em aspectos culturais locais e projetos de melhoria comunitária.
Este documento discute as possibilidades pedagógicas do uso da tecnologia e da internet em contextos educacionais. Ele aborda tópicos como a relação com o conhecimento, letramento digital, inteligência coletiva e intervenção pedagógica através do diálogo. Também discute o uso de blogs na escola para compartilhar produções, divulgar projetos e realizar atividades.
Este documento descreve estratégias didático-pedagógicas para formação de professores utilizando mundos virtuais, incluindo meios de comunicação como linguagem oral, gestual, gráfica e textual. É explicado como encontros, displays, objetos de aprendizagem, simuladores, exploração de espaços e criação de objetos podem ser usados nesses ambientes.
O documento discute os desafios da integração das tecnologias digitais na educação. Apresenta as características e contribuições das TIC, como armazenamento de informações e comunicação imediata, mas também dificuldades como excesso de informação e divulgação inadequada. Discutem-se ainda novas abordagens pedagógicas com as TIC, como ambientes de aprendizagem virtuais, blogs e wikis, e desafios como falta de formação dos professores e resistência cultural.
O documento discute o papel da biblioteca escolar na formação profissional, apresentando algumas atividades e workshops realizados com alunos e professores sobre ferramentas da Web 2.0. A biblioteca é vista como um espaço que desenvolve competências-chave e promove aprendizagens significativas por meio de metodologias ativas e colaborativas.
Este documento discute (1) a proposta de formação de professores de educação básica em espaços virtuais chamados ECODIs no Second Life, (2) estabelecer uma rede social online nesses ambientes virtuais, e (3) compreender como trabalhar a pedagogia inaciana nesses contextos digitais.
O documento propõe a criação de um ambiente informatizado na escola Cecília Meirelles utilizando arquiteturas pedagógicas que integrem ferramentas digitais como jogos, objetos de aprendizagem, editores de texto e redes sociais para desenvolver o pensamento crítico e a cooperação dos alunos.
O documento descreve uma comunidade virtual de aprendizagem chamada EducaRede que promove três tipos de aprendizagem: pesquisa na internet, comunicação digital e publicação de conteúdo. Em 2007, o projeto Coisas Boas da EducaRede irá trabalhar com escolas na Argentina e focar em aspectos culturais locais e projetos de melhoria comunitária.
Este documento discute as possibilidades pedagógicas do uso da tecnologia e da internet em contextos educacionais. Ele aborda tópicos como a relação com o conhecimento, letramento digital, inteligência coletiva e intervenção pedagógica através do diálogo. Também discute o uso de blogs na escola para compartilhar produções, divulgar projetos e realizar atividades.
Este documento descreve estratégias didático-pedagógicas para formação de professores utilizando mundos virtuais, incluindo meios de comunicação como linguagem oral, gestual, gráfica e textual. É explicado como encontros, displays, objetos de aprendizagem, simuladores, exploração de espaços e criação de objetos podem ser usados nesses ambientes.
O documento discute os desafios da integração das tecnologias digitais na educação. Apresenta as características e contribuições das TIC, como armazenamento de informações e comunicação imediata, mas também dificuldades como excesso de informação e divulgação inadequada. Discutem-se ainda novas abordagens pedagógicas com as TIC, como ambientes de aprendizagem virtuais, blogs e wikis, e desafios como falta de formação dos professores e resistência cultural.
O documento discute o papel da biblioteca escolar na formação profissional, apresentando algumas atividades e workshops realizados com alunos e professores sobre ferramentas da Web 2.0. A biblioteca é vista como um espaço que desenvolve competências-chave e promove aprendizagens significativas por meio de metodologias ativas e colaborativas.
Tecnologias educacionais, para quem precisa se incluirElis Zampieri
Agora vou sugerir um software de mapa
conceitual offline e gratuito: o CmapTools. Ele permite
criar, editar e compartilhar mapas conceituais de forma
local no seu computador, sem depender da internet. É uma
ótima alternativa caso você não tenha acesso à rede.
O documento apresenta uma palestra sobre o uso de tecnologias na educação. Resume os principais tópicos da apresentação como: a importância das novas tecnologias na sociedade e como influenciam a prática educacional; vislumbrar novas oportunidades de crescimento para professores e alunos através da tecnologia; e como a escola pode trabalhar conceitos como aprendizagem colaborativa e pensamento crítico usando recursos digitais.
O documento discute como a tecnologia se integrou profundamente na vida cotidiana e na educação, permitindo novas formas de aprendizagem. Também contrasta abordagens instrucionistas versus construcionistas de usar computadores na educação, defendendo que os alunos constroem conhecimento ativamente. Além disso, destaca a importância dos educadores e das ideias de Papert sobre o potencial da tecnologia para a aprendizagem.
O mundo do trabalho entre tecnologias, práxis e aprendizagensMarcelo Sabbatini
Palestra inaugural da Semana Pedagógica da UNIT, com o objetivo de refletir sobre modelos de aprendizagem, uso
de tecnologias e inovações necessárias na prática docente frente às transformações do mundo moderno e aos desafios do mercado de trabalho.
O documento discute o potencial da aprendizagem informal através de dispositivos móveis. Primeiro, analisa como o modelo industrial de educação já não se adequa mais e como a aprendizagem ao longo da vida é necessária. Segundo, apresenta o projeto "Geração Móvel" que usa tablets e smartphones para apoiar a aprendizagem formal e informal fora da sala de aula. Por fim, argumenta que as novas tecnologias móveis podem facilitar a aprendizagem espontânea e por iniciativa própria.
Ti cs e novo papel professor versao 19 06 (03)Adail Sobral
O documento discute a mudança de papéis entre professores e alunos com o uso de tecnologias. Professores devem ser guias que orientam os alunos, enquanto os alunos se tornam pesquisadores responsáveis por seu próprio aprendizado. Isso requer que os alunos se tornem mais autônomos e responsáveis, ao invés de dependerem passivamente dos professores.
O documento discute os desafios da prática docente na era digital. Ele aborda temas como o impacto da tecnologia na educação, as novas competências necessárias para educadores, e como as instituições de ensino precisam se adaptar para desenvolver habilidades cruciais como pensamento crítico nos estudantes. O documento também reflete sobre como conciliar inovação com tradição no ensino e como lidar com questões como privacidade na era digital.
Tecnologias na escola: hábitos, oportunidades e riscosUFPE
Historicamente, a adoção de tecnologias no contexto escolar provoca reações dicotômicas que tencionam promessas utópicas, quase proféticas, com resistência à mudança. No mundo, muitas são as iniciativas tecnológicas de criação e disseminação de dispositivos que permitam acesso a novas formas de ensino e aprendizagem. Mais recentemente, a adoção da plataforma de celulares pelas novas gerações aceleram a participação dos jovens em redes sociais e seu acesso à internet. Para esses, a busca é estimulada pela necessidade de expressão, pelo apreço à diversão, pela disponibilidade para colaborar, pela tendência ao escrutínio e apreço à partilha das novas gerações. Os conflitos “intramuros” aparecem quando novos hábitos surgem na cultura no entorno da Escola. Esses parecem mais atraentes para seu público alvo que as vivências por métodos e técnicas de ensino. Nesta apresentação, organizaremos uma visão ampla sobre o impacto das novas tecnologias na cultura das novas gerações e de que formas as atuais metodologias de ensino parecem dar sinais de terem chegado ao seu limite para lidar com a prática educativa. Estruturaremos debate sobre a evolução dessas práticas de ensino para corresponder aos hábitos dos atores envolvidos.
A realidade virtual é uma interface avançada que simula ambientes virtuais imersivos para interação humana, caracterizada pela imersão, interação e envolvimento do usuário. Ela tem potencial para estimular aprendizagem ativa e motivação em educação a distância.
O documento discute a educação a distância e o uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Apresenta a história dos AVAs desde a década de 1960 e seus objetivos de apoiar e ampliar a aprendizagem. Destaca o papel do professor como mediador e do aluno como protagonista na construção autônoma do conhecimento. Fornece exemplos de AVAs como Moodle e discute suas ferramentas, características e desafios em sua implementação.
O documento discute o uso de softwares educacionais pelo professor em sala de aula. Ele descreve como os softwares podem estimular a criatividade dos alunos e respeitar seu desenvolvimento, desde que sejam usados de forma flexível e criativa pelo professor. Também discute como atividades lúdicas e simulações podem favorecer a aprendizagem.
Aprendizagem colaborativa e ambiências computacionais para dinamizar sua aula...Mariano Pimentel
O documento discute a importância de se adotar a aprendizagem colaborativa no ensino remoto, por meio do uso de ambientes computacionais que promovam a interatividade, participação e construção conjunta de conhecimento. A aprendizagem colaborativa valoriza processos que envolvem diálogo, negociação e múltiplas perspectivas, ao contrário de abordagens individualistas e expositivas que levam ao desinteresse e evasão. É defendido o uso das TIC para mediar a colaboração entre os alunos,
O documento discute as mudanças aceleradas na educação devido à integração entre ambientes presenciais e digitais. Aprendizagem passa a ocorrer em qualquer lugar e hora através de dispositivos móveis. Isso exige novas metodologias como aulas invertidas e aprendizagem personalizada. Também requer que educadores desenvolvam competências digitais e de mediação para guiar estudantes nesses ambientes híbridos.
Este documento discute a educação a distância e o uso de ambientes virtuais de aprendizagem em três frases: (1) Ele fornece uma breve história da educação a distância e descreve como os ambientes virtuais de aprendizagem surgiram na década de 1990; (2) Ele discute como os ambientes virtuais de aprendizagem como o Moodle podem apoiar a formação de professores; (3) Ele também aborda os papéis dos alunos e professores nesses ambientes e os desafios da educação a distância.
O documento discute o conceito de tecnologia e sua presença no cotidiano, mencionando exemplos como aparelhos eletrônicos, móveis e construção. Também aborda o uso da tecnologia na educação para auxiliar o ensino e aprendizagem, bem como as abordagens instrucionista e construcionista na educação mediada por computador.
O documento discute o conceito de tecnologia e sua presença no cotidiano, mencionando exemplos como aparelhos eletrônicos, móveis e construção. Também aborda o uso da tecnologia na educação para auxiliar o ensino e aprendizagem, bem como suas vantagens como a colaboração entre alunos e desenvolvimento da lógica. Por fim, diferencia as abordagens instrucionista, onde o computador transmite informações, e construcionista, onde o aluno constrói conhecimento com o computador como suporte.
O documento discute como a cibercultura, definida como a cultura contemporânea mediada pelas tecnologias digitais em rede, influencia a educação a distância (EAD). Apesar da EAD depender fortemente de materiais impressos e ferramentas de interação online, estas últimas não garantem necessariamente colaboração entre os alunos. A cibercultura promove maior autonomia dos alunos na EAD, mas também requer disciplina para concluir os cursos. Ela também possibilita novas formas híbridas e
O documento discute as novas tecnologias no ensino da administração. Apresenta o programa de educação a distância da Fundação Getulio Vargas (FGV Online) e seu papel na distribuição de produtos educacionais inovadores. Também aborda os desafios de novas perspectivas no ensino e aprendizagem em administração na era digital, como MOOCs e reconhecimento de conhecimento adquirido informalmente.
O documento discute Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), definindo-os como softwares que auxiliam na criação de cursos online. Detalha alguns benefícios dos AVA como superar barreiras de tempo e espaço e reforçar o trabalho pedagógico do professor. Também apresenta exemplos de AVA populares como Moodle e e-ProInfo e como as redes sociais podem ser usadas como ferramentas complementares.
Este documento descreve as atividades do Grupo de Pesquisa Aprendizagem em Rede (GRUPAR) da Universidade Federal de Juiz de Fora. O grupo se concentra em temas como mediação compartilhada, aprendizagem em redes online, plasticidade social e linguagem emocional. O grupo também estuda percursos online múltiplos abertos e rizomáticos chamados POMAR que permitem a criação colaborativa e compartilhamento de conhecimento.
Revisão Narrativa da Produção Científica Sobre Crossfit na Dimensão do Esport...Marcelo Sabbatini
Este documento apresenta uma revisão narrativa da produção científica sobre Crossfit como esporte de alto rendimento. O autor analisa as principais temáticas, perspectivas metodológicas, distribuição temporal e contribuição brasileira na literatura, identificando lacunas para futuras pesquisas.
Folkcomunicação, grafite e Covid-19 Uma análise das expressões e significados...Marcelo Sabbatini
Com o ano de 2020 sendo marcado na História pela pandemia mundial ocasionada pelo novo coronavírus e pela enfermidade Covid-19, todos traços da sociabilidade humana foram impactados, a partir não somente da perspectiva de isolamento social, mas dos efeitos da doença e da morte. Diante desta comoção, nossa proposta é analisar como as diversas temáticas da pandemia foram abordadas a partir do sistema alternativo de comunicação não-hegemônico e popular, especificamente o grafite urbano. Como premissa, consideramos que esta forma de expressão imagética consiste um canal de Folkcomunicação, através do qual as camadas marginalizadas da sociedade ressignificam os fluxos e mensagens comunicacionais “oficiais”. A partir da análise da imagem aplicada a grafites urbanos documentados ao redor do mundo com a temática da pandemia exploramos a capacidade deste tipo de expressão em servir como ferramenta comunicacional para o esclarecimento e conscientização em relação aos efeitos e prevenção do vírus.
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O documento discute como a tecnologia se integrou profundamente na vida cotidiana e na educação, permitindo novas formas de aprendizagem. Também contrasta abordagens instrucionistas versus construcionistas de usar computadores na educação, defendendo que os alunos constroem conhecimento ativamente. Além disso, destaca a importância dos educadores e das ideias de Papert sobre o potencial da tecnologia para a aprendizagem.
O mundo do trabalho entre tecnologias, práxis e aprendizagensMarcelo Sabbatini
Palestra inaugural da Semana Pedagógica da UNIT, com o objetivo de refletir sobre modelos de aprendizagem, uso
de tecnologias e inovações necessárias na prática docente frente às transformações do mundo moderno e aos desafios do mercado de trabalho.
O documento discute o potencial da aprendizagem informal através de dispositivos móveis. Primeiro, analisa como o modelo industrial de educação já não se adequa mais e como a aprendizagem ao longo da vida é necessária. Segundo, apresenta o projeto "Geração Móvel" que usa tablets e smartphones para apoiar a aprendizagem formal e informal fora da sala de aula. Por fim, argumenta que as novas tecnologias móveis podem facilitar a aprendizagem espontânea e por iniciativa própria.
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O documento discute os desafios da prática docente na era digital. Ele aborda temas como o impacto da tecnologia na educação, as novas competências necessárias para educadores, e como as instituições de ensino precisam se adaptar para desenvolver habilidades cruciais como pensamento crítico nos estudantes. O documento também reflete sobre como conciliar inovação com tradição no ensino e como lidar com questões como privacidade na era digital.
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Historicamente, a adoção de tecnologias no contexto escolar provoca reações dicotômicas que tencionam promessas utópicas, quase proféticas, com resistência à mudança. No mundo, muitas são as iniciativas tecnológicas de criação e disseminação de dispositivos que permitam acesso a novas formas de ensino e aprendizagem. Mais recentemente, a adoção da plataforma de celulares pelas novas gerações aceleram a participação dos jovens em redes sociais e seu acesso à internet. Para esses, a busca é estimulada pela necessidade de expressão, pelo apreço à diversão, pela disponibilidade para colaborar, pela tendência ao escrutínio e apreço à partilha das novas gerações. Os conflitos “intramuros” aparecem quando novos hábitos surgem na cultura no entorno da Escola. Esses parecem mais atraentes para seu público alvo que as vivências por métodos e técnicas de ensino. Nesta apresentação, organizaremos uma visão ampla sobre o impacto das novas tecnologias na cultura das novas gerações e de que formas as atuais metodologias de ensino parecem dar sinais de terem chegado ao seu limite para lidar com a prática educativa. Estruturaremos debate sobre a evolução dessas práticas de ensino para corresponder aos hábitos dos atores envolvidos.
A realidade virtual é uma interface avançada que simula ambientes virtuais imersivos para interação humana, caracterizada pela imersão, interação e envolvimento do usuário. Ela tem potencial para estimular aprendizagem ativa e motivação em educação a distância.
O documento discute a educação a distância e o uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Apresenta a história dos AVAs desde a década de 1960 e seus objetivos de apoiar e ampliar a aprendizagem. Destaca o papel do professor como mediador e do aluno como protagonista na construção autônoma do conhecimento. Fornece exemplos de AVAs como Moodle e discute suas ferramentas, características e desafios em sua implementação.
O documento discute o uso de softwares educacionais pelo professor em sala de aula. Ele descreve como os softwares podem estimular a criatividade dos alunos e respeitar seu desenvolvimento, desde que sejam usados de forma flexível e criativa pelo professor. Também discute como atividades lúdicas e simulações podem favorecer a aprendizagem.
Aprendizagem colaborativa e ambiências computacionais para dinamizar sua aula...Mariano Pimentel
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O documento discute as mudanças aceleradas na educação devido à integração entre ambientes presenciais e digitais. Aprendizagem passa a ocorrer em qualquer lugar e hora através de dispositivos móveis. Isso exige novas metodologias como aulas invertidas e aprendizagem personalizada. Também requer que educadores desenvolvam competências digitais e de mediação para guiar estudantes nesses ambientes híbridos.
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O documento discute o conceito de tecnologia e sua presença no cotidiano, mencionando exemplos como aparelhos eletrônicos, móveis e construção. Também aborda o uso da tecnologia na educação para auxiliar o ensino e aprendizagem, bem como as abordagens instrucionista e construcionista na educação mediada por computador.
O documento discute o conceito de tecnologia e sua presença no cotidiano, mencionando exemplos como aparelhos eletrônicos, móveis e construção. Também aborda o uso da tecnologia na educação para auxiliar o ensino e aprendizagem, bem como suas vantagens como a colaboração entre alunos e desenvolvimento da lógica. Por fim, diferencia as abordagens instrucionista, onde o computador transmite informações, e construcionista, onde o aluno constrói conhecimento com o computador como suporte.
O documento discute como a cibercultura, definida como a cultura contemporânea mediada pelas tecnologias digitais em rede, influencia a educação a distância (EAD). Apesar da EAD depender fortemente de materiais impressos e ferramentas de interação online, estas últimas não garantem necessariamente colaboração entre os alunos. A cibercultura promove maior autonomia dos alunos na EAD, mas também requer disciplina para concluir os cursos. Ela também possibilita novas formas híbridas e
O documento discute as novas tecnologias no ensino da administração. Apresenta o programa de educação a distância da Fundação Getulio Vargas (FGV Online) e seu papel na distribuição de produtos educacionais inovadores. Também aborda os desafios de novas perspectivas no ensino e aprendizagem em administração na era digital, como MOOCs e reconhecimento de conhecimento adquirido informalmente.
O documento discute Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), definindo-os como softwares que auxiliam na criação de cursos online. Detalha alguns benefícios dos AVA como superar barreiras de tempo e espaço e reforçar o trabalho pedagógico do professor. Também apresenta exemplos de AVA populares como Moodle e e-ProInfo e como as redes sociais podem ser usadas como ferramentas complementares.
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A participação do docente do ensino superior em eventos científicosMarcelo Sabbatini
O documento fornece diretrizes para a participação em eventos científicos por meio da apresentação de resumos e pôsteres. Ele discute como escolher o evento correto, seguir as normas de envio, estruturar o resumo de forma concisa e atrativa, e preparar e apresentar um pôster de maneira eficaz.
Jogos digitais na perspectiva folkcomunicacional: estudo exploratório no cont...Marcelo Sabbatini
O documento discute jogos digitais brasileiros sob a perspectiva folkcomunicacional, analisando 11 títulos que abordam temas culturais e sociais do Brasil. A pesquisa exploratória sugere que esses jogos podem promover a inclusão e representações contra-hegemônicas por meio de elementos folclóricos, crítica social e descolonialidade.
Interculturalidade, educação e jogos digitais potencialidades do princípio da...Marcelo Sabbatini
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Sob o Signo da Convergência: Reflexões Sobre o Papel das Mídias Digitais Inte...Marcelo Sabbatini
O documento discute as implicações das mídias digitais interativas na educação sob três perspectivas: 1) a convergência tecnológica e de contexto que afetam a educação, 2) a cultura participativa emergente e como isso influencia o aprendizado, 3) os desafios de incorporar novas abordagens na educação, como aprendizagem informal.
Arapuca, mina de ouro ou futuro inevitável? Análise de conteúdo do discurso s...Marcelo Sabbatini
Trabalho apresentado no Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXXV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Fortaleza, CE – 3 a 7/9/2012.
Inevitável bom negócio: o discurso da educação a distância (EadD) na perspect...Marcelo Sabbatini
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Marca de identidade cultural e símbolo nacional do Uruguai e da Argentina, o tango recentemente foi apropriado pela indústria do turismo e pelos fluxos massivos da comunicação midiatizada. Entretanto, simultaneamente, observam-se processos de resistência cultural e de empoderamento das comunidades tradicionais, através da recuperação de seu valor simbólico, a partir de seus elementos históricos. Utilizando a teoria da Folkcomunicação, utilizamos para aprofundar a compreensão deste fenômeno: a apropriação desta expressão artística pela indústria cultural, seu caráter de expressão folkcomunicacional, ou comunicação dos marginalizados, a partir de sua constituição histórica, resultado da hibridização cultural e sua posição nos movimentos de transformação do fato folclórico ocasionados pela indústria do turismo e de resistência cultural contra estas apropriações e ressignificações.
Bora catucar? Análise folkcomunicacional do samba-brega periférico de João do...Marcelo Sabbatini
O documento analisa João do Morro, um sambista de Pernambuco que se tornou uma voz importante da periferia através de suas letras. Apesar de ser elogiado por alguns por dar visibilidade à cultura popular, ele também é criticado por outros que acham que se apropria demais da imagem de líder das comunidades. O texto discute os conceitos de liderança midiática, mediações culturais e ressignificação cultural no contexto do trabalho de João do Morro.
Mira e Marques - Tecnicismo, neotecnicismo e práticas pedagógicas no cotidian...Marcelo Sabbatini
O documento discute as implicações do tecnicismo e neotecnicismo nas práticas pedagógicas escolares. O tecnicismo surgiu na década de 1960 e visava aumentar a eficiência do sistema educacional com base nos princípios da racionalidade, eficiência e produtividade. Já o neotecnicismo surgiu com a reestruturação capitalista e exige trabalhadores polivalentes e qualificados. Ambos trouxeram novas demandas para a escola.
Fernando Becker - Modelos pedagógicos e modelos epistemológicosMarcelo Sabbatini
O documento discute três modelos pedagógicos e seus respectivos pressupostos epistemológicos: 1) A pedagogia diretiva é fundamentada no empirismo, onde o professor transmite conhecimento ao aluno como uma "tabula rasa"; 2) A pedagogia não-diretiva se baseia no apriorismo, onde o aluno aprende por si só com base em conhecimento inato; 3) Uma terceira abordagem relacional é proposta, mas não detalhada.
Esta apostila de sociologia apresenta:
1) Uma introdução à sociologia, seu conceito e a importância da imaginação sociológica para entender fenômenos sociais.
2) Um resumo dos principais tópicos que serão abordados ao longo da apostila, incluindo a origem da sociologia, teorias sociológicas, grupos sociais e instituições.
3) Um exemplo clássico de Durkheim sobre a explicação sociológica do suicídio para demonstrar como as forças sociais influ
O documento discute a educação a distância e suas perspectivas, apresentando:
1) A necessidade de repensar o ensino superior considerando a educação a distância e focando no desenvolvimento de habilidades dos estudantes.
2) Os benefícios da educação a distância, como flexibilidade espaço-temporal e custo-benefício, mas também seus desafios como acesso e resistência cultural.
3) As competências necessárias para educadores na educação a distância, como habilidades técnicas e sociais para mediar comunidades online.
O astronauta brasileiro e o “Regresso das Estrelas”: mito e política científi...Marcelo Sabbatini
O documento analisa a cobertura jornalística da primeira missão espacial brasileira, focando na construção do mito do astronauta como herói nacional e na ausência de discussão sobre a política espacial brasileira. A análise mostra que a cobertura se concentrou na narrativa do astronauta como pioneiro e símbolo patriótico, em detrimento de informações sobre o programa espacial.
Mais Além da “Voz Inexpugnável”: Estado da Arte em Tecnologias Hipermídia Apl...Marcelo Sabbatini
O documento discute as tecnologias hipermídia aplicadas à personalização e interação social em museus virtuais. Aborda a necessidade de equilibrar a "voz" do museu entre templo e fórum e superar o autoritarismo do conceito tradicional. Também trata da personalização de conteúdos e interfaces adaptativas para públicos diversos, e da colaboração entre visitantes proporcionada pelas novas tecnologias.
Este documento discute os conflitos interculturais que surgem com a inclusão digital de grupos marginalizados no Brasil. Apresenta o conceito de "favelização digital" para descrever como preconceitos e desigualdades são reproduzidos no ciberespaço, e argumenta que uma perspectiva folkcomunicacional pode ajudar a entender como diferentes grupos usam e se apropriam da mídia digital.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
"Carro do ovo": reflexões sobre o trabalho remoto em tempos de pandemia
1. "Carro do ovo": reflexões sobre o trabalho
remoto em tempos de pandemia
Prof. Marcelo Sabbatini (CE-UFPE)
2.
3. A virtualidade é o caminho?
Mas quais os impactos?
Teletrabalho, trabalho remoto, home office, ensino a distância...
4. Espaço
● “Penetração insidiosa do trabalho em todos os
espaços e momentos de seu cotidiano” (Zaidan,
Galvão)
●
Absorção de custos: equipamento, conexão,
energia.
● “Apagamento de toda e qualquer especificidade
humana que seus cotidianos particulares” (idem)
● “Co-penetração entre esferas produtiva e
reprodutiva, racional e emotiva” (De Masi)
● “O prazer da ubiquidade” (idem)
5. Tempo
● “Overtime”, “servilismo zeloso” (De Masi)
● 24x7x365
● Exploração e intensificação do trabalho
● “Elogio da lentidão” vs. “mundo cinicamente
baseado na velocidade e exclusão de quem não é
rápido”
● Tensionamento de limites físicos e emocionais,
cognitivos
7. Presença
● Presença: complexidade e dinamismo
●
Telepresença: estar lá
●
Presença social: estar juntos
●
Proximidade imediata, percepção, disposição
●
Presença cognitiva: reflexão e conhecimento
●
Presença emocional: sentimentos e emoções
como mediadores da percepção
●
O que é estar "presente" numa sessão de
interação remota?
●
Síndrome da Câmara Fechada
8. Reflexões
● A pandemia impacta tempo, espaço e presença
nas interações humanas
● Necessidade de regulação, formal e informal do
trabalho e seus limites
● Atenção para o contexto emocional: problemas
de saúde, renda, impactos psicológicos e a “não
normalidade”
● A existência de um "nó ético": vigilância
tecnológica, privacidade e direitos autorais
● A atuação das "edtechs" na plataformização das
instituições sociais
9. ●
“Plataformas e conteúdos digitais largamente
utilizados no ensino remoto e na educação a
distância não estão desvinculados das limitações
técnicas de algumas funcionalidades que
incrementariam a interatividade; do design ou
layout reféns de determinada concepção de
aprendizagem, muitas vezes reduzida a uma
abordagem instrucionista ou comportamentalista”
(Saldanha)
●
Quais são valores incorporados ao Google
Classroom?
?
?
Questionamento
Tecnologias têm valores?
10. ●
Professor-centrismo: todas ações comandadas pelo professor, aluno
reduzido a um receptor de informações
●
Informação-centrismo: recursos destinados a armazenamento e entrega
de conteúdo, com escassa possibilidade de criação de conteúdos e de
interação
●
Individualismo: inexistência de atividades colaborativas ou formação de
grupos; ferramentas que não potencializam o diálogo ou comunicação
interpessoal
●
Assimetria plataforma-usuário: alunos e professores não têm acesso às
estatísticas e relatórios de síntese do uso. Não permite backup ou gravação
dos dados estruturados
●
Impessoalidade: inexistência de perfil dos participantes, avatar reduzido,
pouco capacidade de customização do ambiente
●
“Proprietarismo”: falta de integração com recursos externos, não adesão a
padrões interoperáveis e/ou abertos
?
?
Análise pessoal
11. Desafios do trabalho/ensino remoto
O que aprendemos?
●
Fatores sociológicos e culturais
●
“Tudo o que acontece na escola só pode ser explicado através do que
ocorre fora dos muros escolares" (Baudelot, Establet)
●
Capital sociocultural (Bourdieu)
●
Posicionamento institucional
●
“Improviso precário” ou “planejamento viável” (Gusso)
●
Formação do usuário: do instrumental à assimilação
●
Acesso e inclusão digital
●
Abismo digital
●
Trabalho/estudo versus casa
●
Plataformas tecnológicas versus hackeamento / gambiarras
●
“Tecnologia ou metodologia”?
●
Ensino remoto não é EaD!
●
Ensino remoto não é presencial por videoconferência
12. Recomendações para o remoto
pandêmico (esboço)
●
Oportunidade para repensar processos
comunicativos, pedagógicos...
●
Foco na afetividade: aula como espaço de
acolhimento e escuta
●
Cultivo de uma cultura de pertencimento,
pequenos rituais diários
●
Avaliação com ênfase no processo. "Pegar
leve", sem perder rigor
13. (cont.)
●
Flexibilidade: muitos caminhos levam ao mesmo
objetivo. De tempo ferramentas. Pensar em
hackeamento e tecnologia “baixa”
●
Estrutura, previsibiIidade, padronização. Até o
momento da monotonia e acomodação à
metodologia
●
Superação dos modelos anteriores (aula,
reunião presencial). Buscar o que o digital tem
de característica própria
14. Quais as perspectivas de futuro?
●
“E se tivéssemos começado antes de começar?"
(Kuklinski, Cobo)
●
“Tempos excepcionais exigem medidas excepcionais”
(senso comum)
●
Análise crítica ampla: condição periférica e de
dependência, interesses privados, exclusão tecnológica,
dissolução de processos democráticos
●
Concepção de educação mais além do “ensino”, da
comunicação mais além da “transmissão”
●
Busca pela soberania tecnológica, universalização do
acesso digital Ressignificação da relação entre trabalho,
educação e conhecimento, “reinvenção holística”