O documento discute as conjurações mineira e baiana, movimentos que evidenciaram a crise do sistema colonial português no Brasil do século XVIII. A conjuração mineira de 1789 visava a emancipação política do Brasil, enquanto a conjuração baiana de 1798 teve caráter mais social e também defendia mudanças institucionais e na organização da sociedade. Ambas expressavam insatisfações com a política metropolitana portuguesa.