O documento descreve o período colonial brasileiro em 8 seções: 1) o sentido da colonização portuguesa; 2) a sociedade colonial hierárquica; 3) a escravidão e trabalho forçado; 4) a colonização do interior através da mineração, pecuária e extrativismo; 5) o Tratado de Madrid de 1750 que definiu as fronteiras; 6) o período de ouro da mineração colonial; 7) os levantes coloniais contra o domínio português, como a Inconfidência Mineira.
Estudos CACD Missão Diplomática - História do Brasil Aula Resumo 03 - Impériomissaodiplomatica
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História do Brasil - Período Imperial
primeiro reinado
regência
segundo reinado
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HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL: descobrimento, impactos, conflitos e ciclos econ...Sheila Soarte
História do Brasil colonial
Descobrimento e impactos nos povos pré existentes
Pré colonial e colonial
Tribos indígenas
Chegada dos colonizadores
Processo de ocupação
Capitanias hereditárias
Ciclo do pau-Brasil
Escravização dos índios
Jesuítas e a companhia de Jesus
Ciclo da cana de açúcar
Primeiro Governo geral do Brasil
Escravidão de africanos no Brasil
França no Brasil
Holanda no Brasil
União Ibérica
Conflitos e revoluções
Ciclo do ouro
Ciclo do diamante
Ciclo do café
Inconfidência mineira
Ciclo do algodão
Conjuração Baiana
Revolução Pernambucana
Corte portuguesa no Brasil
Movimentos separatistas
Independência do Brasil
Independência do Brasil; rebeliões coloniais; Conjuração Mineira; Conjuração Baiana; Revolução Pernambucana; Retorno da corte a Portugal; Governo Joanino; Independência do Brasil
HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL: descobrimento, impactos, conflitos e ciclos econ...Sheila Soarte
História do Brasil colonial
Descobrimento e impactos nos povos pré existentes
Pré colonial e colonial
Tribos indígenas
Chegada dos colonizadores
Processo de ocupação
Capitanias hereditárias
Ciclo do pau-Brasil
Escravização dos índios
Jesuítas e a companhia de Jesus
Ciclo da cana de açúcar
Primeiro Governo geral do Brasil
Escravidão de africanos no Brasil
França no Brasil
Holanda no Brasil
União Ibérica
Conflitos e revoluções
Ciclo do ouro
Ciclo do diamante
Ciclo do café
Inconfidência mineira
Ciclo do algodão
Conjuração Baiana
Revolução Pernambucana
Corte portuguesa no Brasil
Movimentos separatistas
Independência do Brasil
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Estudos CACD Missão Diplomática - Política Internacional Aula Resumo 01 - Con...missaodiplomatica
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Política Internacional
Conceitos e Principais paradigmas teóricos das Relações Internacionais (RI)
capitulo 1: Início da colonização
Capitulo 2: Estado e Religião
Capitulo 3: Economia colonial: açúcar
Capitulo 4: Escravidão e resistência
Capitulo 5 : Domínio Espanhol e Brasil Holandês
Capitulo 6: Expansão territorial da colônia
Capitulo 7: Economia colonial : Mineração
Trata sobre como o Brasil foi descoberto, como estava antes da colonização e após sua posterior colonização, relata fatos e dados científicos a respeito de comunidades indígenas aqui existentes
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
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Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
2. Aula 01 – O Período colonial
1 O sentido da colonização
2 A sociedade colonial
3 Escravidão e trabalho compulsório
4 Colonização do interior
5 Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madrid
6 O período minerador
7Os levantes coloniais
7. 1 O Sentido da Colonização - Mercantilismo e colonização
. No modelo feudal, os gastos com a burocracia e administração eram
responsabilidade dos senhores feudais (principalmente forças armadas)
. Na transição do modelo feudal para o Mercantilismo, os Estados encontraram no
colonialismo a forma para sustentar estes novos gastos com a administração
. O principal sentido da colonização é o Mercantilismo
. No caso do Brasil, inicialmente o principal sentido foi geopolítico – manutenção do
Atlântico (o “mar português”)
. O primeiro modelo de colonização no Brasil foi o de capitanias hereditárias –
replicando modelo feudal português
. O Mercantilismo é a expressão econômica e o Absolutismo é a expressão política dos
monopólios assumidos pelos Estados ao final do período feudal
Aula 01 – O Período colonial
8. 2 A Sociedade colonial – Colonizador, Colono, Colonizado
. Na hierarquia medieval, o senhor de terras era nobre e o comerciante era um pária da sociedade
. Na colônia esta lógica se invertia e o comerciante era o representante do rei, tendo mais poderes do que os
senhores de terras
. Os senhores coloniais (colonos) dependiam dos comerciantes (colonizadores) para o abastecimento de
escravos e para o escoamento da produção
. No entanto os senhores coloniais mantinham a presunção de nobreza e o preconceito contra os
comerciantes
. Na colônia as terras eram abundantes, e o fator de produção mais importante era a posse de escravos
. Quanto mais longe dos centros urbanos, mais difuso o poder da metrópole
. Hierarquia colonial: Colonizadores >> Colonos >> Colonizados
. Trabalho visto como castigo: brancos sem posses, escravos alforriados, e escravos forçados a trabalhar não
tinham perspectivas de mudanças sociais
Aula 01 – O Período colonial
10. 3 Escravidão e trabalho compulsório
. Terra abundante e mão de obra escassa: valorização escravos como principal fator de produção
. “Brecha camponesa”: escravos autorizados a cultivar sua própria roça aos domingos – senhor
se eximia da responsabilidade da subsistência e melhorava cardápio dos seus escravos
. “Espaços de liberdade” nas cidades – escravos libertos (principalmente pelo declínio da
mineração)
. Leis racistas para controlar acesso dos índios e do africanos a certas profissões e posições
sociais – medo da população branca/burguesia
. Tráfico negreiro intensificado pelo ciclo de mineração no séc. XVIII
. Índios monopolizados pelos jesuítas
. Sec. XVII caracterizado pela vidas nômade e Sec. XVIII caracterizado pela vida sedentária com
organização do trabalho
Aula 01 – O Período colonial
11. 4 Colonização do interior
. 4 eixos:
a) Bandeirantes (captura de índios para lavoura)
b) Extrativismo na Amazônia (especiarias americanas)
c) Mineração
d) Pecuária
. Papel fundamental dos grandes rios (Amazonas, Prata)
. Colonização do Norte (Setentrional):
- Extrativismo na Amazônia
- Colônia de Belém - 1616 (após expulsão de holandeses)
- Processo “manso e pacífico”
- priorização da coroa portuguesa e pouco interesse dos demais europeus
. Colonização do Sul (Meridional):
- Colônia de Sacramento 1680 - interesse geopolítico Portugal manter acesso a margem do Prata (Uruguai)
- Disputas freqüentes com Espanha – invasões a Sacramento em 1680, 1704, 1762 e 1776
- Tratado de Madrid
Aula 01 – O Período colonial
12. 5 Tratado de Madrid (Alexandre de Gusmão - 1750)
. Contexto Europa em 1750:
- disputas hegemônicas entre França e Inglaterra
- Espanha ligada à França (rei Espanha da família Boubon – sob influência de Paris)
- Portugal ligado à Inglaterra (proteção militar em troca de favores comerciais)
. Alexandre de Gusmão – brasileiro, conselheiro real – como negociador de Portugal
. Tratado de Madrid como substituição de Tordesillas (Portugal D. João V / Espanha D. Fernando VI)
. Princípio “uti possidetis” – quem ocupa deve possuir o território
. Princípio “fronteiras naturais”- os acidentes geográficos deveriam nortear a demarcação (inclusive as futuras)
. Os princípios – amplamente favoráveis à Portugal – foram aceitos pelos seguintes fatores:
- Maior poder de pressão da Inglaterra (aliança Portugal e Inglaterra mais pragmático pois envolvia interesses econômicos, Espanha
e França ligados p/ fatores familiares/ideológicos e a França não tinha muito interesse nas disputas americanas)
- A rainha da Espanha era portuguesa e tinha grande influência sobre o rei Espanhol
- Espanha alegava que a ocupação da área do pacífico estava fora da zona definida por Tordesillas – o que dava margem à
contrapartida de Portugal
- Manipulação do “Mapa das cortes” – amplamente favorável à Portugal
- Troca da colônia de Sacramento pelos Sete povos das missões – interesse da Espanha por Sacramento
Aula 01 – O Período colonial
13. 5. Tratado de Madrid (Alexandre de Gusmão - 1750)
Aula 01 – O Período colonial
15. 6.1 Período da mineração
. “Negociação”da descoberta do ouro pelos paulistas em MG
. Afluxo de imigrantes internos para a região do ouro – começo da integração entre as regiões coloniais (“arquipélagos”)
. Figuras destacadas de Fernão dias e Borba Gato
. Predomínio dos paulistas na primeira década (1700 a 1710)
. Acelerado aumento de fluxo de escravos africanos para trabalho nas minas
. Grande fluxo de brancos pobres para a colônia (formação de camada média na população)
. Guerra dos Emboabas
- Fator demográfico – Emboabas se tornam grupo maior do que os paulistas
- Fator econômico – mineração demandava mão de obra escrava (controle dos traficantes do Recife, Salvador e RJ)
- Emboabas expulsam paulistas
. Intervenção de Portugal na mineração
. Segunda revolta (Vila Rica 1720) – sufocada com violência por Portugal (Coroa não dependia mais dos colonos para
assumir a mineração)
Aula 01 – O Período colonial
16. 6.2 Período da mineração
. Bandeirantes desbravam novos garimpos em Mato Grosso e Goiás
. Expedições das “monções” – responsáveis pela disseminação da pecuária e da consolidação do
MT e GO
. Marques de Pombal – ministro português do rei D. José (1750 a 1777)
- Grandes mudanças políticas, fiscais, modernidade econômica
- influência Inglesa (Tratado de Madrid, Rev. Industrial).
- “Meios Iluministas fins Mercantis”
- Proibição de universidades na colônia
- formação de intelectuais brasileiros em Portugal (que viriam a se tornar futuros
revolucionários)
. Declínio da mineração no final do século XVIII
. Processo gradativo de alforria dos escravos da mineração por motivos econômicos
Aula 01 – O Período colonial
17. 7.1 Levantes coloniais
. Amador Bueno (São Paulo -1640)
disputas influências Espanholas e portuguesas na colônia
. Quilombo dos Palmares (Pernambuco - 1654)
reduto de escravos
. Revolta de Beckman (Maranhão – 1684)
dificuldades econômicas (estanco, tráfico de escravos, crédito)
. Guerra dos Emboabas (MG 1708/9)
disputa entre paulistas e demais (emboabas) pelos garimpos
. Guerra dos Mascates (Recife/Olinda – 1710)
disputas entre senhores de Olinda e mascates de Recife p/ poder em Pernambuco
. Revolta de Vila Rica (MG – 1720)
revoltas em relação às medidas ficais portuguesas
Aula 01 – O Período colonial
18. 7.2 Levantes coloniais
. Inconfidência Mineira (MG – 1789)
agravamento das tensões econômicas decorrentes do arrocho fiscal, influência das idéias iluministas e da Rev. Americana, primeiras
idéias nacionalistas
. Conjuração do Rio de Janeiro (RJ – 1794)
inspiração nas idéias liberais (movimento mais intelectual do que agressivo)
. Conjuração Baiana (BA – 1798)
Revolta dos “Alfaiates” contra más condições de vida, a favor do livre comercio na Colônia, abolicionista e republicano
(inspiração na Revolução Francesa)
. Conspiração Suassunas (PE – 1801)
Inspiração no Iluminismo e na Rev. Francesa, movimento intelectual com projeto de independência de Pernambuco (que se tornaria
uma república sob a proteção de Napoleão), sintoma da crise do sistema colonial no Brasil
. Bispo Azeredo Coutinho e o seminário de Olinda – novo governador de Pernambuco e bispo de Olinda na época da Conspiração
Suassunas
Aula 01 – O Período colonial