Este resumo descreve os principais pontos do documento sobre as ideias orientadoras para a creche de qualidade.
1) A autora defende que a creche é um espaço educativo, não apenas de cuidado, e que cabe ao adulto observar o desenvolvimento individual e coletivo das crianças de forma intencional.
2) É necessário que a creche e a família trabalhem juntos com objetivos comuns, como a participação dos pais no dia a dia da creche.
3) Todas as atividades na creche, como as rotinas e moment
O documento descreve a evolução histórica da proteção à infância e adolescência no Brasil, desde a Roda dos Expostos até a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990. Antes, a visão era repressiva e de controle social, enquanto o ECA passou a enquadrar crianças e adolescentes como sujeitos de direitos, rompendo com abordagens autoritárias e garantindo participação da sociedade civil.
Este documento estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define a educação infantil como parte fundamental da educação básica e estabelece princípios, objetivos e procedimentos para assegurar a qualidade do ensino, o desenvolvimento integral das crianças e o respeito à diversidade.
O documento discute a educação infantil no Brasil. Em três frases:
1) A educação infantil tem como objetivo o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social.
2) O papel da educação infantil é cuidar e educar a criança, respeitando o caráter lúdico das atividades e estimulando sua curiosidade.
3) A ênfase da educação infantil é estimular as diferentes áreas de desenvolvimento da criança para que ela esteja feliz no ambiente escolar.
O documento discute a Educação Infantil na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Ele explica que a Educação Infantil passou a ser reconhecida como parte integrante da Educação Básica e obrigatória para crianças de 4 e 5 anos. A BNCC organiza a Educação Infantil em torno de cinco campos de experiências que asseguram os direitos das crianças de brincar, conviver, explorar e se expressar.
O documento discute os conceitos de avaliação "na" e "da" educação infantil. A avaliação "na" educação infantil refere-se àquela feita internamente no processo educativo, focada no desenvolvimento das crianças. A avaliação "da" educação infantil interroga a oferta educacional em relação a parâmetros de qualidade. O documento também revisa a abordagem da avaliação em diferentes documentos legais e políticos brasileiros.
Este manual tem como objetivo orientar a seleção, organização e uso de brinquedos e brincadeiras em creches para crianças de 0 a 3 anos de idade, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil. O documento discute a importância da brincadeira para o desenvolvimento infantil, critérios para escolha de brinquedos, organização do espaço físico e sugestões de atividades lúdicas para diferentes faixas etárias.
O documento descreve a história da educação infantil no Brasil, desde os povos indígenas até os dias atuais. Aborda como as crianças eram educadas pelos indígenas, jesuítas e durante a escravidão, e como a visão sobre a infância mudou ao longo dos séculos XVII-XIX com o surgimento dos jardins de infância e das leis que regulamentaram a educação infantil no país. Também destaca princípios e diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil.
A importancia da rotina escolar por simone heen drumondSimoneHelenDrumond
O documento discute a importância da rotina escolar para o desenvolvimento infantil. Uma rotina bem estruturada proporciona segurança e estabilidade para as crianças, além de facilitar a organização do espaço e do tempo. A rotina deve incluir momentos para conversa, contação de histórias, artes, brincadeiras e outras atividades que estimulem as habilidades das crianças.
O documento descreve a evolução histórica da proteção à infância e adolescência no Brasil, desde a Roda dos Expostos até a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990. Antes, a visão era repressiva e de controle social, enquanto o ECA passou a enquadrar crianças e adolescentes como sujeitos de direitos, rompendo com abordagens autoritárias e garantindo participação da sociedade civil.
Este documento estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define a educação infantil como parte fundamental da educação básica e estabelece princípios, objetivos e procedimentos para assegurar a qualidade do ensino, o desenvolvimento integral das crianças e o respeito à diversidade.
O documento discute a educação infantil no Brasil. Em três frases:
1) A educação infantil tem como objetivo o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social.
2) O papel da educação infantil é cuidar e educar a criança, respeitando o caráter lúdico das atividades e estimulando sua curiosidade.
3) A ênfase da educação infantil é estimular as diferentes áreas de desenvolvimento da criança para que ela esteja feliz no ambiente escolar.
O documento discute a Educação Infantil na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Ele explica que a Educação Infantil passou a ser reconhecida como parte integrante da Educação Básica e obrigatória para crianças de 4 e 5 anos. A BNCC organiza a Educação Infantil em torno de cinco campos de experiências que asseguram os direitos das crianças de brincar, conviver, explorar e se expressar.
O documento discute os conceitos de avaliação "na" e "da" educação infantil. A avaliação "na" educação infantil refere-se àquela feita internamente no processo educativo, focada no desenvolvimento das crianças. A avaliação "da" educação infantil interroga a oferta educacional em relação a parâmetros de qualidade. O documento também revisa a abordagem da avaliação em diferentes documentos legais e políticos brasileiros.
Este manual tem como objetivo orientar a seleção, organização e uso de brinquedos e brincadeiras em creches para crianças de 0 a 3 anos de idade, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil. O documento discute a importância da brincadeira para o desenvolvimento infantil, critérios para escolha de brinquedos, organização do espaço físico e sugestões de atividades lúdicas para diferentes faixas etárias.
O documento descreve a história da educação infantil no Brasil, desde os povos indígenas até os dias atuais. Aborda como as crianças eram educadas pelos indígenas, jesuítas e durante a escravidão, e como a visão sobre a infância mudou ao longo dos séculos XVII-XIX com o surgimento dos jardins de infância e das leis que regulamentaram a educação infantil no país. Também destaca princípios e diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil.
A importancia da rotina escolar por simone heen drumondSimoneHelenDrumond
O documento discute a importância da rotina escolar para o desenvolvimento infantil. Uma rotina bem estruturada proporciona segurança e estabilidade para as crianças, além de facilitar a organização do espaço e do tempo. A rotina deve incluir momentos para conversa, contação de histórias, artes, brincadeiras e outras atividades que estimulem as habilidades das crianças.
Educação de Crianças em Creches - Grupo Uniãogrupouniao
O documento discute a educação de crianças em creches, reconhecendo as capacidades das crianças e a importância das interações sociais e brincadeiras no desenvolvimento infantil. O papel do professor é mediar relações significativas e organizar ambientes favoráveis para as vivências das crianças.
O brincar na educação infantil texto finalElaine Caçador
O documento discute a importância do brincar para o desenvolvimento infantil entre 0-3 anos. Ele explica que brincar é fundamental para que as crianças aprendam a viver, desenvolvam cognitivamente, emocionalmente e socialmente. Além disso, destaca que cabe aos educadores estruturarem espaços e atividades lúdicas adequadas para estimular o desenvolvimento das crianças por meio do brincar.
O documento discute a importância do planejamento na educação infantil, mencionando diferentes tipos de planejamento como listagem de atividades, datas comemorativas e aspectos do desenvolvimento. Também questiona o que fazer com as crianças pequenas e enfatiza que o planejamento deve considerar os valores e compromissos do educador com as crianças.
O documento discute a importância do lúdico no desenvolvimento infantil, definindo-o como essencial para a aprendizagem, socialização e expressão criativa das crianças. Também aborda como o brincar esteve presente em diferentes épocas históricas e como pode ser utilizado em sala de aula para tornar o ensino mais prazeroso e efetivo.
O documento descreve as principais etapas do processo de apropriação do sistema de escrita alfabética por crianças, incluindo os períodos pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético. Também fornece exemplos de atividades didáticas que podem ser usadas por professores para apoiar as crianças em cada estágio de compreensão.
O documento discute o planejamento educacional, definindo-o como um processo contínuo de ações intencionais para alcançar objetivos futuros. Explica que todo planejamento inclui previsão, programação e avaliação, e detalha os diferentes níveis de planejamento educacional, incluindo nacional, regional, comunitário e escolar. Também discute os elementos-chave do planejamento de ensino.
O documento discute os benefícios do lúdico na sala de aula para o desenvolvimento infantil. Em 3 frases:
1) O lúdico é importante para o desenvolvimento físico, intelectual, social e didático da criança.
2) Atividades lúdicas devem ser usadas no processo de alfabetização para facilitar a aprendizagem da leitura e escrita.
3) Projetos que incorporam o lúdico de forma planejada na sala de aula podem enriquecer o desenvolvimento da língua oral e escrita dos
O documento discute a importância do lúdico, como o jogo, brincadeira e brinquedos, na educação infantil do ponto de vista filosófico, sociológico, psicológico e pedagógico. Também analisa a capacidade de representação simbólica das crianças no estágio pré-operacional de acordo com a teoria de Piaget e como isso se relaciona com a prática da educação física como atividade lúdica.
Este projeto visa desenvolver a imaginação e criatividade de crianças por meio da leitura e dramatização de contos infantis. Serão realizadas atividades como pintura, desenho e confecção de fantoches inspirados em histórias como Chapeuzinho Vermelho e Cinderela. O objetivo é proporcionar prazer às crianças e apoiar seu desenvolvimento global por meio da literatura e do fortalecimento de vínculos afetivos.
O documento discute as leis ECA e LDB, que protegem os direitos das crianças e adolescentes à educação. O ECA garante prioridade aos direitos de vida, saúde e educação de crianças e adolescentes. A LDB estabelece que a educação ocorre na família, escola e sociedade. Ambas as leis exigem que pais matriculem seus filhos na escola e que o Estado ofereça ensino básico gratuito e de qualidade.
O documento discute a importância dos jogos no desenvolvimento de crianças autistas, destacando que eles promovem a interação social, o desenvolvimento cognitivo e a aprendizagem. Recomenda jogos simples com pistas visuais para manter a atenção e estimular habilidades.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como elaborar um planejamento pedagógico alinhado a ela. A BNCC define competências e habilidades que os estudantes devem desenvolver, sem ser um currículo em si. O documento explica os principais elementos da BNCC como áreas de conhecimento, competências, habilidades e como usá-los para planejar aulas e o ano letivo de forma estruturada.
O documento discute a importância do lúdico, como jogos, brinquedos e brincadeiras, no processo de aprendizagem na educação infantil. Ele argumenta que através do lúdico as crianças podem desenvolver habilidades cognitivas, sociais, emocionais e físicas de forma prazerosa. Além disso, o documento fornece exemplos de como diferentes tipos de brinquedos podem ser usados para apoiar o desenvolvimento em diferentes áreas, como matemática, linguagem e artes.
O documento apresenta o projeto anual "Jogos e Brincadeiras" do Centro Municipal de Educação Infantil Sonho Feliz, com objetivos de promover o desenvolvimento das crianças por meio de atividades lúdicas que estimulem diferentes capacidades como motora, cognitiva, social e emocional. O projeto será implementado por meio de brincadeiras planejadas pelas professoras considerando a fundamentação teórica de que brincar é essencial para o aprendizado na infância.
O documento discute como as crianças brincavam no passado com brinquedos simples em comparação com as crianças de hoje, que preferem passar tempo com tecnologia. O projeto tem como objetivo resgatar brincadeiras tradicionais para promover o desenvolvimento físico e emocional das crianças.
Projeto Brinquedos e Brincadeiras na Educação InfantilFlávia Rahal
Este projeto visa promover brinquedos e brincadeiras tradicionais entre crianças e famílias para preservar a cultura local. Os objetivos são reconhecer a importância dessas atividades culturais, promover a socialização familiar e incentivar valores como cooperação. As atividades incluem jogos, brincadeiras com materiais como bola e corda, brincadeiras simbólicas e tradicionais. A avaliação será contínua por meio da observação da participação e do desenvolvimento das crianças.
Ldb : educação infantil ( creches e pre- escolas e ensino fundamental)fabiana braga
O documento discute a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no Brasil. Ele descreve que a educação infantil tem como objetivo o desenvolvimento integral da criança até 5 anos de idade e é oferecida em creches e pré-escolas. Também explica que a lei estabeleceu o ensino fundamental de 9 anos com matrícula obrigatória a partir dos 6 anos.
1) O documento discute a história e conceitos da educação infantil no Brasil, destacando marcos legais e mudanças de perspectiva ao longo do tempo, como o reconhecimento legal da educação infantil pela Constituição de 1988.
2) São apresentados os eixos norteadores dos saberes e práticas essenciais na educação infantil, como interações sociais, linguagem, expressão artística e brincadeiras.
3) Por fim, ressalta-se a importância de a educação infantil propiciar um ambiente de desc
O documento discute a importância da educação e dos deveres dos pais em relação à educação dos filhos. Apresenta que a Constituição e o Estatuto da Criança e do Adolescente atribuem aos pais o dever de educar e cuidar dos filhos. Também descreve que o abandono intelectual, quando os pais não matriculam os filhos na escola ou acompanham sua educação, é considerado crime.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa desenvolvido por alunas do curso de Pedagogia da Universidade Virtual do Estado de São Paulo sobre o tema "Jogos e brincadeiras na construção da relação espaço-tempo: as máscaras e a cultura afro-brasileira". O projeto aborda de forma lúdica oficinas e contação de histórias relacionadas à cultura afro-brasileira com o objetivo de introduzir conceitos de identidade cultural e diversidade étnica para crianças.
O documento discute a alfabetização matemática na educação infantil, definindo-a como compreendendo quatro eixos principais. Também aborda como o professor pode ensinar matemática para crianças ainda não alfabetizadas na língua materna, sem depender da leitura e escrita, por exemplo contando. Defende ainda que brincar e aprender não são excludentes, citando Vigotski sobre o papel do brinquedo no desenvolvimento infantil.
Este documento descreve um projeto pedagógico para a turma Maternal 3 na Escola Municipal de Educação Infantil Amarelinha. O projeto se concentrará em brincadeiras infantis, música e literatura para permitir que as crianças aprendam sobre o mundo ao seu redor e desenvolvam habilidades sociais e emocionais. As atividades incluirão narração de histórias, confecção de materiais educativos, brincadeiras, dança e passeios. A avaliação do progresso das crianças será contínua.
Educação de Crianças em Creches - Grupo Uniãogrupouniao
O documento discute a educação de crianças em creches, reconhecendo as capacidades das crianças e a importância das interações sociais e brincadeiras no desenvolvimento infantil. O papel do professor é mediar relações significativas e organizar ambientes favoráveis para as vivências das crianças.
O brincar na educação infantil texto finalElaine Caçador
O documento discute a importância do brincar para o desenvolvimento infantil entre 0-3 anos. Ele explica que brincar é fundamental para que as crianças aprendam a viver, desenvolvam cognitivamente, emocionalmente e socialmente. Além disso, destaca que cabe aos educadores estruturarem espaços e atividades lúdicas adequadas para estimular o desenvolvimento das crianças por meio do brincar.
O documento discute a importância do planejamento na educação infantil, mencionando diferentes tipos de planejamento como listagem de atividades, datas comemorativas e aspectos do desenvolvimento. Também questiona o que fazer com as crianças pequenas e enfatiza que o planejamento deve considerar os valores e compromissos do educador com as crianças.
O documento discute a importância do lúdico no desenvolvimento infantil, definindo-o como essencial para a aprendizagem, socialização e expressão criativa das crianças. Também aborda como o brincar esteve presente em diferentes épocas históricas e como pode ser utilizado em sala de aula para tornar o ensino mais prazeroso e efetivo.
O documento descreve as principais etapas do processo de apropriação do sistema de escrita alfabética por crianças, incluindo os períodos pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético. Também fornece exemplos de atividades didáticas que podem ser usadas por professores para apoiar as crianças em cada estágio de compreensão.
O documento discute o planejamento educacional, definindo-o como um processo contínuo de ações intencionais para alcançar objetivos futuros. Explica que todo planejamento inclui previsão, programação e avaliação, e detalha os diferentes níveis de planejamento educacional, incluindo nacional, regional, comunitário e escolar. Também discute os elementos-chave do planejamento de ensino.
O documento discute os benefícios do lúdico na sala de aula para o desenvolvimento infantil. Em 3 frases:
1) O lúdico é importante para o desenvolvimento físico, intelectual, social e didático da criança.
2) Atividades lúdicas devem ser usadas no processo de alfabetização para facilitar a aprendizagem da leitura e escrita.
3) Projetos que incorporam o lúdico de forma planejada na sala de aula podem enriquecer o desenvolvimento da língua oral e escrita dos
O documento discute a importância do lúdico, como o jogo, brincadeira e brinquedos, na educação infantil do ponto de vista filosófico, sociológico, psicológico e pedagógico. Também analisa a capacidade de representação simbólica das crianças no estágio pré-operacional de acordo com a teoria de Piaget e como isso se relaciona com a prática da educação física como atividade lúdica.
Este projeto visa desenvolver a imaginação e criatividade de crianças por meio da leitura e dramatização de contos infantis. Serão realizadas atividades como pintura, desenho e confecção de fantoches inspirados em histórias como Chapeuzinho Vermelho e Cinderela. O objetivo é proporcionar prazer às crianças e apoiar seu desenvolvimento global por meio da literatura e do fortalecimento de vínculos afetivos.
O documento discute as leis ECA e LDB, que protegem os direitos das crianças e adolescentes à educação. O ECA garante prioridade aos direitos de vida, saúde e educação de crianças e adolescentes. A LDB estabelece que a educação ocorre na família, escola e sociedade. Ambas as leis exigem que pais matriculem seus filhos na escola e que o Estado ofereça ensino básico gratuito e de qualidade.
O documento discute a importância dos jogos no desenvolvimento de crianças autistas, destacando que eles promovem a interação social, o desenvolvimento cognitivo e a aprendizagem. Recomenda jogos simples com pistas visuais para manter a atenção e estimular habilidades.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como elaborar um planejamento pedagógico alinhado a ela. A BNCC define competências e habilidades que os estudantes devem desenvolver, sem ser um currículo em si. O documento explica os principais elementos da BNCC como áreas de conhecimento, competências, habilidades e como usá-los para planejar aulas e o ano letivo de forma estruturada.
O documento discute a importância do lúdico, como jogos, brinquedos e brincadeiras, no processo de aprendizagem na educação infantil. Ele argumenta que através do lúdico as crianças podem desenvolver habilidades cognitivas, sociais, emocionais e físicas de forma prazerosa. Além disso, o documento fornece exemplos de como diferentes tipos de brinquedos podem ser usados para apoiar o desenvolvimento em diferentes áreas, como matemática, linguagem e artes.
O documento apresenta o projeto anual "Jogos e Brincadeiras" do Centro Municipal de Educação Infantil Sonho Feliz, com objetivos de promover o desenvolvimento das crianças por meio de atividades lúdicas que estimulem diferentes capacidades como motora, cognitiva, social e emocional. O projeto será implementado por meio de brincadeiras planejadas pelas professoras considerando a fundamentação teórica de que brincar é essencial para o aprendizado na infância.
O documento discute como as crianças brincavam no passado com brinquedos simples em comparação com as crianças de hoje, que preferem passar tempo com tecnologia. O projeto tem como objetivo resgatar brincadeiras tradicionais para promover o desenvolvimento físico e emocional das crianças.
Projeto Brinquedos e Brincadeiras na Educação InfantilFlávia Rahal
Este projeto visa promover brinquedos e brincadeiras tradicionais entre crianças e famílias para preservar a cultura local. Os objetivos são reconhecer a importância dessas atividades culturais, promover a socialização familiar e incentivar valores como cooperação. As atividades incluem jogos, brincadeiras com materiais como bola e corda, brincadeiras simbólicas e tradicionais. A avaliação será contínua por meio da observação da participação e do desenvolvimento das crianças.
Ldb : educação infantil ( creches e pre- escolas e ensino fundamental)fabiana braga
O documento discute a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no Brasil. Ele descreve que a educação infantil tem como objetivo o desenvolvimento integral da criança até 5 anos de idade e é oferecida em creches e pré-escolas. Também explica que a lei estabeleceu o ensino fundamental de 9 anos com matrícula obrigatória a partir dos 6 anos.
1) O documento discute a história e conceitos da educação infantil no Brasil, destacando marcos legais e mudanças de perspectiva ao longo do tempo, como o reconhecimento legal da educação infantil pela Constituição de 1988.
2) São apresentados os eixos norteadores dos saberes e práticas essenciais na educação infantil, como interações sociais, linguagem, expressão artística e brincadeiras.
3) Por fim, ressalta-se a importância de a educação infantil propiciar um ambiente de desc
O documento discute a importância da educação e dos deveres dos pais em relação à educação dos filhos. Apresenta que a Constituição e o Estatuto da Criança e do Adolescente atribuem aos pais o dever de educar e cuidar dos filhos. Também descreve que o abandono intelectual, quando os pais não matriculam os filhos na escola ou acompanham sua educação, é considerado crime.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa desenvolvido por alunas do curso de Pedagogia da Universidade Virtual do Estado de São Paulo sobre o tema "Jogos e brincadeiras na construção da relação espaço-tempo: as máscaras e a cultura afro-brasileira". O projeto aborda de forma lúdica oficinas e contação de histórias relacionadas à cultura afro-brasileira com o objetivo de introduzir conceitos de identidade cultural e diversidade étnica para crianças.
O documento discute a alfabetização matemática na educação infantil, definindo-a como compreendendo quatro eixos principais. Também aborda como o professor pode ensinar matemática para crianças ainda não alfabetizadas na língua materna, sem depender da leitura e escrita, por exemplo contando. Defende ainda que brincar e aprender não são excludentes, citando Vigotski sobre o papel do brinquedo no desenvolvimento infantil.
Este documento descreve um projeto pedagógico para a turma Maternal 3 na Escola Municipal de Educação Infantil Amarelinha. O projeto se concentrará em brincadeiras infantis, música e literatura para permitir que as crianças aprendam sobre o mundo ao seu redor e desenvolvam habilidades sociais e emocionais. As atividades incluirão narração de histórias, confecção de materiais educativos, brincadeiras, dança e passeios. A avaliação do progresso das crianças será contínua.
O documento discute a importância da parceria entre a escola e a família na educação infantil e convida os pais a participarem da vida educacional de seus filhos. Também descreve atividades realizadas durante a Semana da Criança no CEI, incluindo pintura, confecção de massa de modelar e circuito com obstáculos. Finalmente, resume o I Encontro de Formação do CEI sobre compartilhar o trabalho pedagógico com as famílias.
O documento discute diferentes abordagens para planejamento na educação infantil, criticando aqueles focados em atividades ou datas comemorativas. Defende um planejamento baseado em contextos educativos que favoreçam a exploração e aprendizagem das crianças, considerando interações qualitativas e espaços significativos.
As contribuicoes do_gestor_escolar_na_formacao_de_sua_equipe_e_no_ensino_apre...AFONSO ABREU ABREU
O documento discute o papel do gestor escolar na formação da equipe pedagógica e no ensino-aprendizagem na educação infantil. O gestor deve investir na formação continuada da equipe, garantindo o tempo e materiais para o brincar, que é fundamental para o desenvolvimento das crianças. O brincar deve fazer parte da rotina escolar de forma planejada, e não apenas como passatempo.
Este artigo discute a importância das múltiplas linguagens - como gestos, brincadeiras, desenho, dança e música - na educação infantil. Ele analisa documentos como os Referenciais Curriculares para a Educação Infantil de 1998 e os Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil de 2006, que enfatizam o uso das múltiplas linguagens para proporcionar o desenvolvimento integral das crianças. O artigo também discute como a organização do espaço e do tempo nas escolas de educação infantil deve apo
Este documento apresenta a proposta curricular da educação infantil do município de Miguel Pereira. Ele descreve como a secretaria municipal de educação realizou formações continuadas com professores em 2009-2010 para consolidar esta proposta curricular, abordando temas como rotina, projetos, avaliação e as diferentes linguagens nas crianças. A proposta visa garantir às crianças acesso a processos de aprendizagem por meio de experiências que consideram a inter-relação entre linguagens.
1) O documento discute a importância da educação infantil e do papel do educador em desenvolver as crianças de 5 anos.
2) Ele destaca como as crianças constroem conhecimento através de interações e que os educadores devem conhecer cada criança individualmente.
3) O autor conclui que trabalhar com educação infantil é gratificante, apesar de ser sua primeira experiência nessa área.
Este documento discute as diretrizes do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no Brasil. Ele aborda conceitos-chave como criança, educar, brincar e aprendizagem e fornece orientações sobre como organizar situações de aprendizagem significativas e respeitar a diversidade e individualidade das crianças. Além disso, discute a importância da interação, da resolução de problemas e da proximidade com práticas sociais reais no processo de ensino-aprendizagem na educação infantil.
Este documento fornece orientações para professores sobre como utilizar cadernos de atividades na educação infantil de forma a promover o desenvolvimento integral das crianças. Ele enfatiza a importância de planejar atividades significativas que se baseiem nos interesses e necessidades das crianças e promovam aprendizagens em diversas áreas do conhecimento. Além disso, orienta os professores a observarem cuidadosamente o progresso das crianças para guiá-las em seu processo de aprendizagem.
This document outlines a curriculum project for the 2011-2012 school year. It includes an introduction describing the purpose and flexible nature of the curriculum. The main sections describe the characteristics of preschool education in Portugal according to law, the areas of content covered which include personal and social development, expression and communication, and knowledge of the world. It also addresses the organization of the classroom environment, schedule, and relationships with families.
O documento discute a importância das atividades lúdicas no ensino de Língua Inglesa em escolas públicas rurais. Ele aborda como o lúdico pode motivar os alunos e tornar o aprendizado prazeroso, levando ao desenvolvimento das habilidades linguísticas de forma significativa. O texto também analisa a importância histórica do brincar e como as atividades lúdicas podem ser usadas de forma pedagógica no processo de ensino-aprendizagem.
O documento apresenta informações sobre a Semana Pedagógica da Escola Cuiabana em 2022, incluindo conceitos sobre criança, desenvolvimento infantil, direitos das crianças, práticas pedagógicas na educação infantil e planejamento de atividades. Vídeos e links também são fornecidos como recursos adicionais.
O documento descreve a experiência de bolsistas do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) na formação de professores. Os bolsistas desenvolveram oficinas para alunos da Educação de Jovens e Adultos, observando como a prática em sala de aula contribui para a aprendizagem docente. A experiência mostrou as dificuldades da docência, mas também a importância de se tornar um professor reflexivo e pesquisador em constante aprendizado.
1) O documento descreve uma coleção de quatro volumes para educação infantil chamada "Conhecer e Crescer" que estimula a criatividade e independência das crianças.
2) Cada volume contém blocos temáticos com atividades baseadas em diferentes gêneros literários como cantigas, poemas e contos.
3) A coleção aborda conteúdos de língua portuguesa, matemática, ciências, artes e movimento de forma interdisciplinar para proporcionar aprendizagem significativa às crianças.
1. O relatório descreve o estágio de uma aluna de pedagogia na Educação Infantil, com foco no desenvolvimento de atividades para o projeto "Contos de Fadas".
2. A estagiária trabalhou com crianças de 4-5 anos em uma escola municipal, planejando atividades para alcançar os objetivos do projeto ao longo das 3 semanas de estágio.
3. O relatório analisa conceitos da Educação Infantil, o processo de ensino, aprendizagem dos alunos e trabalho docente da estagiária durante o está
Este documento discute o estágio supervisionado realizado em uma escola da educação infantil, abordando tópicos como leituras obrigatórias, projeto político pedagógico, temas transversais contemporâneos e avaliação da aprendizagem.
O documento discute os principais conceitos da Base Nacional Comum Curricular para a Educação Infantil (BNCC-EI), incluindo o conceito de infância, campos de experiências, e a importância de uma abordagem pedagógica intencional que valorize as crianças e suas singularidades.
O documento apresenta uma breve reflexão sobre a história da Educação Infantil no Brasil e no mundo. Apresenta os principais marcos legais que reconheceram a Educação Infantil como etapa da Educação Básica no país. Destaca que o objetivo da Educação Infantil é o desenvolvimento integral da criança de 0 a 5 anos de idade, por meio de situações de cuidado, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada.
O documento discute a importância de desenvolver capacidades nos alunos ao invés de focar apenas em conteúdos. Ele propõe que a educação deve ajudar os estudantes a adquirir habilidades para serem cidadãos ativos e responsáveis. Também descreve objetivos para a educação infantil, como explorar o meio ambiente, estabelecer relações sociais e usar a linguagem de forma apropriada.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
1. RESENHA
IDEIAS ORIENTADORAS PARA A CRECHE: A QUALIDADE NEGOCIADA
Vinícius Stein 1
Aline Aparecida da Silva 2
BECCHI, E.; BONDIOLI, A.; FERRARI, M.; GARIBOLDI, A. Ideias orientadoras para a creche: a
qualidade negociada. Trad. Maria de Loudes Tambaschia Menon. Revisão técnica: Elisandra Godoi e Suely
Amaral Mello. Campinas- SP: Autores Associados, 2012. Coleção Formação de Professores. Série Educação
Infantil em Movimento.
Escrito por Egle Becchi, Anna Bondioli, Monica Ferrari e Antonio Gariboldi, o livro Ideias
orientadoras para a creche: a qualidade negociada, conforme indica o prefácio de Suely Amaral Mello,
sintetiza as discussões de profissionais docentes de diferentes regiões da Itália, apresentando orientações para
a organização e a reorganização das creches.
A obra é organizada em seis partes. Em cada uma delas, os autores desenvolvem o tema principal
estruturando a escrita em tópicos e subtópicos, e com isso oferecem ao leitor uma análise sistemática dos
elementos que asseguram a excelência na creche e discorrendo sobre possibilidades práticas para a sua
realização.
Na primeira parte, como indica o título – Os personagens da creche –, Egle Becchi descreve as
especificidades que abrangem as crianças, as famílias e os profissionais. A autora analisa que, por serem
recentes as pesquisas do campo da psicologia que têm a primeira infância como objeto de estudo, as crianças
(os personagens principais na vida da creche) são as menos conhecidas. Em decorrência disso, é corrente a
compreensão da creche como espaço de cuidado assistencial (não educativo), e das crianças pequenas como
inaptas às intervenções educativas ou ainda capazes de se autoeducarem. Becchi (2012) opõe-se a essas
concepções ao compreender a creche como espaço educativo, argumentando que nela a criança experimenta
e vivencia coletivamente as situações planejadas para seu desenvolvimento.
Sendo a coletividade uma das especificidades da creche, cabe ao adulto observar o desenvolvimento do
grupo e simultaneamente de cada criança em sua individualidade com uma postura pedagógica ativa, que
procure compreender os modos do desenvolvimento infantil e que possibilite o planejamento de intervenções
intencionalmente orientadas para o crescimento da criança em sua individualidade, bem como do grupo
como um todo. Este é, para a autora, o objetivo da pedagogia da creche: educar para o crescimento, “[...]
preparar a criança para [...] práticas culturais, apoiar e encaminhar a sua verbalização e a sua competência
motora, estimular e exercitar a sua vida mental” (BECCHI, 2012, p. 8). Sua finalidade não está voltada para
os próximos anos de escolarização, isto é, não se esgota na necessidade de preparar a criança para a escola da
infância, mas sim para um fim posterior, de contínua e complexa formação, para o qual devem ser
viabilizadas todas as condições e todos os recursos necessários.
Nesse contexto, Becchi (2012) assinala a necessidade de que a creche e a família desenvolvam um
trabalho com objetivos comuns. A autora apresenta possibilidades práticas para que o sentido unitário entre
família e creche seja criado. Uma das propostas é a “profissionalização pedagógica” dos pais, que consiste na
inserção efetiva destes na creche – participando da realização de pequenos trabalhos, discutindo o
desenvolvimento da criança com os profissionais, acompanhando a rotina, e não apenas em momentos
1
Professor do Curso de Artes Visuais da Universidade Estadual de Maringá, membro do Grupo de Pesquisa e Estudos em Educação
Infantil da UEM. E-mail: vsteiin@gmail.com.
2
Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá, membro do Grupo de Pesquisa e
Estudos em Educação Infantil da UEM.
2. Resenha
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isolados, como as festividades – e no desenvolvimento de uma conduta pedagógica com seus filhos e as
outras crianças da creche. Na creche de qualidade, deve haver o intercâmbio entre o saber que a família
possui da criança – que é único e carregado de emotividade – com o dos profissionais da creche – o
conhecimento sistematizado.
A autora assevera que a intervenção da pessoa adulta na creche é sempre educadora. As rotinas, por
exemplo, não devem ser conduzidas como repetições mecânicas e vazias de sentido; pelo contrário, são
ocasiões de aprendizagens motoras, intelectuais e verbais, devendo, portanto, ser instituídas como momentos
de intervenção na zona de desenvolvimento próximo das crianças3
. O educador deve estar consciente da
importância de suas escolhas e contemplar em seu planejamento a participação ativa das crianças.
A “pedagogização do tempo total” deve ser um objetivo a ser buscado continuamente. Nessa
perspectiva, os momentos de cuidado constituem-se como intervenções educativas e têm papel central no
desenvolvimento. Pela conduta do adulto nas orientações, diálogos, durantes as refeições, nos momentos de
sono e demais ações, as emoções e os desejos das crianças são educados.
Para a excelência dos trabalhos na creche, há a necessidade de planejamento e consciência coletiva das
metas a serem alcançadas. Deve-se debater e exemplificar os fundamentos teóricos que norteiam as
concepções adotadas pela equipe. “A creche [...] é antes de tudo um lugar de crescimento formativo dos
adultos para poder ser um bom lugar pedagógico para as crianças” (BECCHI, 2012, p.14).
Para o exercício de formação, o adulto da creche deve dispor de experiências ricas que podem ser
adquiridas e complexibilizadas ao longo do tempo. É a partir delas que as crianças encontrarão respostas às
suas necessidades e estímulo para novas aprendizagens, condutas, e para o desenvolvimento da curiosidade.
Deve-se prezar pela pedagogização dos trabalhos não estritamente educativos, como a arrumação, a limpeza
e a preparação da comida. A criança deve compreender que o que é feito segue regras e tem intenções que
devem ser comunicadas.
Os adultos que trabalham na creche não têm um papel único, mas compartilham de uma
homogeneidade de intenções. O coletivo da creche apresenta-se como uma república pedagógica, o que
implica na valorização da participação de todos, ou seja, nenhum adulto deve ficar à margem do trabalho
educativo. Pelo planejamento compartilhado são eleitas não somente estratégias didáticas, mas também a
tomada de consciência das intenções do grupo e de seu papel frente às questões postas.
Na segunda parte do livro, A vida cotidiana na creche, Ana Bondioli e Antonio Gariboldi priorizam
três assuntos: As atividades; Tempos e espaços; e Materiais e Mobílias4
. Tratando das atividades, discorrem
sobre as rotinas, a brincadeira, as atividades linguísticas e as atividades de aprendizagem5
, citando
elementos que caracterizam cada uma dessas atividades, sua importância e os cuidados necessários para sua
realização em uma creche de qualidade.
As rotinas caracterizam-se pelos momentos que têm no cuidado com o corpo seu principal objetivo.
São facilmente reconhecidas pelo caráter cíclico e ritual. A continuidade e a coerência das rotinas
estabelecidas propiciam às crianças a aquisição de hábitos regulares e a organização, o desenvolvimento do
sentido de tempo, de continuidade de experiências, além de serem momentos de comunicação e troca com os
adultos.
A brincadeira, por sua vez, relaciona-se com as experiências lúdicas, isto é, pelas ações e trocas
motivadas pelo prazer na realização daqueles que nela estão envolvidos, entendendo que, apesar de seu
caráter espontâneo, a brincadeira é influenciada pelas características físicas e sociais em que é desenvolvida.
Cabe ao adulto atentar-se à organização do espaço, à variedade e à continuidade das ofertas de brincadeiras,
à formação dos grupos e, junto das crianças, compartilhar o prazer da brincadeira.
As atividades linguísticas representam a possibilidade da aquisição da fala, da comunicação. Todas as
experiências da creche são um caminho da experiência linguística que é desenvolvida pela mediação do
adulto. Interações verbais de excelência permitem que a criança compreenda o meio linguístico como veículo
de significado e troca. O adulto deve escutar a palavra infantil e traduzi-la da maneira mais elaborada e
3
Conforme as pesquisas de PRESTES (2010) a tradução que mais se aproxima do termo desenvolvido por Vigotski é zona de
desenvolvimento iminente.
4
O itálico indica os títulos desse capítulo.
5
O itálico indica os subtítulos referentes a As atividades.
3. STEIN; SILVA
Rev. Teoria e Prática da Educação, v. 17, n.3, p. 107-110, Setembro/Dezembro 2014
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articulada, a fim de, simultaneamente, devolver à criança a sensação de ser compreendida e enriquecer sua
capacidade comunicativa.
As atividades de aprendizagem se diferenciam das rotinas e das brincadeiras por possuírem uma
intencionalidade precisa do adulto para o enriquecimento da experiência cognitiva das crianças. Os autores
dão ênfase ao papel do adulto na aquisição de habilidades e competências que não se desenvolvem
espontaneamente, mas sim pela intervenção e orientação. Tratando ainda das atividades, concluem
destacando a possibilidade de excursões, passeios e festas, que por serem ocasionais, devem ser planejados e
organizados com antecedência.
Em Tempos e espaços, Bondioli e Gariboldi demonstram que a qualidade da estruturação espacial está
relacionada às exigências infantis alicerçadas na relação entre intimidade/segurança e exploração/descoberta.
A organização temporal deve considerar o equilíbrio entre a regularidade social e flexibilidade individual, ou
seja, os tempos não devem ser pensados dentro de uma rigidez institucional nem de uma fragmentação de
experiências, mas de forma que ofereçam às crianças variedade e regularidade de situações, coletiva e
individualmente, e que permitam o reconhecimento de uma estrutura temporal reconhecível e previsível.
Os autores concluem abordando a questão dos materiais e mobílias. Em sua perspectiva, o mobiliário
deve propiciar às crianças atuar de forma autônoma na exploração do espaço, com acesso à variedade de
materiais. Para tanto, deve-se criar um ambiente seguro, que propicie oportunidade de experiências e ao
mesmo tempo permita à criança estabelecer uma relação familiar de estabilidade.
Anna Bondioli, em Os modos de educar, analisa as relações entre crianças e adultos e elenca as
possibilidades de procedimentos para que a experiência na creche se constitua em um momento de
crescimento para as crianças pequenas.
De acordo com a autora, a criança que vai para a creche terá sua personalidade e identidade
desenvolvida. Desta forma, sua inserção deve ser realizada de modo planejado e organizado, para que a
ambientação possa ser feita de maneira gradual, personalizada, oferecendo a possibilidade de
individualização e identificação com pessoas queridas que estejam à sua volta. Ao mesmo tempo em que
pertence à coletividade, a criança deve ser reconhecida pela sua individualidade. A individualização pode ser
expressa na personalização da sala, de objetos, para que a criança estabeleça sua identidade pessoal perante o
grupo.
Confiança e afeto são condições para que a criança possa usufruir com qualidade das experiências
proporcionadas pela creche. Cabe ao educador planejar situações que encorajem, apóiem e coloquem as
crianças nas melhores condições para usufruir da companhia de seus pares, possibilitando a variedade, a
consistência e a continuidade das experiências vivenciadas. A definição dos objetivos, a avaliação atenta do
adulto durante o processo de inserção e o diálogo com os pais permitirão modular estratégias que
personalizem o processo de aprendizagem.
Na quarta parte do livro, intitulada Condições para educar, Monica Ferrari versa prioritariamente
sobre a avaliação, o planejamento e a profissionalização dos educadores. Em sua análise, a observação
sistemática, tanto do grupo quanto da criança em sua individualidade, é requisito para a preparação e a
avaliação do trabalho formativo. Para uma experiência de observação atenta, formadores, especialistas e
coordenadores devem ter consciência do planejamento global – que contempla os objetivos a serem atingidos
e as ações para alcançá-los.
São condições imprescindíveis para a excelência na creche planejar, executar e por meio da
observação, avaliar e replanejar. A avaliação exige instrumentos idôneos de análise – científicos – e a
documentação de todos os processos (observações das crianças e dos grupos, resultado de avaliações
anteriores e planejamentos, por exemplo).
No tocante à profissionalização dos educadores, a autora afirma que deve ser “[...] cultiva, promovida
e apoiada [...]” (FERRARRI, 2012, p. 49), pois, em sua análise, o profissional não é aquele que somente
atua, mas que reflete sobre sua atuação, que decide conscientemente. A profissionalização deve ser estendida
para todos aqueles que atuam e participam da creche – educadores, auxiliares, pessoal técnico administrativo,
coordenador, atelieristas, psicólogos, especialistas, pais e pais da lista de espera.
Objetivando que todos se conscientizem e reflitam acerca do significado do próprio papel, cabe ao
coordenador direcionar, selecionar e discutir com o grupo quais são as reflexões essenciais para aquela
realidade, e a partir disso promover ações que privilegiem as vivências com o coletivo, como, por exemplo,
cursos de formação em serviço, participação em congressos, seminários, aulas de especialistas, apresentação
4. Resenha
Rev. Teoria e Prática da Educação, v. 17, n.3, p. 107-110, Setembro/Dezembro 2014
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de livros, iniciativas culturais, entre outros. Nas palavras da autora: “Não se profissionaliza nessa área, senão
no interior de uma contínua disponibilidade de crescimento do outro e de si próprio, no seio de um grupo
consciente das próprias escolhas” (FERRARRI, 2012, p. 51).
A socialização das experiências desenvolvidas na creche e as relações com órgãos externos são o tema
da quinta parte do livro: A abertura em relação ao social, elaborada por Monica Ferrari. Nesse capítulo, a
autora faz um questionamento pertinente: “A creche é o lugar preferido para a pesquisa da primeiríssima
idade [...] que permite conhecer melhor essa peculiar fase da vida. Todavia, raramente a creche se vê como
lugar propositivo de pesquisa [...]” (FERRARRI, 2012, p. 56). Para a autora, deve haver uma ligação entre
laboratórios de pesquisa e as creches, e juntos devem construir projetos de pesquisa de reflexão que partam
dos problemas comuns.
Ferrari (2012) afirma que a qualidade das atividades desenvolvidas na creche está relacionada com
órgãos externos a ela, como os postos de saúde, outras creches, escolas da infância, setores de documentação,
brinquedotecas, grupos, associações e revistas que tratam de problemas da primeira idade.
Na parte final, Garantias da qualidade na creche, Ana Bondioli e Antonio Gariboldi argumentam que
uma creche de qualidade necessita de garantias que coloquem seus funcionários em condições de realizar da
melhor forma as suas funções.
Algumas dessas condições estão relacionadas à quantidade adulto-criança, à estrutura física do prédio,
aos aspectos administrativos e à organização, isto é, “[...] a correta divisão e o rigor dos papéis de cada um
[...]” (BONDIOLI e GARIBOLDI, 2012, p. 59).
Os autores citam a necessidade de um regulamento que seja a referência para todos os envolvidos com
a creche. Além deste, outros documentos importantes são: A carta da creche – a qual declara as modalidades
organizadoras e os princípios da creche – e o projeto educativo – que apresenta a identidade, a história e
explicita o fio condutor bem como unifica projetos.
Esses documentos, em consonância com os autores, devem ser do conhecimento de educadores, pais,
coordenadores e administradores, os quais, coletivamente, devem mantê-los atualizados, o que implica
organizar situações de discussão e aperfeiçoamento com a colaboração de diversas pessoas de níveis
variados de responsabilidades.
As reflexões apresentadas em Ideias orientadoras para a creche: a qualidade negociada reportam-se
às creches italianas, mas são latentes à realidade brasileira. Compreender o trabalho educativo como um
fazer consciente e exercício de coletividdade é um desafio pertinente às creches do Brasil. Fazendo uso das
palavras de Mello no prefácio do livro: “[...] a atitude de investigação incorporada na atitude docente faz
concretizar o que entre nós brasileiros/as ainda é, de um modo geral, discurso: o relacionamento com as
crianças como cidadãos e o relacionamento com os familiares como parceiros na tarefa de apresentar o
mundo para elas” (MELLO, 2012, viii).
A linguagem objetiva e as discussões pontuais fazem do livro leitura fundamental àqueles em atividade
nas instituições de Educação Infantil, aos pais, aos profissionais em formação e a todos os preocupados com
uma educação desenvolvente e de excelência para as crianças pequenas.
Referências
BECCHI, E.; BONDIOLI, A.; FERRARI, M.; GARIBOLDI, A. Ideias orientadoras para a creche: a qualidade
negociada. Trad. Maria de Loudes Tambaschia Menon. Revisão técnica: Elisandra Godoi e Suely Amaral Mello.
Campinas- SP: Autores Associados, 2012. Coleção Formação de Professores. Série Educação Infantil em Movimento.
PRESTES, Z. R. Quando não é quase a mesma coisa: análise de traduções de Lev Semionovitch Vigotski no Brasil,
repercussões no campo educacional. 2010. Tese. (Doutorado em Educação) Universidade de Brasília, Brasília.