4. VAMOS DIRETO AO PONTO!!!
O que é ser criança para você??
https://youtu.be/dqgv-TMmJqA
5. Concepção de criança
Sujeito Histórico e de Direitos que,
nas interações, relações e práticas
cotidianas que vivencia, constrói sua
identidade pessoal e coletiva, brinca,
imagina, fantasia, deseja, aprende,
observa, experimenta, narra,
questiona e constrói sentidos sobre a
natureza e a sociedade, produzindo
cultura. (DCNEI)
6. Direitos Fundamentais de todas as Crianças – MEC
/1995/p.25/SME
• O direito à brincadeira;
• A atenção individual;
• A um ambiente aconchegante;
• Seguro e estimulante;
• Ao contato com a natureza;
• À higiene e à saúde;
• A uma alimentação sadia;
• A desenvolver sua curiosidade;
• Imaginação e capacidade de
expressão;
Ao movimento em espaços
amplos;
À proteção, ao afeto e à
amizade;
A expressar seus
sentimentos;
A uma atenção especial
durante seu período de
adaptação ou inserção;
A desenvolver sua
identidade cultural, racial e
religiosa.
7. INDICADORES
DE VIOLÊNCIA
Tom de voz
Palavras
Postura
Violência
física
Direito violado:
Falta de respeito à dignidade
e inviolabilidade da
integridade psíquica e moral
da criança;
Falta de respeito à condição
peculiar de pessoa em
desenvolvimento;
Direito à opinião e expressão;
Direito a orientação, auxílio.
8. ECA – Lei nº 8.069/90
•Nº art. 53 - A criança e o adolescente têm direito à
educação...
II - direito de ser respeitado por seus educadores;
•Art. 70. É dever de todos prevenir a ocorrência de
ameaça ou violação dos direitos da criança e do
adolescente.
10. Concepção de Desenvolvimento Humano
Teoria Walloniana
A criança na Educação Infantil tem como principal desafio a constituição de sua
identidade, compreendida como processo de diferenciação, a construção do
pensamento representacional e simbólico e o movimento ideomotor.
Segundo a orientação sociointeracionista, o desenvolvimento humano deve ser
compreendido na sua correlação entre as dimensões:
Afetiva
Motora Cognitiva
11. CRIANÇA de 0 à 1 ano
ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO
IMPULSIVO EMOCIONAL
É predominante a emoção, instrumento
privilegiado de interação da criança com o meio,
essa afetividade orienta as primeiras reações do
bebê com às pessoas, quais fazem o intermédio
das suas reações com o mundo físico.
12. CRIANÇA de 1 a 3 anos
ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO
SENSÓRIO MOTOR E PROJETIVO
O interesse da criança se volta para
a exploração sensório-motora do
mundo físico. A aquisição da
marcha e preensão possibilita maior
autonomia na manipulação de
objetos e na exploração de espaço.
Outro aspecto fundamental deste
estágio é o desenvolvimento da
função simbólica e da linguagem.
13. CRIANÇA de 3 a 6 anos
ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO
PERSONALISMO
A tarefa central é o processo de
formação da personalidade, a
construção da consciência de si,
que se dá por meio das
interações sociais, reorienta o
interesse da criança para as
pessoas, retomando a
predominância das relações
afetivas.
https://ugc.kizoa.app/klon1/o378938158_9973723.mp4
14. E o CURRÍCULO, o que é?
Conjunto de práticas que buscam
articular as experiências e os
saberes das crianças com os
conhecimentos que fazem parte
do patrimônio cultural, artístico,
ambiental, científico e
tecnológico, de modo a promover
o desenvolvimento integral de
crianças de 0 a 5 anos e 11
meses. (DCNEI, 2010, p. 12)
15. O QUE PODE SER
CONSIDERADO INTERAÇÕES?
• São relações estabelecidas com o
mundo social e material, mediadas pelas
crianças, pelos adultos e pela cultura
• Vigotski (2009) define como interações
as zonas de desenvolvimento
proximal/eminente em que a criança
precisa conviver com o outro da mesma
faixa etária e com outros de diversas
faixas etárias, pois em um momento ou
outro dessa interação, ele irá precisar do
mais experiente para ajudá-lo, assim
como em outros momentos tem coisas
que poderá fazer sozinho.
16.
17. PRÁTICA PEDAGÓGICA
Na Educação Infantil, o arranjo curricular precisar contemplar os
Direitos de Aprendizagens, os Campos de Experiências e os
Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento.
Esta organização é centrada em uma perspectiva de produção
de saberes, que compreende que a criança se desenvolve e
aprende através das relações e interações, das múltiplas
linguagens, nas experiências concretas da vida cotidiana e no
convívio em um espaço de vida coletiva. Os campos de
experiências se sustentam na concepção de uma criança que
age, cria e produz cultura e estão articulados aos direitos de
aprendizagem, que expressam os diferentes modos como a
criança aprende: brincando, convivendo, conhecendo-se,
expressando, explorando e participando.
20. O eu, o outro e o nós- Trabalha a interação das crianças com
seus pares e com adultos, a partir da qual constrói um modo
próprio de agir, sentir e pensar.
Corpo, gestos e movimentos – Compreende gestos, posturas e
movimentos como linguagens, com as quais as crianças se
expressam, comunicam eaprendem.
Escuta, fala, pensamento e imaginação – Promove
situações de fala e escuta em que as crianças participam de
contação de histórias e conversas e desenvolvem o gosto pelos
livros.
Traços, sons, cores e formas – Explora experiências com o
corpo, a voz, instrumentos sonoros e materiais gráficos
conectadas à dança. Ao teatro, ásartes plásticas e à literatura.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
– proporciona interações e brincadeiras em que a criança
observa,, explora e buscarespostas às suas indagações.
24. EIXOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Narrativas: envolve a escuta sensível e atenta aos relatos das crianças,
através da organização das vivências, roda de conversa, faz de conta,
contação de histórias, reconto oral, criação/recriação de histórias e
narrativas espontâneas, enfim, possibilidades que valorizam e
potencializam o desenvolvimento e aprendizagem, estreitando vínculos
entre adultos e crianças.
Ludicidade: se revela por meio das brincadeiras, pelas quais a criança inicia
sua aprendizagem sobre o mundo e sobre si mesma. Entende-se que toda
a brincadeira, em especial, a brincadeira simbólica ou de faz de conta,
pode ser caracterizada como um processo de desenvolvimento das
diversas linguagens e, por isso, deve ser compreendida como elemento
orientador da prática pedagógica na Educação Infantil, pois possibilita a
criança vivenciar diferentes contextos sociais, criar hipóteses, solucionar
problemas, estabelecer regras de convivências, entre outros.
25. EIXOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Arranjos Espaciais: deve ser pensado e organizado de maneira segura, a partir de um
planejamento com propostas ricas de intencionalidades e mediação por parte do educador
que favoreçam: o interesse, a ludicidade, a autonomia e o desenvolvimento das crianças, onde
elas possam apropriar-se do conhecimento e aprendizagem de uma maneira criativa. A sala de
atividades deve ser organizada por meio de arranjos semiabertos que formam os
denominados cantinhos temáticos, cuja montagem deve ser motivada preferencialmente pelo
interesse das crianças, identificados em suas narrativas espontâneas.
Espaço, tempo e materiais - a organização do tempo e espaço na Educação Infantil é
imprescindível. E devem ser feitos de forma que permitam as vivências corporais, a
imaginação, o desenvolvimento do brincar, das demais linguagens, o contato com a natureza,
a vivência de práticas sociais de cuidado e autocuidado, a apropriação e produção de
conhecimento e a ampliação de seu universo cultural. Esses espaços devem ser dotados de
uma variedade de materiais disponíveis e de fácil acesso, que permitam suas escolhas e
instiguem sua curiosidade.
26. O aprendizado na Educação Infantil se dá através das vivências
e experiências nas interações e brincadeiras. Não é através de
instrução e nem de aulas explicativas, pois a prioridade no
trabalho com as crianças são as experiências e vivências para
que ela se desenvolva integralmente, nos aspectos físico,
afetivo, cognitivo ou intelectual, linguístico e social. Assim,
pensar no espaço, no tempo, nos materiais, na relação
adulto/criança se faz importante para o arranjo das ações
pedagógicas na unidade.
27. MODALIDADES ORGANIZATIVAS
O coletivo de profissionais e a Equipe Gestora deverá definir quais modalidades
organizativas utilizarão para efetivar a prática pedagógica podendo ser constituidas dos
seguintes elementos:
ATIVIDADES PERMANENTES: São ações pedagógicas realizadas com alta frequência,
através de procedimentos, num intervalo de tempo, orientados pelos objetivos de
aprendizagem com intencionalidade.
PROJETOS DIDÀTICOS: Conjuntos de atividades que giram em torno de uma situação de
resolução de problema ou de um ponto final que se deseja obter, a partir de temas que
podem ser gerados ou pelo interesse espontâneo dos grupos de crianças, mediante suas
narrativas e necessidades ou pela iniciativa dos educadores, seguindo uma
intencionalidade pedagógica bem definida através de observações.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: Conjunto de atividades planejadas sequencialmente de maneira
articulada, em que é considerada a participação da criança. O registro acompanha o
processo (antes – durante – depois). O educador deverá aproximar a realidade vivenciada
pela criança e inseri-la nos conhecimentos e saberes a serem mediados.
28. PLANEJAMENTO - EDUCAÇÃO INFANTIL
PLANO ANUAL PLANO SEMESTRAL PLANO QUINZENAL
OU SEMANAL PLANO DIÁRIO (AULA)
Articulados com
Projeto Político Pedagógico da Unidade (PPP);
Proposta de Educação Infantil/SME;
Matriz Curricular/SME;
Política Educacional da Escola Cuiabana/SME;
BNCC;
Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil
(DCNEI/MEC).
29. PLANO ANUAL
1. Identificação da unidade
2. Introdução
3. Justificativa
4. Objetivo Geral
5. Definição da Organização dos Campos de Experiência
6. Direitos de Aprendizagem
7. Objetivos de Aprendizagem e desenvolvimento
8. Objetivo Curricular
9. Conhecimentos e saberes
10. Metodologia (Modalidades Organizativas: Sequência Didática, Projeto
Didático, Atividades Permanentes)
11. Avaliação
12. Quadro de Rotina Semanal
13. Metas referentes a frequência das crianças e participação da família.
30. PLANO ANUAL (1ª e 2ª infância)
Identificação
Introdução
Justificativa
Objetivo Geral
Definição da organização dos Campos de Experiências
Direitos de Aprendizagem e desenvolvimento
Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento
Objetivo Curricular
Conhecimentos e saberes
Metodologia (Modalidades Organizativas: Sequência
Didática, ProjetoDidático, Atividade Permanente)
Avaliação
Quadro de Rotina Semanal
Metas referente a frequência das crianças e participação da
família.
31. PLANO SEMESTRAL (1ª infância)
Objetivo Curricular
Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
Conhecimentos e Saberes
Nome da Ação Pedagógica (Seqüência Didática, Projeto Didático,
Atividade Permanente)
Procedimentos Didáticos
Recurso/Local
Indicações Avaliativas
32. PLANO BIMESTRAL (2ª infância)
Objetivo Curricular
Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
Conhecimentos e Saberes
Nome da Ação Pedagógica (Sequência Didática, Projeto Didático,
Atividade Permanente)
Procedimentos Didáticos
Recurso/Local
Indicações Avaliativas
33. PLANO SEMANAL/QUINZENAL
CRECHE/CEEI/CEIC/CMEI:
EIXOS NORTEADORES: Interações e a brincadeira
DIREITOS DE APRENDIZAGEM: Conhecer-se, Conviver, Participar, Brincar, Expressar-se e Explorar
CAMPOS DE EXPERIÊNCIA: O Eu, o Outro e o Nós; Corpo Gestos e Movimentos; Escuta, Fala,
Pensamento e Imaginação; Traços, Sons, Cores e Formas; Espaço, Tempo, Quantidades, Relações e
Transformações.
NOME DO PROFESSOR(A) / COLETIVO DE ELABORAÇÃO (TDIs):
TURMA: DATA:
a) CONHECIMENTOS E SABERES:
a) OBJETIVOS DO CURRÍCULO:
a) OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO:
a) RECURSOS DIDÁTICOS:
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
AVALIAÇÃO:
36. PARA BEBÊS
Brincar com outras crianças e adultos, imitando ou expressando suas ações para
estabelecer relações;
Experienciar atividades de apertar, tocar, balançar, arremessar, empurrar, rolar,
engatinhar, dançar e outros;
Proporcionar brincadeiras com obstáculos que permitam: empurrar, balançar,
rodopiar, escorregar, equilibrar-se, arrastar-se, levantar, subir, descer, passar por
debaixo, por cima, saltar, virar cambalhotas, rolar, procurar, pegar;
Possibilitar situações simples de dar e receber brinquedos e alimentos e demais
elementos;
Brincadeiras: com movimentos de percepção e conhecimento do corpo; com
movimentos de locomoção e equilíbrio; com movimentos de manipulação de
objetos;
Participar de experiências em que o professor realiza movimentos com o seu
corpo como, “Serra, Serra, serrador, para entrar na casa do Zé, A Dona aranha”...
Brincar livremente e quando orientada realizar jogos de comando;
Explorar diferentes materiais como: chapéus, óculos, panelas, chocalhos,
caixas, bolas, brinquedos, instrumentos musicais e outros em situações de
interações;
Propiciar momentos de brincadeiras coletivamente com: jogos de construção e
encaixe, tentando possibilidades de montar, desmontar, derrubar e empilhar;
Propor situações em que professores, servidores e outras crianças estabeleçam
vínculos afetivos;
37. CRIANÇAS BEM PEQUENAS
Leitura de histórias infantis; familiarizar-se com a escrita, através do
manuseio delivros, revistas, histórias em quadrinhos; narrar histórias;
explorar o ambiente; criar objetos sonoros e musicais; cantar músicas
variadas, utilizando-se da expressãocorporal;
Participar da contação, audição e dramatização de histórias;
Participar de repertório variado de músicas da cultura popular, regional e
mundial;
Expressar suas vontades, sentimentos e desejos;
Reconhecer e reconhecer-se pelo primeiro nome;
Com relação ao acesso ao conhecimento matemático é um direito e uma
necessidade da criança e, precisa contemplar noções numéricas, de
grandezas e medidas, de espaço e formas;
38. CRIANÇAS PEQUENAS
A
Ter momentos diários de leitura, feitos por elas e pelos adultos;
Reconhecer e saber dizer seu nome completo;
Saber escrever o seu nome;
Acessar letras móveis para brincar e construir hipóteses;
Brincar com associações da cultura escrita (caneta, bloco, agenda,
teclado, calculadora, listas, bulas, receitas e outros);
Brincar com escrita espontânea;
Participar da contação, audição e dramatização de histórias;
Participar de repertório variado de músicas da cultura popular regional e
mundial;
Expressar suas vontades, sentimentos e desejos;
Ampliar os conhecimentos e aprendizagem das crianças com relação ao
acesso aos saberes matemáticos, contemplando noções numéricas, de
grandezas e medidas e de espaço e formas.
40. Relatório de Aprendizagem e Desenvolvimento do Berçário ao jardim II
Unidade educacional:
Professor/TDI’s:
Nome da criança:
Eixos: Interações e Brincadeira
Período: Semestre: Turma:
DIREITOS DE APRENDIZAGEM: Conhecer-se, Conviver, Participar, Brincar, Expressar-se eExplorar.
CAMPOS DE EXPERIÊNCIA:O Eu, o Outro e o Nós; Corpo, Gestos e Movimentos; Escuta, Fala,Pensamento e
Imaginação; Traços, Sons, Cores e Formas; Espaço, Tempo, Quantidades, Relações e Transformações.
Redigir um texto descritivo com base nos registros do Diário de Bordo relatando odesenvolvimento e a
aprendizagem da criança no semestre.
COORDENADOR(A) - OBSERVAÇÃO, INTERVENÇÕES E MEDIAÇÕES
Pontuar se o relatório está coerente conforme os documentos legais e as orientaçõesrealizadas durante o
semestre levando em consideração o desenvolvimento e a aprendizagem das crianças.
OBSERVAÇÃO:Este registro individual constará semestralmente, no SIGEEC.
Relatório descritivo individual a partir do Diário de Bordo e das Ações
Pedagógicas/Experiências Avaliativas: Berçário ao Jar dim II.
41. Relatório descritivo individual a partir do Diário de Bordo e das
AçõesPedagógicas/ Experiências Avaliativas: Pré escola
Relatório de Aprendizagem e Desenvolvimento Pré escola
Unidade educacional:
Professor:
Nome da criança:
Eixos: Interações e Brincadeira
Período: Bimestre: Turma:
DIREITOS DE APRENDIZAGEM: Conhecer-se, Conviver, Participar,Brincar, Expressar-se e
Explorar.
CAMPOS DE EXPERIÊNCIA:O Eu, o Outro e o Nós; Corpo, Gestos e Movimentos; Escuta, Fala,
Pensamento e Imaginação; Traços, Sons,Cores e Formas; Espaço, Tempo, Quantidades, Relações
e Transformações.
Redigir um texto descritivo com base nos registros do Diário de Bordo relatando o
desenvolvimento e a aprendizagem da criança no semestre.
COORDENADOR(A) - OBSERVAÇÃO, INTERVENÇÕES E MEDIAÇÕES
Pontuar se o relatório está coerente conforme os documentos legais e asorientações realizadas
durante o semestre levando em consideração o desenvolvimento e a aprendizagem das crianças.
OBS.:Este registro individual constará semestralmente, no SIGEEC.
42.
43. A mala viajante é um projeto que consiste em
proporcionar o acesso à leitura de textos literários no
contexto familiar, objetivando o acesso a leituras
variadas, estimulo à criatividade e fantasia, amplia o
interesse pela leitura, fortalece o vinculo familiar,
potencializa aprendizagem e desenvolvimento, ao
mesmo tempo em que estrita os laços entre unidade
e família
44. Trabalhar com crianças quer dizer
ter que estar em contato com poucas
certezas e com muitas incertezas.
O que nos salva é o buscar e não
perder a linguagem do estar
maravilhado que perdura nos olhos
e nas mentes das crianças. É
necessário ter a coragem de
produzir obstinadamente projetos e
escolhas. Isto é de competência da
escola e da educação.
Loris Mallaguzzi
45. PROAC - BRINCAR E LETRAR
Envolve a elaboração de um planejamento, com base em um material
estruturado (Guia do Professore Livro Didático), fundamentados por decisões
metodológicas a partir dos eixos Interações e a Brincadeira, a fim de promover
os objetivos de Aprendizagens e Desenvolvimento das Crianças Pequenas.
O (a) professor (a) deve contemplar na sua prática pedagógica situações em que
a criança seja estimulada a utilizar as diferentes linguagens - corporal, musical,
plástica, oral e escrita, aproximando-as de forma significativa.
A elaboração do planejamento e a realização das atividades propostas no livro
didático devem ter articulação entre o educar, o cuidar e o brincar, a fim de
proporcionar a construção da autonomia, dos conceitos, das aprendizagens e
do conhecimento.
•
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