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11
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12
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COLETA:
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13
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ARMAZENAMENTO
TRIAGEM:
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fruto) – CUIDADO COM AS SEMENTES
RECALCITRANTES. Secagem para
ortodoxas, geralmente em bandejas ao ar livre
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14
TÉCNICAS DE
ARMAZENAMENTO
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15
TÉCNICAS DE
ARMAZENAMENTO
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16
TÉCNICAS DE GERMINAÇÃO
GERMINAÇÃO:
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17
TÉCNICAS DE GERMINAÇÃO
DORMÊNCIA:
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água e gases, supera com escarificação);
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supera removendo o pericarpo);
18
TÉCNICAS DE GERMINAÇÃO
1. Mecânica (resistência do tegumento ao crescimento
do embrião, supera removendo o pericarpo);
2. Morfológica (imaturidade do embrião, supera com
pós-maturação do embrião);
3. Fisiológica (mecanismos fisiológicos de inibição da
germinação, supera com adição de hormônios e
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períodos e tratamento térmico);
19
TÉCNICAS DE GERMINAÇÃO
FATORES QUE INFLUENCIAM A GERMINAÇÃO:
 Luz;
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20
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21
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22
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Aula Botânica

  • 1. 1 OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM FLORA COLETA DE SEMENTES E CASA DE SEMENTES GRACIELI DA SILVA HENICKA CRBio-01 54861/01-D
  • 2. 2 ECOLOGIA DE PLANTAS FENOLOGIA TIPOS DE FENOFASES: 1. Floração; 2. Frutificação; 3. Queda de folhas; 4. Brotamento de folhas.
  • 3. 3 ECOLOGIA DE PLANTAS TIPOS DE DISPERSÃO DE SEMENTES:  DISPERSÃO BIÓTICA OU ZOOCORIA: 1. Quiropterocoria 2. Ornitoria (aves) 3. Mamaliocoria (mamíferos não voadores) 4. Saurocoria (répteis) 5. Ictiocoria 6. Mirmecoria (formigas)
  • 4. 4 ECOLOGIA DE PLANTAS  DISPERSÃO ABIÓTICA: 1. Autocoria 2. Barocoria (gravidade) 3. Anemocoria 4. Hidrocoria 5. Epizoocoria (carrapicho)
  • 5. 5 ECOLOGIA DE PLANTAS GRUPOS ECOLÓGICOS  Plantas pioneiras;  Plantas secundárias iniciais;  Plantas secundárias tardias;  Plantas clímax.
  • 9. 9 ECOLOGIA DE PLANTAS Classificação quanto a longevidade:  SEMENTES ORTODOXAS: suportam baixo teor de umidade e temperatura, são viáveis por mais tempo.  SEMENTES RECALCITRANTES: são viáveis por cerca de 2 meses em alto teor de umidade e temperatura ambiente, é necessário produzir mudas para propagação.
  • 10. 10 TÉCNICAS DE COLETA MATRIZES:  Vigor (tamanho da copa e da árvore, área foliar, resistência a pragas e moléstias, vento, etc);  Forma do tronco (reto e cilíndrico);  Ramificação (copa frondosa e bem ramificada);  Porte (altura e diâmetro);
  • 11. 11 TÉCNICAS DE COLETA  Floração e frutificação;  Número mínimo de matrizes (variabilidade genética) = 20 matrizes frutificando na mesma época;  Manejo das matrizes (limpeza sob a projeção da copa no solo, liberar a incidência de luz e diminuir a competição por água e nutriente, além de facilitar a coleta).
  • 12. 12 TÉCNICAS DE COLETA COLETA:  Direta da árvore (para frutos pequenos ou muito leves, frutos deiscentes, anemocóricos);  Coleta do chão (para frutos grandes e pesados, indeiscentes);
  • 13. 13 TÉCNICAS DE ARMAZENAMENTO TRIAGEM:  Seleção física (aparência, deterioração, cor, consistência);  Secagem (extração da semente do interior do fruto) – CUIDADO COM AS SEMENTES RECALCITRANTES. Secagem para ortodoxas, geralmente em bandejas ao ar livre e sob cobertura, em local de boa ventilação ou em estufa.
  • 14. 14 TÉCNICAS DE ARMAZENAMENTO ARMAZENAGEM:  Umidade;  Temperatura;  Luminosidade;  Tempo de estocagem.
  • 15. 15 TÉCNICAS DE ARMAZENAMENTO  Embalagens permeáveis e semipermeáveis (sacolas de papel e plásticas finas para sementes ortodoxas de tegumento duro e para recalcitrante que precisam de aeração);  Embalagens impermeáveis (vidro, metal ou plástico espesso para sementes ortodoxas por 2 a 10 anos estocadas, sob 0 a 10 C).
  • 16. 16 TÉCNICAS DE GERMINAÇÃO GERMINAÇÃO:  Absorção de água;  Início da mitose;  Aumento da atividade metabólica;  Diferenciação celular.  2/3 das sementes apresentam algum grau de dormência.
  • 17. 17 TÉCNICAS DE GERMINAÇÃO DORMÊNCIA: Causas: dormência tegumentar/exógena ou embrionária/endógena. Tipos de dormência: 1. Física (impermeabilidade do tegumento à água e gases, supera com escarificação); 2. Química (fatores inibidores no pericarpo, supera removendo o pericarpo);
  • 18. 18 TÉCNICAS DE GERMINAÇÃO 1. Mecânica (resistência do tegumento ao crescimento do embrião, supera removendo o pericarpo); 2. Morfológica (imaturidade do embrião, supera com pós-maturação do embrião); 3. Fisiológica (mecanismos fisiológicos de inibição da germinação, supera com adição de hormônios e fitoreguladores, lavagem das sementes por longos períodos e tratamento térmico);
  • 19. 19 TÉCNICAS DE GERMINAÇÃO FATORES QUE INFLUENCIAM A GERMINAÇÃO:  Luz;  Temperatura;  Água;  Gases;  Substrato;  Recipiente;  Nutrientes;  Inibidores bioquímicos (alelopatia);  Fauna;  Micro-organismos.
  • 20. 20 TÉCNICAS DE GERMINAÇÃO SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA:  Escarificação química;  Escarificação mecânica;  Estratificação fria e quente-fria;  Choque térmico;  Exposição à luz intensa;  Imersão em água quente;  Embebição em água fria.
  • 21. 21 TÉCNICAS DE GERMINAÇÃO RECIPIENTES:  Degradáveis: 1. Natural: taquara 2. Artificial: tubo ou bandeja de papelão, tubo de madeira laminada  Persistentes: 1. Reutilizável: tubete 2. Reciclável: sacola plástica
  • 22. 22 TÉCNICAS DE GERMINAÇÃO SUBSTRATOS:  Terra de subsolo;  Matéria orgânica mista decomposta;  Casca de arroz carbonizada;  Esfagno (musgo decomposto e desidratado);  Pó de carvão;  Serragem decomposta;  Solo;
  • 23. 23Obrigada! É isso aí...mãos a obra!