O documento discute a classificação biológica de organismos vivos, abordando: 1) as classificações biológicas foram desenvolvidas ao longo dos séculos com base em critérios como morfologia, habitat e utilidade; 2) a classificação moderna segue princípios evolutivos, agrupando organismos de acordo com parentesco evolutivo; 3) as principais categorias taxonômicas na classificação biológica são: reino, filo/divisão, classe, ordem, família, gênero e espécie
O documento discute a classificação biológica de organismos vivos, abordando: 1) as classificações biológicas foram desenvolvidas ao longo dos séculos com base em critérios como morfologia, habitat e utilidade; 2) a classificação moderna segue princípios evolutivos, agrupando organismos de acordo com parentesco evolutivo; 3) as principais categorias taxonômicas na classificação biológica são: reino, filo/divisão, classe, ordem, família, gênero e espécie
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia - Classificação dos seres vivos.Annalu Jannuzzi
O documento descreve os principais conceitos da taxonomia, a ciência da classificação dos seres vivos. Ele explica que Carl Linnaeus estabeleceu um sistema hierárquico de categorias taxonômicas, como reino, filo e espécie. Também apresenta as principais regras de nomenclatura binomial utilizadas por Linnaeus para nomear cientificamente cada espécie.
O documento discute a classificação biológica de organismos, abordando tópicos como taxonomia, sistemática, tipos de classificações e suas evoluções ao longo do tempo. Explica as principais categorias taxonômicas usadas atualmente e o sistema binominal desenvolvido por Lineu, que ainda serve de base para a nomenclatura científica. Por fim, apresenta a classificação de Whittaker com os cinco reinos biológicos.
O documento discute a evolução da classificação dos seres vivos, desde Aristóteles até os sistemas modernos. Linnaeus criou a classificação clássica no século 18. Whittaker propôs cinco reinos em 1969. Woese introduziu três domínios em 1990, classificando todos os seres como Bacteria, Archaea e Eukarya.
O documento discute a taxonomia e a classificação biológica dos seres vivos. A taxonomia estuda a diversidade biológica, critérios de classificação e os processos que levam à biodiversidade. Os seres vivos são classificados em categorias hierárquicas que incluem reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie. Carl von Linné contribuiu com critérios e uma nomenclatura binomial para a classificação.
O documento discute a taxonomia, a classificação científica dos seres vivos. Carl von Linné criou o sistema binomial de nomeação de espécies usando o gênero e epíteto específico. Robert Whittaker propôs a classificação em cinco reinos, com cada nível subdividindo o anterior em grupos mais específicos. A taxonomia ajuda a entender as relações evolutivas entre os grupos.
O documento discute a classificação dos seres vivos, descrevendo as principais classificações ao longo da história, desde Aristóteles até classificações modernas com base na filogenia. Explica conceitos como taxa, cladograma e os três domínios propostos por Woese - Archaea, Bacteria e Eucarya.
O documento discute a classificação dos seres vivos, incluindo os sistemas de classificação artificial e natural. Explica que o sistema de classificação natural de Lineu, apesar de fixista, ainda é considerado ideal por classificar todos os seres vivos de forma hierárquica em sete níveis taxonômicos de acordo com suas semelhanças, permitindo refletir as relações evolutivas.
O documento discute a classificação biológica de organismos vivos, abordando: 1) as classificações biológicas foram desenvolvidas ao longo dos séculos com base em critérios como morfologia, habitat e utilidade; 2) a classificação moderna segue princípios evolutivos, agrupando organismos de acordo com parentesco evolutivo; 3) as principais categorias taxonômicas na classificação biológica são: reino, filo/divisão, classe, ordem, família, gênero e espécie
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia - Classificação dos seres vivos.Annalu Jannuzzi
O documento descreve os principais conceitos da taxonomia, a ciência da classificação dos seres vivos. Ele explica que Carl Linnaeus estabeleceu um sistema hierárquico de categorias taxonômicas, como reino, filo e espécie. Também apresenta as principais regras de nomenclatura binomial utilizadas por Linnaeus para nomear cientificamente cada espécie.
O documento discute a classificação biológica de organismos, abordando tópicos como taxonomia, sistemática, tipos de classificações e suas evoluções ao longo do tempo. Explica as principais categorias taxonômicas usadas atualmente e o sistema binominal desenvolvido por Lineu, que ainda serve de base para a nomenclatura científica. Por fim, apresenta a classificação de Whittaker com os cinco reinos biológicos.
O documento discute a evolução da classificação dos seres vivos, desde Aristóteles até os sistemas modernos. Linnaeus criou a classificação clássica no século 18. Whittaker propôs cinco reinos em 1969. Woese introduziu três domínios em 1990, classificando todos os seres como Bacteria, Archaea e Eukarya.
O documento discute a taxonomia e a classificação biológica dos seres vivos. A taxonomia estuda a diversidade biológica, critérios de classificação e os processos que levam à biodiversidade. Os seres vivos são classificados em categorias hierárquicas que incluem reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie. Carl von Linné contribuiu com critérios e uma nomenclatura binomial para a classificação.
O documento discute a taxonomia, a classificação científica dos seres vivos. Carl von Linné criou o sistema binomial de nomeação de espécies usando o gênero e epíteto específico. Robert Whittaker propôs a classificação em cinco reinos, com cada nível subdividindo o anterior em grupos mais específicos. A taxonomia ajuda a entender as relações evolutivas entre os grupos.
O documento discute a classificação dos seres vivos, descrevendo as principais classificações ao longo da história, desde Aristóteles até classificações modernas com base na filogenia. Explica conceitos como taxa, cladograma e os três domínios propostos por Woese - Archaea, Bacteria e Eucarya.
O documento discute a classificação dos seres vivos, incluindo os sistemas de classificação artificial e natural. Explica que o sistema de classificação natural de Lineu, apesar de fixista, ainda é considerado ideal por classificar todos os seres vivos de forma hierárquica em sete níveis taxonômicos de acordo com suas semelhanças, permitindo refletir as relações evolutivas.
O documento discute os conceitos fundamentais da sistemática biológica, incluindo a definição de espécie, as categorias taxonômicas, a nomenclatura binomial de Lineu, a importância das árvores filogenéticas e dos cladogramas, e as noções de apomorfia e plesiomorfia para determinar grupos monofiléticos e polifiléticos.
O documento discute a classificação biológica dos seres vivos, incluindo o sistema de classificação proposto por Linnaeus e as categorias taxonômicas que vão do reino à espécie. Também apresenta as regras para dois animais pertencerem à mesma espécie e explica a nomenclatura científica binominal padronizada internacionalmente para nomear os seres vivos.
O documento discute a evolução da taxonomia e classificação dos seres vivos desde a antiguidade até os dias atuais. Começa com as classificações de Aristóteles e Lineu e descreve o desenvolvimento da taxonomia filogenética e o uso da biologia molecular na classificação em domínios e reinos.
O documento discute os fundamentos da sistemática biológica e classificação, incluindo a necessidade de organizar a diversidade de vida, a taxonomia de Linnaeus, e as categorias taxonômicas e relações evolutivas entre os seres vivos.
O documento discute a classificação dos seres vivos, desde a classificação proposta por Lineu até a classificação atual baseada na filogenia. Apresenta os principais conceitos da taxonomia como a nomenclatura binomial e as categorias taxonômicas como reino, filo, classe, ordem e família. Também descreve a evolução histórica da sistemática biológica.
Aula 1 biodiversidade e a classificação dos seres vivosLucia Virginio
O documento discute a necessidade de classificar os seres vivos devido à sua abundância e diversidade. Foi necessário criar um sistema de classificação universal, o Sistema Binominal de Nomenclatura desenvolvido por Lineu, para organizar e estudar os seres vivos de forma padronizada. A ciência que estuda a classificação dos seres vivos é chamada de taxonomia.
O documento discute a classificação biológica, incluindo a taxonomia e sistemática para classificar e descrever a biodiversidade de acordo com regras de nomenclatura. É explicado o sistema de classificação em categorias taxonômicas como reino, filo, classe etc. e a nomenclatura científica binomial proposta por Lineu. Por fim, são apresentados os cinco reinos propostos por Wittaker para classificar os seres vivos.
O documento discute a classificação biológica de espécies, o processo de agrupar organismos em taxons hierárquicos com base em similaridades. Também cobre a história da nomenclatura binominal desenvolvida por Carl Linnaeus para nomear espécies de forma consistente e comunicar classificações de forma eficiente entre cientistas.
O documento descreve a taxonomia, o sistema de classificação dos seres vivos desenvolvido por Lineu. Lineu classificou todos os seres conhecidos em categorias como reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie. Cada categoria agrupa organismos com graus crescentes de parentesco evolutivo.
O documento descreve a evolução da classificação biológica desde Aristóteles até o sistema atual de cinco reinos, abordando conceitos como taxonomia, filogenia, homologia, analogia e especiação. O atual sistema reconhece os reinos das bactérias, protistas, fungos, plantas e animais, além dos vírus como entidades acelulares.
O documento descreve a classificação dos seres vivos desde Aristóteles até o sistema binomial de Lineu. Explica as principais categorias taxonômicas usadas para classificar os seres vivos e as regras de nomenclatura científica estabelecidas por Lineu.
O documento discute a classificação de seres vivos, desde as classificações iniciais de Aristóteles até a taxonomia moderna baseada em DNA. Apresenta os cinco reinos biológicos definidos pelos critérios de tipo de célula, número de células e metabolismo, e destaca a importância da classificação binomial proposta por Lineu.
O documento discute a taxonomia, a classificação biológica dos seres vivos estabelecida por Lineu em 1758, que incluiu cinco categorias taxonômicas (reino, filo/divisão, classe, ordem, família, gênero e espécie) e as regras de nomenclatura binomial. A filogenia estuda as relações de ancestralidade e descendência entre os organismos.
I. O documento discute a classificação dos seres vivos de acordo com Lineu, incluindo a nomenclatura binomial e as categorias taxonômicas como espécie, gênero, família e outros. II. Também aborda o histórico da sistemática biológica desde Aristóteles até a teoria da evolução de Darwin e Wallace. III. Por fim, explica os conceitos de espécie biológica e isolamento reprodutivo.
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Classificação dos Seres VivosTurma Olímpica
O documento descreve a classificação dos seres vivos ao longo da história, desde Aristóteles até o sistema atual. Aborda as principais classificações propostas por Aristóteles, Teofrasto, Santo Agostinho e Lineu, e apresenta o atual sistema de classificação biológica em reinos, filos, classes e outros táxons.
A taxonomia classifica os seres vivos de acordo com características fisiológicas, evolutivas e anatômicas. Ela se divide em sistemática, que agrupa os seres vivos de acordo com suas semelhanças, e nomenclatura, que estabelece normas universais de classificação. Os seres vivos são classificados hierarquicamente, de forma geral, nos reinos, filos, classes, ordens, famílias, gêneros e espécies.
Classificação dos seres vivos Profa. Aline MirandaAline Silva
O documento descreve a classificação dos seres vivos, incluindo suas características, a taxonomia e os principais critérios e sistemas de classificação, como a classificação artificial e natural. A classificação de Lineu estabeleceu os reinos, incluindo o ser humano no reino Animalia. A nomenclatura científica segue regras para nomear cada táxon.
O documento descreve os principais sistemas de classificação de seres vivos, começando pelo sistema proposto por Lineu no século 18. O sistema de Lineu categoriza os seres vivos em Reino, Filo, Classe, Ordem, Família, Gênero e Espécie. O documento também explica as regras de nomenclatura binomial utilizadas por Lineu e fornece o conceito biológico moderno de espécie.
Sistemática e classificação dos seres vivosIkaro Slipk
Este documento introduz os principais conceitos da sistemática e taxonomia biológica, incluindo a classificação dos seres vivos em categorias taxonômicas hierárquicas como reino, filo, classe etc. Também discute a filogenia e origem evolutiva dos grupos através de árvores e cladogramas filogenéticos, que representam as relações evolutivas e ancestrais entre os seres vivos.
A sistemática é o estudo da diversidade biológica e das relações evolutivas entre os organismos. Ela inclui a taxonomia, que classifica os seres vivos de acordo com suas características, e a filogenia, que estuda as relações evolutivas. Atualmente, técnicas moleculares revolucionaram a classificação, que se baseia em comparações genéticas. O sistema de cinco reinos é amplamente aceito para descrever a diversidade do mundo vivo.
A sistemática é a ciência que estuda as relações evolutivas entre os organismos através da taxonomia, que classifica e nomeia os seres vivos, e da filogenia, que analisa essas relações. A nomenclatura binomial fornece o nome científico de cada espécie através do gênero e epíteto específico.
O documento apresenta uma taxonomia biológica, discutindo os diferentes sistemas de classificação de organismos vivos, como classificação natural e artificial. Também descreve as principais categorias taxonômicas como reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie. Por fim, discute a evolução histórica da classificação biológica com a introdução de novos domínios e reinos ao longo do tempo.
O documento discute os conceitos fundamentais da sistemática biológica, incluindo a definição de espécie, as categorias taxonômicas, a nomenclatura binomial de Lineu, a importância das árvores filogenéticas e dos cladogramas, e as noções de apomorfia e plesiomorfia para determinar grupos monofiléticos e polifiléticos.
O documento discute a classificação biológica dos seres vivos, incluindo o sistema de classificação proposto por Linnaeus e as categorias taxonômicas que vão do reino à espécie. Também apresenta as regras para dois animais pertencerem à mesma espécie e explica a nomenclatura científica binominal padronizada internacionalmente para nomear os seres vivos.
O documento discute a evolução da taxonomia e classificação dos seres vivos desde a antiguidade até os dias atuais. Começa com as classificações de Aristóteles e Lineu e descreve o desenvolvimento da taxonomia filogenética e o uso da biologia molecular na classificação em domínios e reinos.
O documento discute os fundamentos da sistemática biológica e classificação, incluindo a necessidade de organizar a diversidade de vida, a taxonomia de Linnaeus, e as categorias taxonômicas e relações evolutivas entre os seres vivos.
O documento discute a classificação dos seres vivos, desde a classificação proposta por Lineu até a classificação atual baseada na filogenia. Apresenta os principais conceitos da taxonomia como a nomenclatura binomial e as categorias taxonômicas como reino, filo, classe, ordem e família. Também descreve a evolução histórica da sistemática biológica.
Aula 1 biodiversidade e a classificação dos seres vivosLucia Virginio
O documento discute a necessidade de classificar os seres vivos devido à sua abundância e diversidade. Foi necessário criar um sistema de classificação universal, o Sistema Binominal de Nomenclatura desenvolvido por Lineu, para organizar e estudar os seres vivos de forma padronizada. A ciência que estuda a classificação dos seres vivos é chamada de taxonomia.
O documento discute a classificação biológica, incluindo a taxonomia e sistemática para classificar e descrever a biodiversidade de acordo com regras de nomenclatura. É explicado o sistema de classificação em categorias taxonômicas como reino, filo, classe etc. e a nomenclatura científica binomial proposta por Lineu. Por fim, são apresentados os cinco reinos propostos por Wittaker para classificar os seres vivos.
O documento discute a classificação biológica de espécies, o processo de agrupar organismos em taxons hierárquicos com base em similaridades. Também cobre a história da nomenclatura binominal desenvolvida por Carl Linnaeus para nomear espécies de forma consistente e comunicar classificações de forma eficiente entre cientistas.
O documento descreve a taxonomia, o sistema de classificação dos seres vivos desenvolvido por Lineu. Lineu classificou todos os seres conhecidos em categorias como reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie. Cada categoria agrupa organismos com graus crescentes de parentesco evolutivo.
O documento descreve a evolução da classificação biológica desde Aristóteles até o sistema atual de cinco reinos, abordando conceitos como taxonomia, filogenia, homologia, analogia e especiação. O atual sistema reconhece os reinos das bactérias, protistas, fungos, plantas e animais, além dos vírus como entidades acelulares.
O documento descreve a classificação dos seres vivos desde Aristóteles até o sistema binomial de Lineu. Explica as principais categorias taxonômicas usadas para classificar os seres vivos e as regras de nomenclatura científica estabelecidas por Lineu.
O documento discute a classificação de seres vivos, desde as classificações iniciais de Aristóteles até a taxonomia moderna baseada em DNA. Apresenta os cinco reinos biológicos definidos pelos critérios de tipo de célula, número de células e metabolismo, e destaca a importância da classificação binomial proposta por Lineu.
O documento discute a taxonomia, a classificação biológica dos seres vivos estabelecida por Lineu em 1758, que incluiu cinco categorias taxonômicas (reino, filo/divisão, classe, ordem, família, gênero e espécie) e as regras de nomenclatura binomial. A filogenia estuda as relações de ancestralidade e descendência entre os organismos.
I. O documento discute a classificação dos seres vivos de acordo com Lineu, incluindo a nomenclatura binomial e as categorias taxonômicas como espécie, gênero, família e outros. II. Também aborda o histórico da sistemática biológica desde Aristóteles até a teoria da evolução de Darwin e Wallace. III. Por fim, explica os conceitos de espécie biológica e isolamento reprodutivo.
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Classificação dos Seres VivosTurma Olímpica
O documento descreve a classificação dos seres vivos ao longo da história, desde Aristóteles até o sistema atual. Aborda as principais classificações propostas por Aristóteles, Teofrasto, Santo Agostinho e Lineu, e apresenta o atual sistema de classificação biológica em reinos, filos, classes e outros táxons.
A taxonomia classifica os seres vivos de acordo com características fisiológicas, evolutivas e anatômicas. Ela se divide em sistemática, que agrupa os seres vivos de acordo com suas semelhanças, e nomenclatura, que estabelece normas universais de classificação. Os seres vivos são classificados hierarquicamente, de forma geral, nos reinos, filos, classes, ordens, famílias, gêneros e espécies.
Classificação dos seres vivos Profa. Aline MirandaAline Silva
O documento descreve a classificação dos seres vivos, incluindo suas características, a taxonomia e os principais critérios e sistemas de classificação, como a classificação artificial e natural. A classificação de Lineu estabeleceu os reinos, incluindo o ser humano no reino Animalia. A nomenclatura científica segue regras para nomear cada táxon.
O documento descreve os principais sistemas de classificação de seres vivos, começando pelo sistema proposto por Lineu no século 18. O sistema de Lineu categoriza os seres vivos em Reino, Filo, Classe, Ordem, Família, Gênero e Espécie. O documento também explica as regras de nomenclatura binomial utilizadas por Lineu e fornece o conceito biológico moderno de espécie.
Sistemática e classificação dos seres vivosIkaro Slipk
Este documento introduz os principais conceitos da sistemática e taxonomia biológica, incluindo a classificação dos seres vivos em categorias taxonômicas hierárquicas como reino, filo, classe etc. Também discute a filogenia e origem evolutiva dos grupos através de árvores e cladogramas filogenéticos, que representam as relações evolutivas e ancestrais entre os seres vivos.
A sistemática é o estudo da diversidade biológica e das relações evolutivas entre os organismos. Ela inclui a taxonomia, que classifica os seres vivos de acordo com suas características, e a filogenia, que estuda as relações evolutivas. Atualmente, técnicas moleculares revolucionaram a classificação, que se baseia em comparações genéticas. O sistema de cinco reinos é amplamente aceito para descrever a diversidade do mundo vivo.
A sistemática é a ciência que estuda as relações evolutivas entre os organismos através da taxonomia, que classifica e nomeia os seres vivos, e da filogenia, que analisa essas relações. A nomenclatura binomial fornece o nome científico de cada espécie através do gênero e epíteto específico.
O documento apresenta uma taxonomia biológica, discutindo os diferentes sistemas de classificação de organismos vivos, como classificação natural e artificial. Também descreve as principais categorias taxonômicas como reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie. Por fim, discute a evolução histórica da classificação biológica com a introdução de novos domínios e reinos ao longo do tempo.
O documento discute a taxonomia biológica e sistemática, descrevendo como Aristóteles, Linnaeus e Darwin contribuíram para a classificação dos seres vivos. Linnaeus estabeleceu a nomenclatura binomial ainda usada hoje. Darwin explicou que as espécies compartilham ancestrais comuns e podem mudar ao longo do tempo, ligando-as evolutivamente.
O documento discute a classificação biológica e a importância da biodiversidade. Explica que Aristóteles e Agostinho desenvolveram primeiras classificações e que Lineu criou o sistema binominal de nomenclatura ainda usado hoje. O documento também descreve as principais categorias taxonômicas como Reino, Filo, Classe, Ordem, Família, Gênero e Espécie.
O documento discute as características gerais dos vírus, incluindo sua localização entre o nível molecular e celular, dependência de células hospedeiras para se reproduzir, e estrutura básica contendo genoma e capsídeo. O documento também fornece exemplos de vírus específicos, como o vírus da gripe A e HIV.
As 7 principais categorias taxonómicas são: reino, filo, classe, ordem, família, género e espécie. Quanto mais próximas as categorias, maiores as semelhanças entre os seres vivos nelas classificados. A espécie é a única categoria realmente natural, correspondendo a grupos de seres morfologicamente semelhantes que podem cruzar-se.
O documento discute a taxonomia e classificação dos seres vivos. Ele descreve brevemente a história da classificação biológica desde Aristóteles e Lineu e apresenta os cinco reinos biológicos - Monera, Protista, Fungi, Animalia e Plantae. Ele fornece as principais características e exemplos de cada reino e discute as principais regras e hierarquia da classificação taxonômica, como espécie, gênero, filo, classe e ordem.
O documento discute sistemas de classificação biológica e taxonomia. Apresenta os principais métodos de classificação como classificação artificial, classificação natural e cladística. Também descreve as principais categorias taxonômicas como reino, filo, classe etc. E explica a evolução dos sistemas de classificação ao longo do tempo, desde Lineu até Woese, com a introdução dos três domínios da vida: Archaea, Bactérias e Eucariotos.
O documento discute a classificação biológica e a taxonomia. Aborda a evolução dos sistemas de classificação ao longo do tempo, desde a Antiguidade até os dias atuais, destacando a contribuição de Lineu para a taxonomia moderna e o sistema de classificação em sete categorias. Também descreve os cinco reinos biológicos proposta por Whittaker - Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia.
O documento descreve a taxonomia e sistemática biológica, definindo-as como a ciência da classificação dos seres vivos. Explica as principais categorias taxonômicas como Reino, Filo, Classe, Ordem, Família, Gênero e Espécie. Também apresenta exemplos da classificação do homem, cão e gato dentro dessas categorias."
O documento discute a classificação biológica dos seres vivos, desde os primeiros sistemas de classificação na Grécia Antiga até os sistemas modernos baseados em análises genéticas e moleculares. Aborda os principais sistematizadores como Aristóteles e Lineu e explica as sete categorias taxonômicas e os cinco reinos biológicos atualmente aceitos.
O documento discute a taxonomia e sistemática biológica, fornecendo exemplos de classificação de diferentes espécies nos reinos biológicos e regras de nomenclatura. Também aborda conceitos básicos de agroecologia e genética, incluindo as leis de Mendel e herança genética.
O documento descreve a evolução e sistemática dos seres vivos, incluindo a classificação segundo Lineu e as principais teorias de evolução como a seleção natural e a teoria sintética da evolução. Aborda também conceitos como homologia, analogia, irradiação adaptativa e evolução convergente.
Carl Lineu desenvolveu um sistema hierárquico de classificação biológica que ainda é usado hoje. Ele agrupou os seres vivos em reinos, classes, ordens, gêneros e espécies com base em características morfológicas. Lineu também estabeleceu um sistema de nomenclatura binomial para nomear espécies usando nomes latinos ou latinizados.
O documento discute a classificação biológica e sistemática dos seres vivos. Aborda os principais conceitos como taxonomia, sistemas de classificação ao longo da história, reinos biológicos, categorias taxonômicas e conceitos fundamentais como monofilia, parafilia e polifilia.
1. O documento discute as características gerais dos seres vivos e sua classificação.
2. Os seres vivos são classificados em cinco reinos - Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia - dependendo de fatores como o tipo de célula e nutrição.
3. A taxonomia biológica tem evoluído ao longo do tempo com contribuições de cientistas como Lineu, Whittaker e Woese.
O documento descreve a classificação e características de diferentes filos de animais, incluindo poríferos, cnidários, platelmintos e anelídeos. Aborda critérios de classificação, evolução filogenética e estrutura dos principais filos.
O documento apresenta uma introdução à classificação biológica dos seres vivos, discutindo os principais sistemas de classificação ao longo da história e os cinco reinos atualmente reconhecidos (Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia), além de breves descrições das características de cada um.
O documento discute a sistemática e classificação de seres vivos. A sistemática procura classificar e relacionar organismos evolutivamente através de sistemas taxonômicos. A taxonomia organiza e nomeia seres vivos de acordo com similaridades. Vários sistemas de classificação foram propostos ao longo do tempo, culminando no sistema de cinco reinos de Whittaker baseado em critérios como tipo celular, organização e nutrição.
Este documento apresenta uma introdução sobre os principais grupos de microrganismos patogênicos: vírus, bactérias, protozoários, fungos e helmintos. Além disso, aborda tópicos como prevenção e controle de doenças infecciosas.
O documento descreve a sistemática, a ciência que estuda a diversidade biológica e as relações evolutivas entre os organismos. A sistemática inclui a taxonomia, que classifica os seres vivos de acordo com suas características, e a filogenia, que estuda as relações evolutivas. A classificação biológica tem evoluído ao longo do tempo com o uso de novas técnicas como a biologia molecular. Atualmente, a sistemática utiliza cinco reinos para classificar todos os seres vivos.
O documento discute a classificação e organização dos seres vivos. Os seres vivos são classificados em reinos, filos, classes e outras categorias com base em suas características celulares e modo de nutrição. Os principais reinos propostos por Whittaker são Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia.
O documento descreve a classificação biológica e a taxonomia, definindo a sistemática como a ciência que estuda a diversidade biológica e as relações evolutivas entre os seres vivos. Explica as principais categorias taxonômicas propostas por Lineu e os cinco reinos do sistema moderno de classificação: Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia.
Apontamentos biologia - 11 classe CD.docxZizitoMacamo1
O documento discute a classificação biológica dos seres vivos. Apresenta uma breve história da classificação, desde a Antiguidade até classificações modernas com múltiplos reinos propostas por biólogos como Haeckel, Copeland e Whittaker. Também descreve as principais categorias taxonômicas como Reino, Filo, Classe, Ordem, Família, Gênero e Espécie, além das regras da nomenclatura biológica.
O documento descreve a classificação dos seres vivos, desde os primeiros sistemas utilizados pelo homem primitivo até os sistemas atuais baseados nas relações evolutivas. A sistemática é a ciência que estuda as relações entre os organismos e inclui a classificação em diferentes categorias taxonômicas, como reino, filo, classe etc. O sistema binomial de Lineu, criado em 1758, é a base da nomenclatura científica utilizada atualmente.
O documento discute a classificação dos seres vivos e a sistemática, a ciência que estuda as relações evolutivas entre organismos. Explica que a classificação inicialmente se baseava em características externas, mas passou a respeitar as relações evolutivas, utilizando dados de anatomia, embriologia, fisiologia e genética. Também aborda a nomenclatura científica e popular e a construção de árvores filogenéticas para entender a história evolutiva dos grupos biológicos.
Semelhante a Biologia 1-aula-1-classificao-biologica (20)
O documento discute os aspectos negativos do Estado Burguês Capitalista, incluindo a concentração de renda, a destruição do planeta, a violência sistêmica e a destruição da sociabilidade humana. O Estado Burguês Capitalista é definido como a forma de organização humana mais poderosa que se impôs globalmente, contribuindo com avanços científicos e acesso a bens, mas causando grandes danos através da desigualdade econômica, danos ambientais, violência e problemas psicológicos na população.
O documento descreve a reprodução das plantas, incluindo briófitas e pteridófitas. Nas briófitas, os gametófitos produzem gametas masculinos e femininos que se unem para formar um zigoto, dando origem ao esporófito. Nas pteridófitas, os esporos germinam em gametófitos que produzem gametas, resultando em um zigoto e embrião que cresce em um novo esporófito, completando o ciclo.
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O documento discute como os marcadores sociais de diferença, como gênero e sexo, são usados para criar hierarquias que colocam uns como inferiores. Explica que gênero é culturalmente construído e não biológico, e como é usado como dispositivo de poder para manter a hierarquia social. Defende que masculino e feminino são conceitos fluidos e que a diversidade deve ser celebrada.
O documento discute a história do racismo no Brasil desde o período colonial até os dias atuais, destacando a escravidão, a ideologia da democracia racial, e as desigualdades raciais persistentes, especialmente no acesso à educação e renda. Também aborda a violência e a representação negativa dos negros na mídia brasileira.
Este documento apresenta uma palestra sobre lógica. Discute o que é lógica, como pensar de forma estruturada e lógica, e exemplos de raciocínio condicional. A palestra inclui uma apresentação do palestrante, exercícios de pensamento lógico e uma dinâmica de grupo.
4. Taxonomia e Sistemática
Ciências que se ocupam
da classificação dos seres
vivos, formando grupos
de acordo com critérios
pré-estabelecidos.
A parte da Biologia que
identifica, nomeia e
classifica os seres vivos é
a Taxonomia (taxis =
arranjo, ordem; nomo =
lei), e a que estuda as
relações evolutivas entre
eles é a Sistemática.
5. CLASSIFICAÇÕES PRÁTICAS
Agrupamentos de
seres vivos de acordo
com seu interesse ou
utilidade para o
homem.
Persistem até hoje.
Venenosos ou não,
comestíveis ou
não,...
7. CLASSIFICAÇÃO ARTIFICAL
Baseia-se em poucos critérios arbitrários.
Algumas se baseavam na morfologia
externa (forma), outras no habitat
(aquático, terrestre e aéreo) e até na sua
utilidade (úteis, nocivos e indiferentes).
Formam grupos muito heterogêneos.
8. Classificações artificiais
Iniciada pelos gregos no séc. IV a. C.
Aristóteles: usou o tipo de ambiente.
Animais aéreos, aquáticos e terrestres.
Teofrasto: plantas de acordo com o
tamanho. Ervas, arbustos e árvores.
Santo Agostinho: Animais úteis, nocivos e
inúteis ao homem.
9. Séc. XIV: necessidade de critérios mais
bem definidos para a classificação
biológica.
Carl von Linnée ou Lineu: 1735, Systema
Naturae.
Principal critério: comparação por
morfologia – semelhanças e diferenças
anatômicas e estruturais entre os seres
vivos.
10. CLASSIFICAÇÃO NATURAL
Baseia-se em aspectos evolutivos, como a
anatomia, a fisiologia, a genética, o
desenvolvimento embrionário, ....
Essa classificação permite estabelecer a
filogênese (filo = raça, gênese = origem)
ou filogenia, ou seja, a possível seqüência
em que os seres vivos surgiram, tentando
mostrar a história evolutiva de cada
grupo e o grau de parentesco evolutivo
entre os diversos grupos.
12. Classificação e parentesco evolutivo
O reconhecimento de que as espécies
vivas evoluíram a partir de outros
organismos mais remotos colocou um
novo desafio - agrupar os organismos em
categorias que representem afinidades
evolutivas.
O cão e o lobo estão evolutivamente mais
próximos pois partilham o mesmo gênero
e, consequentemente, todos os grupos
superiores ao gênero.
13.
14.
15. TAXONOMIA MODERNA
Sistema Binominal de Lineu
O naturalista sueco Karl von Linnée (Lineu) (1707-
1778) foi quem desenvolveu as bases reais para a
classificação e nomenclatura modernas.
Ele publicou duas obras valiosas para a sistemática
animal e vegetal, usadas nas escolas até o final do
século XIX: Species Plantarum (1753), onde
catalogou as plantas, considerando apenas a
constituição da flor; e Systema naturae (10ª edição,
1758), onde catalogou e descreveu animais, levando
em conta suas semelhanças estruturais.
Lineu desenvolveu um sistema de classificação
artificial, pois acreditava que o número de espécies
era fixo.
16. Nosso atual sistema de classificação é
baseado no trabalho de Lineu, mas vem
sendo desde aquela época
freqüentemente reorganizada, em função
de um sistema mais natural, firmemente
baseado na Teoria da Evolução.
Os grupos hierárquicos estabelecidos por
Lineu ainda hoje são usados.
17. CATEGORIAS TAXONÔMICAS
A Taxonomia está baseada numa
gradação, que engloba grupos de seres
vivos com características cada vez mais
gerais, se partimos do particular.
As categorias taxonômicas estão
ordenadas de forma hierárquica e
procuram medir um maior grau de
parentesco evolutivo existente entre os
seres vivos de cada uma delas.
18. O conceito de espécie
A unidade de classificação biológica
atualmente é a espécie, que pode ser assim
definida:
Espécie é um conjunto de indivíduos que,
apresentando características
semelhantes, tanto entre si quanto entre
seus ascendentes e descendentes, podem
cruzar-se naturalmente, produzindo
descendentes férteis e
reprodutivamente isolados de outros
grupos de seres vivos.
Os indivíduos da mesma espécie partilham o
mesmo fundo genético.
19. Os sete grupos básicos de
classificação
Espécies com características em comum
constituem um gênero; estes constituirão
uma família; estas formarão uma ordem.
As ordens com características coincidentes
formarão uma classe; e o conjunto destas,
o filo, ramo ou divisão.
O conjunto dos filos forma, finalmente o
reino.
Temos, então, sete categorias taxonômicas
fundamentais, que, em ordem decrescente
de grandeza, estão conceituadas no quadro
a seguir.
22. Á medida que são acrescentadas novas
descrições sistemáticas (fruto da intensa
pesquisa biológica ocorrida no século XX),
há a necessidade de novas divisões,
criando-se, assim, categorias adicionais,
como subfilo, superclasse, subclasse,
superordem, subordem, superfamília,
subfamília, tribo, subgênero e
subespécies.
26. Classificação de Whittaker (1969)
Baseia-se nos
seguintes critérios:
Organização
estrutural.
Tipo de nutrição.
Interações nos
ecossistemas
(produtores,
consumidores e
decompositores).
27. Classificação de Whittaker (1979)
Passou a incluir no
reino Protista
seres eucariontes
unicelulares e
alguns seres
multicelulares de
reduzida
diferenciação.
28. REINO MONERA
compreende as bactérias e
cianobactérias, os únicos procariotos.
São seres auto ou heterotróficos,
unicelulares.
Hoje, graças à Biologia Molecular, sabe-
se que esse reino inclui dois grupos de
organismos procarióticos bem distintos:
eubactérias e arqueobactérias.
29. REINO PROTOCTISTA (antigamente
chamado Protista)
Por se tratar de um reino que reúne
organismos com origens evolutivas
diferentes, muitos defendem a separação
dos protoctistas em diversos reinos,
enquanto que outros defendem a sua
exclusão.
Inclui os protozoários, seres
eucarióticos, unicelulares e heterotróficos,
e as algas, seres eucarióticos, uni ou
pluricelurares e autotróficos
fotossintetizantes.
30. REINO FUNGI
São os fungos,
mofos, bolores e
levedos.
São eucariotos,
heterotróficos por
absorção, uni ou
pluricelulares, mas
não formam
tecidos.
31. REINO PLANTAEREINO PLANTAE ouou METHAPHYTAMETHAPHYTA
Compreende as plantas que são seresCompreende as plantas que são seres
eucariotos, autotróficos fotossintetizanteseucariotos, autotróficos fotossintetizantes
e pluricelulares.e pluricelulares.
O que caracteriza este reino é o fato deO que caracteriza este reino é o fato de
seus representantes formarem embriões,seus representantes formarem embriões,
que no início de seu desenvolvimento,que no início de seu desenvolvimento,
retiram alimento da planta genitora.retiram alimento da planta genitora.
As algas foram excluídas exatamente porAs algas foram excluídas exatamente por
não formarem embriões dependentes danão formarem embriões dependentes da
planta-mãe.planta-mãe.
32. REINO ANIMALIA ou METAZOA
Compreende os animais, que são seres
eucariotos, heterotróficos por ingestão e
pluricelulares.
Apresentam no início do desenvolvimento
embrionário, um estágio chamado
blástula, que origina outro estágio – a
gástrula – que originará todos os tecidos
presentes no animal adulto.
33. VÍRUS – UMA EXCEÇÃO
São acelulares, isto é, eles não são
células e não são constituídos por células.
Constituídos por uma cápsula protéica
que envolve seu material genético (DNA
ou RNA).
Parasitas intracelulares obrigatórios.
Grupo à parte, sem reino.
34. A nomenclatura binomial
(Principais regras)
O nome das espécies é
binominal e escrito em itálico
ou sublinhado: Homo sapiens
(ser humano), Felis
domesticus (gato
doméstico).
O primeiro termo indica o
gênero e o segundo, o termo
específico, escrito com inicial
minúscula (se representar
uma homenagem a alguém
importante do país onde foi
descrita a espécie, aceita-se
o uso de inicial maiúscula).
35. Todos os nomes científicos devem ser
escritos em latim; se derivarem de outra
língua, deverão ser latinizados.
Ao aparecer pela primeira vez em um
texto, deve ser escrito por extenso; nas
demias vezes que aparecer, o gênero
pode ser abreviado.
36. A nomenclatura da
subespécie
(populações da
mesma espécie
geograficamente
isoladas, que
podem, no futuro
formar novas
espécies) é
trinominal.
37. A designação do subgênero aparece entre
o gênero e o termo específico, entre
parênteses, com inicial maiúscula.
Ex. Aedes (Stegomya) aegypti (mosquito
que transmite os agentes causadores da
febre amarela e dengue).
Anopheles (Anopheles) fluminensis
(mosquitos transmissores da malária no
RJ)
38. Se o autor da descrição de uma espécie for
mencionado, seu nome (por extenso ou abreviado)
deve aparecer em seguida ao termo específico sem
pontuação; a data em ele descreveu essa espécie
vem após seu nome, precedida de uma vírgula ou
entre parênteses.
39. Quando uma espécie é transferida de um gênero para
outro ou muda-se o gênero, o nome do autor da primeira
classificação é colocado entre parênteses.
Ex. Atta sexdens (Lineu, 1758) Fabricius, 1804.
Têm prioridade os nomes apresentados em primeiro lugar
de 1758 (data da 10ª edição do Systema naturae de
Lineu, na qual ele apresentou uma revisão das regras)
para cá se os autores os publicarem em revistas científicas
seguindo todas as regras; é necessário também que na
publicação conste uma descrição do ser vivo. Assim, se
um pesquisador, por acidente, descrever um ser vivo já
classificado, prevalecerá o nome inicial. Essa regra é
conhecida como lei da prioridade.
40. O nome das famílias dos animais recebe o
sufixo idae e o da subfamília, inae.
Ex. Felidae (família dos felídeos) e Felinae
(subfamília dos felinos)
Nas plantas, utiliza-se, em geral, a
terminação aceae para a família e ales
para a ordem.
Ex. Rosaceae (família da roseira,
maciera,...) Coniferales (ordem do
pinheiro, sequóias, etc.)
41. Classificação e cladística
Os conhecimentos atuais sustentam a
idéia de que a diversidade biológica é
resultado de um processo evolutivo e que
todas as espécies compartilham
ancestrais comuns que viveram no
passado, sendo as semelhanças entre elas
reflexo de sua história evolutiva.
Essa história pode ser estudada e
representada mediante um diagrama
hipotético denominado de cladograma.
42. A ideia central do cladismo é a de que
todos os grupos de seres vivos
apresentam uma ordem hierárquica,
consequência da história evolutiva dos
organismos.
O diagrama é construído com base nas
novidades evolutivas compartilhadas
pelos organismos e deve ser construído
da maneira mais simples possível –
princípio da parcimônia.
43. Árvores filogenéticas
São diagramas que representam as
relações de parentesco evolutivo entre
grupos de seres vivos.
44. Grupo Monofilético
Todos os organismos incluídos evoluíram
de um único ancestral comum, e todos
os descendentes deste ancestral estão
incluídos no grupo.
45.
46. Grupo Polifilético
Quando grupos de espécies descendem
de diferentes ancestrais dizemos que são
polifiléticos.
47. Grupo Parafilético
Se um grupo for resultante da exclusão de
um ou mais grupos monofiléticos.
53. Ler as páginas 153 a 157 do cap.1.
Fazer os exercícios 1, 2, 3, 4, 6, 7, 8,
9,10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18 e 19.
Ler as páginas 162 e 163 do cap.2.
Fazer os exercícios 6, 7, 23 e 24.