Conforme a alínea C, inciso III do artigo 11° do decreto 94.406/87, é incumbência da Enfermagem fazer curativo. Para tal procedimento, devem-se respeitar os devidos graus de habilitação, segundo o regulamento sobre a competência da equipe de Enfer-magem para cuidar de feridas, como determina a Resolução CO-FEN 0501/20153. Cabe, ainda, pontuar que o curativo é uma parte integrante da atenção às feridas e competência da Enfermagem, por ser previsto em lei e fazer parte de sua estrutura curricular e acadêmica.
Conforme a alínea C, inciso III do artigo 11° do decreto 94.406/87, é incumbência da Enfermagem fazer curativo. Para tal procedimento, devem-se respeitar os devidos graus de habilitação, segundo o regulamento sobre a competência da equipe de Enfer-magem para cuidar de feridas, como determina a Resolução CO-FEN 0501/20153. Cabe, ainda, pontuar que o curativo é uma parte integrante da atenção às feridas e competência da Enfermagem, por ser previsto em lei e fazer parte de sua estrutura curricular e acadêmica.
Três estruturas da pele, derivadas da epiderme, são extremamente importantes na adaptação dos mamíferos ao meio terrestre: pêlos, que auxiliam no isolamento térmico; glândulas sudoríparas, que desempenham o papel importante na regulação da temperatura corpórea; e glândulas sebáceas, que lubrificam a pele e estruturas anexas.
Três estruturas da pele, derivadas da epiderme, são extremamente importantes na adaptação dos mamíferos ao meio terrestre: pêlos, que auxiliam no isolamento térmico; glândulas sudoríparas, que desempenham o papel importante na regulação da temperatura corpórea; e glândulas sebáceas, que lubrificam a pele e estruturas anexas.
Seminário 01 Parte II: Noções básicas sobre estrutura, bioquímica e fisiologi...Alexandre H.P. Ferreira
A apresentação faz parte do curso: Estrutura, fisiologia e bioquímica da pele aplicada à ciência cosmética. Esta é a segunda parte da apresentação que tem como objetivo apresentar os aspectos anatômicos, fisiológicos e bioquímicos importantes para o desenvolvimento de produtos de uso tópico sejam eles: cosméticos, dermo-cosméticos ou fármacos.
Seminário 01 Parte I: Noções básicas sobre estrutura, bioquímica e fisiologia...Alexandre H.P. Ferreira
A apresentação faz parte do curso: Estrutura, fisiologia e bioquímica da pele aplicadas à ciência cosmética. Essa é a primeira parte da apresentação que tem como objetivo apresentar os aspectos anatômicos, fisiológicos e bioquímicos importantes para o desenvolvimento de produtos de uso tópico sejam eles: cosméticos, dermo-cosméticos ou fármacos.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
2. SISTEMA TEGUMENTAR
Conceito: é a pele e suas estruturas anexas
(pêlos, unhas, glândulas, músculos e nervos).
Anatomia do desenvolvimento do Sistema
Tegumentar
Epiderme Ectoderme
Estruturas anexas da pele Epiderme
Derme Mesoderme
2 Profª Gracieli da Silva Henicka
3. ESTRUTURA DA PELE
Dermatologia: ramo da Medicina que estuda
doenças da pele.
Pele: maior órgão do corpo em área e peso.
Adulto = 2 m2
Adulto = 4,5 a 5,0 Kg
Partes da pele:
Epiderme (superficial)
Derme (profunda)
Hipoderme ou camada subcutânea*
3 Profª Gracieli da Silva Henicka
4. HIPODERME
Não faz parte da pele;
Constituída por tecido areolar e adiposo;
Liga a derme aos tecidos e órgãos subjacentes e
contém corpúsculos lamelares (de Pacini);
4 Profª Gracieli da Silva Henicka
6. EPIDERME
Tecido epitelial queratinizado, estratificado e
escamoso.
Tipos principais de células:
Queratinócitos (90%) queratina
Melanócitos (8%) melanina
Células de Langerhans resposta imune
Células de Merkel
tato
Disco Táctil ou de Merkel
6 Profª Gracieli da Silva Henicka
10. QUERATINIZAÇÃO E
CRESCIMENTO DA EPIDERME
Profª Gracieli da Silva Henicka10
Camada basal (células-tronco)
Queratinização
Células emergindo
Apoptose: o núcleo se fragmenta, organelas
desaparecem e a célula morre.
Escamação natural
Duração: 4 semanas em epiderme 0,1 mm.
11. DERME
Tecido conjuntivo, contém colágeno e fibras
elásticas.
Principais tipos de células:
Fibroblastos
Macrófagos
Adipócitos
Outros componentes:
Vasos sanguíneos Nervos
Glândulas Folículos pilosos
11 Profª Gracieli da Silva Henicka
13. DERME
Profª Gracieli da Silva Henicka13
Extensibilidade exagerada pode gerar rupturas =
ESTRIAS.
Cristas epidérmicas: formam as impressões
digitais e dos pés, possibilitam maior capacidade
de retenção pois aumenta o atrito. Ocorre:
Palmas
Dedos
Sola do pé
Polegares
14. COR DA PELE
Pigmentos:
melanina (epiderme)
caroteno (precursor da vitamina A)
hemoglobina
Sardas e manchas hepáticas (ou de idade): acúmulo
de melanina em um local.
Vitiligo: perda parcial ou completa de melanócitos.
Albinismo: ausência de produção de melanina.
14 Profª Gracieli da Silva Henicka
15. ESTRUTURAS ANEXAS DA PELE
Pêlo:
Haste
Raiz (derme e hipoderme)
Folículo piloso
Glândula sebácea
Músculo eretor
Plexo da raiz do pêlo
15 Profª Gracieli da Silva Henicka
17. ESTRUTURAS ANEXAS DA PELE
Profª Gracieli da Silva Henicka17
Pêlo
Estágio de crescimento: 2-6 anos
Estágio de repouso: 3 meses
Perda normal de cabelo em adulto:
70-100 fios/dia
18. ESTRUTURAS ANEXAS DA PELE
Profª Gracieli da Silva Henicka18
Glândulas da pele
Glândulas mamárias: glândulas sudoríparas
especializadas que secretam leite.
Glândulas sebáceas: maioria estão conectadas aos
folículos pilosos e secretam um óleo ou sebo ou se
conectam diretamente na superfície da pele.
Sebo: lipídios, colesterol, proteínas, sais
inorgânicos e feromônios.
Funções do sebo: evita evaporação excessiva de
água na pele, mantém a pele macia e flexível, inibe
o crescimento de certas bactérias, evita o
ressecamento e a quebra dos pêlos.
19. ESTRUTURAS ANEXAS DA PELE
Profª Gracieli da Silva Henicka19
Glândulas sebáceas (cont.)
Ausentes nas palmas das mãos e na sola do pé.
Acne: inflamação de glândula sebácea (bactéria)
Glândulas sudoríparas: há 3-4 milhões delas no
corpo, liberam secreções por exocitose (processo
de descarga de grandes partículas, através da
membrana plasmática).
21. ESTRUTURAS ANEXAS DA PELE
Profª Gracieli da Silva Henicka21
Glândulas Ceruminosas: localizam-se no ouvido
externo. São glândulas sodoríparas modificadas,
secretam cera.
Os dutos secretores desembocam:
Na superfície do canal auditivo externo
Dutos de glândulas sebáceas, formando o cerúmem ou
cera de ouvido.
22. ESTRUTURAS ANEXAS DA PELE
Unhas: são placas de células epidérmicas duras, queratinizadas e agrupadas de maneira
compacta.
Profª Gracieli da Silva Henicka22
24. FUNÇÕES DA PELE
Profª Gracieli da Silva Henicka24
Regulação da temperatura corpórea: por meio da
liberação de suor em sua superfície e pelo ajuste do
fluxo sanguíneo na derme.
Proteção: pois forma uma barreira física, química e
biológica que ajuda proteger o corpo.
Sensibilidade: pois permitem sensações tácteis,
sensações térmicas e dor.
Excreção e absorção.
Síntese de vitamina D: pela ativação da molécula
precursora na pele por meio dos raios UV. Essa é
modificada no fígado e nos rins produzindo calcitriol
(vitamina D ativa).
25. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Profª Gracieli da Silva Henicka25
DÂNGELO, J.G. & FATTINI, C.A. Anatomia humana
básica. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005.
TORTORA,G.J. Corpo humano: fundamento de
anatomia e fisiologia. – 4.ed. – Porto Alegre: Artmed
Editora, 2000.
TORTORA, G.J. & GRABOWSKI, S.S. Princípios de
anatomia e fisiologia. – 9.ed. – Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
Observação: todas as figuras e quadros foram
retirados da obra de Tortora e Grabowski.